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Direito Civil V

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Direito Civil V
Prof. Carlos Alberto Lima de Almeida
E-mail: carlos.almeida@estacio.br
Tel. (21) 96407-4308
Planos de Aula. 1,2 e 3.
15/09/2016
Lei 4.121 de 27/08/1962
Modifica a situação da mulher na sociedade conjugal. Anteriormente, no CC de 1916 , a mulher casada era tida como incapaz de realizar certos atos e necessitava previamente de autorização do seu marido para exercer diversas atividades, como por exemplo: trabalhar.
Com o advento dessa lei, a mulher passa a condição de colaboradora da família, e o homem deixa de ser o chefe absoluto. A mulher passa a partilhar o pátrio poder, podendo requisitar a guarda dos filhos. Essa lei foi considerada um marco na emancipação feminina.
O grupo destacou o caráter patrimonial do CC de 1916 a o da afetividade no de 2002, também destacou que o código de 2002 apresentou características igualitárias entre os cônjuges, assim como entre os filhos, estes advindos do casamento ou não.
Lei 11.340 de 07/08/2006 ( lei Maria da Penha)
Art. 5 Inc. II diz que a família e compreendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, ou por vontade expressa.
ECA
Família Art 25
Estatuto do Idoso 
Art. 3 
Parágrafo Único Inc. 5º
Art. 3o É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária
V - priorização do atendimento do idoso por sua própria família, em detrimento do atendimento asilar, exceto dos que não a possuam ou careçam de condições de manutenção da própria sobrevivência;
Art. 37
Art. 37. O idoso tem direito a moradia digna, no seio da família natural ou substituta, ou desacompanhado de seus familiares, quando assim o desejar, ou, ainda, em instituição pública ou privada.
Art. 50. Constituem obrigações das entidades de atendimento:
I - celebrar contrato escrito de prestação de serviço com o idoso, especificando o tipo de atendimento, as obrigações da entidade e prestações decorrentes do contrato, com os respectivos preços, se for o caso;
VI - diligenciar no sentido da preservação dos vínculos familiares;
Ler Constituição Federal
Art I inc. 3
Art 26 par. 3,4, 5 e 7
Art 227 par. 3,4 e 6
CC 
1.521
PROVA
Questão elaborada com esses conteúdos, envolvendo o tratamento dispensado nesses diversos diplomas legais em relação ao tema família e aspectos históricos.
Família: direito romano, cód. De 1916, cód. de 2002 e como que ela vai sendo desenhada no CC, no ECA ( família natural, extensa, substituta) Família na lei Maria da Penha.
22/09/2016
A repercussão geral, e um instrumento processual inserido na CF de 1988, por meio da emenda constitucional 45 conhecida como “reforma do judiciário”.
O objetivo desta ferramenta e possibilitar que o STF selecione os recursos extraordinários que irá analisar, de acordo com os critérios de relevância jurídica, política, social ou econômica. O uso desse filtro recursal resulta em uma diminuição do número de processos encaminhados à Suprema Corte. 
Uma vez constatada a existência de repercussão geral, o STF analisa o mérito da questão e a decisão proveniente dessa análise será aplicada posteriormente pelas instâncias inferiores, em casos idênticos. 
A preliminar de repercussão geral e analisada pelo plenário do STF, através de um sistema informatizado, com votação eletrônica, ou seja, sem necessidade de reunião física dos membros do tribunal. Para recusar a análise de um recurso extraordinário, são necessários, pelo menos 8 votos, caso contrário, o tema deverá ser julgado pela corte. Após o relator do recurso lançar no sistema sua manifestação sobre a relevância do tema, os demais ministros têm 20 dias para votar. As abstenções nessa votação são consideradas como favoráveis à ocorrência de repercussão geral na matéria. 
Notícia: (matéria de prova, ver o voto do FUX.)
Brasília 21/09/2016
Recurso Extraordinário (RE) 898060/SP
Por maioria de votos, o STF fixou a tese de repercussão geral no recurso extraordinário 898060, julgado no sessão de 21/09, no qual ficou definido que: a existência de paternidade socioafetiva , não exime de responsabilidade o pai biológico.
A tese fixada estabelece que: “a paternidade socioafetiva, declarada ou não em registro público, não impede o reconhecimento do vínculo concomitantes baseado na origem biológica, com os efeitos jurídicos próprios”.
Art. 226, parag. 3,4 e 6, CF
Artigo 226 da Constituição Federal de 1988
§ 3º Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento. (Regulamento)
§ 4º Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes.
§ 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio, após prévia separação judicial por mais de um ano nos casos expressos em lei, ou comprovada separação de fato por mais de dois anos.
§ 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio. (Redação dada Pela Emenda Constitucional nº 66, de 2010)
§ 7º Fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade responsável, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos educacionais e científicos para o exercício desse direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas. Regulamento.
Prova: 
Art. 1 inc. 3ª
Art. 226 ao 230. CF.
FAMILIA MATRIMONIAL: Decorre de casamento civil validamente contraída.
FAMILIA MONOPARENTAL: E aquela estabelecida entre um dos genitores, e sua prole.
FAMILA INFORMAL: Decorre da constituição de união estável.
FAMILIA HOMOAFETIVA: Estabelecida pela união entre pessoas do mesmo sexo.
FAMILIA ANAPARENTAL: E aquela estabelecida no convívio entre pessoas (parentes ou não) dentro de uma estruturação com identidade de propósitos.
FAMILIA PLURIPARENTAL ou RECONSTITUIDAS (ensambladas, stepfamily, Family recomposé) São entidades familiares complexas que decorem de uma recomposição afetiva, nas quais, pelo menos um dos cônjuges traz filhos de outros relacionamentos.
FAMILIAS PARALELAS: Art.1.727, cc Famílias formadas pelos concubinos.
FAMILIAS EXTENAS OU AMPLIADAS. Art. Formadas por parentes próximos, com afinidades..
FAMILIAS EUDEMONISTAS: Considerando-se que a família tem sua função instrumentalizada voltada a realização de interesses afetivos e existenciais o novo modelo fundamenta-se então no dever de contribuir para desenvolvimento da personalidade. Por isso, a família eudemonista busca a emancipação de seus membros.
Da isonomia entre os conjugues. Art 226 parag. 5º CF remissão para art 5ºCF
Da isonomia entre os filhos. Art 227 Parag. 6º CF Art. 1º e seguintes do ECA.
Política social estabelecida desde 1945 
Paternidade responsável Art.. 226 Parag. 7º
Livre planejamento familiar Art. 227 para. 3,4 e 6 CF
Monogamia Art. 1521 inc. 6º, cc Art. 1566 inc 1º 1511, cc
Elementos da família segundo Ana Carolina Broxado: “ reciprocidade, alteridade, respeito e afetividade”
Tutela e Curatela, ECA.
 Pequena família “DOMUS” por Carlos Roberto Gonçalves, esse conceito estrito de família “ afirma ser ela, um núcleo restrito formado pelos genitores, ou por um deles e a sua prole” embora não seja mais essencial a sua prole para caracterização da família, apresentando certa unidade de relações jurídicas e interesses.
ADOÇÃO, ECA. LEI 12.010/2009
Lei 9.263/1996 estabelece a política do planejamento familiar.
Para a próxima aula: 
Parentesco (grau) 
Casamento
Filhos
29/09/2016
Esse conjunto encontra-se organizado em 4 títulos, a saber:
Titulo 1 do artigo 1.511 ao 1.638 envolvendo direito matrimonial e parental sob a denominação “do direito pessoal”. Compõem-se do sub título 1 “do casamento” , que por sua
vez e composto por 11 capítulos.
Subtítulo 2, “da relação de parentesco” de se compõe de 5 capítulos. 
Titulo 2 Normas que disciplinam relações patrimoniais decorrentes de relações familiares, apresentados sob a denominação “ do direito patrimonial”. Composto por 4 subtítulos a saber:
Do Regime de bens entre os cônjuges, que e composto por 6 capítulos; 
Do usufruto e da administração dos bens de filhos menores;
Dos alimentos
Do bem de família
Título 3, Normas que disciplinam da união estável:
Título 4, Normas que assumem a tutela de relações assistenciais, sob a denominação “da tutela, da curatela, e da tomada de decisão apoiada”
Natureza Jurídica do Direito de Família
Considerando a intervenção estatal, tanto pela legislação que o disciplina quanto pela intervenção do MP na sua atuação fiscalizadora. Ressalve-se que embora os promotores de justiça praticamente não atuem no direito patrimonial privado (obrigações, direitos reais, sucessões) No direito de família tem relevante função. Isto se deve pelo fato da CF prever a atuação do estado na proteção a família ( vide por exemplo o art 226 dos parágrafos 3ª, 7ª e 8º). Em relação a outrora pátrio poder (atual poder familiar) bem como nas questões relacionadas a alimentos e bem de família também serão motivo de preocupação do estado uma vez que crianças sem pais e pessoas em estado de necessidade terão especial atenção estatal no campo estatal visa dar assistência social.
Direito de família e uma proteção prevista na CF e nas leis, que visam evitar essas situações em que a família, neste contexto considerando os diversos sujeitos envolvidos, em última análise a existência de crianças e adolescentes sem pais, famílias desabrigadas, acabaram por sobrecarregar a assistência social. Por tal razão a legislação brasileira tanto obriga os parentes a se ajudarem mutuamente quanto protege o único imóvel da família bem como os bens que guarnecem na residência. Esse conjunto de fatores acaba por determinar, como dito uma aproximação do direito de família ao direito público. Entretando a franca maioria da doutrina entende assim como este docente que o direito de família integra o direito privado já que regula a família que não e um órgão/ente estatal.
Observe-se que o art. 1.513, cc veta a qualquer pessoa, de direito público ou privado, interferir na comunhão de vida instituída pela família. (prova)
Características que devem ser destacadas no status de Família.
Intrasferível
De natureza personalíssima
Irrenunciável (ex. um filho não pode renunciar o status de filho para negar assistência ao pai)
Universalidade (compreende todas as relações jurídicas decorrentes da família)
Imprescritível (não se perde e nem se adquire com o tempo) ex. uma criança qie durante o ensino infantil, chamava a professora de tia, não a tornou tia por isso)
Indivisibilidade, o status e sempre o mesmo. Não se pode ser solteiro de dia e casado a noite.
Reciprocidade, esse status se integra por vínculos entre pessoas que se relacionam.
Rumos do Direito de Família no século 21.
Estatização: O estado tem procurado assumir papeis que antes eram exclusivos da família, tais como: alimentação, a educação, e o planejamento familiar.( art. 226 paragrafo 7º)
Artigo 226 da Constituição Federal de 1988
Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.
§ 7º Fundado nos princípios da dignidade da pessoa humana e da paternidade responsável, o planejamento familiar é livre decisão do casal, competindo ao Estado propiciar recursos educacionais e científicos para o exercício desse direito, vedada qualquer forma coercitiva por parte de instituições oficiais ou privadas. (Prova)
Retração: mudança de paradigma em relação ao conceito de família, antes mais fechado.
Dessacralização: abertura para o reconhecimento de outras formas de família, diferente da Igreja.
Fontes: formais e históricas
Formais: CC 1016, CF 1988, CC 2002 e a legislação ordinária de uma forma geral.
Histórica: direito romano, canônico, e o direito Português. 
No direito Romano, devemos lembrar que a família tinha a sua organização centrada na figura do Pater Famílias, estando mulher filhos subjugados a autoridade do Pater. A família era uma unidade econômica, política, jurisdicional e religiosa, cujas as regras acabaram por impactar relações e legislação até a idade média.
O direito canônico durante a idade média teve forte influência no campo das relações familiares. Apenas para exemplificar já em 1707 o casamento católico, como gerador de efeitos jurídicos. Apenas em 1890 por intermédio do decreto 181 de 24/01 e promulgada por Marechal Deodoro chefe do governo provisório da Republica dos Estados Unidos do Brasil a lei sobre o casamento civil. Vale lembrar também que até 1977 não havia a previsão de dissolução do vínculo conjugal.
No referido ano, entro em vigor a lei 6.515 de 26/12/77 que passou a regular os casos de dissolução da sociedade conjugal e do casamento. Ao seu turno o direito Português também exerceu forte influência na formação do Direito de família Brasileiro, como por exemplo, poder marital, dotes, forma patriarcal hierarquizada da família e inflexibilidade das relações familiares, entre outros exemplos. O código civil de 1016, ainda sob influência do direito português manteve a forma patriarcal e hierarquizada da família, a desigualdade entre os conjugues, a diferenciação entre os filhos, entre outros exemplos.
A constituição de 1988 como já vimos, ela reconheceu a pluralidade das formas de constituição de família, trazendo o afeto como característica principal do vínculo familiar 
Relações de Parentesco para Dimas Messias de Carvalho, e a relação das pessoas vinculadas pelo sangue, que se originam de uma ascendência direta ou de um tronco comum, ou por outra origem, como a adoção e sócio afetividade.
Artigo 1593 da Lei nº 10.406 de 10 de Janeiro de 2002
Art. 1.593, cc. O parentesco é natural ou civil, conforme resulte de consanguinidade ou outra origem.
Conceito contemporâneo de parentesco, deve abranger, portanto, as relações legais, sócio afetivas, biológicas, civis e tecnológicas. Numa concepção clássica o parentesco era conceituado como uma relação jurídica entre duas ou mais pessoas que descendem do mesmo tronco comum. Percebesse portanto que tal conceito clássico já não comtempla a perspectiva necessária para os dias atuais ou a perspectiva decorrente da contemporaneidade. 
A importância do assunto parentesco:
- no campo do direito adm. (art. 37 caput da CF) princípio da impessoalidade, vide sumula vinculante 13
- no campo do direito eleitoral, art. 14 paragrafo 7º 
- direito processual civil ( vide causa de impedimento e suspeição) casos onde parentes são proibidos de serem ouvidos como testemunhas.art. 447, parag 2º ncpc
§ 2o São impedidos:
I - o cônjuge, o companheiro, o ascendente e o descendente em qualquer grau e o colateral, até o terceiro grau, de alguma das partes, por consanguinidade ou afinidade, salvo se o exigir o interesse público ou, tratando-se de causa relativa ao estado da pessoa, não se puder obter de outro modo a prova que o juiz repute necessária ao julgamento do mérito
Ver art. 144 a 148, ncpc.
- Direito Penal: agravante como causa de aumento da pena Art. 61, CP
Artigo 61 do Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940
Art. 61 - São circunstâncias que sempre agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime:(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
II - ter o agente cometido o crime
e) contra ascendente, descendente, irmão ou cônjuge;
Art. 1521,cc
Art. 1.521. Não podem casar:
I - os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil;
II - os afins em linha reta;
III - o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante;
IV - os irmãos, unilaterais ou bilaterais, e demais colaterais, até o terceiro grau inclusive;
V - o adotado com o filho do adotante;
VI - as pessoas casadas;
VII - o cônjuge sobrevivente com
o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte.
- Do direito das sucessões art. 1.829, cc
Art. 1.829. A sucessão legítima defere-se na ordem seguinte:
I - aos descendentes, em concorrência com o cônjuge sobrevivente, salvo se casado este com o falecido no regime da comunhão universal, ou no da separação obrigatória de bens (art. 1.640, parágrafo único); ou se, no regime da comunhão parcial, o autor da herança não houver deixado bens particulares;
II - aos ascendentes, em concorrência com o cônjuge;
III - ao cônjuge sobrevivente;
IV - aos colaterais.
06/10/2016
Trazer na prova a aula 1 com doutrina e jurisprudência.
Vai cair o caso 2 na prova.
Correção da aula 1
1)R. Princípio da igualdade... gravação...
Objetiva
R. A ADPF 132/RJ e ADI 4277/DF 1183378 do RS.
Objetiva2
R. D art 1º da CF
Correção da aula 2
1)R; Não, ela não tem razão, eles são parentes consanguíneos em linha colateral em segundo grau.
1.591 a 1.595, cc
Objetiva.
1)r.A com base no art 1.591, cc
2)R.C
Prova:
6 questões de múltipla escolha. Aulas 1 e 2 até a parte de parentesco.
Conceito de direito de família
Conceitos relacionados a família na perspectiva histórica
** Princípios constitucionais de direito de família no plano de aula **
Contexto comparativo, no tratamento no cc de 16 com o de 2002
Formas de Família
Fontes de família
01/12/2016
Relações de parentesco:
Tipos de parentesco.
Consanguíneo ou natural: pessoas que descendem do mesmo tronco ancestral
Afinidade: relação próxima art. 1.595, cc parentes um do outro.
Civil ou socioafetivo: constituído por sentença ou por ato voluntario entre as partes e resultante de afetividade, como e o caso da adoção.
Em linha reta ou direta: quando as pessoas descendem uma da outra (art. 1591, cc) descendente quando parte em direção aos parentes da pessoa considerada, ascendente (materna ou paterna) quando se parte na direção do genitor ou progenitor. A linha reta e infinita, não há qualquer limitação.
Em linha Colateral, transversal ou obliqua: pessoas ligadas a um tronco comum, sem descender um do outro (art. 1592,cc) Para fins jurídicos, vai ate o 4ª grau, podendo ser duplicada.
Disciplina na legislação: pertence ao ramo do direito civil, que estuda as relações jurídicas matrimoniais e extrapatrimoniais, advindas das relações de parentesco ou matrimonio/união estável, bem como a curatela e a tutela.
Parentesco real (hipótese)
Filhos: Visão do direito de família moderno: Não importa se os filhos advém do casamento , extraconjugais ou adotados, eles tem os mesmos direitos.
Casal: ele (63) ela (68)
Podem se casar? SIM.
Podem realizar pacto antenupcial? Casal ela (72) ele (72) Por ser obrigatória a separação de bens, dispensa o pacto antenupcial, o que decorre da própria lei
Podem escolher regime de bens? NÃO ACIMA DOS 70 ANOS SOMENTE O REGIME DE SEPARAÇÃO DE BENS. 1.641, CC
Casal: 10 anos de união conjugal, 2 filhos 6 e 8 anos, pode haver pedido de alimentos? SIM
Há responsabilidade de pais divorciados, guarda com a mãe se o filho (17) tiver acidente de carro em final de semana com o pai?
Casamento: Natureza jurídica
Contratualista. (clássica) remonta ao direito canônico que permitia que o casamento fosse considerado em contrato.
Contrato especial. O casamento e um contrato especial que não se subordina as regras contratuais gerais, mas sim as regras do direito de família
Institucionalista: considera o casamento uma instituição social
Hibrida: considera o casamento um ato complexo.
Regime de bens: princípios norteadores.
Principio da variedade de regimes art. 1.639, cc
Da liberdade de escolha 1.639
Mutabilidade1.639, parag. 2º
Desconsideração: 977 a 979, cc
Invalidação: 
Nulo
A nulidade absoluta é aquela que apresenta algum vício essencial acarretando a total ineficácia do negócio jurídico, como prevê o artigo 166 do novo Código Civil [4].
Anulável
Os atos anuláveis ou de nulidade relativa são os que apresentam algum vício que pode determinar a ineficácia do negócio jurídico, porém pode ser afastado gerando o restabelecimento da normalidade do negócio.

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