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7
SISTEMA DE ENSINO CONECTADO
CURSO SUPERIOR DE PEDAGOGIA
 
 QUITÉRIA MARIA DA SILVA GUSTAVO DIAS
ATIVIDADE DE PRODUÇÃO TEXTUAL INDIVIDUAL 
Murici-Al
2016
QUITÉRIA MARIA DA SILVA GUSTAVO DIAS
ATIVIDADE DE PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO 
Trabalho apresentado ao curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná das disciplinas Psicologia da Educação, desenvolvimento e aprendizagem; Educação, Sociedade e Práxis Educativa; Políticas Públicas na Educação Básica; Teorias e Práticas do Currículo; Prática Pedagógica Interdisciplinar, escola e sociedade; Seminário Interdisciplinar II, 
Murici-Al 
2016
INTRODUÇÃO:
A proposta de concretizar uma educação transformadora que promova a construção de um sujeito crítico e emancipado está condizente com essa missão da escola atual que necessita rever seus conceitos e perpetuar metas que possam ser cruciais na vida dos alunos para que estes façam essa diferença na sociedade. 
Este trabalho propõe descrever sobre o papel da escola na formação do sujeito, numa perspectiva emancipatória, considerando sua função social nos dias atuais, bem como contextualizar as Teorias Curriculares que oportunizam aos sujeitos a apropriação de elementos da cultura que se transformem, na prática social, em instrumentos de luta no enfrentamento das desigualdades sociais.
DESENVOLVIMENTO
A escola está cada vez mais democrática, está mais distante de atender e satisfazer a todos de forma igualitária convergindo em mais desigualdades sociais. Portanto, é necessário fazer uma reflexão sobre essa questão, considerando a luta das classes populares em busca de uma educação igualitária e o verdadeiro papel da escola no contexto social que pressupõe uma gestão eficiente, democrática e apta a trabalhar com a diversidade humana, sendo essa, a principal problemática que interfere no desenvolvimento das propostas da escola atual. A partir de um trabalho de observação e de entrevista a coordenadora pedagógica da Escola Jairo Correia Viana, entendemos através de relatos da coordenadora as dificuldades diárias a serem enfrentada pela escola no contexto atual, quando a mesma tem o objetivo de formar cidadãos.
 
 De acordo com Taille (2009, p. 34) “é urgente à escola ser um local de repercussão, ou melhor, espaço de reflexão sobre essa questão da vida que se quer viver”, conclui-se que o momento vivido leva-nos a considerar a educação não só em seu aspecto formal, mas, também em seus aspectos morais.
E na atual conjuntura político-social, esse tem sido um grande desafio da escola moderna, atender com eficiência a demanda social que existe com relação as tantas dificuldades sociais que estamos vivendo, colocar-se como escola que propõe mudanças. Segundo Padilha a Escola deve ser:
É aquela que viabiliza a cidadania a de quem está nela e de quem vem a ela. Ela não pode ser uma escola em si e para si. Ela é cidadã na medida em que se exercita na construção da cidadania de quem usa o seu espaço. A Escola Cidadã é uma escola coerente com a liberdade, que brigando para ser ela mesma, luta para que os educandos-educadores também sejam eles mesmos. E como ninguém pode ser só, a Escola Cidadã é uma escola de comunidade, de companheirismo. É uma escola que não pode ser jamais licenciosa nem jamais autoritária. É uma escola que vive a experiência tensa da democracia (PADILHA, p. 22, 2001).
Seguindo o pensamento de Padilha (2001), a escola seria o segmento da sociedade privilegiada para despertar no cidadão a habilidade de tomar consciência e transformar a sociedade fomentando reflexões que disseminem ações transformadoras, vindo dessa forma a contribuir de forma significativa com a sociedade.
A coordenadora, nos demonstra em sua fala a angústia de ver que a educação, não consegue acompanhar os passos rápidos da modernidade e está deixando nos educandos espaços que eles estão preenchendo de forma negativa em outros espaços sociais, como por exemplo as ruas. 
As atividades que segundo ela gostaria de ver acontecendo no cotidiano da prática escolar, seria os profissionais mais conscientes da sua importância na formação desses indivíduos, e assim serem mais propositivos, mais empenhado em resgatar os valores da profissão e assim poder transformar a realidade que cada vez mais assustadora.
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS:
A escola é espaço privilegiado de atuação profissional, com destaque para a área da educação, em novas identidades são formadas a partir do fornecimento de conhecimento e informações de qualidade. Não basta ensinar a democracia, é preciso viver a democracia. É necessário que a escola adquira uma referência própria e retome a sua valorização em prol do bem comum e do resgate dos indivíduos de suas mazelas sociais. Para tanto, é necessário que o conhecimento seja de fato adquirido e consolidado para que o aluno sobreviva nessa atual sociedade, de forma crítica e cidadã. 
A busca de democratização não se encerra no interior da própria escola. Ela exige a construção de novas relações de poder entre as instituições e os níveis da administração pública, visando à elaboração de sistemas de ensino que reconheçam e respeitem a autonomia das instituições e que valorizem seu papel na elaboração de políticas educacionais universais e democratizantes.
Conforme Vasconcelos (2011), analisar a realidade particular de cada escola, torna-se uma tarefa fundamental no processo de planejamento, pois problemas semelhantes não são necessariamente identificáveis, ou seja, o mesmo problema deve ser pensado de forma diferente, em distintas realidades escolares.
Portanto, a escola como instituição, deve procurar a socialização do saber, da ciência, da técnica e das artes produzidas socialmente, deve estar comprometida politicamente e ser capaz de interpretar as carências reveladas pela sociedade, direcionando essas necessidades em função de princípios educativos capazes de responder às demandas sociais, oportunizando ao aluno se tornar um cidadão crítico, participativo, autônomo, consciente e preparado para promover democracia, justiça e igualdade social, através de um trabalho eficiente, inovador e focado em objetivos coletivos.
Diferentes e diversas instituições são responsáveis pelo processo da formação humana, a escola é a principal responsável em cumprir essa função pois é através dela que o indivíduo desenvolve as potencialidades físicas, cognitivas e afetivas, por meio de aprendizagem dos conteúdos, que deve acontecer de maneira contextualizada, desenvolvendo em cada indivíduo a capacidade de discutir, analisar e refletir para assim tornar-se um cidadão participativo na sociedade em que vive.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARAÚJO, U. F. Respeito e Autoridade na Escola. In: AQUINO, J. G. (org). Autoridade e Autonomia na Escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1999.
BRUEL, Ana Lorena de Oliveira. Políticas e legislação básica no Brasil. Curitiba: Ibpex, 2010.
CECCON, A. A vida na escola e a escola na vida. 33 ed. Rio de Janeiro, Petrópolis: Vozes, 1998. 
CHARLOT, Bernard.  Da Relação  Com o Saber: Elementos Para Uma Teoria. Porto Alegre: Arte Médicas Sul , 2000.
COUTO, Adna. Resenha crítica do texto: O planejamento educacional numa perspectiva humana. 20 de setembro de 2007. 
FREIRE, Paulo.  "Educação como prática da Liberdade. Rio de Janeiro, Paz e Terra,1967.
MASSETO, Jorge. O papel do professor formador. Brasília: Saraiva, 2003.
ROSENFIELD, Denis. Democracia e Política. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003.
STERNBERG, R.  Reformar a reforma da escola: observações sobre as inteligências múltiplas: a teoria na prática. In:TCR. v.95, n.4, p. 561-569, 1994.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
TROMBETA, C. A formação social do indivíduo pela escola. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
VASCONCELOS, Maria José Lacerda. Gestão Escolar: Planejamento participativo e avaliação. Disponível em: Acesso em 17 de agosto de 2011.

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