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Aula 4 de tricologia e terapia capilar

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27/03/2018
1
Tricologia Terapia e Química 
Capilar
Aula 4
Patologias do Couro Cabeludo
Profa. Vânia Aparecida Terra 
Malachias
Farmacêutica Bioquímica
Especialista em Biologia Aplicada 
à Saúde
Especialista em Gestão 
Empresarial
Mestre e Doutora em Patologia 
Experimental
Nesta tele aula dentro da tricologia, estudaremos as 
principais patologias que atingem o couro cabeludo 
e as orientações que o profissional pode fazer ao 
seu cliente.
Objetivos
Eczema de contato. 
Eczema é um termo clínico que abrange um número de 
condições patogenicamente diferentes.
Fase aguda - sinais clínicos - eritema, vesículas e 
exsudação e espessamento 
Fase crônica - se evoluir - placas descamantes.
Sintomas - variam de intensidade, como queimação ou 
ardor e prurido.
Dermatite contato
Reação inflamatória inespecífica
Não-imunológica: Produzida por substâncias 
tóxicas diretamente sobre a pele.
Ácidos, álcalis, solventes e detergentes. 
Dermatite por irritante primário
Resposta imune mediada por células
Antígenos na superfície da epiderme são captados por células 
dentríticas de Langerhans na pele. 
Estas células de defesa migram pelos vasos linfáticos dérmicos 
até os linfonodo regionais. 
No linfonodo ocorre a apresentação de antígenos pelos células 
de Langerhans ao Linfócito T que irão dar origem as células 
efetoras produtoras de anticorpos e células de memória.
Numa próxima reexposição as células de 
memória levarão às lesões clínicas 
típicas na pele: edema, prurido, ardor, 
rudor. 
Fisiopatologia - Dermatite contato alérgica
27/03/2018
2
Fisiopatologia – Dermatite de contato
Figura: Diagrama esquemático do 
mecanismo de contato alérgica
Fonte: KUMAR; ABBAS; FAUSTO, 2005 –
Patologia 
Vídeo
Dermatite de Contato
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=zTynFPgTSlY
O tratamento inicial inclui uma lavagem completa com 
bastante água para remover qualquer traço do irritante 
que possa ter permanecido na pele. A exposição aos 
irritantes ou alérgenos conhecidos deve ser evitada.
Orientações
Perguntas
Caspa é a expressão clínica para dermatite seborréica 
do couro cabeludo e ocorre num estágio inicial da 
Dermatite seborréica, que pode evoluir ou não, 
dependendo dos estímulos desencadeadores (Smith et 
al. 2002).
Caspa
Doença inflamatória crônica - tendência a períodos de 
melhora e de piora. 
1% a 3% na população geral - 83% HIV
Classicamente envolve regiões de grande concentração 
de glândulas sebáceas como o couro cabeludo, fronte, 
canal auditivo externo, sulcos nasolabiais e área pré-
esternal. 
Couro Cabeludo.
Dermatite seborréica
27/03/2018
3
Oleosidade excessiva (seborréia) no couro 
cabeludo, seguida por inflamação e descamação. 
Inflamação - vermelhidão e sensibilidade no couro 
cabeludo
Descamação - pode variar de finas escamas à 
intensa, formando crostas. 
Fissuras - principalmente atrás das orelhas. 
Aspectos clínicos Dermatite seborréica
Desconhecida. 
Atividade aumentada da G. Sebácea – excesso de testosterona, 
exposição excessiva a altas temperaturas, excesso de química, 
utilização inadequada de produtos.
Produção do sebo provável que não é único fator envolvido.
Associado doença fúngica - Malassezia fufur, pytirosporum ovale
Estresse – importante 
Inverno
processos alérgicos
Qual a causa da dermatite seborréica?
Vídeo
Metamoforse do Cabelo
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=UVQL2c-ckxA
Nunca durma com os cabelos molhados ou coloque touca, boné 
ou capacete com o cabelo úmido - favorece ambiente quente e 
úmido 
Caspa - não é sinal de falta de asseio nem prenúncio de queda de 
cabelos e pode ser controlada com alguns produtos especiais de 
uso local. Procure a orientação de um dermatologista. 
Evite a ingestão de alimentos gordurosos e bebidas alcoólicas
Oriente o seu cliente 
Não tome banhos muito quentes, use água morna ou 
fria.
Enxugue-se bem antes de vestir-se. A umidade pode 
ser fator desencadeante das lesões;
Tente controlar o estresse físico e mental e a ansiedade. 
Não é fácil, mas ajuda;
Retire completamente o xampu e o condicionador dos 
cabelos quando lavar a cabeça;
Oriente o seu cliente 
27/03/2018
4
A psoríase é uma doença da pele bastante frequente. 
Homens e mulheres, 20 e 40 anos, mas pode surgir em 
qualquer fase da vida.
Essa doença de pele está associada à herança genética. 
30% das pessoas que têm psoríase apresentam história 
de familiares também acometidos. 
No Brasil não existe estudos sobre sua prevalência.
Psoríase
Clinicamente a maior parte das psoríases afeta a pele 
dos cotovelos, joelhos, couro cabeludo, região 
lombossacral, glúteo e glande do pênis. 
As lesões mais típicas são placas bem demarcadas, 
róseas ou cor de salmão, cobertas por escamas 
prateadas no couro cabeludo e áreas de extensão.
A descamação é intensa e esbranquiçada, seca e 
aderente e ultrapassa os limites do 
couro cabeludo, diferentemente 
da dermatite seborréica. 
Psoríase - Aspectos clínicos
Desconhecida. 
Fenômenos emocionais - surgimento ou agravação, 
provavelmente atuando como fatores desencadeantes
Predisposição . 
30% - apresentam história de familiares 
Não é uma doença contagiosa.
Qual a causa da psoríase Psoríase
http://mais-saude.blogspot.com.br/2008_07_01_archive.html
Evitar - água muito quente e shampoos sem recomendação 
médica, pois podem ressecar a pele e piorar a inflamação.
Shampoos neutros, sem perfume e sem antibacterianos são 
mais indicados.
Evitar -durante o banho - friccionar o couro cabeludo, lembrando 
que o trauma pode produzir novas lesões de psoríase, bem como 
facilitar a penetração de microrganismos na pele. 
A exposição moderada ao sol é considerada benéfica.
Oriente o seu cliente 
Evitar a automedicação ou o uso de remédios caseiros
Drogas em geral, como o tabaco, o álcool, podem agravar ou 
desencadear o quadro.
O estresse, na grande maioria dos pacientes, pode desencadear 
ou agravar a evolução da doença. 
Psicoterapia é frequentemente recomendada.
Use uma escova de cabelo com cerdas naturais em vez de uma 
escova de plástico.
Oriente o seu cliente 
27/03/2018
5
Vídeo
Psoríase
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=rDrh_gf3xiw
“calvície” - conjunto de desordens que gera a falta de 
cabelos ou pelos em locais próprios do corpo humano 
(Dawber 1996). 
Alopecias
Cicatriciais - destruição dos folículos pilosos - células 
germinativas - irreversível. 
Processos físicos como a radioterapia ou queimaduras.
Doença - infecção, processo tumoral -tecido cicatricial 
As tinhas do couro cabeludo podem dar lugar a uma 
alopécia cicatricial.
Alopecias - Cicatriciais e não cicatriciais
Folículos pilosos são preservados e a reversão do 
quadro é possível.
Sexo masculino e feminino
Distúrbios emocionais, nutricionais, emocionais ou 
mesmo pelo uso de produtos químicos e certos 
medicamentos. 
Alopecias não cicatricial
Alopecia areata –perda de cabelo - várias zonas 
do couro cabeludo ou partes do corpo. Estresse 
ou forte abalo emocional.
Alopecia difusa – diminuição da densidade dos 
cabelos em parte ou em toda a cabeça. Causas 
endócrinas, má nutrição, ação de certos 
medicamentos. Ex: quimioterápicos. 
Alopecia traumática – cabelos presos - tranças, 
coques, rabos de cavalos;
Atinge mais diretamente a haste do fio.
Alopecia androgenética - Suspeita-se que essa 
perda progressiva de cabelos é causada pela 
grande presença de dihidrotestosterona (DHT) 
nos fios capilares. 
27/03/2018
6
Vídeo
Como tratar a Calvície
Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=5o6lUeg_J4c
Estimular a microcirculação do bulbo capilar ou 
aumentar a irrigação na área do folículo piloso. 
Aumentar o metabolismo celular.
Nutriçãodo couro cabeludo. 
Inibir a enzima 5-alfa-redutase, bloqueando a 
conversão da testosterona em diidrotestosterona.
Produtos para evitar alopécia - Mecanismos de 
ação 
Perguntas
KUMAR, V.; ABBAS, A. K.; FAUSTO, N. Patologia: bases patológicas das 
doenças. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
TORTORA , G. J.;RRICKSON B.Princípios de Anatomia e Fisiologia – 12 
ed.. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2010.
LOSSOW, J.F. Anatomia e Fisiologia Humana. 5 ed. Rio de Janeiro : 
Guanabara e Koogan, 1990.
Wagner , Rita de Cássia Comis – A estrutura da medula e sua 
influência na spropriedades mecânicas e da cor dos cabelos, Campinas, 
São Paulo, 2006. Tese de doutorado – Universidade Estadual de 
Campinas – Instituto de Química.
http://www.bibliomed.com.br/book/showdoc.cfm?bookid=210&bookc
atid=2&bookchptrid=12900
http://www.slideshare.net/Marciomimoto/
tricologia
http://www.slideshare.net/Norocha/apostil
a-tricologia
http://www.slideshare.net/aikita/atlas-do-c
abelo
Referências bibliográficas

Outros materiais