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trabalho II

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Direito do trabalho II (prof.: Flávio) importância para direito coletivo
Férias 				aula - 1	quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018
Conceito: e o lapso temporal remunerado de frequência anual constituído de diversos dias sequenciais em que o empregado pode sustar a prestação de serviços e a sua disponibilidade perante o empregador com o objetivo de recuperação e implementação de suas energias e de sua inserção familiar comunitária e política.
Intervalo (período de descanso)
 intrajornadas (de um dia para outro)
 Inter jornadas (de uma semana para a outra geralmente aos domingos – por causa da igreja)
 Férias (anual)
Normatização ativa (CLT de 1943 nos Art.: 129 a 168 fala sobre férias)
Em 1989 a convenção 132 foi ratificada pelo congresso – convenção internacional ratificada pelo senado entra como norma supralegal e infraconstitucional e também como...........(verificar)
Com o princípio do conglobamento como a convenção 132 em 2º plano. 
Características das férias: Art.: 129 e 130
O empregado trabalha 12 meses para poder ter direito a férias que se chama período aquisitivo e o empregador tem a obrigação de conceder as férias que é chamado período concessivo que é de 12 meses após os 12 trabalhados e o trabalhador tem o direito a 30 dias que se chama período de gozo.
Características
1ª anualidade: as férias devem ser remuneradas mesmo com a paralização das atividades laborais. Tal remuneração de férias compreende o salario deste empregado acrescido do montante de 1/3 de tal salário (terço constitucional)
trata do lapso temporal necessário a aquisição das férias pelo empregado de 12 meses de efetivo trabalho ao longo do contrato
2º remunerabilidade: 2.1- contrato de trabalho fica sustado porem continua contando para tempo de trabalho Art.: 7 § 17 da CF.
2.2- Recebe o salário mais 1/3 de férias que se chama terço constitucional
3º proporcionalidade do direito as férias: são proporcionais a assiduidade do empregado quanto mais ele falta menos ele tem direito a férias.
Tal característica pressupõe que a composição temporal das férias é proporcional a assiduidade do empregado
4º continuidade ou integralidade do direito a férias: 
4.1(fracionamento)desde que haja a concordância do empregado Art.: 134 § 1 | permite que seja fracionada em até 3 períodos sendo que um deles não poderá ser inferior a 14 dias corridos e os outros não poderá ser inferior a 5 dias corridos
4.2 (abono pecuniário) venda das férias Art.: 143 CLT | (§3 foi revogado) só pode ser vendido 1/3 das férias.
5º composição obrigacional múltipla: as férias representam um conjunto de direitos e deveres entre as partes | representa o conjunto de obrigações de fazer e não fazer vinculado ao contrato de trabalho 	
6º indisponibilidade: por se ligar a institutos relacionados a saúde e a segurança do trabalhador as férias são indisponíveis (há controvérsias sobre o assunto, inconstitucionalidade do § único 611 B da CLT)
6.1 se o intervalo for menor do que a lei impõe o empregador irá pagar o intervalo inteiro ex: suprimiu 20 etc... tem que pagar 60 min. 
6.2 Já com a reforma da CLT de 2016 se suprimiu 20 de 60 irá pagar apenas 40 min antes pagava os 60 min
Anuidade, proporcionalidade, pessoalidade, obrigação de fazer e não fazer.
			
Aula 2
PERÍODO AQUISITIVO	 -Art.: 130 CLT	
						 Período aquisitivo
					 |--período de gozo de 30 dias----|
|-------12Meses para aquisição-------| |------12 para conceder férias-----|
	Período aquisitivo			 Período concessivo
Conceito: trata-se do período definido em lei como requisito para aquisição do direito subjetivo as férias sendo tal lapso temporal de 12 meses a partir da efetiva celebração do contrato de trabalho.
1º) O direito das férias está diretamente associado a assiduidade do empregado
2º) Além do desconto de salário terá também desconto de dias de férias a partir do 5 dia de falta
3º) Mesmo que no período aquisitivo não trabalhe 12 meses vai ter direito a férias proporcionais
Art. 130 - Após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias, na seguinte proporção: (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
I - 30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de 5 (cinco) vezes; (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
II - 24 (vinte e quatro) dias corridos, quando houver tido de 6 (seis) a 14 (quatorze) faltas; (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
III - 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e três) faltas; (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
IV - 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 (trinta e duas) faltas. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
§ 1º - É vedado descontar, do período de férias, as faltas do empregado ao serviço. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
§ 2º - O período das férias será computado, para todos os efeitos, como tempo de serviço. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
Art. 130-A. Na modalidade do regime de tempo parcial, após cada período de doze meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias, na seguinte proporção:
(Incluído pela Medida Provisória nº 2.164-41, de 2001)
(Revogado pela Lei nº 13.467, de 2017)
I - dezoito dias, para a duração do trabalho semanal superior a vinte e duas horas, até vinte e cinco horas;
(Incluído pela Medida Provisória nº 2.164-41, de 2001)
(Revogado pela Lei nº 13.467, de 2017)
II - dezesseis dias, para a duração do trabalho semanal superior a vinte horas, até vinte e duas horas;
(Incluído pela Medida Provisória nº 2.164-41, de 2001)
(Revogado pela Lei nº 13.467, de 2017)
III - quatorze dias, para a duração do trabalho semanal superior a quinze horas, até vinte horas;
(Incluído pela Medida Provisória nº 2.164-41, de 2001)
(Revogado pela Lei nº 13.467, de 2017)
IV - doze dias, para a duração do trabalho semanal superior a dez horas, até quinze horas;
(Incluído pela Medida Provisória nº 2.164-41, de 2001)
(Revogado pela Lei nº 13.467, de 2017)
V - dez dias, para a duração do trabalho semanal superior a cinco horas, até dez horas;
(Incluído pela Medida Provisória nº 2.164-41, de 2001)
(Revogado pela Lei nº 13.467, de 2017)
VI - oito dias, para a duração do trabalho semanal igual ou inferior a cinco horas.
(Incluído pela Medida Provisória nº 2.164-41, de 2001)
(Revogado pela Lei nº 13.467, de 2017)
Parágrafo único. O empregado contratado sob o regime de tempo parcial que tiver mais de sete faltas injustificadas ao longo do período aquisitivo terá o seu período de férias reduzido à metade.
(Incluído pela Medida Provisória nº 2.164-41, de 2001)
(Revogado pela Lei nº 13.467, de 2017)
Perda do direito de férias
Fatores prejudiciais a aquisição do direito a férias:
1ª) a ocorrência de mais de 32 faltas injustificadas
2ª) pedido de demissão com retorno ao emprego com 60 dias de desligamento
3ª) paralização total ou parcial da empresa com percepção de salários com mais de 30 dias ex: greve 
4º) tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 (seis) meses, embora descontínuos.
Art. 133 - Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período aquisitivo: (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
I - deixar o emprego e não for readmitido dentro de 60 (sessenta) dias subsequentes à sua saída; (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
II - permanecer em gozo de licença, com percepção de salários, por mais de 30 (trinta) dias; (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
III - deixar de trabalhar, com percepção do salário, por mais de 30 (trinta) dias, em virtude de paralisação parcial ou total dos serviços da empresa; e (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
IV - tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 (seis) meses, embora descontínuos.
(Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
§ 1º - A interrupção da prestação de serviços deverá ser anotada na Carteira de Trabalho e Previdência Social. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
§ 2º - Iniciar-se-á o decurso de novo período aquisitivo quando o empregado, após o implemento de qualquer das condições previstas neste artigo, retornar ao serviço. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
§ 3º - Para os fins previstos no inciso lIl deste artigo a empresa comunicará ao órgão local do Ministério do Trabalho, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias, as datas de início e fim da paralisação total ou parcial dos serviços da empresa, e, em igual prazo, comunicará, nos mesmos termos, ao sindicato representativo da categoria profissional, bem como afixará aviso nos respectivos locais de trabalho. (Incluído pela Lei nº 9.016, de 30.3.1995)
§ 4º (Vetado) (Incluído pela Lei nº 9.016, de 30.3.1995)
Período concessivo Art.: 136 CLT
Conceito: trata-se do lapso temporal, de 12 meses subsequentes ao termo final do período aquisitivo em que o empregado deve gozar o seu período continuo de férias.
O interesse da época da concessão e do empregador
Férias concedida ao empregado de forma continua
Art. 136 - A época da concessão das férias será a que melhor consulte os interesses do empregador. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
§ 1º Somente em casos excepcionais serão as férias concedidas em dois períodos um dos quais não poderá ser inferior a sete dias.
§ 1º - Os membros de uma família, que trabalharem no mesmo estabelecimento ou empresa, terão direito a gozar férias no mesmo período, se assim o desejarem e se disto não resultar prejuízo para o serviço. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
§ 2º Aos menores de 18 anos e aos maiores de 50 anos de idade, as férias serão sempre concedidas de uma só vez.
§ 2º - O empregado estudante, menor de 18 (dezoito) anos, terá direito a fazer coincidir suas férias com as férias escolares. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
Art. 134 - As férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período, nos 12 (doze) meses subsequentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
§ 1º - Somente em casos excepcionais serão as férias concedidas em 2 (dois) períodos, um dos quais não poderá ser inferior a 10 (dez) dias corridos. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
§ 1o Desde que haja concordância do empregado, as férias poderão ser usufruídas em até três períodos, sendo que um deles não poderá ser inferior a quatorze dias corridos e os demais não poderão ser inferiores a cinco dias corridos, cada um. (Redação dada pela Lei nº 13.467, de 2017)
§ 2º - Aos menores de 18 (dezoito) anos e aos maiores de 50 (cinquenta) anos de idade, as férias serão sempre concedidas de uma só vez. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
§ 2o (Revogado). (Redação dada pela Lei nº 13.467, de 2017)
§ 3o É vedado o início das férias no período de dois dias que antecede feriado ou dia de repouso semanal remunerado. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
Concessão extemporânea das férias (após o prazo por lei) Art.: 137 CLT
Pagamento em dobro
Multa administrativa
Mantem a obrigação da concessão de férias
Art. 137 - Sempre que as férias forem concedidas após o prazo de que trata o art. 134, o empregador pagará em dobro a respectiva remuneração. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) uma indenizatória a outra punitivo
§ 1º - Vencido o mencionado prazo sem que o empregador tenha concedido as férias, o empregado poderá ajuizar reclamação pedindo a fixação, por sentença, da época de gozo das mesmas. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
§ 2º - A sentença cominará pena diária de 5% (cinco por cento) do salário mínimo da região, devida ao empregado até que seja cumprida. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
§ 3º - Cópia da decisão judicial transitada em julgado será remetida ao órgão local do Ministério do Trabalho, para fins de aplicação da multa de caráter administrativo. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977) Empregador pagará multa para a administração publica
Código civil 	Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
		Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.
		Art. 944. A indenização mede-se pela extensão do dano.
Parágrafo único. Se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, poderá o juiz reduzir, equitativamente, a indenização.
Pagamento de férias 
Art. 145 - O pagamento da remuneração das férias e, se for o caso, o do abono referido no art. 143 serão efetuados até 2 (dois) dias antes do início do respectivo período. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977
Parágrafo único - O empregado dará quitação do pagamento, com indicação do início e do termo das férias. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977 SECÇÃO V
Disposições gerais
Súmula 450 do TST – assegura pagamento em dobro das férias não quitadas no prazo legal
É devido o pagamento em dobro da remuneração de férias, incluído o terço constitucional, com base no art. 137 da CLT, quando, ainda que gozadas na época própria, o empregador tenha descumprido o prazo previsto no art. 145 do mesmo diploma legal.
Período de gozo Art.: 130
1) Depende da assiduidade.
2) Trabalhador parcial e total terá o mesmo período de gozo
Art. 130 - Após cada período de 12 (doze) meses de vigência do contrato de trabalho, o empregado terá direito a férias, na seguinte proporção: (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
I - 30 (trinta) dias corridos, quando não houver faltado ao serviço mais de 5 (cinco) vezes; (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
II - 24 (vinte e quatro) dias corridos, quando houver tido de 6 (seis) a 14 (quatorze) faltas; (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
III - 18 (dezoito) dias corridos, quando houver tido de 15 (quinze) a 23 (vinte e três) faltas; (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
IV - 12 (doze) dias corridos, quando houver tido de 24 (vinte e quatro) a 32 (trinta e duas) faltas. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
§ 1º - É vedado descontar, do período de férias, as faltas do empregado ao serviço. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
§ 2º - O período das férias será computado, para todos os efeitos, como tempo de serviço. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
Remuneração 
(salário mais gorjeta) nas férias terá o direito ao salário acrescido de 1/3 – se houver multa a mesma será sobre todo recebimento do empregado.
Conceito: e a remuneração obrigatória do empregado acrescida de sua fração de 1/3 da própria remuneração estipulada por força constitucional o terço de férias e parcela suplementar que necessariamente se agrega ao valor das férias a base de 1/3 deste valor. A natureza jurídica de 1/3 se estabelece a partir do nítido caráter acessório de cada parcela, ou seja, natureza salarial se as férias forem gozadas e natureza indenizatória se as férias forem indenizadas
ABONO PECUNIARIO: (venda das férias) (transformação de tempo em dinheiro) Art.: 143 CLT
Art. 143 - É facultado ao empregado converter 1/3 (um terço) do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário, no valor da remuneração que lhe seria devida nos dias correspondentes. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977 (Vide Lei nº 7.923, de 1989)
§ 1º - O abono de férias deverá ser requerido até 15 (quinze) dias antes do término do período aquisitivo. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977
§ 2º - Tratando-se de
férias coletivas, a conversão a que se refere este artigo deverá ser objeto de acordo coletivo entre o empregador e o sindicato representativo da respectiva categoria profissional, independendo de requerimento individual a concessão do abono. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977
Caso concreto 1 
Ocorreu à concessão extemporânea, então o empregador tem que pagar, o dobro do pagamento a multa administrativa. Outro erro que teve foi o pagamento somente do salário, faltou o terço do salário que não foi pago. 
OBS.: Objetiva anulada.
Dia: 08/03/2018
Efeito das férias na extinção do CT (Art. 146 CTL)
(Dispensa desmotivada ou por justa causa é a mesma coisa)
Durante período concessivo: Faz jus as suas férias simples mais 1/3
Pós período concessivo: Elas devem ser pagas como férias em dobro. 
Anteriores período concessivo: Férias de proporcionais do período 
Esta questão vai cair na prova 
Art. 147 CLT
Sumula 261 
De acordo com a redação original da CLT (Art.147 CLT) havia uma exceção quanto a concessão de férias para empregados com menos de 12 meses de efetivo contrato de trabalho que se efetuassem pedido de demissão junto ao seu empregador por expressa exclusão legal. Contudo tal entendimento foi alterado após a ratificação da convenção internacional 132 da OIT uma vez que tal norma que não limita o direito ao recebimento de férias nem mesmo nem caso de pedido de demissão apenas excluindo tal direito aos demitidos por justa causa. Sendo assim o TST altera a sua jurisprudência (nova redação da sumula 261 TST) de maneira a garantir aos empregados que pedem demissão com menos de 12 meses para garantir o direito as férias proporcionais. 
Férias Coletivas Art.139 CLT
Sistemas de proteção à relação de emprego 
1ª Fase: 
Indenização pode tempo de serviço
Art. 477 caput c/c 478 caput CLT (Redação antiga)
Remuneração por tempo de serviço (1 remuneração por ano de contrato de trabalho)
Art. 492 CLT (Redação antiga) 
Estabilidade decenal: Apenas se aplicava por mais de 10 anos de trabalho. Depois disso ele não poderia mais ser mandado em bora, somente por falta grave ou força maior. 
2ª Fase:
FGTS (Lei 5107/66)
~ Recolhimento mensal para o empregado – 8% do valor total da remuneração (Esse saque só poderia ser efetuado em caso de dispensa sem justa causa)
~ Multa em caso de dispensa – 10% total dos depósitos do FGTS 
Obs.: Esta fase acaba com a estabilidade da fase anterior 
3ª Fase:
FGTS (Art. 7, III CBRF/88) (Lei 8036/90)
Fundo de garantia por tempo de serviço 
~ Não recepcionada a 1ª fase da proteção 
~ Recolhimento mensal para o empregado – 8% do valor total da remuneração
~ Multa em caso de dispensa - (Art. 10, I ADCT) -> 4 x 10% do total dos depósitos do FGTS -> (Nova Lei do FGTS Lei 8036/90) -> Multa 40% FGTS 
~ Saque no FGTS (Lei 8036/90 Art. 20)
Obs.: Se o empregado faz 10 anos de emprega ANTES da mudança de 1988 
Caso Concreto 2
Obs.: Transferência para o exterior gera suspenção do contrato de trabalho.
Diferença de suspenção e interrupção do contrato de trabalho:
Suspenção no contrato de trabalho – O contrato de trabalho para ou não gera efeito ou gera efeitos mínimos.
Interrupção de contrato de trabalho – Continua gerando os efeitos do contrato.
OJ 232 - 
Resposta do caso: O empregado transferido para o exterior e regido pela Lei 7064/82 que expressamente prevê a suspenção do seu contrato de trabalho. Contudo apesar da paralização legalmente prevista a lei e omissa ao recolhimento do FGTS, ou seja, é omissa quanto ao sistema de proteção da sua relação de emprego sendo assim a jurisprudência unificada do TST passa a intender (OJ 232) que a proteção a relação de emprego que e efeito mínimo do contrato portanto, o fundo de garantia e devido nessas hipóteses.
Questão Objetiva: Reposta correta e a letra E 
Dia 15/03/2018
 FGTS 8% ao mês sobre a remuneração depositada a conta vinculada do empregado
Se for dispensado sem justa causa fazia jus a todos os valores mais 40% de multa sobre o FGTS por dispensa sem justa causa
Lei 8036/90 estipulo que quando dispensado sem justa causa o empregador tem que pagar uma multa de 40% porem a Lei complementar 101 mudou a multa do FGTS de 40 para 50% só que 40% vai direto para a conta do empregado e 10 % vai para a conta do governo 
Trabalhador contratado 01/01/1980 chegando em 5 de outubro de 1988 terá 8 anos de contrato de trabalho e não é estável, da promulgação da constituição sai do tempo de serviço para estabilização e migra para o fundo de garantia, se o mesmo foi dispensado em 2010 a situação deste empregado fica da seguinte forma:
Ele fara a jus a uma mistura de indenização, ex: em 1º momento fara jus as normas antes da constituição que será se ele tiver o maior salário for de 2.000,00 receberá 2x8=16 e após a constituição recebera os valores normais mais 40 % de multa 
Dia 15/03/2018 AULA 3
							ESTABILIDADES
CONSEITO: espécie de medida de proteção no emprego prevista no ordenamento jurídico cuja intenção e proteger o empregado contra a despedida de seu emprego de forma total ou parcial, retirando do empregador o direito a extinção imotivada do contrato de trabalho
Quando o empregado e restituído ao momento anterior que sofreu o afastamento indevido, ele é reintegrado, e recebe como se não fosse dispensado. Chama-se readmissão quando e dispensado irregularmente. 
Quando membro sindical e dispensado e para que volte ao momento anterior, o mesmo tem que ingressar ao judiciário para que seja restituído seu emprego. A volta gera ao empregado a restituição de todos os efeitos de antes da dispensa e todo o tempo que foi afastado, recebe como se não tivesse sido dispensado
Na greve não há produção de efeitos, (readmissão) ou seja, o período que o trabalhador ficou afastado por causa da greve não recebe o que deveria neste período.
CLASSIFICAÇÃO DE ESTABILIDADE
Quanto a origem: 
Pode ser legal: tem por origem a lei ex: sindical, gestantes
Convencional: oriunda da convenção das partes (individual ou coletiva) algumas normas coletivas têm estabilidade de aposentadoria quando o empregado tem 1 ou 2 anos para se aposentar
Quanto a abrangência da garantia
Individual: gestante, decenal (quando atinge 10 anos de trabalho tem a estabilidade, antes da CF 88), funcionário público (porém o mesmo não é empregado não tem contrato particular de trabalho, e o concurso e mera formalidade de ingresso no cargo público) empresa pública de sociedade mista e preciso concurso público porem o empregado não tem estabilidade
Coletiva: intenção de proteger a categoria (sipa, ente sindical)
Quanto ao lapso temporal
Definitiva: uma vez que se adquire não se perde mais
Provisória: ganha a estabilidade e depois de um certo tempo perde a garantia EX: gestante, dirigente sindical (1 ano após mandato)
Classificação quanto a motivação da dispensa
Absoluta: para que o empregador dispense o empregado tem q se valer de um processo judicial (salvo se cometer falta grave nos termos da lei) Art. 853 - Para a instauração do inquérito para apuração de falta grave contra empregado garantido com estabilidade, o empregador apresentará reclamação por escrito à Junta ou Juízo de Direito, dentro de 30 (trinta) dias, contados da data da suspensão do empregado. (dirigente sindical e acontecia com empregado decimal ates da CF88 estabilidade de 10 anos)
Relativa: pode ser dispensado por qualquer que seja o meio previsto no meio jurídico 
EX:
Gestante: pode mandar em bora desde que se pague tudo que lhe é devido até 5 meses após o parto. Pode demitir porem o empregador terá que pagar todas as remunerações devidas até 5 meses após o parto – 
Integrante da cipa: Art. 165 - Os titulares da representação dos empregados nas CIPA (s) não poderão sofrer despedida arbitrária, entendendo-se como tal a que não se fundar em motivo disciplinar, técnico, econômico ou financeiro.
Parágrafo único - Ocorrendo a despedida, caberá ao empregador, em caso de reclamação à Justiça do Trabalho, comprovar a existência de qualquer dos
motivos mencionados neste artigo, sob pena de ser condenado a reintegrar o empregado. (Redação dada pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
1) Estabilidade decenal Art.: 492 CLT
Era um dos pilares do antigo sistema de proteção de emprego da CLT, consistindo na estipulação legal da estabilidade do empregado no decurso de mais de 10 anos de contrato de trabalho junto ao mesmo empregador. Não foi recepcionada pela constituição federal apenas sendo resguardado o direito daqueles que possuíam mais de 10 anos de contrato de trabalho antes da constituição de 88 – absoluta, definitiva, judicional, legal
2) Estabilidade gestacional Art.: 10, II alínea b do ADCT -
Art. 10. Até que seja promulgada a lei complementar a que se refere o art. 7º, I, da Constituição :
II - Fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa:
b) da empregada gestante, desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. (Vide Lei Complementar nº 146, de 2014)
Conceito: é modalidade de garantia de emprego a empregada gestante inclusive a doméstica cujo o fundamento além da responsabilidade pessoal em favor da empregada também é a responsabilidade social em favor do nascituro.
Contrato por tempo determinado para gestante:
Sumula 244 §3 - III - A empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no art. 10, inciso II, alínea “b”, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, mesmo na hipótese de admissão mediante contrato por tempo determinado.
A empregada sabe q esta gravida e avisa ao empregador e o mesmo a demite, porem a gestante só da entrada ao pedido de reparação após 5 meses do parto. Não terá direito a reintegração porem terá direito as verbas do período grafítico.
Causou um abuso do direito, o entendimento dos jogadores está sendo sob o parágrafo único da lei 944 do código civil
Art. 944. A indenização mede-se pela extensão do dano.
Parágrafo único. Se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, poderá o juiz reduzir, equitativamente, a indenização.
E está sendo reduzido os salários e demais direitos correspondentes ao período de estabilidade da empregada gravida que ajuíza pedido após o tempo de estabilidade parcial
II - A garantia de emprego à gestante só autoriza a reintegração se está se der durante o período de estabilidade. Do contrário, a garantia restringe-se aos salários e demais direitos correspondentes ao período de estabilidade.
A gestante tem uma estabilidade relativa
Licença maternidade: instituto de natureza previdenciária beneficio adquirida pela gestante em relação ao nascimento do feto com 120 dias de percurso com 28 dias antes do parto e 92 após o parto.
O programa com empresas conveniadas com o governo do setor privado a gestante tem direito a mais 60 dias, e das empresas publicas todas tem direito a mais 60 dias, o nome do programa e maternidade cidadã ou empresa cidadã lei 11770/09. A empresa paga e o governo após reembolsa esses valores
Estabilidade acidentaria
Seguridade social e composta por 3 elementos: previdência social, saúde, assistência social
Conceito: é responsabilidade civil objetiva do estado que consiste na manutenção do emprego do empregado acidentado por, no mínimo, 12 meses a partir da cessação do auxílio doença acidentário.
acidente de trabalho:
1)auxilio doença acidentário- se restar sequela e não conseguir exercer a mesma função será readaptado em outra função e recebe o mesmo salário e mais o benefício previdenciário enquanto durar as sequelas, lapso temporal 15 dias após o acidente de trabalho, que será pago pelo empregador, até 1 ano após a cessação do beneficio que será com a alta médica 
Acidente *--------15 dias pagos pelo empregador—após os 15 dias receberá pela previdência até 1 ano após a alta medica neste período terá a estabilidade acidentaria 
1)Requisitos:
Acidente propriamente dito
Acidente do trabalho por equiparação: 1) acidente acontecido no percurso casa/tralho/casa 2) doenças do trabalho – qualquer doença adquirida dentro da função laboral 3) doença profissional - lerp
2)Requisitos:
 1) afastamento superior de 15 dias
 2) a cessação do fim do auxílio acidentário 
Com o fim do auxilio doença o empregado tem direito a uma estabilidade temporária de 12 meses, salvo cometimento de falta grave, tendo como estabilidade relativa que dispensa qualquer processo jurídico 
Estabilidade individual, provisória, relativa, legal
Súmula nº 378 do TST
ESTABILIDADE PROVISÓRIA. ACIDENTE DO TRABALHO. ART. 118 DA LEI Nº 8.213/1991. (inserido item III) - Res. 185/2012, DEJT divulgado em 25, 26 e 27.09.2012  
I - É constitucional o artigo 118 da Lei nº 8.213/1991 que assegura o direito à estabilidade provisória por período de 12 meses após a cessação do auxílio-doença ao empregado acidentado. (ex-OJ nº 105 da SBDI-1 - inserida em 01.10.1997)
II - São pressupostos para a concessão da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a consequente percepção do auxílio-doença acidentário, salvo se constatada, após a despedida, doença profissional que guarde relação de causalidade com a execução do contrato de emprego. (primeira parte - ex-OJ nº 230 da SBDI-1 - inserida em 20.06.2001)  
III –   III - O empregado submetido a contrato de trabalho por tempo determinado goza da garantia provisória de emprego decorrente de acidente de trabalho prevista no art. 118 da Lei nº 8.213/91. Ex: contrato de experiência, gestante
se não conseguir voltar ao trabalho, será aposentado.
Estabilidade sindical
Atenção especial a tudo sobre direito sindical pois ele foi muito afetado pela nova reforma
Art.: 8, VIII CF. e 543, III da CLT fala sobre sindicato.
O dirigente sindical tem estabilidade profissional pois ele vem em nome da categoria falar sobre os direitos dos trabalhadores da categoria.
1 das funções que ele exerce e representar os empregados juntos a empresas, representar o empregado junto ao governo, ele tem praticamente um cargo público, comparecer a discursões em âmbito trabalhista
CONSEITO: a imunidade sindical representa o conjunto de proteções conferidas aos dirigentes dos sindicatos diante do munus assumido por tal empregado, evitando certas condutas discriminatórias por parte do empregador
Estabilidade sindical: do registro da candidatura (se eleito) até 1 ano após o fim da sua candidatura, não basta o registro da candidatura o empregador tem que ser informado do ato da candidaturaART. 8º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL 
É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte: (princípio da liberdade sindical) a reforma esta sendo contestada por esse princípio.
I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical;
II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;
III - ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas; 
IV - a assembleia geral fixará a contribuição que, em se tratando de categoria profissional, será descontada em folha, para custeio do sistema confederativo da representação sindical respectiva, independentemente da contribuição prevista em lei; 
V - ninguém será obrigado a filiar-se ou a manter-se filiado a sindicato;
VI - é obrigatória a participação dos sindicatos nas negociações coletivas de trabalho;
VII - o aposentado filiado tem direito a votar e ser votado nas organizações sindicais;
VIII - é vedada a dispensa do empregado sindicalizado a partir do registro da candidatura a cargo de direção ou representação sindical (eram pessoa que contribuíam com o sindicato que a constituição de 88 não recepcionou), se eleito, ainda que suplente, até
um ano após o final do mandato, salvo se cometer falta grave nos termos da lei. 
Parágrafo único. As disposições deste artigo aplicam-se à organização de sindicatos rurais e de colônias de pescadores, atendidas as condições que a lei estabelecer.
A notificação pode ser a qualquer momento do contrato de trabalho sumula 369 § 9 TST
e garantida a estabilidade a membro da administração dos sindicatos Art.: 522 CLT no máximo de 7 e no mínimo de 3 que serão divididos entre a diretoria e conselho fiscal(conselho fiscal não tem estabilidade). Com a nova reforma a contribuição sindical deixou de existir, não acabou o que acabou foi a obrigatoriedade
a CLT foi recepcionada pela constituição de 88 porem o número máximo de constituinte do sindicato não foi recepcionado sumula 369 § 2 |II - O art. 522 da CLT foi recepcionado pela Constituição Federal de 1988. Fica limitada, assim, a estabilidade a que alude o art. 543, § 3.º, da CLT a sete dirigentes sindicais e igual número de suplentes. Entende-se que pode ter um numero maior porem somente 7 são estáveis
tomar conta das contas do sindicato (membros do conselho fiscal) não representa ato junto ao empregado da categoria e por isso não tem estabilidade, com a nova reforma
delegado sindical (alguém que delegou a ele uma função), não e beneficiário a estabilidade 
SOMENTE são estáveis os representantes sindicais, os dirigentes titulares e suplentes num total de 7 representantes (diligentes) e mais 7 suplentes
Sumula 369 - III - O empregado de categoria diferenciada eleito dirigente sindical só goza de estabilidade se exercer na empresa atividade pertinente à categoria profissional do sindicato para o qual foi eleito dirigente. (ex-OJ nº 145 da SBDI-1 - inserida em 27.11.1998)
PERDA DA ESTABILIDADE
falta grave
Desde que - Art. 853 - Para a instauração do inquérito para apuração de falta grave contra empregado garantido com estabilidade, o empregador apresentará reclamação por escrito à Junta ou Juízo de Direito, dentro de 30 (trinta) dias, contados da data da suspensão do empregado.
Chama-se inquérito para apuração de falta grave o nome do processo judicial	
Fechamento do estabelecimento
Estabilidade individual e coletiva
Estabilidade do representante dos empregados na cipa – comissão interna de prevenção de acidente
Cipa – 162 CLT e seguinte combinada com a NR 5 TEM
A cipa tem representante dos empregados e empregadores tanto titulares quanto suplente
	Empregados – eleitos - estabilidade – espirito democrático			
162 CLT titulares / suplentes	
 Empregador - indicado – representa o empregador não tem estabilidade	
§ 5) dentre os indicados sai um presidente e o empregado elege um vice-presidente
O presidente e delegado pelo empregador e não tem estabilidade
O vice-presidente e delegado pelos empregados e tem estabilidade e também o suplente Art.: 10 II alínea A ADCT cc sumula 339 I 165 CLT
Estabilidade-do registro da candidatura ate 1 anos após o fim do mandato exceto a não ser por motivo disciplinar, técnico, econômico ou financeiro
Econômico: da nação ou estatal ou regional Art.: 165 CLT
Outra hipótese da não estabilidade e a extinção do estabelecimento – sumula 339 II TST não cabe nenhuma indenização 
Representante da cipa- legal – coletiva – provisória - relativa / pode ser mandado em bora por motivo elencados no Art.: 165 CLT e sumula 339 II TST
Empregados do conselho curador do FGTS
(Art.: 3 § 9 da lei do FGTS) estabilidade relativa: pode ser dispensado
 Empregado eleito – estabilidade da nomeação até 1 anos após o mandato
Conselho curador FGTS
 Empregado indicado – não tem estabilidade
Dispensa: falta grave / procedimento sindical
Legal: por lei
Coletiva: para todos
Provisória: tem tempo para inspirar
Relativa: se fez merda rua
Estatuto representante dos empregados no cnps (conselho nacional de previdência social) Art.: 301 dec. 30 48/99
Governo 6 representantes
Representante soc. Civil:	empregado – 3
	Empregadores – 3
	Aposentados e pensionistas – 3
Pode ser dispensado se cometer falta grave, se for condenado por processo judicial
Processo judicial – forma de dispensa absoluta (só se tiver absoluta certeza através de processo judicial) 
- representante de comissão de conciliação previa Art.: 625 § CCP CLT

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