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Aula 9 - Setor Público

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ECONOMIA
Economia do Setor Público
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FACULDADE DE ECONOMIA (FE)
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I) Participação do Setor Público na Economia:
1) A participação do setor público vem crescendo pelas seguintes razões:
Crescimento da Renda percápita: que leva a aumento da demanda por bens e serviços públicos (oferta pública ou privada);
Leva ao crescimento das funções administrativas, em decorrência da maior complexidade da vida urbana;
Crescimento relacionados a promoção do bem estar (saúde e educação);
Maior intervenção direta ou com regulação em função da mudança na estrutura de mercado (oligopólio e Monopólio);
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I) Participação do Setor Público na Economia:
1) A participação do setor público vem crescendo pelas seguintes razões:
Mudança tecnológica: Automóvel leva ao aumento da demanda por rodovias e infra-estrutura;
Mudanças populacionais: aumento populacional = aumento despesas com saúde e educação;
Efeito guerra: aumenta os gastos públicos;
Fatores políticos e sociais: novos grupos sociais com presença política demandam novos empreendimentos públicos;
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I) Participação do Setor Público na Economia:
1) A participação do setor público vem crescendo pelas seguintes razões:
Mudanças da Previdência Social: Quando é solidária (a geração atual financia a futura) e não de autofinanciamento, leva a aumento dos gastos públicos (desemprego informal e aumento n. idosos);
Com o desenvolvimento do mercado financeiro, desenvolvimento do comércio internacional e suas complexas relações, ficou evidente a incapacidade de auto-regulação do mercado e a necessidade de mais participação do estado em regulação e por meio de políticas econômicas;
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II) Externalidades:
1) Os mercados são geralmente uma boa maneira de organizar a atividade econômica:
Numa economia de mercado as decisões são tomadas pelos agentes econômicos;
Estes agentes econômicos interagem no mercado, em que o preço e o interesse próprio guia suas decisões;
Todos cuidam do seu próprio bem estar;
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II) Externalidades:
Segundo Smith: as famílias e as empresas (agentes econômicos), ao interagirem no mercado, agem como se fossem guiados por uma mão invisível, que os leva a um resultado de mercado desejável. Na verdade, segundo ele, leva ao melhor dos mundos;
Na prática isso só funciona numa economia de livre concorrência;
No contexto atual a estrutura de mercado predominante é o oligopólio, causando permanente conflitos, especialmente, entre capital e trabalho;
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II) Externalidades:
Os preços são o instrumento pelo qual a mão invisível faz a sua mágica;
A economia de mercado tem tido mais sucesso na oferta de bens e serviços do que a economia planificada;
Contudo, tal como no sistema de planejamento, não tem tido bons resultados na distribuição deste esforços, na humanização e na sustentabilidade de forma geral, especialmente ambiental;
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II) Externalidades:
2) As vezes o governo pode melhorar os resultados dos mercados:
Se a mão invisível é tão boa, porque precisamos do governo?
i) Os mercados só funcionam bem quando as regras são claras e o direito de propriedade é garantido;
Todos confiamos no governo para que as regras estabelecidas sejam cumpridas;
ii) As vezes o mercado falha:
Há três motivos para que o governo intervenha na economia, promover a eficiência, a equidade e sustentabilidade. Isto é, aumentar o bolo, interferir na maneira como ele é distribuído e garantir a sustentabilidade;
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II) Externalidades:
Falhas de Mercado: Quando o mercado fracassa por si só em alocar os recursos de forma eficiente, equânime e sustentável;
Quando os mercados falham?
i)Geram externalidades (positivas ou negativas): quando ações de um causam impacto sobre o bem estar de outras, que não tomam parte da ação. Ex, pescadores de Santo Antônio = externalidade negativa;
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II) Externalidades:
ii) Podem falhar devido ao poder de mercado: capacidade de um único agente econômico (monopólio) ou um pequeno grupo (oligopólio) tem de influenciar significativamente os preços de mercado;
Quando há externalidades ou poder de mercado, políticas públicas podem aumentar a eficiência, a equidade econômica e a sustentabilidade;
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III) Políticas Públicas para as Externalidades:
1)Políticas de comando e controle:
Regulam diretamente o comportamento dos agentes;
Regulação: tornar obrigatório ou proibindo certos comportamentos (agências reguladoras);
2) Políticas baseadas no mercado:
Oferecem incentivos de forma que os tomadores de decisões privados optem por resolver o problema em si;
Impostos e subsídios: o objetivo é alinhar incentivos privados com eficiência social;
O governo pode tributar atividades que geram externalidades negativos e subsidiar atividades que geram externalidade positivas;
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IV) Funções Econômicas do Setor Público:
1)Resultante da constatação de que o sistema de mercado não consegue cumprir adequadamente algumas funções;
2) Existem alguns bens que o mercado não consegue fornecer (função alocativa);
3) O mercado não consegue estabelecer uma justa distribuição da riqueza (função distributiva);
A função ALOCATIVA:
1) Fornecimento de bens e serviços não oferecido de forma adequada pelo sistema de mercado;
2) Bem público = bem de consumo coletivo;
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IV) Funções Econômicas do Setor Público:
A função DISTRIBUTIVA:
1) A distribuição de renda depende da produtividade do trabalho e dos demais fatores de produção;
2) No sistema de mercado a produtividade de cada indivíduo no mercado de fatores determina a sua participação na renda;
3) O governo redistribui renda por meio da tributação, ao retirar recursos dos mais ricos e os transferir para os mais pobres;
4) A renda pode ser distribuída com imposto progressivo e ou com tributação maior dos bens consumidos por pessoas de alta renda e subsídios nos bens de baixa renda;
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IV) Funções Econômicas do Setor Público:
A função ESTABILIZADORA:
1) Intervenção do Estado para garantir a estabilidade nos preços e o pleno emprego, que não ocorrem de maneira automática na economia de mercado;
A função de CRESCIMENTO ECONÔMICO:
1) Políticas com investimento público (fornecimento de bens e infra-estrutura) e ou incentivos e financiamentos ao setor privado;
2) Ambos visando o crescimento econômico de L/P;
3) Se confunde com a função alocativa;
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V) CLASSIFICAÇÃO DOS GASTOS PÚBLICOS:
PELA NATUREZA DOS GASTOS:
1)Custeio;
Manutenção da máquina pública;
2)Investimento;
Obras públicas;
3)Transferências;
Estados e Municípios;
4)Inversões financeiras;
Amortizações e pagamento dos juros da dívida;
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V) CLASSIFICAÇÃO DOS GASTOS PÚBLICOS:
POR CATEGORIAS ECONÔMICAS:
DESPESAS CORRENTES:
Pessoal e encargos sociais
Juros e encargos da dívida;
Outras despesas correntes (transf. Estados Municípios, benefício previdenciário, outras correntes);
DESPESAS DE CAPITAL:
Investimentos;
Inversões financeiras;
Amortização da dívida;
Outras despesas de capital;
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VI) CLASSIFICAÇÃO DAS RECEITAS PÚBLICAS:
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS:
Podem ser classificadas sob três óticas:
1)CAPTAÇÃO DOS RECURSOS:
Receitas próprias: IR, para gov. federal;
Receitas de transferência: repasse de recursos captados por outras instituições (ex. repasses da União para Estados e Municípios;
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VI) CLASSIFICAÇÃO DAS RECEITAS PÚBLICAS:
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS:
Podem ser classificadas sob três óticas:
2)ORIGEM DOS RECURSOS:
Tributária: impostos taxas e contribuições de melhoria;
Contribuições: contribuições sociais, seguridade social etc;
Patrimonial: resultado financeiro de exploração patrimonial, aluguéis, juros, dividendos, receita de concessão e permissões;
Industrial: proveniente de venda de bens;
Agropecuária: produção vegetal e animais e derivados;
De serviços: inclui serviços comerciais, financeiros, transporte, comunicação, saúde etc;
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VI) CLASSIFICAÇÃO DAS RECEITAS PÚBLICAS:
RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS:
Podem ser classificadas sob três óticas:
3)AO ORÇAMENTO A QUE ESTÃO VINCULADOS:
Receitas do orçamento fiscal: impostos, contribuições e demais receitas não relacionadas com seguridade social;
Da seguridade social: receita de órgãos relacionados com a seguridade social (ex. previdência);
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VII) A ESTRUTURA TRIBUTÁRIA:
PRINCÍPIOS DE TRIBUTAÇÃO:
O Estado se financia por meio da arrecadação tributária (receita fiscal);
Os princípios tributários são:
1) Neutralidade:
O princípio da neutralidade ocorre quando o sistema tributário não afetam os preços relativos;
Um dos objetivos é não causar impactos negativos sobre a eficiência econômica;
2) Equidade:
O principio da equidade deve distribuir o ônus de maneira justa entre os indivíduos e empresas;
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VIII) TIPO DE IMPOSTOS:
1) Diretos:
Incidem diretamente sobre a renda, ex. imposto de renda;
2) Indiretos:
Incidem sobre os preços da mercadorias;
Podem ser específicos: valor fixado em $, que independe do preço do bem, ex. taxas;
Podem ser Ad valorem: alíquota fixada sobre o preço do bem, ex. ICMS;
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VIII) TIPO DE IMPOSTOS:
3) Um imposto é considerado progressivo quando a alíquota aumenta para rendas maiores (ex. IRPF);
4) Regressiva, quanto maior a renda menor a alíquota;
5)Proporcional ou neutra, quando todos os contribuintes pagam a mesma parcela de imposto, em relação a sua renda;
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Fatores que impulsionaram mudanças tributárias recentes:
1) A globalização econômica e financeira:
Tributações diferentes inibem fluxo de capitais;
2)A formação de blocos econômicos regionais:
Para viabilização do comércio livre;
3) Redefinição do papel do Estado:
Neoliberalismo, de Estado interventor para Estado regulador.
A nova realidade do mercado de trabalho:
Mudança na legislação trabalhista, competitividade internacional;
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Critérios de Reforma Fiscal e Tributária:
Simplificação: Redução do número de imposto e tributos e simplificação da legislação (atacar a sonegação e evasão fiscal);
Tributar a renda e não a produção (competitividade);
Maior progressividade;
Redução da carga tributária, ampliação da base de arrecadação (combater a economia informal = aprox. 50% é sonegado);
Desoneração do mercado de trabalho (combater o desemprego informal);
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IX) PRINCIPIAS CONCEITOS - DÉFICIT PÚBLICO:
1)Superávit = quando a arrecadação (receita fiscal) (T) supera os gastos (G);
2) Superávit Primário = G - T (não considera juros da dívida pública);
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IX) PRINCIPIAS CONCEITOS - DÉFICIT PÚBLICO:
3)Déficit = quando os gastos (G) superam a arrecadação (T);
4)Déficit Nominal ou total = NFSP (Necessidade nominal de financiamento do setor público). 
Indica o fluxo líquido de novos financiamentos obtidos ao longo de um ano pelo setor público, não financeiro, em suas várias esferas: União, Estados, Municípios, Estatais e Previdência Social;
Ou seja: (G – T) + juros nominais da dívida pública. É a diferença entre todos os gastos públicos (G + i nominal) e a arrecadação (T);
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IX) PRINCIPIAS CONCEITOS - DÉFICIT PÚBLICO:
5) Déficit Primário ou Fiscal = são os gasto públicos correntes (G – sem juros e correção monetária das dívidas públicas contraídas) menos é a receita fiscal corrente (G, sem i – T);
Ou seja: diferença entre os gastos públicos (G) e a arrecadação (T), sem os juros e correções da dívida pública passada;
6)Déficit Operacional, ou NFSP – conceito operacional (G + juros reais – T) :
É considerada a forma mais adequada para refletir a NFSP;
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IX) PRINCIPIAS CONCEITOS - DÉFICIT PÚBLICO:
Resumo:
Déficit Nominal = (G + i nominal – T) + juros nominais da dívida pública;
Ou seja = Todos os gastos (G) – T;
Déficit Primário = Gastos Correntes (G) – Receita Fiscal corrente (T) = (G – T, não considera juros da dívida pública);
Déficit Operacional = (G – T) + juros reais da dívida pública;
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X) FINANCIAMENTO DO DÉFICIT PÚBLICO:
1) Aumentar os impostos;
2) Reduzir gastos;
3) Emitir moeda (o tesouro/União pede emprestado ao BC);
Gera inflação;
Sem gerar endividamento público;
O BC cria moeda para financiar o tesouro;
4) Emitir títulos da dívida pública (interno e externo);
Governo troca títulos (ativos financeiros não monetários), por moeda que já está em circulação;
Não acusa inflação;
Se descontrolado, o governo precisa oferecer títulos a juros atraentes, o que tem efeito negativo sobre o crescimento econômico;
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BIBLIOGRAFIA
VASCONCELLOS, M. A. S. de. Economia: micro e macro. 3. ed. SP: Atlas, 2002.
REZENDE, F. A. Finanças Públicas.
2. ed. SP: Atlas, 2007.
BIDERMAN, C. e ARVATE, P. (org.) Economia do Setor Público no Brasil. RJ: Campus/FGV, 2006.
MANKIW, N. G. Introdução à Economia. SP: Cengage Learning, 2008.
HOLANDA, N. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
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