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TRABALHO MANUEL GUEDES

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Pesquise:
Na comarca central da capital pesquise a sua divisão geográfica em comarcas e apresente de cada comarca a composição em razão da matéria, ou seja, sua organização judicial.
Critérios para determinar a competência:
- Territorial: Circunscrição geográfica. É o critério de foro. Encontrado no CPC.
- Material: É o objeto litigioso, o objeto que estar sendo discutido. Exemplo: causa de família, ou de trânsito, etc. Encontrado nas LOJ’s dos estados federativos.
- Valor da causa: Poderá ser um critério de determinação de competência, é um dos motivos da obrigatoriedade do valor da causa na inicial. Encontra-se nas LOJ’s.
- Funcional ou hierárquico: Gerará a competência originária. Em razão da função ou hierarquia move-se a causa no tribunal, por exemplo. Encontra-se na Constituição Federal para a competência do STJ e STF e para os Tribunais de Justiça encontra-se nas LOJ’s.
As competências territoriais e em relação ao valor da causa são de competência relativa e as competências material e funcional são de competência absoluta.
A competência relativa pode ser modificada pela vontade das partes, a competência absoluta não pode.
Se o juízo incompetente julgar e for competência absoluta é invalido o julgamento, competência absoluta não preclui, pois é matéria de ordem pública.
Competência em razão da matéria. Em regra, é também estabelecida por normas de organização judiciária local.
matéria é de natureza : a competência é da Justiça Federal 
justiça especial: trabalhista, eleitoral ou militar. Então, antes, em se tratando de competência em razão da matéria, faz se necessário verificar a que justiça pertenceria a matéria.
Vencida essa primeira fase, e determinado o território, é que se faz a distribuição, agora sim, em relação à matéria propriamente dita (família, falência, execução, registros públicos).
capacidade das pessoas, só podem ser decididas por “juízes de direito”, isto é, aqueles que reúnem os predicativos de inamovibilidade, vitaliciedade, irredutibilidade de vencimentos.
 Competência funcional: distribuição das atividades Jurisdicionais entre os diversos órgãos que podem atuar no processo:
pelas fases do procedimento; 
pelo grau de jurisdição; 
pelo objeto do juízo.
A distribuição da competência é feita, no Brasil, a partir da própria Constituição Federal, que a atribui:
a) ao Supremo Tribunal Federal (art. 102); 
b) ao Superior Tribunal de Justiça (art. 105);
c) à Justiça Federal (arts. 108 e 109)	
d) às justiças especiais:
	. Eleitoral;
	. Militar;
	. Trabalhista;
e) à justiça estadual.
Competência em matéria civil. A competência em matéria civil é residual. Resulta da exclusão das matérias atribuídas a outras "justiças", especiais ou não. Por exclusão, o que não for penal, o que não for eleitoral, não for militar nem trabalhista, será civil. De sorte que na civil se integram também aquelas matérias de natureza constitucional, administrativa, comercial, tributária. Tudo é considerado como da jurisdição civil, da competência de juízo cível. A competência, nesses casos, está afeta tanto à Justiça Federal quanto a justiça estadual.
 Competência da Justiça Federal. É definida pela própria Constituição da República. Pode ser competência ratione personae (art. 109, incisos I, II e VIII) e competência ratione materiae (art. 109, incisos III, X e XI). Como se vê, Justiça Federal não é justiça especial, é também justiça comum, é justiça ordinária, assim como a justiça estadual.
 Competência da justiça estadual. A ela pertence tudo o que não estiver afeto às outras "justiças". Por exceção, o que não for da justiça especial nem da federal, a competência será da justiça estadual. Mesmo algumas causas, que, por sua natureza, seriam da justiça federal, são cometidas pela Constituição da República à justiça estadual. É o caso, por exemplo, da ação de acidente do trabalho.
 Determinação da competência. Há várias regras 	norteadoras, em matéria civil, no que concerne à competência interna, que podem ser de natureza objetiva funcional ou territorial. Para determinação da competência, internamente, devem ser observados os seguintes critérios:
a) objetivo: funda-se no valor da causa, natureza da ação ou qualidade da parte; 
b) funcional: orientase pelo foro e juiz (no primeiro grau) e no segundo, tribunal, câmara, relator. Regulam as atribuições dos diversos órgãos e seus componentes, como, no primeiro grau, qual o foro ou qual o juiz; no caso de tribunal, qual a câmara, o relator, qual a turma ou a seção. É a chamada competência funcional, que se estabelece de acordo com a função;
c) territorial: tem por base o domicílio da parte, a localização da coisa ou o local do fato. Também conhecida como competência de foro, referese aos limites territoriais de atuação de cada órgão.
A Justiça Federal é constituída por Tribunais Regionais Federais e seções, enquanto a justiça estadual, sob o ponto de vista territorial, está classificada em tribunais e comarcas.
Os tribunais dos estados, os tribunais de justiça, como são denominados, existem em todas as capitais, inclusive no Distrito Federal. Mas, em alguns estados (hoje são apenas três: São Paulo, Minais Gerais e Paraná), 	há também tribunais de alçada, que são igualmente tribunais de segundo grau. E as comarcas, com uma única ou com várias 	varas, estão espalhadas por todo o País, em todos os estados, abrangendo todos os municípios.
Das diversas espécies de foro. No Brasil, temos duas espécies de foro: o comum ou geral e o especial.
Comum ou geral: é aquele determinado por exclusão, geralmente pelo domicílio do réu. Essa é a regra geral. Por isso é chamado de foro comum ou foro geral. 
Dentro ainda do foro comum ou geral, há uma outra modalidade, que é o foro subsidiário ou supletivo. Verificase nos casos de domicílio múltiplo ou, então, quando incerto ou ignorado o local de residência ou de domicílio do réu.	
Foro especial: tem sua divisão submetida a certos critérios como matéria, pessoa e local. Daí a competência ratione materiae, ratione personae ou ratione loci.
O foro da situação da coisa é o chamado forum rei citae. Destina-se às ações reais imobiliárias. O foro do último domicílio do morto é o competente para os casos de inventário e partilha, herança e testamentos.
O foro da União, na condição de autora, é o do domicílio do réu. A União não têm, nesse caso, privilégio de foro. O foro é o comum, do domicílio do réu. Na condição de ré, o foro poderá ser o DF, o próprio domicílio do réu, o local do ato ou do fato litigioso ou o local onde se encontrar a coisa litigiosa.
Já o foro ratione personae é aquele estabelecido em consideração à própria pessoa. Assim competente é o da residência da mulher, seja ela autora ou ré, nas ações de separação ou anulação de casamento. No caso de divórcio, porém, a mulher não tem foro privilegiado, talvez porque, quando se editou o Código, não havia previsão de divórcio na nossa legislação. Todavia, o do domicílio ou residência do alimentando é o competente para a ação de alimentos, e o do domicílio do devedor, nos casos de anulação de títulos extraviados ou destruídos. O domicílio do devedor é também o foro competente para as ações de cobrança.
As pessoas jurídicas, na condição de autoras, não têm foro privilegiado. É o comum, do domicílio do réu. Todavia, como ré, será o de sua própria sede ou o da agência ou da sua sucursal, neste caso, em referência às obrigações contraídas pela agência ou pela sucursal. 	
As questões de interesse dos estados e dos municípios, nas capitais, são resolvidas pelas varas da Fazenda Pública, quer seja Fazenda Pública estadual, quer seja Fazenda Pública municipal. Contudo, nos demais municípios, segue a regra geral. Se não houver vara especializada, a competência será de uma vara comum.
O foro ratione loci, em regra, como o próprio nome o diz, é o do local onde a obrigação deve ser satisfeita. Pode ser também do local do próprio ato ilícito, em se tratando de ação de reparação de dano,ou do domicílio do réu ou do próprio autor.
Capital
Fóruns Regionais da Capital - Competência Territorial
Fórum Central - Capital
Avenida Erasmo Braga, 115, Centro
I RA - Portuária - Caju, Gamboa, Santo Cristo e Saúde.
II RA - Centro - Aeroporto, Castelo, Centro, Fátima, Lapa e Praça Mauá.
III RA - Rio Comprido - Catumbi, Cidade Nova, Estácio e Rio Comprido.
IV RA - Botafogo - Botafogo, Catete, Cosme Velho, Flamengo, Glória, Humaitá, Laranjeiras e Urca.
V RA - Copacabana - Copacabana e Leme.
VI RA - Lagoa - Gávea, Ipanema, Jardim Botânico, Lagoa, Leblon, São Conrado e Vidigal.
VII RA - São Cristóvão - Benfica, São Cristóvão, Triagem e Vasco da Gama.
VIII RA - Tijuca - Alto da Boa Vista, Praça da Bandeira e Tijuca.
IX RA - Vila Isabel - Andaraí, Grajaú, Maracanã e Vila Isabel.
XXI RA - Paquetá - Paquetá.
XXIII RA - Santa Teresa - Santa Teresa.
XXVII RA - Rocinha - Rocinha.
 
Regional Bangu
Regional de Bangu
Rua Doze de Fevereiro, S/N, Bangu
XVII RA - Bangu, Gericinó, Padre Miguel e Senador Camará.
XXXIII RA - Realengo - Campo dos Afonsos, Deodoro, Magalhães Bastos, Mallet, Realengo, Sulacap e Vila Militar.
Regional Barra da Tijuca
Regional da Barra da Tijuca
Avenida Luiz Carlos Prestes,  s/nº, Barra Da Tijuca
XXIV RA - Barra da Tijuca - Barra da Tijuca, Camorim, Grumari, Itanhangá, Joá, Recreio dos Bandeirantes, Vargem Grande e Vargem Pequena.
Regional Campo Grande
Regional de Campo Grande
Rua Carlos da Silva Costa, 141, Campo Grande
XVIII RA - Campo Grande - Campo Grande, Cosmos, Inhoaíba, Senador Augusto Vasconcelos e Santíssimo.
XXVI RA - Guaratiba - Barra de Guaratiba, Guaratiba e Pedra de Guaratiba.
Regional Ilha do Governador
Regional da Ilha do Governador
Praia de Olaria, s/nº, Cocotá
XX RA - Ilha do Governador - Bancários, Cacuia, Cidade Universitária, Cocotá, Freguesia (Ilha), Galeão, Jardim Carioca, Jardim Guanabara, Moneró, Pitangueiras, Portuguesa, Praia da Bandeira, Ribeira, Tauá e Zumbi.
XXX RA - Complexo da Maré - Baixa do Sapateiro, Conjunto Pinheiros, Marcílio Dias, Maré, Nova Holanda, Parque União, Praia de Ramos, Roquete Pinto, Rubens Vaz, Timbaú, Vila do João, Vila Esperança e Vila Pinheiro.
Observação: pertence a esta regional a numeração par da Av. Brasil até mais ou menos o nº 8.616.
Regional de Jacarepaguá
Regional de Jacarepaguá
Rua Professora Francisca Piragibe, 80, Taquara
XVI RA - Jacarepaguá - Anil, Curicica, Freguesia, Gardênia Azul, Jacarepaguá, Pechincha, Praça Seca, Tanque, Taquara e Vila Valqueire.
XXXIV RA - Cidade de Deus - Cidade de Deus.
Regional Leopoldina 
Regional da Leopoldina
Rua Lucena com a Rua Professor Plínio Bastos s/nº, Olaria
X RA - Ramos - Olaria e Ramos.
XI RA - Penha - Brás de Pina, Penha e Penha Circular.
XXIX RA - Complexo do Alemão - Complexo do Alemão.
XXXI RA - Vigário Geral - Cordovil, Jardim América, Parada de Lucas e Vigário Geral.
Observação: pertence a esta regional a numeração ímpar da Av. Brasil desde o bairro de Manguinhos até o bairro de Parada de Lucas.
Observação: Resolução OE 18/03, DJERJ 30/12/03 e 09/01/04 - Competência sobre a X R.A. (Olaria e Ramos), XI R.A. (Brás de Pina, Penha e Penha Circular), XXIX R.A. (Complexo do Alemão), XXXI R.A. (Cordovil, Jardim América, Parada de Lucas e Vigário Geral), passando os bairros da X R.A. (Bonsucesso e Manguinhos), nos feitos Cíveis e de Família, a ser competência do Foro Central, a contar de 09/02/04, vedada a redistribuição.
Regional Madureira
Regional de Madureira
Avenida Ernani Cardoso, 152, Campinho
XIV RA - Irajá - Colégio, Irajá, Vicente de Carvalho, Vila da Penha, Vila Kosmos e Vista Alegre.
XV RA - Madureira - Bento Ribeiro, Campinho, Cascadura, Cavalcante, Engenheiro Leal, Honório Gurgel, Madureira, Marechal Hermes, Osvaldo Cruz, Quintino Bocaiúva, Rocha Miranda, Turiaçu e Vaz Lobo.
Regional Meier
Regional do Méier
Rua Aristides Caire, 53, Méier
XII RA - Inhaúma - Del Castilho, Engenho da Rainha, Higienópolis, Inhaúma, Maria da Graça e Tomás Coelho.
XIII RA - Méier - Abolição, Água Santa, Cachambi, Consolação, Encantado, Engenho de Dentro, Engenho Novo, Jacaré, Lins de Vasconcelos, Méier, Piedade, Pilares, Riachuelo, Rocha, Sampaio Correia, São Francisco Xavier e Todos os Santos.
XXVIII RA - Jacarezinho - Jacarezinho, Vieira Fazenda e Complexo de Manguinhos.
Regional Pavuna
Regional da Pavuna
Avenida Sargento de Milícias s/nº, Pavuna
XXII RA - Anchieta - Anchieta, Guadalupe, Parque Anchieta e Ricardo de Albuquerque.
XXV RA - Pavuna - Acari, Barros Filho, Coelho Neto, Costa Barros, Parque Colúmbia e Pavuna.
Regional Santa cruz
Regional de Santa Cruz
Praça Olavo Bilac s/nº, Santa Cruz
XIX RA - Santa Cruz - Paciência, Santa Cruz e Sepetiba.
Vara cível 
É uma das salas onde ocorrem julgamentos de processos na área civil ( área de família - separação, pensão alimentícia etc; área de reparação de danos - "não pagou vai pagar"...ou moral que cabe indenização também..; área de partilha de bens. - herança...etc)....ou seja e de área das relações pessoais... 
1ª Vara cível: porque existem dentro do fórum a divisão em varas ( salas) onde ficam os juízes advogados. E as partes...etc.. 
Que podem existir 1ª, 2ª 3ª 4ª etc dependendo do número de habitantes da cidade faz relação com o tamanho do fórum e a quantidade de varas... 
Ação de EXECUÇÃO: é quando já existe provas suficientes para que o juiz execute o devedor (o cara que não pagou e deve pagar), ou execute um determinado bem ou não determinado para quitar dívida. ou no caso de pensão alimentícia etc... Ou seja EXECUÇÃO --> o juiz terá em mãos requisitos necessários para apreciar o mérito da causa (determinar o julgamento) sem demora. sem perder tempo... 
Vara fazenda publica 
Vara Esp. da Fazenda Pública Processar e julgar os os feitos em geral da Fazenda Estadual e Municipal, mediante distribuição alternada e igualitária com as 2ª, 3ª, 4ª e 5ª Varas Esp. da Fazenda Pública.
 Vara Esp. da Infância e Juventude
Competência prevista no art. 98, I a VII e Parágrafo único, alíneas a, b, c, d, e, f, g e h da Lei nº. 8.069, de 13/7/90 - nos casos previstos no art. 98, I a III do mesmo diploma legal:
Impor medida sócio-educativa a adolescente diante da prática de ato infracional, com exceção daqueles afetos a julgamento pelo Tribunal do Júri.
Conhecer, com exclusividade, de pedidos de adoção, desde que o adotando tenha menos de dezoito anos.
Conhecer de ação que vise compelir a União, Estado ou Município a oferecer atendimento médico a criança ou adolescente.
Conhecer de ação de alimentos em favor de crianças e adolescente que estejam com direito violado por omissão dos pais ou responsável.
Conhecer, com exclusividade, dos pedidos de destituição do poder familiar.
Vara Criminal
Presidir e julgar, em sessão permanente, os processos da competência do Tribunal do Júri e que lhe forem remetidos pelos juízes das 12ª e 13ª Varas Criminais, nos termos do art. 425, Parágrafo único do CPP. 
Vep
A Vara de Execução criminais versa sobre assuntos de penas privativas de liberdade de regime fechado, aberto e semiaberto, bem assim de penas restritivas de direitos e a corregedoria dos presídios, como ainda Cartas precatórias criminais que visam o cumprimento(regularização) de Mandados de Prisão. 
Juizados especiais cível 
O Juizado Especial Cível, também conhecido como Juizado de Pequenas Causas, é  muito conhecido pela rapidez na solução dos casos e pela facilidade de acesso do cidadão comum.
As ações que costumam ser mais comuns no Juizado de Pequenas causas são aquelas relativas à:
- indenizações por danos oriundos de acidentes de trânsito;
- ações de despejo para uso próprio do imóvel;
- ações de cobrança de valores que não ultrapassam 40 salários mínimos;
- ações de restituição de valores pagos indevidamente por consumidores;
- ações de danos materiais de baixos valores;
- ações de indenização por danos em muros particulares ou imóveis.
vara de órfãos e sucessõesPara processar e julgar as ações relativas às sucessões causa mortis e as ações de petição de herança não cumuladas com as de investigação de paternidade (art. 28, I e V). A ação de petição de herança cumulada com pedido de anulação de partilha amigável, em que não se discuta o reconhecimento de paternidade, deve ser processada e julgada pelo juízo da vara de órfãos e sucessões, haja vista que o pedido de nulidade da escritura pública que partilhou os bens emerge como consequência da proclamação da qualidade de herdeiro. 
Segunda instancia 
No segundo grau, os juízes, também chamados de desembargadores, trabalham nos tribunais (exceto os tribunais superiores). Os tribunais de Justiça (TJs) são responsáveis por revisar os casos já analisados pelos juízes singulares de primeira instância. São 27 TJs, um em cada unidade da Federação, cuja competência é julgar recursos das decisões dos juízes de primeiro grau.
Isso significa que, se o cidadão não concordou com a sentença do juiz de primeiro grau, ele pode recorrer para que o caso seja julgado no TJ. Então, se o processo subiu para a segunda instância, quer dizer que houve recurso contra a decisão do juiz e, assim, o caso passa a ser examinado pelos desembargadores. A decisão agora será colegiada, ou seja, feita por uma turma de magistrados, um grupo de juízes.

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