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INTRODUÇÃO
	O presente trabalho tem por objetivo de estudo do direito à educação, articulando a escolarização das pessoas público alvo da Educação Especial e o trabalho do professor a partir de utilização das Tecnologias. Tem como foco principal pessoas com necessidades especiais e sua inserção na escola através de recursos tecnológicos. Para aborda esse tema realizamos uma pesquisa bibliográfica tendo como fontes fundamentalmente livros e artigos científicos e leis que tratam dos assuntos. 
	Concluísse que, o professor deve ser coerente quanto ao uso da tecnologia para que a mesma não se torne algo difícil de ser manuseado, sendo necessário que o mesmo busque compreender sua real utilização em benefício do aluno e perceba que o uso de Tecnologia Assistiva na educação, favorece as pessoas com deficiência, pois, facilita a obtenção de informações, a autonomia e independência na execução de tarefas, além do resgate das suas potencialidades e motivações para aprender. 
DESENVOLVIMENTO
Hoje existem diversas inovações tecnológicas que tornam a vida mais fácil, possibilitando que realizemos ações cotidianas de modo mais simples, assim como, facilitar nosso desempenho para a realização de atividades específicas, como: levar o alimento até a boca com auxílio de talheres; o computador que amplia as informações de forma rápida; o telefone celular que facilita a localização de outra pessoa em menos tempo, além de possibilitar mobilidade simultânea e a comunicação entre pessoas, assim como, economizar tempo e deslocamentos.
Diante desses exemplos, é possível perceber o quanto a Tecnologia é importante na vida de todas as pessoas, não sendo diferente na vida das pessoas com público alvo Educação Especial, que ao utilizarem da Tecnologia Assistiva, segundo Bersch (2008), será “um auxílio que promoverá a ampliação de uma habilidade funcional deficitária ou possibilitará a realização da função desejada e que se encontra impedida por circunstância de deficiência ou pelo envelhecimento”. 
Atualmente, muito está se discutindo sobre a prática docente através do uso de Tecnologias da Informação e da Comunicação que, além de favorecer determinados comportamentos, influência nos processos de aprendizagem. A utilização devidamente planejada e adequada pode viabilizar e favorecer o desenvolvimento e aprendizado do aluno com necessidade educacional especial, e ainda pode contribuir no seu processo de inclusão no contexto da escola regular.
Conforme Maria Teresa Eglér Mantoan (2000),
 “Para se tornarem inclusivas, acessíveis a todos os seus alunos, as escolas precisam se organizar como sistemas abertos, em função das trocas entre seus elementos e com aqueles que lhe são externos. Os professores precisam dotar as salas de aula e os demais espaços pedagógicos de recursos variados, propiciando atividades flexíveis, abrangentes em seus objetivos e conteúdo, nas quais os alunos se encaixam, segundo seus interesses, inclinações e habilidades...” (p.02
A prática docente através do uso de Tecnologias da Informação e de Comunicação se apresenta como um desses meios, sendo já atestada por vários autores, por exemplo, Valente (1991, 1997), que pesquisam, a validade do uso do computador pelos alunos com necessidades educacionais especiais, e que acreditam que este recurso auxilia qualquer que seja o grau de necessidade do aluno, até porque é composto de diversas ferramentas, e estas propiciam um trabalho lúdico-pedagógico, desde que mediado por profissionais qualificados. Valente (1997 apud ZULIAN e FREITAS) coloca que,
O computador significa para o deficiente físico um caderno eletrônico; para o deficiente auditivo, a ponte entre o concreto e o abstrato; para o deficiente visual, o integrador de conhecimento; para o autista, o mediador da interação com a realidade; e, para o deficiente mental, um objeto desafiador de suas capacidades intelectuais. (s/p) 
Outro autor que há mais de dez anos, traz à tona a validade do uso do computador é Papert (1994 apud ZULIAN e FREITAS), quando afirma que,
... é uma ferramenta de trabalho com a qual o professor pode utilizar diversos cenários de ensino e aprendizagem, entre eles, tutores, simuladores, demonstrações, jogos educativos, ferramentas de textos, desenhos e imagens, dependendo de seus reais objetivos educacionais. (s/p)
Não só o computador, mas as diversas mídias existentes, podem promover situações de aprendizagem que favoreçam a construção do conhecimento de forma mais atrativa, significativa, participativa e colaborativa tanto para os alunos de escolas regulares como para aqueles com necessidades educacionais especiais.
Promovendo estas situações estaremos colaborando para uma escola inclusiva, comprometida com os ideais de formação de indivíduos numa sociedade igualitária, colaborativa, independente e responsável, tal como Mantoan (2000) comenta, 
... em uma palavra, precisamos somar competências, produzir tecnologia, aplicá-la à educação, à reabilitação, mas com propósitos muito bem definidos e a partir de princípios que recusam toda e qualquer forma de exclusão social e toda e qualquer atitude que discrimine e segregue as pessoas, mesmo em se tratando das situações mais cruciais de apoio às suas necessidades. (p.58)
 Acredita-se que esta deveria ser a tarefa de todos, tanto dos profissionais da educação como de todo cidadão. Com essa premissa, a proposição foi de investigar junto aos professores, principalmente, àqueles da escola regular que recebem o aluno com necessidade 1588 educacional especial, sobre as dificuldades e necessidades que se deparam em relação à utilização das tecnologias da informação e comunicação como prática pedagógica. 
As pessoas com deficiência ao utilizarem da Tecnologia Assistiva, em especial no âmbito escolar, adquirem autonomia, independência para realização de atividades tanto na escola quanto fora dela. 
Para tanto, se faz necessário o acompanhamento do aluno no momento da utilização de qualquer recurso tecnológico, com intuito, de ajudá-lo na adaptação do mesmo. É fundamental, neste caso, que haja um professor especializado ou capacitado que entenda as especificidades de cada deficiência e possa ajudar o aluno na adaptação tanto na 347 utilização de instrumentos tecnológicos, como: a impressora Braille, softwares (DOSVOX e Virtual Vision), assim como, na interação com os demais colegas em sala de aula.
É necessário que a escola disponibilize o Atendimento Educacional Especializado (AEE), que envolve a sala de recursos responsável por disponibilizar todo o arsenal de recursos e instrumentos de Tecnologia Assistiva, necessários para que o aluno com deficiência obtenha autonomia e independência quanto ao acesso às diversas informações e realizar, de forma fácil, atividades cotidianas e pedagógicas. 
	É preciso novas práticas, estratégias que se voltem para o desenvolvimento da capacidade cognitiva do indivíduo com deficiência, promovendo a participação e a interação de todos. A partir de diferentes ideias, opiniões e discursos é que nós aumentamos o nosso conhecimento, assim como, o nível de compreensão sobre determinado assunto, tornando o ser humano capaz de expressar sobre aquilo que foi assimilado. Para isso, a formação dos professores é imprescindível para que os mesmos possam repensar em novas metodologias de ensino-aprendizagem, com intuito de tornar o aluno com qualquer tipo de deficiência um ser ativo, proativo, dinâmico, interativo e capaz de realizar qualquer atividade tanto fora quanto dentro da sala de aula. 
	Para tanto, o professor deve ser coerente quanto ao uso da tecnologia para que a mesma não se torne algo difícil de ser manuseado, sendo necessário que o mesmo busque compreender sua real utilização em benefício do aluno e perceba que o uso de Tecnologia Assistivana educação, favorece as pessoas com deficiência, pois, facilita a obtenção de informações, a autonomia e independência na execução de tarefas, além do resgate das suas potencialidades e motivações para aprender.
CONCLUSÃO
	Inclusão de pessoas com deficiência requer adaptação contínua da instituição, sendo preciso que a escola inclusiva atenda de fato a diversidade, que gere oportunidades, experiências, aprendizagens e estratégias pedagógicas e de ensino, para que todos os alunos possam ter êxito no seu processo de aprendizagem, assim como, disponibilize recursos e instrumentos fundamentais, tal como: os recursos de Tecnologia Assistiva, que atendam as necessidades de cada aluno incluído na instituição, promovendo uma educação que atenda a todos e seja para todos. 
	Incluir não é apenas inserir o aluno no contexto escolar, mas, poder ter acesso fácil a tudo aquilo que é disponível na escola, desde os livros disponíveis na biblioteca 353 estando estes, tanto na escrita normal quanto na escrita Braille, até os conteúdos ministrados pelo professor em sala de aula. 
	Para tanto, é necessário à capacitação de professores, através de cursos, palestras, oferecidos na própria escola, com intuito de que os mesmos sejam capazes de buscar alternativas e meios que favoreçam a ampliação do conhecimento de seus alunos. 
	Além disso, a escola deverá disponibilizar material pedagógico adaptado aos alunos, no sentido de atender as necessidades dos mesmos. É fundamental que haja oportunidade de acesso e inclusão de todos na escola regular, para tanto, a acessibilidade implica em igualdade de oportunidades para todos, onde deva existir um espaço físico adequado, assim como, um espaço digital, tendo em vista o uso da Tecnologia Assistiva, que possibilite o aumento das informações.
	 O educador deverá adaptar o currículo as necessidades de seus alunos sendo este dinâmico, flexível e interativo com intuito de auxiliar os alunos em suas atividades diárias 354 ao mesmo tempo que retém uma aprendizagem significativa e facilite a interação entre professor e aluno.
	 
	
	
REFERÊNCIAS 
ALVES Ana Cristina J.; MATSUKURA, Thelma S. A Tecnologia Assistiva no Contexto da Escola Regular: relatos dos cuidadores de alunos com deficiência física. 2011. Disponível em: Acesso em: 03/07/2012 
BERSCH Rita. Introdução à Tecnologia Assistiva. Centro Especializado em Desenvolvimento Infantil (CEDI). Porto Alegre: RS, 2008. Disponível em: Acesso em: 26/06/2012. 
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP). Censo escolar, 2010. Disponível em: Acesso em: 28/06/2012. BRASIL. Congresso Nacional. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, nº. 9394, de 20/12/1996. 
BRASIL. Ministério da Educação. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB 4.024, de 20 de dezembro de 19
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva
“Tecnologia assistiva: favorecendo o desenvolvimento e a aprendizagem em contextos educacionais inclusivos” de Teófilo Alves Galvão Filho (disponível em: http://www.marilia.unesp.br/Home/Publicacoes/as-tecnologias-naspraticas_e-book.pdf,
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