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Plexos nervosos

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1 
 
Amanda C. Santos Luna D11BDH4 
Elisangela Maria Lopes D129180 
Mikaelly dos Santos Mota D08CHD0 
Luciana Cristina D. Rodrigues C5805F1 
Pamela Dutra dos Santos D132407 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA- APS 
PLEXOS NERVOSOS 
 
 
 
 
 
 
 
 Orientadoras: Prof. Sandra Tomaz e 
Thelma Parada 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO 2017 
 
2 
 
Amanda C. Santos Luna D11BDH4 
Elisangela Maria Lopes D129180 
Mikaelly dos Santos Mota D08CHD0 
Luciana Cristina D. Rodrigues C5805F1 
Pamela Dutra dos Santos D132407 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE PRATICA SUPERVISIONADA- APS 
PLEXOS NERVOSOS 
 
 
 
 
Trabalho referente à disciplina “ATIVIDADES 
PRÁTICAS SUPERVISIONADAS - APS” do curso 
de Fisioterapia da Universidade Paulista – UNIP, 
Campus Tatuapé, sob a orientação da Profª. 
 Sandra Tomaz sobre a disciplina de 
Neuroanatomia como requisito de avaliação. 
 
 
 Orientadoras: Prof. Sandra Tomaz e 
Thelma Parada 
 
 
 
 
 
 SÃO PAULO 2017 
 
3 
 
Sumário 
 
1. Introdução ............................................................................................................. 4 
2. Plexo Braquial ....................................................................................................... 5 
2.1 Nervo musculo cutâneo ........................................................................... 5 
2.2 Nervo axilar ............................................................................................. 5 
2.3 Nervo Radial ............................................................................................ 6 
2.4 Nervo Mediano ........................................................................................ 6 
2.5 Nervo Ulnar ............................................................................................. 6 
3. Plexo Lombo Sacral ................................................................................................ 7 
3.1 Nervo Ílio Hipogástrico: ........................................................................... 7 
3.2 Nervo Ilioinguinal: .................................................................................... 7 
3.3 Nervo Genitofemoral: .............................................................................. 8 
3.5 Nervo femoral .......................................................................................... 8 
3.6 Nervo Glúteo Superior ............................................................................. 8 
3.7 Nervo Glúteo Inferior ............................................................................... 8 
3.8 Nervo Isquiático ....................................................................................... 8 
3.9 Nervo tibial .............................................................................................. 9 
3.10 Nervo fíbula comum .............................................................................. 9 
3.11 Dermatomos .......................................................................................... 9 
4. Conclusão ........................................................................................................... 10 
Referencias .............................................................................................................. 11 
 
 
 
4 
 
 1. Introdução 
 
Este trabalho faz parte da disciplina Atividades Práticas Supervisionadas APS, 
que neste semestre está vinculada à disciplina de Neuroanatomia, ou seja, estudo da 
organização anatômica do sistema nervoso. 
Neste projeto foi realizado uma maquete representando os plexos braquiais e 
lombo sacrais que foram indicados para complementar a disciplina, e também uma 
posterior pesquisa sobre o mesmo. 
Na pesquisa estão dispostos assuntos que foram abordados em aulas teóricas 
e práticas da disciplina de Neuroanatomia, que são extremamente importantes para a 
atividade como Fisioterapeuta, proporcionando conhecimentos acerca do 
funcionamento, conexões de inumeráveis ligações entre os nervos do cérebro até a 
região ("periférica") do corpo, sua relação com o comportamento manisfesto das 
funções, entre outros. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
2. Plexo Braquial 
 
Plexo Braquial é formado pela união dos (ramos anteriores) nervos espinais 
(c5, c6, c7, c8) e do primeiro nervo torácico T1. A primeira parte se estende 
inferiormente e lateralmente em ambos os lados da última quarta vértebra cervicais e 
da primeira vértebra torácica passando acima da primeira costela posteriormente a 
clavícula e em seguida entra na axila e se ramifica reunindo várias vezes antes de 
se formar os cincos nervos terminais principais. 
Seu arranjo consiste em raízes, troncos, divisões, fascículos e nervos terminais. 
Essas raízes se reúnem e formam três troncos: Os troncos superiores provenientes 
de c5 e c6, os troncos médios provenientes de c7 e os troncos inferior provenientes 
de c8 e T1. Cada tronco se ramifica em uma divisão anterior e uma divisão posterior, 
nomeados de acordo com sua posição em relação a outra. 
 Em seguida estão os três fascículos, nomeados de acordo com sua relação 
com a artéria axilar. Eles são formados pela união das divisões dos troncos. 
Os fascículos laterais são formados pela divisão anterior dos troncos superiores 
e médio. O fascículo posterior se origina das divisões posteriores dos três troncos. E 
o fascículo medial provem da divisão anterior do tronco. 
 Os cinco importantes nervos terminais que se ramificam dos fascículos, são: 
 
2.1 Nervo musculo cutâneo 
A partir do fascículo lateral inerva o musculo flexor do braço 
 
2.2 Nervo axilar 
 Uma ramificação do fascículo posterior e inerva o musculo deltoide e redondo 
menor. Seguimento da Medula espinal (c5, c6) Inervação Muscular Mm, deltoide 
redondo menor. Distribuição Sensitiva: Parte Lateral do braço acima da parte inferior 
do M. deltoide. 
6 
 
2.3 Nervo Radial 
 Uma ramificação do fascículo posterior inerva o musculo na face. Seguimento 
da medula espinal (c6, c7, c8, T1) Inervação Muscular: Mm, tríceps braquial, ancôneo, 
braquiorradial, supinador; extensores da mão, dos dedos da mão e do polegar. 
Distribuição Sensitiva: Região posterior do braço e, região posterior do antebraço e 
superfície e radial do dorso da mão. 
 
2.4 Nervo Mediano 
 A partir do fascículo lateral e medial superior a maioria dos músculos da parte 
anterior do antebraço e alguns músculos da mão. Seguimento da Medula espinal (c6, 
c7, c8, T1) Inervação Muscular: Mm Pronadores, Mm. Flexores da mão e dos dedos 
da mão na região da mão lateral. A maioria dos músculos do polegar. Distribuição 
Sensitiva: Face palmar do polegar do segundo, terceiro e quarto (metade lateral) 
dedos da mão 
 
2.5 Nervo Ulnar 
 A partir do fascículo media, supre o musculo anteromedial do antebraço e a 
maioria dos músculos da mão. Musculo cutâneo Seguimento Medular Espinal (c5, c6) 
Inervação Muscular: Mm. Coracobraquial, bíceps braquial. Distribuição Sensitiva: 
Superfície anterolateral do antebraço. 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
3. Plexo Lombo Sacral 
 
O plexo lombossacral é formado pelos ramos anteriores de L1 a S3. Alguns 
especialistas separam o plexo lombossacral em plexo lombar (L1 a L4 – queserve a 
parte inferior da parede abdominal e parte das coxas e das pernas) e plexo sacral (L5 
a S3 – que inerva a maioria dos músculos da perna e do pé). Visto que existem vários 
músculos do membro inferior que recebem inervação dos dois plexos, eles acabam 
sendo comentados muitas vezes como se fossem um único plexo. 
O plexo lombossacral situa-se protegido na profundidade da pelve e por isso 
sua lesão é menos comum do que a do plexo braquial, situado mais na superfície. As 
lesões do plexo lombossacral ocorrem após as fraturas do anel pélvico, do sacro, das 
articulações do quadril e como consequência de implante de prótese de quadril. 
Em uma visão geral os plexos nervosos podem ser somáticos ou viscerais e 
combinam fibras de diferentes fontes ou níveis para formar novos nervos com alvos 
ou destinos específicos. O plexo lombossacral assim como o braquial e o cervical 
fazem parte dos grandes plexos somáticos (que tem atuação nos músculos estriados 
esqueléticos – voluntários) formados pelos ramos anteriores dos nervos espinais. 
O plexo lombossacral não apresenta tanta divisão e união de feixes de fibras 
nervosas quanto o plexo braquial, embora existam algumas. Tem oito ramos 
anteriores de nervos espinais, e cada um deles se divide em uma divisão superior e 
inferior; L3 é o único que não se divide. A maioria dessas divisões se ramifica em uma 
parte anterior e uma parte posterior. Essas partes se unem segundo um padrão 
especifico e formam os seis principais nervos terminais. 
 
3.1 Nervo Ílio Hipogástrico: 
Origina-se da divisão superior de L1. Sensibilidade da região glútea e supra 
púbica. 
 
 3.2 Nervo Ilioinguinal: 
 Origina-se da divisão superior de L1. Sensibilidade da genitália e da parte 
proximal da face medial da coxa. 
 Esses dois nervos mandam ramos para a região abdominal onde são 
responsáveis pela motricidade dessa região. 
8 
 
3.3 Nervo Genitofemoral: 
Origina-se da divisão inferior de L1 e a divisão superior de L2. Sensibilidade da 
parte proximal da face anterior da coxa 
 
. 3.4 Nervo obturatório: 
 Origina-se das ramificações anteriores de L2, L3 e L4. Inervação Muscular: 
Mm. Adutores do quadril e M. Obturador externo. Distribuição sensitiva: Parte média 
da região medial da coxa 
Manifestações clinicas motoras da paralisia: Perda de adução do quadril; 
comprometimento da rotação lateral do quadril. 
 
 3.5 Nervo femoral 
 Origina-se das ramificações posteriores de L2, L3 e L4. Inervação Muscular: 
Mm. Iliopsoas (Mm. Ilíaco, psoas menor e psoas maior), sartório, pectíneo e 
quadríceps femoral. 
 Distribuição sensitiva: Regiões anterior e medial da coxa, região medial da 
perna e pé. Manifestações clinicas motoras da paralisia: Comprometimento da flexão 
do quadril; perda da extensão do joelho. 
 
3.6 Nervo Glúteo Superior 
 Origina-se das ramificações posteriores de L4, L5 e S1. Inerva os músculos glúteo 
médio, glúteo mínimo e tensor da fascia lata. 
 
 3.7 Nervo Glúteo Inferior 
- Origina-se das ramificações posteriores de L5, S1 e S2. Passa abaixo do m. 
piriforme, através do forame isquiático maior, inerva o m. glúteo maximo 
- Inervação Muscular: 
- Distribuição sensitiva: 
- Manifestações clinicas motoras da paralisia: 
 
3.8 Nervo Isquiático 
Origina-se de ramificações de L4 a S3. Na verdade, resulta da união dos nervos 
tibial e fíbula comum envoltos por uma bainha comum e que se separam logo acima 
9 
 
do joelho. Inervação Muscular: Mm. Posteriores da coxa. Distribuição sensitiva: 
Nenhuma. Manifestações clinicas motoras da paralisia: Comprometimento da 
extensão do quadril; perda da flexão do joelho 
 
3.9 Nervo tibial 
Origina-se das ramificações anteriores de L4 a S3. Inervação Muscular: M. 
poplíteo; Mm. Flexores plantares do pé; M. tibial posterior; Mm. Mm. Intrínsecos do pé 
(plantares medial e lateral). Distribuição sensitiva: Região posterolateral da perna, 
região lateral do pé. Manifestações clinicas motoras da paralisia: Perda da flexão 
plantar do pé; comprometimento da inversão do pé; perda da flexão dos dedos do 
pé. 
 
3.10 Nervo fíbular comum 
Origina-se de L4 a S2. Inervação Muscular: Mm. Fibulares (longo, curto e 
terceiro); (principalmente o N. fibular superficial); M. tibial anterior (N. fibular profundo); 
Mm. Extensores dos dedos dos pés (N. fibular profundo). Distribuição 
sensitiva: Região anterolateral da perna e do pé. Manifestações clinicas motoras da 
paralisia: Perda da dorsiflexão do pé (pé caído); perda da extensão dos dedos do pé; 
perda da eversão do pé. 
 
 
3.11 Dermatomos 
Os dermátomos são as regiões da pele inervadas pelos diferentes pares de 
nervos que saem da coluna vertebral. Assim, uma vez que existem 31 pares diferentes 
de nervos, também existem 31 dermátomos espalhados por todo o corpo. 
Estes dermátomos podem ser utilizados pelos médicos para identificar a 
presença de alterações ou compressões na medula, pois, caso surjam 
 
 
 
 
10 
 
4. Conclusão 
 
Nesse trabalho pesquisamos sobre os plexos nervosos, na anatomia os plexos 
são considerados uma rede de vasos ou nervos. 
Nesse caso nervos, do sistema nervoso periférico e autônomo. Continuem se 
como as formas de organização dos nervos raquídeos ou espinhais, que nascem 
na medula espinhal e atravessam os forames de conjugação para distribuir-se 
pelos órgãos a que estão destinados. Os nervos espinais são aqueles que partem 
da medula espinhal. 
Formam-se quatro plexos nervosos no tronco. São eles: 
Plexo braquial, Plexo lombar, Plexo cervical e Plexo sacral. 
 Plexo braquial: leva as ligações nervosas ao peito, ao ombro, ao braço, 
ao antebraço e à mão. 
 Plexo lombar: leva as ligações nervosas às costas, ao abdómen, à 
virilha, à coxa, ao joelho e à perna. 
 Plexo cervical: leva as ligações nervosas à cabeça, ao pescoço e ao 
ombro. 
 Plexo sacral: leva as ligações nervosas à pelve, às nádegas, aos órgãos 
sexuais, à coxa, à perna e ao pé. Os nervos intercostais estão 
localizados entre as costelas. 
Todos eles tendo sua função sendo de vital importância no corpo humano. 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
Referencias 
 
RODRIGUES, Carlos. Neuroanatomia. Princípios de neuroanatomia. Disponível em: 
<https://pt.slideshare.net/Rodriguescfa/princpios-de-neuroanatomia> Internet. 2013 
CARVALHO, Ana. Neuroanatomia. Nervos espinhais e plexos nervosos. Disponível 
em: < http://ezytube.net/watch/4ymxm68txqw> Internet. 2015 
LIPPERT, Lynn. Cinesiologia clínica e anatomia. Plexos nervosos. 5ed Rio de 
Janeiro. Guanabara Koogan 2013 
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.

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