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02 Política Econômica de 60 e a crise

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Amaury Gremaud Economia Brasileira
Política Econômica no início dos anos 60 e a crise 
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Sequência
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Plano de Metas: revisão 
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O Plano de Metas (1956-1960)
O Plano de Metas é uma fase importante do PSI
Mas a lógica do Plano de Metas vai além do PSI, já que a industrialização por ele promovida não é apenas uma reação ao estrangulamento externo. 
Alguns investimentos setoriais serviam para atacar alguns pontos de estrangulamento, outros setores eram tomados como pontos de germinação. 
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*
Alguns aspectos relativos
 ao Plano de Metas
O plano pode ser dividido em 			alguns pontos chaves: 
i.	investimentos estatais em infraestrutura (transporte e energia elétrica).
ii.	estímulo ao aumento da produção de bens intermediários (aço, carvão, cimento, zinco).
incentivos à introdução de setores de consumo duráveis (automóveis) e de capital.
Crescimento da presença das empresas multinacionais 
*
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Problemas: a herança de JK
Herança JK:
Desequilíbrio fiscal
Déficit sobe de 1 para 4% do PIB
Metas e café
Congresso – criação de despesas sem cobertura
Problemas de financiamento
Orçamento esgota
Elevação de impostos – problema com qualidade (eficiência) 
Deterioração BP
Queda dos Termos de Troca
Queda de exportação de café e aumento nas remessas ao exterior (dividendos, juros e amortizações)
Inflação
Transição: crescimento elevado 
*
*
A estabilização com JK
Alckmim 
Busca apoio do FMI – recursos externos
Exigência de estabilização – ajuste interno
Proposta de Alckmim – ajuste clássico - não aceito (externa e internamente)
Diminuição de gastos (custeio e investimento)
Restrições a elevações salariais
Não financiamento estocagem de café
Lucas Lopes assume o ministério
PEM
*
*
PEM – Plano de estabilização monetária
PEM – inaugura gradualismo 
Combate gradual
Mantém aspectos anteriores mas com menor intensidade
Evita corte de investimentos (custeio), aumento de impostos
Correção de desequilíbrios (reajustes de tarifas) – inflação corretiva
Relativo aperto creditício – tetos 
Problemas com instrumentos de política monetária
Mesmo gradualismo – conflito PEM x Metas
Também reações interna e externas
Rompe com FMI e queda Lucas Lopes
Sebastião de Almeida - descontrole
*
*
Questões políticas no fim JK
Mudanças no cenário sindical
Continuidade da penetração de movimentos que buscam maior autonomia sindical frente as ações do governo:
cresce politização do setor e parte do operariado escapa ao controle 
Problema na renovação das lideranças
Novos setores/regiões (ABC-SP)
Organizações paralelas: 
PUI: Pacto de Unidade Sindical: SP – privado
PUA: Pacto de Unidade e Ação: RJ – publico
Início da movimentação no campo 
Ligas camponesas no NE
Polarização volta a crescer
*
*
A sucessão de JK
PSD – lança General Lott - (28%)
Apoio PTB – Goulart (vice)
Papel importante nos bastidores, mas não é carismático 
dificuldades com sindicatos
PSP – lança novamente Ademar (23%)
PTN – lança Janio Quadros (gov. SP) (48%) – Milton Campos (vice)
Apoio Carlos Lacerda e Magalhães Pinto, depois UDN (mesmo não sendo o figurino mais exato – chance de chegar ao poder)
Contra corrupção, desordem financeira,
 pela volta dos bons costumes
Voto conservador, mas tb populares
Trabalhadores SP
Voto Jan – Jan
Descasamento das
duas eleições
*
*
A POLÍTICA ECONÔMICA NO PERÍODO JAN-JAN
*
*
Período Jan-Jan:
a substituição nos comandos
Janio Quadros 
(31.1.61 – 25.8.61)
Ranieri Mazzilli
Tancredo Neves
(8.9.61 – 26.6.62)
Brochado da Rocha
(10.7.62 -14.9.62)
Hermes Lima
(18.9.62 – 24.1.63)
João Goulart
(7.9.61 – 2.4.64)
Clemente Mariani
(31.1.61 – 25.8.61)
Walter Moreira Salles
(9.9.61 – 14.9.62)
Miguel Calmon du Pin e Almeida Sobrinho
(18.9.62 – 24.1.63)
Santiago Dantas
(24.1.63 – 20.6.53)
Celso Furtado (Min .Extr .Planejamento)
Carvalho Pinto
(21.6.63 – 19.12.63)
Ney Galvão
(19.12.63 – 2.4.64)
Parlamentarismo
Primeiro ministro
*
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*
*
*
A tentativa de controle ortodoxo
 com Janio Quadros 
Política econômica: Domínio da visão conservadora
Acordo com capital estrangeiro (Sucesso)
Reescalonamento da dívida externa
Adia parte dos pagamentos para 66
Redução do serviço da dívida
Pacote ortodoxo de combate à inflação – Choque
Arrocho monetário
Ponto chave combate ao déficit público – arrocho fiscal
Diminuição subsídios: trigo e petróleo - Inflação corretiva
Verdade cambial - Instrução 204 da SUMOC (mar/1961)
Unificação do mercado cambial
Câmbio de custo e categoria geral transferidos p/ mercado livre
		 Desvalorização de 100% cambio custo
Categoria especial: continuam os leilões
Exportações: taxa do mercado livre mas para café há uma retenção de U$ 22/saca
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*
A renuncia de Janio
Críticas:
Inconsistente: inflação corretiva
204 – inflacionária
Desvalorização cambial
Contas publicas – corretiva e desvalorização
Fim ágios – debate 
Situação externa – melhora
Desvalorização e acordo
Política externa independente (3ª via)
Não isolamento de Cuba , inicio reatamento com URSS
Apoio a descolonização africana
Renúncia de Jânio (25/8): (????)
Política externa, reforma agrária, estabilização
Sinais contrários
Não agrada ninguém no todo, desagrada a muitos
Isolamento – não consulta (UDN)
	Congresso: domínio PSD-PTB
Conseqüência: colapso do programa de estabilização 
Descontrole monetário, fiscal e creditício 
		entre agosto e set/1961 
*
*
Debate sobre 204 e ágio
Furtado: no Trienal em outras publicações: 
204 – desestabiliza as contas publicas – perda dos ágios do mercado com taxas de cambio múltiplas
Clemente Mariani: Quando da 204 
 Fundo de ágios não tem recursos compatíveis com acumulo de obrigações governamentais em divisas relativas a atrasados, swaps e importações a cambio de custo, neste sentido ressaltavam duas alternativas para evitar financiamento com emissão das diferenças: 
Espaçar no tempo as obrigações com cambio fechado – reescalonar divida externa
Passar a vender o cambio de custo ao seu valor real
Wells (também Abreu)
Resultado liquido deve incluir todas as contas do governo
Cambio múltiplo não foi sistematicamente positivo
Governo foi capaz de encontrar formas alternativas de gerar recursos domésticos no mercado cambial com Letras de Importação e depósitos de importação
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*
As dificuldades na posse de Goulart
*
Abre disputa pelo poder
UDN x republica sindical
Vice viajando (China)
Presidente Congresso
assume
Veto (parte) dos militares
Batalha da legalidade
Brizola e Machado Lopes
Solução de compromisso: Parlamentarismo e Plebiscito
Tancredo Neves assume como Primeiro Ministro
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TANCREDO NEVES (ago/61 a mai/62)
Moreira Salles - Ministro da Fazenda: acalmar os conservadores
Programa extremamente genérico (declaração de princípios)
Preocupação com inflação mas também com queda dos investimentos (apesar de PIB ainda alto)	
Medidas de emergência e reformas institucionais
Mantém unificação cambial
Reforma fiscal e controle de custeio das estatais
Aumentar a taxa de poupança da economia 
 Controles quantitativos sobre moeda e criação Banco Central
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Deterioração das relações Brasil-EUA
Nova lei de remessa de lucro
Impede que reinvestimentos seja base para remessa
Problemas com empresas norte-americanas
Cancelamento das concessões de minério de ferro da Hanna Corp.
Apoio à desapropriação dos bens da Cia. Telefônica Nacional (subsidiaria da ITT) por Brizola
Continuidade da política exterior independente
Acordo com URSS
Não apoio à veto à Cuba na OEA 
Mesmo reunião Kennedy-Goulart (1962) não muito positiva
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1961: Resultados econômicos ainda satisfatórios
 PIB: 8,6%
Maturação de gastos e investimentos de Plano de Metas
Inflação: 30-50% (depende do indicador)
Em ascensão
FBCF:  para 13,1% do PIB
(15,7% em 1960)
 Reservas: US$ 307 milhõesImportações sob controle
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O fim do Gabinete de Tancredo Neves
1º semestre 1962 perda de controle
  Déficit público – especialmente empresas de transporte (RFFSA, LLOYD)
  Taxa de expansão monetária
Indicadores se instabilizam
Divergências com o Presidente Goulart
Tempo e abrangência das reformas
Dificuldade com política externa (S. Dantas)
 Renúncia do Gabinete Neves
	 Rejeição do nome de Santiago Dantas pelo Congresso
	 Rejeição do nome de Auro de Moura Andrade por Jango
 Aprovação do Gabinete Brochado da Rocha
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BROCHADO DA ROCHA (jul/62 a set/62) 
Manutenção de Moreira Salles
Gradualismo explicito: 
estabilização em 60 e diminuição para 30
Alguma tentativa de controle das contas públicas
¨Ensaio¨ de correção monetária
Títulos da dívida pública com cláusula de defesa contra a inflação
Reformas de base
Todos necessidade de reforma 
 problema quais ?
Reformas vagas e imprecisas
Recusa na delegação de poderes especiais pelo Congresso para as reformas de base
Renúncia de Brochado da Rocha
Aprovação do plebiscito para 06/01/63
*
*
HERMES LIMA
Gabinete provisório pré-plebiscitário
Fazenda: Miguel Calmon du Pin e Almeida Sobrinho 
Descontrole das contas publicas e monetárias
Especialmente fim do período
Controle da inflação comprometido com a concessão do 13o. Salário
	 do M1
	 PIB: 6,6%
	 Taxa de inflação
	Deterioração do BP 
não entrada de capitais e queda das exportações
Cambio real constante
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O PLANO TRIENAL 
Plano Trienal – apresentado antes da posse de Furtado
Diagnóstico relativamente ortodoxo da inflação
Gasto público Objetivo de não ferir suscetibilidades no FMI
Mas receituário – Gradualista 
estava em 60% , anualizado 100% meta reduzir para 25% e 10% em 65
Compatibilização com retomada do crescimento (7%)
Mesmo que redução déficit e controle de concessão de crédito ao setor privado
Limite de expansão de crédito ao setor privado: fixado em 35%
Depósito compulsório: 24% para 28%
Correção de preços defasados e fim subsídios (inflação corretiva)
Trigo e derivados de petróleo, transportes urbanos
Tentativa de compatibilizar estabilização com reformas 
Várias propostas de reformas em conjunto com estabilização
Reformas agrária, tributárias – distributivistas 
Repactuação da divida externa
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O PLANO TRIENAL E SEU FRACASSO 
Salto de preços no atacado em jan/63 (20%) e fev (11%)
Expectativa de controle de preços 
Depois subida de preços menor (2% am),
Dez/62 a jun/63: crédito bancário real caiu 30% 
		 Recessão (crescimento menos de 1%)
Fracasso da Missão de Dantas nos EUA (mar/63)
Não obtenção de recursos externos
Desvalorização cambial (30%)
Final de abr/63: Goulart começa a reverter a política econômica:
Criticas ao plano: esquerda e industriais
Primeiros momento – aceleração da inflação
Dificuldades definição das reformas
	 reintrodução do subsídio ao trigo e petróleo
	  Funcionalismo de 60% (40% prometido para o FMI)
	  Salário Mínimo: 56,25%
	  Crédito e Gastos a partir de junho 
Inflação se acelera em junho/julho (8% am)
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4. A AGONIA DA TERCEIRA REPÚBLICA
jun/63: Reforma Ministerial – fim Planejamento
	 Carvalho Pinto substitui Dantas (câncer) na Fazenda
Paralisia decisória
Aceleração descontrole contas publicas 
Desaceleração do crescimento e aceleração inflacionária
Piora no BP:  Investimentos externos
Saída de Roberto Campos da Embaixada nos EUA
Início das articulações golpistas e dos movimentos conservadores mais radicais
Reações dos movimentos de esquerda - radicalização
dez/63: Substituição de Carvalho Pinto por Ney Galvão
Mostra de fragilidade do Governo e perda de controle de quase todos os agregados
jan/64: Regulamentação da lei de remessa de lucros até então adiada
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A CRISE DOS ANOS 60 E SUAS EXPLICAÇÕES
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Parte III Capítulo 15
Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
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Parte III Capítulo 15
Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
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A Crise dos anos 60 e suas explicações (1)
A. Instabilidade política do início dos anos 60:
O Presidente Jânio Quadros renuncia depois de 8 meses de mandato e o vice João Goulart enfrenta dificuldades para assumir.
Jango assume em um período de grandes turbulências. O Brasil passa para o regime parlamentarista, que dura apenas três anos.
As trocas de presidentes e ministérios impediam a adoção de uma política consistente, dificultando o cálculo econômico e diminuindo os investimentos no país.
Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
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Parte III Capítulo 15
Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
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A Crise dos anos 60 e suas explicações (2)
B. a chamada Crise do populismo está na raiz da instabilidade política e da crise econômica, além de explicar também o golpe militar de março de 1964.
Os governos populistas desde a revolução de 1930 deviam incorporar as massas urbanas como base de apoio político sem que as concessões fossem exageradas do ponto de vista patronal e sem estender estas concessões para o campo nem alterar a estrutura agrária do país.
Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
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Parte III Capítulo 15
Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
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A Crise dos anos 60 e suas explicações (3)
C. a Política econômica restritiva que foi adotada até 1967 como forma de combate à inflação pós Plano de Metas levam à diminuição da atividade econômica. 
Pode-se destacar dois planos de estabilização: Trienal e PAEG
Tais planos de estabilização adotam medidas como o controle dos gastos públicos, a diminuição do crédito e o combate aos excessos da política monetária.
Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
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Parte III Capítulo 15
Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
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A Crise dos anos 60 e suas explicações 4
D. Visão estagnacionista 
 a redução nas taxas de crescimento do produto se devem ao esgotamento do dinamismo do PSI exigindo cada vez mais recursos financeiros e tecnológicos com retorno cada vez menor. 
Pelo lado da demanda, os novos setores a serem substituídos possuem ganhos de escala cada vez maiores, exigindo uma demanda também cada vez maior. 
Como o PSI é concentrador, o crescimento do mercado não se faz a taxas suficientes para viabilizar os novos investimentos.
Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
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Parte III Capítulo 15
Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
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A Crise dos anos 60 e suas explicações (5)
E. Crise cíclica endógena 
 típica de uma economia industrial ou capitalista. A crise dos anos 60 se deve a uma desaceleração dos investimentos em bens de capital que repercute sobre o restante da economia. 
A queda destes investimentos se deve ao fato que o Plano de Metas representara um grande bloco de investimentos que acabou por gerar excesso de capacidade produtiva. 
Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
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Parte III Capítulo 15
Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
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A Crise dos anos 60 e suas explicações (6)
F. Reformas institucionais 
 eram necessárias reformas institucionais para a retomada dos investimentos. 
Sem as reformas não havia mecanismos de financiamento adequados, tanto para o setor público como para o setor privado, 
Outras problemas: estrutura fundiária, acesso à educação, legislação incompatível com as taxas de inflação etc. 
Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr.
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