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CC CCJ00412

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DIREITO PROCESSUAL PENAL II - CCJ0041
Título
SEMANA 2
Descrição
O Padre José Roberto ouviu, em confissão, Maria admitir que mantém por conta própria 
estabelecimento onde ocorre exploração sexual, com intuito de lucro. No local, admitiu 
Maria ao Vigário que garotas de programa atendem clientes para satisfazer seus diversos 
desejos sexuais mediante o pagamento de entrada no valor de R$100,00 no 
estabelecimento, e o valor de R$500,00 para a atendente. Maria, efetivamente, responde a 
processo crime onde lhe foi imputada a conduta descrita no art. 229 do CP. O Ministério 
Público arrolou o Padre José Roberto como testemunha da acusação e pretende ouvi-lo na 
AIJ, já que trata-se de testemunha com alto grau de idoneidade. Pergunta-se: Pode o 
magistrado obrigar o Padre a depor em juízo, sob pena de cometer o crime do art. 342 do 
CP? A prova produzida em juízo nesse caso seria considerada válida?
Exercício Suplementar
(Ministério Público BA/2010) À luz do Código de Processo Penal, deve-se afirmar que:
a) A prova testemunhal não pode suprir a falta do exame de corpo de delito, ainda que 
tenham desaparecidos os vestígios do crime;
b) A confissão será indivisível e retratável, sem prejuízo do livre convencimento do 
Juiz de Direito, fundado no exame das provas em conjunto;
c) O ofendido não deve ser comunicado da sentença e respectivos acórdãos que a 
mantenham ou modifiquem;
d) As pessoas proibidas de depor em razão da profissão, poderão fazê-lo se, 
desobrigadas pela parte interessada, quiserem dar o seu testemunho; neste caso, porém, 
não deverão prestar compromisso legal;
e) Todas as afirmativas estão incorretas.
Desenvolvimento

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