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SEMINÁRIO IV Criança Fofa

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências contabeis
ALINE CARLA ARAÚJO SILVA
jennyfer joshandra santos silva
rosa maria de jesus
Cáceres - MT
2017
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ciências contabeis
ALINE CARLA ARAÚJO SILVA
jennyfer joshandra santos silva
rosa maria de jesus
Trabalho de Graduação de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito de media bimestral na disciplina de atividade indisciplinar.
Sob orientação dos Prof. Dirceu Carneiro de Araujo, Eduardo Camargo de Aguiar, João Henrique de Almeida Scaff, Joenice Leandro Diniz, José Osvaldo Henrique Corrêa, Luis Fernando Moreira Cabral, Suzi Bueno de Almeida e Valdeci da Silva Araújo.
Cáceres – MT 
2017
SUMÁRIO
 
 
INTRODUÇÃO 
Fluxo de Caixa é um Instrumento de gestão financeira que projeta para períodos futuros todas as entradas e as saídas de recursos financeiros da empresa, indicando como será o saldo de caixa para o período projetado. As entradas de dinheiro assumem valores positivos como, por exemplo, as vendas realizadas pela empresa. As saídas de dinheiro, por sua vez, assumem valores negativos, tendo em vista que há uma diminuição do capital para pagar salários, matérias prima, luz, aluguel, manutenções em geral, seguro, dentre outros.
 De fácil elaboração para as empresas que possuem os controles financeiros bem organizados, ele deve ser utilizado para controle e, principalmente, como instrumento na tomada de decisões. 
A falta de capital pode ser resultado, por exemplo, de uma alta taxa de inadimplência, prazos de faturamento prolongado, o brasileiro adora pagar suas contas parceladas, ou diversos outros motivos que adiam o recebimento dos pagamentos. Isso tem impacto direto na relação regime de competência/fluxo de caixa. Uma análise aprofundada de fluxo de caixa é que vai representar, de forma correta, a situação financeira atual de uma empresa. O fato dela ser economicamente saudável (receber por tudo que vendeu e faturou) significa que ela gera resultado.
DESENVOLVIMENTO
2.1 Fluxo de caixa e os sistemas 
O Fluxo de Caixa deve ser considerado como uma estrutura flexível, no qual o empresário deve inserir informações de entradas e saídas conforme as necessidades da empresa. Com as informações do Fluxo de Caixa, o empresário pode elaborar a Estrutura Gerencial de Resultados, a Análise de Sensibilidade, calcular a Rentabilidade, a Lucratividade, o Ponto de Equilíbrio e o Prazo de retorno do investimento. O objetivo é verificar a saúde financeira do negócio a partir de análise e obter uma resposta clara sobre as possibilidades de sucesso do investimento e do estágio atual da empresa.
Existem empresas saudáveis do ponto de vista do regime de competência, mas que apresentam déficits quando vistas pelo ponto do fluxo de caixa, o que acarreta na falta de dinheiro para pagar as contas do mês, situação está que se agravou visivelmente com a situação atual que o país se encontra. Dessa forma, é recomendável que as empresas façam relatórios pelos dois regimes: competência e caixa. O primeiro irá identificar a saúde econômica da empresa e o segundo se os prazos estão equilibrados. É extremamente importante que os prazos de recebimento sejam compatíveis com os prazos das despesas, caso contrário, poderá surgir um grande problema de caixa que, às vezes, pode levar à falência da instituição, mesmo para uma empresa que gera resultado, mas, que até então, não está recebendo dinheiro para cobrir as contas e despesas em tempo hábil.
Podemos comparar o fluxo de caixa com o extrato bancário da sua empresa. O extrato representa exatamente o dia-a-dia financeiro, se a empresa está recebendo e de quem está recebendo, se está pagando e para quem está pagando. Pode-se dividir o fluxo de caixa em colunas de receitas e despesas, ou então deixar como uma linha do tempo com entradas e saídas. O ideal é que um desses dois modelos seja feito, deixando a análise mais visual e completa. O extrato bancário é um exemplo de fluxo de caixa histórico, que leva em consideração acontecimentos passados. Porém, é importante ter uma previsão de fluxo de caixa, planejando os recebimentos futuros, num horizonte de 60 ou 90 dias, por exemplo. Projetar um fluxo de caixa futuro garante uma certa tranquilidade para buscar capital de giro em uma instituição financeira. O capital de giro é o montante de dinheiro necessário para manter as contas em dia, lidando com os prazos de recebimento e pagamento. Quando o empreendedor não se preocupa com a questão do fluxo de caixa ele pode se deparar com duas situações: precisar de capital de giro e se ver em uma situação onde não há outra opção, fazendo com que ele faça empréstimos com altas taxas de juros no banco ou ter que renegociar prazos com fornecedores, o que acaba desgastando a relação de ambos. O fluxo de caixa é uma ótima ferramenta de gestão e fazê-lo de forma a projetar um horizonte de longo prazo irá diminuir suas incertezas, possibilitando com que tome melhores decisões. Olhar histórico é bom? Sim. Entender o que aconteceu, onde errou, onde acertou, mas ter uma previsão do fluxo de caixa é fundamental.
Os problemas momentâneos podem ser resultados de um pagamento em uma única parcela, por exemplo, de certo produto, pois haviam vantagens em fazê-lo, como desconto, ou então pela necessidade de contratação de pessoas para suprir uma demanda. 
Um gráfico de fluxo de caixa deve ser capaz de mostrar visualmente a situação financeira da sua empresa. Em resumo, o fluxo de caixa é basicamente uma relação que consegue demonstrar a saúde financeira e permite ao empresário se preparar melhor para diferentes cenários.
O fluxo de caixa não deve ser enfocado como uma preocupação exclusiva da área financeira. Mais efetivamente deve haver comprometimento de todos os setores empresariais com os resultados líquidos de caixa, destacando-se:
• a área de produção, ao promover alterações nos prazos de fabricação dos produtos, determina novas alterações nas necessidades de caixa. De forma idêntica, os custos de produção têm importantes reflexos sobre o caixa;
• as decisões de compras devem ser tomadas de maneira ajustada com a existência de saldos disponíveis de caixa. Em outras palavras, deve haver preocupação com relação a sincronização dos fluxos de caixa, avaliando-se os prazos concedidos para pagamento das compras com aqueles estabelecidos para recebimento das vendas;
• políticas de cobrança mais ágeis e eficientes, ao permitirem colocar recursos financeiros mais rapidamente à disposição da empresa, constituem-se em importante reforço de caixa;
• a área de vendas, junto com a meta de crescimento da atividade comercial, deve manter um controle mais próximo sobre os prazos concedidos e hábitos de pagamentos dos clientes, de maneira a não pressionar negativamente o fluxo de caixa. Em outras palavras, é recomendado que toda decisão envolvendo vendas deve ser tomada somente após uma prévia avaliação de suas implicações sobre os resultados de caixa (exemplos: prazo de cobrança, despesas com publicidade e propaganda, etc);
• a área financeira deve avaliar criteriosamente o perfil de seu endividamento, de forma que os desembolsos necessários ocorram concomitantemente à geração de caixa da empresa.
Uma adequada administração dos fluxos de caixa pressupõe a obtenção de resultados positivos para a empresa, devendo ser focalizada como um segmento lucrativo para seus negócios. Dessa forma, o objetivo fundamental para o gerenciamento dos fluxos de caixa é atribuir maior rapidez às entradas de caixa em relação aos desembolsos ou, da mesma forma, otimizar a compatibilizarão entre aposição financeira da empresa e suasobrigações correntes.
As principais áreas que podem contribuir para melhor desempenho do fluxo de caixa, acelerando os ingressos ou retardando os desembolsos, insere-se basicamente nas fases do ciclo operacional. É sabido que a extensão do ciclo operacional é o fator determinante das necessidades de recursos do ativo circulante; ele é administrado através de:
• negociações com fornecedores e outros credores visando alongar os prazos de pagamento;
• medidas mais eficientes de valores a receber, sem prejuízo de vendas futuras, objetivando reduzir o volume de clientes em atraso e inadimplentes;
• decisões tomadas na área com intuito de diminuir os estoques e incrementar seu giro;
• concessão de descontos financeiros, sempre que economicamente justificados, na expectativa de redução dos prazos de recebimentos das vendas etc.
Os sistemas de cobrança, por seu lado, devem ser avaliados com base em sua facilidade de pagamento e rapidez de emissão e entrega das faturas/duplicatas aos clientes. A agilidade do sistema revela-se mais indispensável, ainda, no caso de clientes que pagam somente em determinados(s) dia(s) do mês, ou que apresentam um processo lento de pagamento.
De maneira ampla, o fluxo de caixa é um processo pelo qual uma empresa gera e aplica seus recursos de caixa determinados pelas várias atividades desenvolvidas. Neste enfoque, ainda, o fluxo de caixa focaliza a empresa como um todo, tratando das mais diversas entradas e saídas (movimentações financeiras) de caixa refletida por seus negócios.
As altas taxas de inflação e a excessiva interferência da legislação fiscal no principal sistema de informações das empresas, que é a contabilidade, impedia a até poucos anos, que os empresários dessem importância aos dados gerados por esses sistemas. Enquanto os profissionais da área contábil faziam grande esforço para gerar números sem distorções inflacionarias e discutiam o significado de lucro inflacionário, o realizado, o inflacionário diferido, correção monetária pela legislação societária, correção integral e outros temas de difícil entendimento para o empresário, este, sabiamente, refugiava-se em alguns indicadores incompletos, mas confiáveis, como, por exemplo, quantidade de vendas no mês, o estoque e o dinheiro disponível.
Estocar mercadorias e adquirir imobilizado significava proteger-se da inflação. A própria administração financeira das empresas foi confundida com administração das disponibilidades, somente. Era muito difícil pensar em investimentos que envolviam o longo prazo, já que o longo prazo da época era de 30 dias. Com a inflação debelada, ela deixou de ser um aspecto relevante. Isto permite o uso da moeda real para a apresentação das contas das empresas.
A interferência da legislação fiscal no principal sistema de informações das empresas, a contabilidade, é um problema mundial, que se apresenta de modo mais acentuado no Brasil. As empresas buscam resolver esse problema de várias formas. Algumas mantêm registros paralelos à contabilidade oficial para obter informações gerenciais pelo regime de competência, eliminando parte das distorções causadas pela legislação fiscal.
É um trabalho difícil e nem sempre satisfatório, pois de um lado temos o contador e o advogado tributarista trabalhando 365 dias por ano para fazer o planejamento tributário de modo a pagar menos impostos, e, de outro, algumas poucas horas para gerar as informações gerenciais.
É importante conhecer os produtos e serviços do mercado financeiro, saber calcular a taxa efetiva de um empréstimo ou financiamento. Precisamos ter informações confiáveis, de fácil entendimento, que estejam disponíveis em tempo hábil. Precisamos acompanhar os acontecimentos no mundo e principalmente no Brasil, avaliando sua influência no segmento no qual está inserida a empresa e transformar essa visão em planejamento dos negócios e financeiros.
2.2 MÉTODO DIRETO E INDIRETO DA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
O Método Direto, que também é conhecido como a abordagem das contas T (T Account Approach), consiste em classificar os recebimentos e pagamentos de uma empresa utilizando as partidas dobradas. A vantagem desse método é que permite gerar informações com base em critérios técnicos, eliminando, assim, qualquer interferência da legislação fiscal.
Um exemplo: 
A Delta Veículos Ltda. é uma concessionária de veículos recém constituída. No primeiro mês de atividade, ocorreram os seguintes pagamentos e recebimentos: 
• Os sócios da empresa integralizam o capital no valor de R$ 5.000.000,00
• A empresa adquire a vista móveis e utensílios no valor de R$ 1.000.000,00 e máquinas e ferramentas no valor de R$ 200.000,00
• Pagamento à montadora pela compra de veículos no valor de R$ 600.000,00
• Recebimento de clientes pela venda de veículos no valor de R$ 560.000,00
• Pagamento do aluguel da loja no valor de R$ 40.000,00
• Pagamento de salários a funcionários no valor de R$ 50.000,00
Os lançamentos a débito e a crédito que acabamos de efetuar são mostrados a seguir nos razonetes (razão simplificados). Os débitos são mostrados do lado esquerdo das contas e os créditos no lado direito. A diferença entre os débitos e os créditos representa o saldo de cada conta.
Por esse relatório, podemos perceber que no primeiro mês de atividades a empresa pagou mais do que recebeu no Operacional. Isso costuma ocorrer em início de atividade. Em regra geral, no entanto, é que os recebimentos operacionais superem os pagamentos operacionais. Essa é a condição para que a empresa sobreviva e ganhe dinheiro. O grupo Investimentos consumiu R$ 300 mil. Como regra geral, esse é o grupo que só consome dinheiro, mas esse dinheiro precisa ser investido para que a empresa possa operar.
O grupo Financiamentos gerou entradas de R$ 500 mil. O comportamento deste grupo varia ao longo do tempo. Há períodos em que gera caixa, como na integralização de capital por parte dos sócios, ou na obtenção de empréstimos e financiamentos, e há períodos em que consome caixa, como na amortização de empréstimos e financiamentos ou nos pagamentos de dividendos. Caixa líquido do período é o somatório de operacional (130.000,00), investimentos (300.000,00) e financiamentos 500.000,00. No período analisado, entrou mais do que saiu do Caixa R$ 70.000,00.
Uma das vantagens desse demonstrativo é facilitar a administração financeira das empresas. Com ele podemos saber se os problemas financeiros têm origem no Operacional, no Investimentos, no Financiamentos, ou ainda numa combinação dos três grupos.
Utilizando como base o exemplo da Alfa Veículos Ltda vamos elaborar a DFC pelo método indireto. Tomaremos por base o Balanço Patrimonial e a Demonstração de Resultados em 30-06-20X1. Vamos, portanto, converter os números de Competência em números de Caixa. 
A Demonstração de Resultados mostra que o Lucro líquido em seis meses foi de R$ 154.996, enquanto a Demonstração dos Fluxos de Caixa apresenta um Fluxo de Caixa operacional líquido (superávit) de R$ 517.796. Vamos compensar essa diferença de R$ 362.800. O primeiro passo a ser dado é associar as contas do Balanço Patrimonial com as contas da Demonstração dos Fluxos de Caixa.
A seguir, faremos adições e subtrações ao lucro líquido para chegar ao fluxo de caixa operacional líquido. Estaremos trabalhando com o balanço patrimonial do inicio do período, em que todos os saldos são zero, pois trata-se no exemplo de empresa recém-constituída e o balanço patrimonial no final do período. Subtraímos R$ 18.000 do lucro líquido referente ao acréscimo da conta Clientes de peças – assistência técnica (de zero para R$ 18.000 temos um acréscimo de R$ 18.000). Porque essas vendas a prazo foram computadas na apuração do resultado, mas o dinheiro não entrou no caixa. E somamos R$ 50.800 ao lucro líquido referente ao aumento de Salários e encargos – operacional. Porque essas despesas foram computadas na apuração do resultado, mas o dinheiro não saiu do caixa.
2.3 MÉTODO DIRETO x MÉTODO INDIRETO
Na comparação entre os dois métodos, é importanteiremos além dos aspectos técnicos e consideramos a realidade em que vivemos, principalmente a realidade brasileira. 
Método Indireto – Vantagens 
1. Representa baixo custo. Basta utilizar dois balanços patrimoniais (o do início e o do final do período), a demonstração de resultados e algumas informações adicionais obtidas na contabilidade. 
2. Concilia lucro contábil com fluxo de caixa operacional líquido, mostrando como se compõe a diferença. 
Método Indireto – Desvantagens
1. O tempo necessário para gerar as informações pelo regime de competência e só depois convertê-las para regime de caixa. Se isso for feito uma vez por ano, por exemplo, podemos ter surpresas desagradáveis e tardiamente.
2. Se há interferência da legislação fiscal na contabilidade oficial, e geralmente há, o método indireto irá eliminar somente parte dessas distorções.
Método Direto – Vantagens
1. Cria condições favoráveis para que a classificação dos recebimentos e pagamentos siga critérios técnicos e não fiscais.
2. Permite que a cultura de administrar pelo caixa seja introduzida mais rapidamente nas empresas.
3. As informações de caixa podem estar disponíveis diariamente.
Método Direto – Desvantagens
1. O custo adicional para classificar os recebimentos e pagamentos.
2. A falta de experiência dos profissionais da área financeira em usar as partidas dobradas para classificar os recebimentos e pagamentos.
Quando falamos em informações para administrar os negócios, pelo menos duas condições devem estar presentes: Essas informações devem representar 100% das atividades da empresa; e as informações devem ser geradas por critérios técnicos e não por critérios fiscais, que visam pagar menos tributos. 
Para a realidade da maioria das empresas brasileiras, o método direto traz mais benefícios, principalmente para a redução dos custos financeiros. A escolha por um dos dois métodos deve ser analisada considerando a realidade de cada empresa. Há segmentos, o da construção civil, por exemplo, em que as vantagens do método direto são ainda maiores, porque os números de competência têm pouco significado para essa atividade.
POLÍTICAS DE VENDAS
Para que se possa compreender a situação financeira da empresa no atual momento é necessária a realização do Fluxo de Caixa, que é uma ferramenta que permite à empresa reconhecer seu perfil de pagamentos e recebimentos para então entender seus descasamentos de prazo e antecipar possíveis gastos financeiros oriundos dessa situação.
Nele será possível prever quando poderá faltar dinheiro na empresa e quanto irá faltar, e isso dará tempo para se planejar visando superar a escassez de recursos. O inverso também é verdadeiro: a ferramenta poderá apontar quando poderá sobrar dinheiro e quanto. Conhecer de antemão quando haverá sobra ou falta de dinheiro é fundamental para diminuir despesas financeiras.
A empresa Criança Fofa tem como política de venda, que seus recebimentos sejam realizados em 3 parcelas, sendo a primeira à vista no valor de 60% da venda, a segunda no prazo de 30 dias, no valor de 25% da venda e a terceira no prazo de 60 dias, no valor de 15% do valor da venda. No mês de abril a empresa faturou R$ 72.000,00, em maio o valor foi de R$ 78.000,00 e em junho a quantia foi de R$ 85.000,00.
EXPECTATIVA DE RECEBIMENTO
	-
	-
	-
	ABRIL
	MAIO
	JUNHO
	JULHO
	PARC
	RECEITA BRUTA
	%
	72.000,00
	78.000,00
	85.000,00
	
	1
	RECEBIMENTO À VISTA
	60%
	43.200,00
	46.800,00
	51.000,00
	
	2
	RECEBIMENTO 30 DIAS
	25%
	
	18.000,00
	19.500,00
	21.250,00
	3
	RECEBIMENTO 60 DIAS
	15%
	
	
	10.800,00
	11.700,00
	
	TOTAL DE RECEBIMENTOS
	
	43.200,00
	64.800,00
	81.300,00
	32.950,00
Através deste pequeno Planejamento de Caixa, podemos perceber que a expectativa de recebimento da empresa Criança Fofa para os meses de Maio e Junho é de, respectivamente, R$ 64.800,00 e R$ 81.300,00.
Apesar de a empresa possuir uma política de vendas, nem sempre o resultado confere com o esperado, por isso a empresa precisa estar pronta para tomar algumas medidas e solucionar possíveis problemas. 
A empresa Criança Fofa tem sofrido com diversos atrasos nos recebimentos. No período de recebimento de 30 dias a empresa deixou de receber 13% dos 25% programados e no período de recebimento de 60 dias a “Criança Fofa” deixou de receber 8% dos 15% esperados e é exatamente por entender que o país está passando por uma crise financeira que ela pretende não cortar relações com os clientes inadimplentes, mas ao invés disso, implementará um gerenciamento de risco de recebíveis para que isto não comprometa a estabilidade financeira e reputação comercial da empresa. 
	REALIDADE DO RECEBIMENTO
	
	Abril
	Maio
	Junho
	Julho
	Parc
	Receita Bruta (R$)
	72.0000,00
	78.000,00
	85.000,00
	
	1
	Recebimento à Vista
	60%
	43.200,00
	46.800,00
	51.000,00
	
	 2
	Recebimento 30 Dias
	12%
	
	 8.640,00
	 9.360,00
	10.200,00
	 3
	Recebimento 60 Dias
	7%
	
	
	 5.040,00
	 5.460,00
	TOTAL DE RECEBIMENTOS
	43.200,00
	55.440,00
	65.400,00
	15.660,00
Devido à inadimplência de alguns clientes, a Criança Fofa recebeu no mês de Maio a quantia de R$ 55.440,00, equivalente a, aproximadamente, 85,56% do recebimento esperado. No mês de Junho, o recebimento foi de R$ 65.400,00, apenas 80,44% do valor esperado.
Para que a empresa não deixe de receber os valores devidos pelos clientes inadimplentes, ela deve agir rapidamente entrando em contato com os devedores pra saber o motivo do atraso, e se necessário for, negociar uma nova data para pagamento. 
A redução das perdas ligadas à inadimplência passa pelo controle da evolução dos recebimentos e pela previsão de um conjunto de ações a implementar quando se verifica um atraso. As empresas que conseguem melhor ressarcimento das quantias devidas são aquelas que já têm pronto um “manual de cobrança” para agir frente à inadimplência. Se o plano de liquidação que foi negociado com o devedor não está a sendo cumprido ou se não houve um acordo sobre uma nova data de pagamento, devem ser rapidamente tomadas medidas mais drásticas.
A empresa Criança Fofa criou uma planilha para saber exatamente qual o valor devido pelos clientes e, assim, poder traçar seu plano para lidar com a inadimplência.
	INADIMPLÊNCIA
	Receita Bruta (R$)
	Abril 
	Maio
	Junho
	Julho
	Agosto
	
	72.000,00
	78.000,00
	85.000,00
	
	
	Inadimplência 30 dias
	13%
	
	 9.360,00
	10.140,00
	11.050,00
	
	Inadimplência 60 dias
	 8%
	
	
	 5.760,00
	 6.240,00
	6.800,00
	TOTAL DE INADIMPLÊNCIA
	
	 9.360,00
	15.900,00
	17.290,00
	6.800,00
Podemos perceber que a empresa tem a receber nos meses de Maio, Junho, Julho e Agosto, os valores de R$ 9.360,00, R$ 15.900,00, R$17.290,00, R$ 6.800,00, respectivamente.
Com os atrasos nos recebimentos, os pagamentos a fornecedores ficaram comprometidos e os gestores da empresa Criança Fofa fizeram uma lista de quanto eles devem para cada fornecedor e descobriram que o saldo devedor total em atraso é de R$ 64.000,00, sendo 70% desse valor para o fornecedor de tecidos, outros 18% para o fornecedor de zíperes e 12% para o fornecedor de linhas. 
	LISTA DE FORNECEDORES COM PAGAMENTOS EM ATRASO
	PRODUTO
	VALOR EM ATRASO (R$)
	Tecidos
	44.800,00
	Zíperes
	11.520,00
	Linhas
	7.680,00
	SALDO DEVEDOR TOTAL
	64.000,00
A Criança Fofa possui apenas um fornecedor de tecidos, zíperes e linhas, mas o fornecedor que Sr. José e D. Maria estão mais preocupados é com o de tecido, porque eles não possuem outros fornecedores e o tecido é a base dos seus produtos, por isso, este fornecedor deve ser prioridade.
Para que consiga pagar os fornecedores, a empresa pode negociar suas dívidas, pedir um novo prazo ou quem sabe fazer um novo parcelamento. Ainda há a opção de pedir um empréstimo, ou, em último caso, o pedido de falência.
A empresa Criança Fofa possui um estoque alto de produtos inacabados, por isso, ela tem a opção de acelerar aprodução destes produtos e colocar para venda, usando o estoque que já possui para aumentar o dinheiro em caixa.
O SIGNIFICADO DO PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO
O princípio da separação entre pessoa jurídica e os membros integrantes da sociedade, significa uma individualização da soma das partes e seu patrimônio seja autônomo com relação ao patrimônio dos membros integrantes da sociedade. Mas possibilitou-se com isso a ocorrência de fraudes. Como ação de forma astuta, promovidas pela má fé, exercidos por meio da ocultação de verdade ou fuga das obrigações e deveres. Entendo assim a fraude como o engano, no qual não evidencia o dolo, tendo em vista tratar-se de manobra induzida a prática de um ato que atribui prejuízos.
No entanto, o direito brasileiro espelhando-se em decisões judiciais dos Estados Unidos, Inglaterra a Alemanha, dentre essas decisões está a teoria da Desconsideração da pessoa Jurídica, a qual é permitida por meio de autorização do poder judiciário ignorar a autonomia da pessoa jurídica a partir do momento que se constata fraudes. A partir de então pode - se responsabilizar de forma direta e ilimitada sócios pela responsabilidade que cabia a sociedade. Mas caberá ao credor da sociedade fazer prova da fraude. Caso não realizar, suportará o dano da insolvência da devedora, visto que não poderá comprovar de forma indevida da autonomia patrimonial, pois não haverá fundamento pela consideração da desconsideração da personalidade jurídica.
Compreende-se que a desconsideração da pessoa jurídica não atinge a validade de um ato jurídico, mas sim sua eficácia. Portanto, uma sociedade que tenha sua autonomia patrimonial desconsiderada continua válida, como também os demais atos que praticou. O efeito causado pela desconsideração da pessoa jurídica é a separação patrimonial em relação aos sócios, o qual não produz efeitos desejados no momento da decisão judicial, frente ao objeto especifico da fraude.
As vantagens da desconsideração da personalidade jurídica frente a outros mecanismos de proibição a fraudes é a anulação ou dissolução da sociedade. Compreende-se que a teoria da desconsideração, preserva a empresa a qual não necessariamente será atingida pela fraude cometida pelos gestores e sócios, o que possibilitará a preservação de interesses dos demais sujeitos da empresa, como colaboradores, demais sócios, comunidade, fornecedores etc.
Na legislação brasileira a desconsideração está presente nos seguintes artigos: Art. 28 do código de Defesa do Consumidor e Art. 50 do código Civil de 2002.
O artigo 50 do código de defesa Civil tem como base a fraude, bem como o desvio da finalidade e a confusão patrimonial. Segundo Zangrando (2003) o desvio da finalidade pode ser compreendido como a prática de alguns administradores que se desvirtua de seus objetivos ou finalidade o que dele é esperado pela lei e também pelo interesse social da empresa. 
É importante ressaltar que para que ocorra a desconsideração, não apenas a confusão patrimonial para o mesmo. Essa consiste na mistura de negócios da sociedade, pessoa jurídica e o dos sócios, pessoa física de forma negligente, impossibilitando quanto à escrituração contábil transparente e própria. Ainda não se trata de argumento impara para a desconsideração da personalidade jurídica, para isso deverá estar agregado a prejuízos, a terceiros, por meio de sua utilização. 
INSTITUTO DA FALÊNCIA
Cenário em que uma empresa ou sociedade comercial apresenta decorrente de sentença decretada por magistrado. Ocorre devido a omissão da empresa quanto ao cumprimento de determinadas obrigações patrimoniais, tendo seus bens alienados para ressarcir seus credores.
Além da omissão das obrigações temos a reunião de vários processos judiciais de cobrança de dívidas, em um único processo, onde o juiz também decreta falência. Dessa forma evita que um único credor receba. Divide-se os bens, créditos e direitos de devedor entre seus credores que serão pagos de acordo seus créditos e montante em poder do falido e natureza do credito.
De acordo com o artigo 75 da Lei nº 11.101/2005 preserva e otimiza a utilização produtiva dos bens e recursos produtivos do devedor por meio de seu afastamento das atividades empresariais. Assim que decretada a falência haverá antecipação dos vencimentos das dívidas do devedor e demais sócios que são responsáveis de forma ilimitada e solidária. 
Atos de falência se dão quando o devedor liquida bens antecipadamente, vende bens por meios fraudulentos, utiliza de mecanismos para retardar pagamentos, transferir estabelecimento comercial para outros sem o conhecimento dos credores ficando sem bens suficientes para saldar dívida, ausentar-se do estabelecimento ou tentar se ocultar sem deixar representante habilitado, e ainda conforme artigo 94 da lei 11.101/2005 deixar de cumprir o que foi estabelecido na recuperação judicial.
E de acordo artigo 97 da Lei 11.101/2005 as pessoas que possuem legitimidade para requerer a falência são o próprio devedor, conforme artigo105, o cônjuge, qualquer herdeiro sobrevivente do devedor ou o inventariante, cotista ou acionista do devedor e qualquer dos credores que esteja regulamente registrado na junta comercial.
Os credores, para serem habilitados, devem publicar edital da falência dentro do prazo de 15 dias, pois a habilitação que leva 45 dias. Caberá ao administrador público o novo edital, contendo a relação de credores. Nos 10 dias que seguem a publicação do novo edital, os credores têm para impugnar o elenco dos credores, pelo comitê de credores ou ministério público. Lembrando que o processo de impugnação é atuado em separação, cabendo sua decisão um recurso jurídico, chamado recurso de agravo conforme artigos 7º, 13º e 17º da Lei 11.101/2005.
 Contudo, após prazo definido em lei, ainda pode ocorrer à habilitação que pode ser considerada retardatária, consequência disso é que o credor não terá direito a voto nas deliberações da Assembleia Geral, conforme artigo 10 da 11.101/2005 perdendo direito a rateios realizados.
Importante ressaltar que de acordo artigo 18 parágrafo único da lei de falência, uma vez resolvidas as habilitações de credores e suas respectivas impugnações, será publicada uma lista de classificação, em um prazo de cinco dias, contado da sentença que julgou a impugnação.
Falência decretada o devedor será citado, podendo dentro do prazo de 10 dias apresentar contestação. Caso o motivo da requisição de falência for impontualidade cabe ao mesmo depositar a quantia devida com correção monetária, juros e honorários advocatícios (artigo 98 da lei 11.101/2005). 
E de acordo artigo 99 da lei de falência, há outras determinações além da decretação de falência, são elas:
Fixação do termo legal de falência. Trata-se do período de 90 dias antes do pedido de falência, recuperação judicial ou o primeiro protesto por falta de pagamento;
Ordenará ao falido a apresentação, no prazo de 5 dias da relação de credores;
Explicitação do prazo para habilitação dos credores;
Ordenará a suspensão de todas as ações de execução em nome do falido;
Nomeação do administrador judicial;
Determinação em momento conveniente da convocação da assembleia geral dos credores para formação do comitê dos credores.
Os créditos de falência são divididos em dois grandes grupos: o dos créditos concursais, os quais compreendem aqueles que deram origem ao processo de falência e os extraconcursais, esses consistem dos gastos provenientes da decretação da falência.
Podemos citar os seguintes deveres do falido, conforme artigo 104 da lei 11.101/2005:
Prestar informações ao administrador;
Apresentar livro obrigatório e demais documentos relevantes ao administrador judicial;
Não se ausentar do local onde se processa a falência sem motivo justo e comunicado expresso ao juiz;
Comparecer em todos os atos de falência, principalmente nos que é indispensável à presença do mesmo.
Portanto, com a decretação da falência fica suspenso o exercício do direito de retenção sobre os bens que serão objeto de arrecadação, bem como direitode retirada por parte do sócio da sociedade falida (artigo 116 lei 11.1001/2005). Entretanto, a empresa poderá dar continuidade às atividades com autorização e expresso interesse dos credores. Havendo nomeação de um gerente que realizará as transações, das quais, só poderão ser em dinheiro. 
COTAÇÃO DE SEGUROS
A empresa Criança Fofa tem um histórico de inadimplência constante mês a mês. No mês de janeiro, a inadimplência referente à expectativa de recebimentos dos meses de abril, maio e junho, foi respectivamente de R$ 15.120,00, R$ 16.380,00 e R$ 17.850,00. Esses valores correspondem a 21% da expectativa de recebimentos de cada mês. Ou seja, houve uma taxa constante de 21% de inadimplência ao mês.
Para resolver esse problema, foram consultadas duas seguradoras de crédito. Uma delas, a empresa LEX Corretora de Seguros propôs um pagamento mensal de 850 reais ao mês, e o ressarcimento de 80% do valor da inadimplência. Os dados do corretor e empresa estão discriminados abaixo:
Carlos César Vilas Bôas
Lex Corretora de Seguros
www.lexseguros.com.br
Fone: 35-3234-2339 / 35-9972-1339
DDG: 0800-707-3009
Linha Direta SP: 11-4062-0069  BH: 31-2626-1378
e-mail: carloscesar@lexseguros.com.br
Considerando a expectativa de recebimentos constante a um valor de R$ 85.000,00, esse valor do seguro representaria 1%. Contudo, o ressarcimento de 80% faria com que a empresa perdesse mais R$ 3.570,00, considerando um faturamento de R$ 85.000,00 ao mês e uma taxa de inadimplência de 21%. O Valor total, portanto, seria RS 4.420,00 ao mês. Esse valor representa 24,76% do total de inadimplência. 
A outra empresa consultada foi a Bolsa de Seguros. Ela propôs o pagamento mensal de 1.000,00 reais e o ressarcimento de 82,5% da inadimplência.
Maria Isabel
Gerente Comercial
isabel@bolsadebeneficios.com.br
Telefones: +55 11 3159-2677
Bolsa de Seguros
Todos os melhores seguros online
App do Fundador da Bolsa de Seguros: +55 11 962-570-002
Considerando a expectativa de recebimentos constante a um valor de R$ 85.000,00, esse valor do seguro representaria aproximadamente 1,18%. Contudo, o ressarcimento de 82,5% faria com que a empresa perdesse mais R$ 3123,75, considerando um faturamento de R$ 85.000,00 ao mês e uma taxa de inadimplência de 21%. O Valor total, portanto, seria RS 4.123,75 ao mês. Esse valor representa 23,1% do total de valores inadimplentes. 
Sendo assim, a Bolsa de Seguros que oferece o melhor plano de recebimentos. Entretanto, o melhor mesmo seria intensificar a cobrança dos clientes, fazer uma análise de crédito adequada, dar preferência aos cartões de crédito a cheques, dentre outras medidas. Assim a empresa garante seus recebimentos e evita a falência.
CONCLUSÃO
No transcorrer deste trabalho teve como objetivo de evidenciar a importância da gestão financeira e os fundos empresariais, que por sua vez são instrumentos de apoio aos gestores. Tendo em vista que o trabalho desenvolvido, fundamenta, comprova e evidencia. Este estudo permitiu constatar através de pesquisas bibliográficas que uma das maiores dificuldades enfrentadas pelos empresários no processo decisório cabe a falta de informação e que estes, na sua maioria, não utilizam os dados financeiros das empresas devido a sua complexidade. 
		Então pode-se concluir que a gestão financeira, fundos empresariais, atuaria e noções de direitos, são cruciais para a continuidade das empresas, e que toda a empresa precisa ter um bom planejamento, mas para isso a peça chave disso tudo é o gestor financeiro, capacitado e habilitado a planejar o futuro da sua empresa utilizando ferramentas baseadas nas informações geradas por sua própria administração que poderá permitir a esse gestor a executar seus planos traçados e se eventualmente encontrar alguma mudança no decorrer do caminho, terá meios para fazer correção durante o processo de execução sem interromper ou causar danos a qualquer projeto da empresa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSAF NETO, Alexandre; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Administração de capital de giro. São Paulo: Atlas, 1997.
CAMPOS FILHO, Ademar. Demonstração dos fluxos de caixa: uma ferramenta indispensável para administrar sua empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
PETROKAS, Leandro Augusto. Planejamento Financeiro e Orçamentário. Londrina Editora e Distribuidora Educacional S.A.2016.
COSTA FILHO, Alcides José da; PROENÇA, Fábio Rogério, ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
HORNGREN, Charles T.; SUNDEM, Gary L.; STRATTON, Willian O.; Contabilidade Gerencial. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
 SANTOS, Joenice Leandro Diniz dos; BAZOLI, Thiago Nunes, ADMINISTRAÇÃO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL - São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
	ZANLUCA, Júlio César. Planejamento tributário: pague menos, dentro da lei. Disponível em: http://www.portaltributário.com.br/planejamento.htm. Acesso em: 22 out. 2017.

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