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07/11/2017 1 Terapia Nutricional no paciente crítico, trauma e cirurgia Centro Universitário Estácio do Ceará Curso de Nutrição Disciplina: Fisiopatologia da Nutrição e Dietoterapia II Profa Me. Chris Barroso Adaptado por Profª Me. Mariana Carrapeiro Paciente Crítico É aquele que se encontra em risco iminente de perder a vida ou função de órgão/sistema do corpo humano, bem como aquele em frágil condição clínica decorrente de trauma ou outras condições relacionadas a processos que requeiram cuidado imediato clínico, cirúrgico, gineco- obstétrico ou em saúde mental. Portaria nº2338(MS) Geralmente, demanda cuidados intensivos. A condição crítica pode decorrer de diversas situações: traumas, queimaduras, complicações cirúrgicas e etc. Pode ainda levar a diferentes consequências como quadros de estresse metabólico e sepse ou SIRS. 07/11/2017 2 Paciente crítico Funções básicas ameaçadas, falentes ou em curso de falência Um ou mais órgãos ou sistema comprometidos Marcante quadro de inflamação Grave quadro hipercatabólico TRAUMA Definições Evento agudo que altera a homeostase (equilíbrio) – Resposta sistêmica e reações neuroendócrinas, metabólicas e imunobiológicas Órgaos nobres Tecido atingido Cuppari, 2014. Volemia Débito cardíaco Oxigenação tecidual Oferta e utilização de substratos energéticos 07/11/2017 3 Epidemiologia Grande causa de mortalidade 1º lugar nas primeiras quatro décadas de vida. Um dos principais responsáveis por internação. Alto custo – UTI; Grande percentual de jovens. DITEN, 2011. Epidemiologia Desnutrição moderada 50% internamentos SUS 60% trauma 55% cirurgias do TGI 07/11/2017 4 DEFINIÇÕES Trauma Cuppari, 2014. Cirurgia Sepse Hemorragia, Pancreatite Queimadura Politrauma Resposta ao Trauma Resposta à lesão aguda Adaptação metabólica Ação reguladora hormonal - citocinas Cuppari, 2014; Waitzberg, 2009 Cortisol Catecolaminas Glucagon 07/11/2017 5 Resposta ao Trauma CATABOLISMO Periférico – prover aminoácidos para síntese proteicas (plasma, estruturais e enzimas) abruptamente depletadas; Massa proteica – 15 a 20% do peso corporal (10 a 14 kg no adulto); Proteína esquelética, plasmática e visceral – perda de 1/3 desta massa é incompatível com a vida; Cuppari, 2014; Waitzberg, 2009 Cortisol Catecolaminas Glucagon Desnutrição 8 a 10 semanas Trauma < 3 semanas Tecido Muscular – Perda da função essencial Sepse Síndrome caracterizada por um conjunto de manifestações graves em todo o organismo e que tem, como causa, uma infecção. Infecção generalizada: não é totalmente correta porque a infecção não está, necessariamente, presente em todos os órgãos. Diagnóstico infeccioso se resume a um órgão ou sistema (pneumonia, peritonite, meningite, etc.), mas é suficiente para causar um processo inflamatório em todo o organismo: Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica (SRIS). SRIS pode ter causas não infecciosas (pancreatite aguda grave, de pós operatório de cirurgias grandes, etc.) 07/11/2017 6 O que existe em comum? Trauma Desnutrição Infecção Waitzberg, 2009. Fases do Trauma • Primeira fase, logo após o evento traumático e persiste até estabilização inicial • Redução do metabolismo associado ao hipodinamismo cardiocirculatório (diminuição do débito cardíaco e fluxo sanguíneo) Ebb phase (Fase de choque) • Iniciada imediatamente após a estabilização cardiocirculatória • Aumento do metabolismo energético e, consequentemente, do consumo de oxigênio em decorrência do hiperdinamismo cardiocirculatório. Flow phase Lesão inicial – Perda proteica Aumento do metabolismo energético – não logo após o trauma Cuppari, 2014. 07/11/2017 7 Fases do Trauma Fase de refluxo (ebb) Fase de fluxo catabólico (flow) Fase de fluxo anabólico (flow) Tempo Adapto de Cuppari, 2014. 07/11/2017 8 Fluxo sanguíneo direcionado aos órgãos vitais (cérebro e coração) Jejum: administração de substrato energético interrompe o padrão metabólico diferente do trauma Fatores humorais perpetuam a gliconeogênese, resistência à insulina e proteólise Processo fisiopatológico: Jejum x Trauma Intensidade e duração Cuppari, 2014; Waitzberg, 2009 Alterações metabólicas na resposta ao trauma Trauma Hipermetabolismo Mediadores humorais Atividades neuroendócrinas Anabolismo central Catabolismo periférico Gliconeogênese Adapto de Cuppari, 2014. 07/11/2017 9 Fisiopatologia no TRAUMA Estado Hiperdinâmico Aumento da velocidade do fluxo sanguíneo, causado pelo aumento do débito cardíaco Demanda metabólica aumentada (SNC, miocárdio, tecidos traumatizados ou inflamados) DC O2 Calor Hipermetabolismo Cuppari, 2014. Fisiopatologia no TRAUMA Intestino Bactérias gram-negativas – responsáveis pela infecção do paciente agudo grave (resistentes - antibioticoterapia); Invadem a região intravascular atingindo a circulação portal – fígado e sistema linfático atingido. Perda da barreira e permeabilidade da mucosa. Cuppari, 2014. 07/11/2017 10 Fisiopatologia no TRAUMA (eventos concomitantes) Ferida Destruição tecidual, Inflamação, Reparação Processos cirúrgicos Complicação de cicatrização PA estável, pulso periférico normal, boa diurese e ausência de acidose metabólica. Oferta de oxigênio, glicose e substratos. . Cuppari, 2014. Fisiopatologia no TRAUMA (eventos concomitantes) Dor Comum ao processo Analgesia Febre Pode ou não estar relacionada a infecção (?) Infecção Doença primária Complicações Cuppari, 2014. 07/11/2017 11 Fatores Iatrogênicos Imobilização no leito Contribui para a perda de massa magra e da força muscular Complicar ou provocar atelectasias, insuficiência respiratória e lesão pulmonar aguda Formação de LPP (lesão por pressão) Jejum compulsório Favorece desnutrição na doença hipercatabólica Procedimentos invasivos (tubos, cateteres e sondas) Essenciais para monitorização do paciente, mas violam barreiras fisiológicas Cuppari, 2014. Avaliação dos parâmetros metabólicos Nível de Estresse 0 1 2 3 Quadro clínico Jejum Eletivo Trauma Sepse Nitrogênio urinário <5 5 a 10 10 a 15 >15 Consumo de O2 (mL/m2) 90 + 10 130 + 10 150 + 20 180 + 20 Glicemia 100 + 20 150 + 25 150 + 25 250 + 50 Lactato sérico 10 + 5 120 + 20 150 + 25 250 + 50 Relação glucagon/insulin a 2,0 + 0,5 2,5 + 0,8 3,0 + 0,7 8,0 + 1,5 Cuppari, 2014. 07/11/2017 12 Avaliação Nutricional Inúmeros catéteres História da doença atual e pregressa Medidas antropométricas (peso?) Anamnese alimentar Exames bioquímicos (albumina?) Medicamentos? Avaliação do Estado Nutricional Ferramentas tradicionais de avaliação nutricional não são validadas em pacientes graves. (Aspen, 2009) OTIMIZANDO A AVALIAÇÃO: 1ª - Peso e altura na Emergência e Enfermaria(dificuldades); 2ª - Antropometria precoce(dificuldades); 3ª - Interrogatório familiar(dificuldades); 4ª - Relatório de médicos clínicos e de cirurgiões. 07/11/2017 13 Técnicas de avaliação mais utilizadas na prática clínica Avaliação antropométrica Peso Altura AJ IMC Dobras cutâneas Circ. do Punho e Panturrilha CMB e AMB Circ. do Braço • Variam de acordo com a doença - lesões orgânicas e celulares Exames bioquímicos• Importantíssimo para avaliar alterações pela doença Consumo alimentar • Muito importante na etapa de triagem nutricional (1ª fase) Exame físico (SILVA & FÉLIX, 1998) Em UTI Exatidão? Inúmeros obstáculos? (paciente / hospital) (RUFFIER, 1997) 07/11/2017 14 Peso Corporal CIRCUNFERÊNCIA DA PANTURRILHA (CP) Fita posicionada na circunferência máxima Peso Corporal ALTURA DO JOELHO (AJ) Perna flexionada com ângulo de 90o 07/11/2017 15 Peso Corporal CIRCUNFERÊNCIA DO BRAÇO (CB) Mede o comprimento do braço e calcula o ponto médio Mede a CB com o braço estendido Peso Corporal PREGA CUTÂNEA SUBESCAPULAR (PCSE) Deitado, costas voltadas para o medidor Tronco em linha reta Ombros perpendiculares a espinha e á mesa do exame Pernas levemente flexionadas nos joelhos Cabeça apoiada sobre travesseiro Braço não utilizado sob travesseiro Prega desprendida do tecido muscular um centímetro abaixo formando ângulo de 45° 07/11/2017 16 Objetivos da Dietoterapia Restaurar funções hemodinâmicas e metabólicas; Atender as necessidades de energia; Poupar proteínas; Preservar função do TGI; Prevenir complicações; Hidratação adequada; Promover reabilitação e corrigir anorexia Imunomodulação Scott-Stump, 2007. Necessidade Nutricionais Energia 07/11/2017 17 Necessidade Nutricionais Energia 20 a 25kcal/kg – fase ebb 25 a 30kcal/kg – fase flow 30 a 35kcal/kg – estáveis (DITEN, 2011) Harris-bennedict superestima 3 a 11% Homens= 66,5 + (13,75 x peso) + (5 x altura) – (6,8 x idade) Mulheres= 655,1 + (9,56 x peso) + (1,84 x altura) – (4,7 x idade) Mifflin-St superestima 1% Homens = 10 x peso(kg) + 6,25 x altura (cm) – 5 x idade (anos) Mulheres = 10 x peso(kg) + 6,25 x altura (cm) – 5 x idade (anos) – 161 Fator atividade entre 1,2 a 1,3 Alimentação precoce – atrofia enterócito (<24 – 48horas) Cuppari, 2014. Superestima perigosamente as necessidades do paciente catabólico. (DITEN, 2011) Necessidades nutricionais Cálculo do GET em pacientes críticos (Ireton-Jones, 1997) Ventilação mecânica GETv = 1784 - (11 x idade) + (5 x peso atual) + (244 x sexo) + (239 x trauma) + (804 x queimadura) Ventilação espontânea GETe = 629 - (11 x idade) + (25 x peso) - (609 x obesidade) Sexo masculino: 1 Sexo feminino: 0 Presença de trauma, queimadura ou obesidade: 1 Ausência de trauma, queimadura ou obesidade: 0 ASPEN, 2009 07/11/2017 18 Necessidade Nutricionais Energia (na presença de diarréia) 20kcal/kg e aumentar gradativamente. Proteína 1,2 a 2g/kg de peso – doses maiores favorecem uremia pré-renal. Lipídeos TCE - 30 a 40% Não ultrapassar 1g/kg em pacientes GRAVES Glutamina Lesão aguda – condicionalmente essencial 0,5 – 0,7g/kg (via enteral em queimados ou politrauma) Cuppari, 2014; DITEN, 2011. Necessidades Nutricionais Energia 30 a 35 kcal/kg de peso Proteínas 15 a 20% Carboidrato 40 a 60% Lipídeo 30 a 35% CHEMIN, 2009. Não deve ultrapassar 3 a 4 g/kg/dia (40% a 55% do 25% a 30% das calorias calculadas ou não mais que 1,0 g/kg de peso corporal/dia valor energético total. (DITEN, 2011) 25% a 30% das calorias calculadas ou não mais que 1,0 g/kg de peso corporal/dia (DITEN, 2011) 07/11/2017 19 Necessidade Energética – tipo de trauma DITEN, 2011. Imunomodulação Glutamina (0,5g/dia) Arginina Simbióticos Pré, pró e simbióticos DITEN, 2011. 07/11/2017 20 Drogas Vasoativas x Dieta Cuppari, 2014. óbito Noradrenalina, Adrenalina, Dopamina Intolerância gastrintestinal Piora hemodinâmica Ventilação mecânica Baixo débito ou hipotensão refratária 07/11/2017 21 07/11/2017 22 07/11/2017 23 EVITAR 07/11/2017 24 07/11/2017 25 07/11/2017 26 Líquidos claros Líquidos completos Sólidos 07/11/2017 27 07/11/2017 28 07/11/2017 29 07/11/2017 30 Treinando os cálculos... J.M.M, sexo masculino, com 82 anos, pós-operatório de transplante renal, hipertensão arterial sistêmica (HAS) e sepse (choque séptico no pulmão por citomegalovírus), em ventilação mecânica. Calcule o GET por Harris-Benedict, Ireton-Jones, Mifflin e fórmula de bolso. Qual valor você escolheria? Peso Estimado 58 kg Altura Estimada 1,67m Peso Ideal 68,3 kg Adequação de peso 84,8% Peso Ajustado 60,6 kg IMC 20,8 kg/m2 QUEIMADOS 07/11/2017 31 OMS estima anualmente 300.000 mortes no mundo decorrentes de queimaduras. Estima-se que no Brasil ocorram em torno 1.000.000 de acidentes com queimaduras por ano. Epidemiologia 07/11/2017 32 PRIMEIRO GRAU Epiderme, com membrana basal intacta. Área eritematosa e dolorida Sem cicatrizes Tratamento: apoio para alívio do desconforto Hidratantes calmantes antiinflamatórios Classificação das queimaduras SEGUNDO GRAU Mais profunda, envolvimento dérmico Eritematosas, doloridas, vesículas 7 – 10 dias para reepitelização Cicatrizes mínimas Graus variáveis Classificação das queimaduras 07/11/2017 33 TERCEIRO E QUARTO GRAUS - Espessura integral - Estendem pela epiderme e derme - Indolores - Brancas a carbonizadas - Intensa formação de cicatrizes e contraturas - Enxertos - Envolvimento de músculos, fáscias e ossos Classificação das queimaduras 07/11/2017 34 3 após queimadura - Zona de necrose - Zona de estase (danos moderados e perfusão diminuída) - Zona de hiperemia: vasodilatação Zonas de lesão Avaliação em Porcentagem da Área de Superfície Corporal Total (ASCT) Diagrama de Lund-Browder Regra dos nove Avaliação precisa da profundidade e extensão Tamanho da queimadura 07/11/2017 35 07/11/2017 36 Classificação As queimaduras são classificadas de acordo com a extensa ̃o da superfi ́cie corpo ́rea queimada, calculada em porcentagem da área total queimada (ATSQ). Ale ́m da área queimada, deve-se observar a profundidade das queimaduras, que podem ser de primeiro, segundo ou terceiro grau. Escaldaduras Ácidos e álcalis Queimaduras elétricas Queimaduras de contato Queimaduras por chamas Frio Causas 07/11/2017 37 Pele: maior órgão Funções essenciais para sobrevivência Temperatura, líquidos, infecções Queimaduras: mediadores inflamatórios Fisiopatologia Queimaduras acima de 10% da ASCT Grande vazamento capilar - Hipovolemia - Vasoconstrição periférica - Estresse cardíaco - Hipotensão sistêmica - Hipoperfusão dos órgãos - Hormônios inflamatórios x função renal Resposta sistêmica 07/11/2017 38 Inalação de fumaça - Lesão do revestimento do trato respiratório - Diminuição da função pulmonar - Compostos químicos nas vias aéreas proximais - Estímulo a produção de muco - Diminuição da perfusão- ventilação Resposta sistêmica Permeabilidade intestinal - Absorção de moléculas de grande tamanho - Apoptose e atrofia Alterações no sistema imune - Supressão - Produção e função comprometidos - Neutrófilos, macrófagos, linfócitos B e T Resposta sistêmica 07/11/2017 39 Vigorosa resposta hipermetabólica: continua por meses Fase de fluxo (ebb): imediata - hipovolemia, choque e hipóxia tecidual - Redução do débito cardíaco, consumo de oxigênio, PA e temperatura - Gliconeogênese - Baixa insulina Resposta à lesão Fase de refluxo (flow): - Reanimação líquida - Aumento daPA, DC, temperatura, gasto calórico, consumo de oxigênio - Glucagon, cortisol e catecolaminas - Hiperglicemia e alto catabolismo proteico - Glicose e ácidos graxos livres - Decomposição de proteínas (ptn fase aguda, AACR, calorias) - Citocinas (IL-6, IL-1) Resposta à lesão 07/11/2017 40 Pré hospitalar - Afastar da causa - Retirar roupas e acessórios - Irrigar a pele e controlar a dor (pH) - Compressas frias, se pequenas - Inalação ou comorbidades Tratamento Encaminhamento para centros de queimados - Risco de vida - Avaliação e estabilização de vias aéreas - Queimaduras e circulação - Intoxicação - Transferência imediata - Reanimação líquida Avaliação e tratamento iniciais 07/11/2017 41 Reanimação líquida: perfusão de órgaos alvo Cuidado da ferida: desbridamento e limpeza inicial - Hidratantes e AINEs - Mudança de curativos (biológicos e sintéticos) - Fisioterapia e TO - Enxertos Tratamento Terapia nutricional em Queimados 07/11/2017 42 Objetivos: fornecer calorias adequadas às necessidades e reduzir as complicações metabólicas associadas Início precoce Via de administração: > 25% - TNE Controle hídrico e elerolítico para VU e homeostase Terapia nutricional Impossível impedir hipermetabolismo e catabolismo muscular Ganho de peso e massa muscular Melhora do padrão hormonal Reabilitação após fechamento de feridas, tto da infecção e fisioterapia Terapia nutricional 07/11/2017 43 Variam com magnitude da lesão e ASCT Proporção com ASCT e sepse Aumento de 50 – 100% Fisioterapia e feridas: 20 – 30% Necessidades calóricas Curreri (máx 50% ASCT) (25 kcal x peso habitual) + (40 kcal x % ASCT) Ireton – Jones (ventilação) GCE = 1784 – 11 (I) + 5(P) + 244 (S) + 239(T) + 804 (Q) Harris Benedict Necessidades calóricas 07/11/2017 44 Catabolismo de músculos / gliconeogênese Cicatrização 20 – 25% VCT ou 2g/ kg/ dia Perdas de sangue e ferida: N Melhora do BN: consolidação de feridas Lipídios: 20 – 30% CHO: até 60% do VET Necessidades proteicas Waitzberg, 2009 Necessidades aumentadas Suplementação por VO Enteral e NP: acima das DRIs Vit. C, A, Zn e composto multivitamínico: comum Atenção as fibras Suplementação vitamínica e mineral 07/11/2017 45 < 20% conseguem satisfazer necessidades Densidade calórica promovendo melhor consumo > 20%, traumas intra abdominais, sepse, fraturas múltiplas: TNE ou NP Motilidade Métodos de terapia nutricional Reanimação líquida e medicações Demora na intubação e extubação Procedimentos operatórios frequentes Mudança de curativos Manutenção do acesso enteral Disfagia e depressão Dificuldades na Terapia Nutricional
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