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Matemática e Ciências
Discursivas:
1 – Os fundamentos científicos devem contribuir p/ a formação de atitudes dos alunos. Não basta vc ensinar...é necessário que vc informe aos seus alunos sobre as implicações ambientais dessas ações...Considerando o excerto acima, escreva como as etapas de problematização... meio ambiente. 
Resposta: Considerando as etapas de problematização e busca de informações variadas (observação, experimentação, leitura de textos informativos e sistematização dos conhecimentos), espera-se que o aluno compreenda e desenvolva autonomia de pesquisa.
o bloco temático Meio Ambiente a partir dos princípios da Educação Ambiental tem como objetivo acabar definitivamente com a crença de que o homem é o senhor da natureza e alheio a ela, verifica-se a necessidade de reconstrução em relação homem-natureza, de forma a garantir a ampliação do conhecimento acerca de como a natureza se comporta e como a vida se processa.
2 – A seguir vc tem o comentário de dois professores a respeito do ensino de números: 
I) Logo que meus alunos entram na escola, ensino os símbolos que designam quantidades e a contagem de rotina p/ que saibam de cor. De lição de casa 0 a 9, de 10 a 20, de acordo com o que ensino durante as aulas.
II) Eu aproveito o que os alunos conhecem sobre os números, seja contagem ou símbolos, e coloco-os em contato c/ coleções de objetos, Justifique sua resposta c/ base nas novas orientações curriculares de Matemática. 
Resposta: Comentário nº II corresponde a atual perspectiva de ens. dos nº. De acordo com a base nas novas orientações curriculares de matemática , é que os alunos possam ter a oportunidade de lidar com esses elementos em situações do cotidiano, e que realizem algumas estimativas de resultados de medições. Espera-se que o aluno utilize elementos de posição como referência para situar-se e movimentar-se em espaços que lhe sejam familiares, assim como para definir a situação de um objeto num determinado espaço.
3 – Observe um fragmento de um projeto descrito em seguida e conceitue o que significa essa modalidade de aprendizagem, indique quais são suas etapas. Lembre que esse conteúdo foi bem explorado no livro-texto. (Texto: Antes de abordar o tema sustentabilidade é preciso ter em mente que o caminho entre o discurso e a pratica é longo, mas gratificante. Na rede de colégios Pueri Domus, em SP, o primeiro alerta sobre desperdício é feito no momento da matrícula, quando o aluno recebe uma squeeze e pode refletir sobre o uso de copos descartáveis. Além disso, a reciclagem faz parte da rotina e a circular enviada p/ os pais é on-line (nada de papel). “A discussão sobre sustentabilidade percorre o Ens. Fund. I c/ perspectivas diferentes em cada ano. Os alunos vão a campo investigar e constatar o que foi debatido em sala de aula e, depois são estimulados a pensar em ações sustentáveis”, explica Christina... 
Resposta: O projeto é uma estratégia de trabalho em equipe que busca a solução de um dado problema e favorece a articulação de diferentes conteúdos. Um projeto envolve uma série de atividades com o propósito de produzir, com a participação dos alunos, algo com função real. As principais etapas de um projeto são: a definição do tema, a escolha do problema principal que será alvo de investigação, o estabelecimento do conjunto de conteúdos necessários e suficientes para que o aluno realize o tratamento do problema colocado, o estabelecimentos de objetivos que se pretende alcançar, seleção de atividades para exploração e fechamento do tema, a previsão de modos de avaliação dos trabalhos do aluno e do próprio projeto.
4 – P/ desenvolver a capacidade de observação dos alunos, é necessário, portanto, propor desafios que motivem a buscar os detalhes de determinados objetos, de modo que o mesmo objeto seja percebido de forma cada vez mais completa e diferente da maneira habitual. Responda o que é a observação em ciências e como ela pode ser. (DESENHO DE UMA FLOR). 
Resposta: É um procedimento guiado pelo professor previamente planejado com diversas formas de incentivo para a busca de detalhes no processo de observação , a comparação de objetos semelhantes, mas não idênticos, perguntas especificas sobre o lugar onde se encontram os objetos, sobre suas formas ou sobre outros aspectos que se pretende abordar com os alunos.
5- Na aula de Ciências naturais, a professora perguntou aos alunos: Por que ficamos arrepiados qdo sentimos frio? Qual a roupa que os animais usam? Em seguida entregou aos alunos figuras de animais diversos e placas c/ os escritos: penas, pelos e escamas. Propôs ao grupo uma dinâmica em grupo: associar os animais as suas roupas. Apesar de simples a atividade proposta pela professora pode ser explorada de modo a ampliar os conhecimentos dos alunos. P/ tanto, responda: como a professora poderia direcionar a atividade de modo a ampliar os conhecimentos do grupo acerca das características dos animais?
Resposta: Essa atividade iria enriquecer mais os conhecimentos dos alunos se a professora também trabalhasse a classificação dos animais terrestres, aquáticos em seu habitat, destacando as diferentes características físicas, seu modo de viverem na natureza, destacando as diferenças através de reparação dos animais de acordo c/ sua classificação. 
6 – De acordo c/ os parâmetros curriculares nacionais de ciências naturais qual é a principal contribuição do bloco temático meio ambiente p/ a formação do sujeito? 
Resposta: O tema meio ambiente é um assunto que deveria ser bem elaborado tendo uma abordagem completa ao meio escolar e importante destacar na formação do sujeito que no meio ambiente ele faz parte como um ser integrante e agente, que suas ações pode contribuir p/ transformações na natureza, portanto é importante na construção do cidadão que seja consciente e preservador e que tenha os recursos que neles são utilizados, sabendo bem aproveitar.
Apesar da grande divulgação de debates sobre problemas ambientais pelos meios de comunicação, o que muito tem contribuído como alerta para as populações, a simples divulgação não assegura a aquisição de informações e conceitos reconhecidos pelas Ciências. Ao contrário, é bastante frequente a banalização do conhecimento científico e a difusão de visões distorcidas sobre a questão ambiental, como o emprego de ecologia como sinônimo de meio ambiente.
A partir do senso comum, os indivíduos desenvolvem representações sobre o meio ambiente e problemas ambientais, geralmente pouco rigorosas do ponto de vista científico. Diante dessa situação, cabe à escola a revisão dos conhecimentos, valorizando-os sempre e buscando enriquecê-los com informações científicas. Como conteúdo escolar, a temática ambiental permite apontar para as relações entre sociedade e ambiente, marcadas pelas necessidades humanas, seus conhecimentos e valores.
Inclusive, as questões específicas dos recursos tecnológicos, intimamente relacionadas às transformações ambientais, também são importantes conhecimentos a serem desenvolvidos.
O tema transversal Meio Ambiente traz a discussão a respeito da relação entre os problemas ambientais e fatores econômicos, políticos, sociais e históricos. São problemas que acarretam discussões sobre responsabilidades humanas voltadas ao bem-estar comum e ao desenvolvimento sustentado, para buscar a reversão da crise socioambiental planetária. Esta discussão necessita da fundamentação em diferentes campos de conhecimento.
7 – De acordo c/ César Coll (1996) dentre as múltiplas facetas do conteúdo, há que se destacar três: o conteúdo conceitual, procedimental e atitudinal. Considerando que tais conteúdos devem ser contemplados nas aulas de matemática, defina cada um deles. 
Resposta: Conteúdo conceitual refere-se ao conceito e a definição de determinado assunto. Procedimental: são os procedimentos, as estratégias que o professor vai utilizar p/ expor o assunto. Atitudinal: são os exercícios que o professor vai propor aos seus alunos na concretização do aprendizado. 
8 – De acordo c/ os currículos oficiaisp/ o ensino fundamental (1º ao 5º ano), atualmente os conteúdos de matemática são divididos em cinco blocos. Quais são eles? 
Resposta: Sistema de numeração, operações, espaço e forma, grandezas e medidas e tratamento da informação.
9 - Na aula de Ciências Naturais a professora deu uma lanterna p/ cada dupla de alunos. Num ambiente escuro, pediu p/ que cada aluno observasse os olhos de sua dupla p/ verificar se a pupila estava ou não dilatada. Em seguida, pediu p/ que acendessem a lanterna p/ observarem a contração que a pupila faz na presença da luz, ficando com o diâmetro um pouco menor em relação a primeira observação no ambiente escuro. A experiência proposta pela professora esta relacionada a qual bloco temático? Quais são os principais objetivos de ensino da atividade?
Resposta: Bloco temática: ser humano e saúde. Descobri qual a reação dos nossos olhos com muita luz e também falta de luz. Nossos olhos foram feitos para enxergar tanto em ambientes escuros quando com claridade. Assim a pupila aumenta de tamanho quando precisa capitar mais luz e diminui de tamanho quando existe muita luz no ambiente.
Se o ambiente está escuro, não conseguimos visualizar detalhes ou as cores como elas realmente são. Entretanto, se o ambiente está muito claro, nossa visão também fica dificultada. Por quê?
Nossos olhos são formados por três partes, as quais conseguimos observar externamente: a esclerótica (a parte branca), a íris (a parte colorida) e a pupila (parte preta). A pupila é a grande aliada da visão, pois é por meio dela que se dá a entrada da luz, que sensibiliza o nervo ótico, e leva a imagem para o nosso cérebro.
A intenção é apenas deixar o ambiente um pouco mais claro para que os alunos percebam, por observação, a contração que a pupila faz na presença de luz, ficando com o diâmetro um pouco menor em relação à primeira observação, no ambiente escuro.
Conclusão
Os nossos olhos foram feitos para enxergar tanto em ambientes claros quando em ambientes escuros.
Assim, a pupila aumenta de tamanho quando precisa captar mais luz e diminui de tamanho quando existe muita luz no ambiente.
Uma dica importante é nunca olhar diretamente para a luz solar, pois não temos proteção suficiente para todos os tipos de raios emanados pelo sol.
10 – Um portador numérico é um instrumento ou situação que se apresenta como mediador ente o aluno e o conhecimento; no caso da matemática, entre o educando e os usos dos números em suas diferentes propriedades. Dê exemplos de portadores numéricos que podem ser utilizados no ensino dos números naturais. 
Resposta: Relógio, dinheiro, Calendário, agenda escolar, tabelas numéricas.
11 – Pensando em crianças que estejam entre 6 e 7 anos {equivalente ao 1º e 2º anos do ens. fund.) e que tenham frequentado a educação infantil, considera-se que elas tem muitas informações no que se refere ao nosso sistema de numeração decimal e suas relações, que sabem operar minimamente e dominam algumas estratégias de resolução construídas ou aprendidas. Procura-se garantir situações em que as crianças se sintam desafiadas a arriscar e que criem ou aperfeiçoem estratégias pessoais p/ a resolução dos problemas apresentados. Sendo assim, aponte e explique a forma ou as formas mais adequadas de trabalho p/ essa faixa etária. 
Resposta: Resposta: Nesta faixa etária uma dica para a matemática é ter sempre um kit com objetos que facilitem o cálculo e a contagem, como sementes, palitos, pedrinhas por exemplo. O trabalho nesta faixa etária continua sendo nos jogos, problemas situações cotidianas, baralhos, trilhas, bingo, xadrez, dominós tradicionais ou pedagogicamente modificados.
12 – Calvin acredita que aprender Matemática é completamente irrelevante p/ a vida dele pois, sendo um “homem das cavernas”, não vai precisar desse conhecimento. Contudo, seu pai alerta sobre todas as profissões necessitarem do conhecimento matemático. Veja: (QUADRINHOS). Fundamente c/ 4 argumentos porque Calvin, assim c/ muitas crianças, conforme indicam os estudos acadêmicos e as pesquisas, apresenta dificuldade c/ a matemática. 
Resposta: É comum vermos alunos com dificuldades e medo de fracassar ao fazer a leitura incorreta de símbolos matemáticos, há muita falta de motivação há dificuldade na execução mental e concreta de cálculos, insucesso ao enumerar, mas a escola juntamente com a família ao determinar o impacto dessas dificuldades precisa usar novas e diferentes técnicas e situações de aprendizagem para que as crianças se interesse e consiga aprender de forma significativa.
13 - Na vida cotidiana, os alunos desenvolvem uma serie de explicações acerca dos fenômenos naturais e dos produtos tecnológicos, os quais podem ter uma lógica interna diferente da lógica das ciências naturais, embora às vezes a ela se assemelhe. De alguma forma essas explicações satisfazem as curiosidades dos alunos e fornecem respostas as suas indagações, além de servir de ponto de partida para o trabalho de construção da compreensão dos fenômenos naturais, que na escola se desenvolve. O trecho acima se refere a qual etapa do ensino de ciências naturais? Explique sua importância. Pg 139.
Resposta: A etapa é a Problematização, ela busca promover mudança conceitual. No entanto, sabe-se que nem sempre ela ocorre e que frequentemente concepções alternativas se preservam. Ainda assim, pode haver aprendizagem significativa dos conceitos científicos. Ao solucionar problemas, os alunos compreendem quais são as ideias científicas necessárias para sua solução e praticam vários procedimentos.
14 – A visita à parques de preservação ambiental, zoológicos, jardins botânicos, aquários, centros de pesquisa em ciências, museus e cinemas trata-se de um estudo de meio. Explique a sua definição e importância p/ o ensino de ciências naturais. 
Resposta: Ciências naturais é uma disciplina que estuda a natureza e seus fenômenos e todo o meio social. O seu ensino é de fundamental importância, pois ajudara o aluno a compreender a natureza, diagnosticar, refletir e procurar soluções para problemas reais do nosso cotidiano.
15- Em uma aula de ciências ocorreu o seguinte diálogo entre prof. e a aluna: Apresente uma estratégia didática a ser utilizada q ajude a aluna a rever suas concepções e a reconstruir conceitos, considerando que a celulose é uma substancia (polissacarídeo) existente na maioria dos vegetais e é p a fabricação do papel.
R: O papel é feito a partir da celulose, substancia retirada principalmente das arvores, não digerível para o ser humano. Para a elaboração do papel reciclado iremos utilizar: Caixa grande impermeável ou tanque; cola branca; liquidificador; jornal; balde; água; tinta; cabide de arame; parte de uma meia calça, sem furos; esparadrapo. A professora devera ensinar como se Dara o experimento. Ensinando assim que para preservar a natureza devemos reduzir, reutilizar e reciclar o q temos em nossos recursos. E essa experiência demonstra uma forma de reciclar papel.
16-AS ciências naturais no ensino fundamental se propõem a levar o aluno a desenvolver competências...considerando as ideias apresentadas no texto acima redija um texto argumentativo que apresente: A) Os blocos... B) As principais...
R:
17- A organização do sistema de numeração decimal...Descreva as características importantes do sistema de numeração decimal.
R: Ele é a base dos demais blocos, pois é composto de diversos conceitos chaves. Nele se estuda a grafia dos numerais (o traçado correto do 0, 1, 2, 3, ...9) o sentido qualitativo do registro om algarismos, os algarismos com representação simbólica, as noções de posição e grandeza numérica.
A Partir do agrupamento de 10 em 10 surgiu a primeira definição: o grupo de dez unidades recebe o nome de dezena. Assim cada grupo de 10 dezenas forma uma centena. Os grupos de 1, 10, 100 elementos são chamados de ordens. Cada ordem forma um novo grupo denominado classe.
O sistema de numeração que normalmente utilizamos é o sistema de numeração decimal, pois os agrupamentos são feitos de 10 em 10 unidades.Os símbolos matemáticos utilizados para representar um número no sistema decimal são chamados de algarismos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, que são utilizados para contar unidades, dezenas e centenas. Esses algarismos são chamados de indo-arábico porque tiveram origem nos trabalhos iniciados pelos hindus e pelos árabes.
18- De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais de Ciências Naturais 1997, quais são os blocos temáticos para o Ensino Fundamental I e como devem ser abordados pelo professor?
R: São 4 Blocos temáticos: Meio ambiente, Ser Humano e saúde, Recursos tecnológicos e Terra e universo. Devem ser abordados de maneira a favorecer a construção de uma visão de mundo, os conteúdos devem ser constituir em fatos, conceitos, atitude e valores compatíveis com o nível de desenvolvimento intelectual dos alunos. Devem ser relevantes do ponto de vista social, que permita o aluno entender e ter cunho pratico esses conhecimentos no seu cotidiano.
19- Leia a tirinha da Mafalda... qual a participação da Mafalda e do professor na situação apresentada na tirinha? Os papéis assumidos são coerentes com as novas proposições curriculares?
R: NA situação apresentada na tirinha a Mafalda apenas observou o prof. sem participar do que está sendo ensinado. Sendo esses papeis não coerentes com as novas proposições curriculares. Pois o professor deve possibilitar um ensino p a intervenção e problematização.
R: Não são coerentes, o professor teria que problematizar a questão, levantar questionamentos, estimular o aluno a buscar em diversas fontes conhecimento para a solução do problema. Problemas como esses exigem que os alunos entrem em movimento em busca de informações para explicar inéditas, seja por meio da experimentação, seja por meio da leitura ou de outras formas de modo que alcancem elementos para a reelaboração dos modelos anteriores.
20- De acordo com os PCNs 1997 o ensino de ciências naturais deve seguir as seguintes etapas: Problematização... Qual a importância e quais são os tipos de observação p o ensino de ciências naturais? pág. 142
R I: Para desenvolver a capacidade de observação dos alunos necessário propor desafios que motivem a buscar os detalhes de determinados objetos de modo q o mesmo objeto seja percebido de forma cada vez mais completa e diferente da maneira habitual. Existem 2 modos de realizar contato direto com objetos de estudo: ambientes, animais e indireta é necessário reunir na sala de aula totós q os alunos possam observar e comparar filmes.
R II: É uma pratica utilizada pelos professores que deve ser planejada, visto que é muito importante por estimular os alunos a buscar detalhes no processo de observação: a comparação de objetos semelhantes, e perguntas especificam sobre o lugar em que se encontram determinados objetos, sobre formas ou sobre outros aspectos que se pretende abordar. Existe dois modos de se realizar o processo de observação, no primeiro estabelece contato direto com objeto de estudo:
21- Uma das justificativas a baixa qualidade do ensino ...principais características da abordagem... matemática moderna... 
R: Caracterizada por ser muito rígida e centrada no professor, o aluno tido como tabua rasa. Predomínio de atividades de repetições e memorização, e conteúdo sem nenhuma finalidade prática p o cotidiano do aluno
22- A partir de um processo histórico...Descreva quais são as principais características e regularidades presentes nesse sistema numérico. 
R: A partir de um processo histórico de milhares de anos, o homem desenvolveu o sistema que hoje denominamos numeração decimal, composto por apenas dez símbolos (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 0) e que nos permite representar qualquer número. O valor representado pelo numeral depende de sua posição na composição deste, por isso dizemos que nosso sistema é posicional. É também denominado decimal, pois o que diferencia uma posição de outra são os agrupamentos de dez em dez. Sendo assim, para formar uma dezena, utilizamos dez unidades; para uma centena, dez dezenas (ou dez agrupamentos de dez unidades); para um milhar, dez centenas, e assim por diante, infinitamente.
 
23- -Uma professora do 2° ano do Ensino Fundamental propôs o seguinte desafio aos seus alunos: Vocês conseguem distinguir qual objeto que está em suas mãos, fechando os olhos e utilizando apenas o sentido do tato? A experiência proposta pela professora está relacionada a qual bloco temático do ensino de ciências Naturais? Quais são seus objetivos didáticos ao propor tal desafio? Pág. 155
R: Bloco Temático “O ser Humano”. Trabalhar um dos cincos sentindo que possuímos. Observar que através do tato podemos sentir temperatura, texturas, tamanhos e formas. Identificar e analisar aspectos dos objetos e suas peculiaridades através do tato.
Os alunos devem levantar suas justificativas em relação à forma, temperatura, maleabilidade, textura, peso, entre outras características, para distinguir qual era o objeto em questão.
Por exemplo: qual a diferença entre o copo de metal e o copo de plástico? Algumas das justificativas poderiam ser a maleabilidade maior no copo de plástico, a sensação térmica mais gelada no copo de metal, entre outras.
24- De acordo com os parâmetros Curriculares Nacionais de Ciências Naturais (1997), o estudo do meio é uma metodologia de ensino interdisciplinar qual proporciona os alunos o contato direto com determinada realidade. Para tanto, o professor pode planejar visitas a diferentes locais como: Parques de preservação ambiental, zoológicos, jardins botânicos, aquários, centros de pesquisa em ciências, museus e cinemas.
Qual a importância dos estudos do meio para as aulas de ciências naturais? Pag. 121
R: É importante por que proporciona oportunidade de relacionar os conceitos ensinados com o ambiente físico e social. Essa relação permite que o conhecimento se torne significativo para os alunos, tornando o ensino motivador para eles e também para os professores.
25- A irmã de Eduarda nasceu no ano de 1999. Observe como Eduarda representou a data de nascimento de sua irmã: 1000900909. Considerando as características do sistema de numeração decimal e a representação numérica apresentada, quais são os conhecimentos prévios que Eduarda tem construído e quais precisam ser aprendidos acerca da escrita numérica. 
R: Eduarda cometeu um erro construtivo, percebe que a mesma apoia na fala para escrever os números. Eduarda precisa apender as características da formação dos números decimais, posicionamento, entender as unidades decimais para que a mesma pare de escrever os números justapostos.
Também apresentam dificuldade quanto à compreensão do valor posicional e tendem a grafar como escutam. Neste caso, a forma oral como o numeral é enunciado leva as crianças a erros construtivos, escrevendo, por exemplo, 301 para 31, pois entendem ser equivalente a trinta (30) e um (1), o que resulta em 301 (30 + 1). Isso ocorre porque no processo de construção do conceito de número as crianças aplicam aquilo que compreendem sobre a “leitura” que fazem do que está ao seu redor. É o que chamamos de hipóteses de escrita, que ocorrem com as letras, palavras e também com os numerais.
Discursivas II
1) Os fundamentos científicos devem contribuir para a formação de atitudes dos alunos. Não basta vc ensinar, por exemplo, que não se deve jogar lixo nas ruas ou que é necessário não desperdiçar materiais, como água, papel ou plástico. Para que não sejam dogmas vazios de significados, é necessário que vc informe aos seus alunos sobre as implicações ambientais dessas ações. Considerando o excerto acima, escreva como as etapas de problematização e leitura de textos informativos, podem contribuir para o trabalho de conscientização sobre o meio ambiente.
R: A problematização busca promover mudança conceitual. No entanto, sabe-se que nem sempre ela ocorre e que frequentemente concepções alternativas se preservam. Ainda assim, pode haver aprendizagem significativa dos conceitos científicos. Já a leiturade textos é instrumento fundamental em sala de aula, a busca de fontes, como revistas de ciências voltadas a crianças, é de grande importância para o estimulo à pesquisa por parte dos professores e para a elaboração de deveres e de projetos escolares por parte dos alunos.
2)A seguir vc tem o comentário de dois professores a respeito do ensino de números:
I) Logo que meus alunos entraram na escola, ensino os símbolos que... De lição de casa mando escreverem muitas vezes os números de 0 a 9... de acordo com o que ensino durante as aulas.
II) Eu aproveito o que os alunos conhecem sobre os números, seja contagem ou símbolos... e os diferentes significados que os números possuem no contexto social.
Indique o comentário que corresponde à atual perspectiva de ensino de números. Justifique sua resposta com base nas novas orientações curriculares de matemática.
R: Para fins didáticos, é possível agrupar os conteúdos de ensino recomendados aos alunos do EF (1º ao 5º ano) em cinco grandes blocos. Agrupados, eles possuem objetivos similares que se complementam. Ao educador cabe organizá-los de forma que façam sentido aos alunos, permitindo a eles resgatar o aprendido e utilizá-lo em novas situações, o que se vem chamando de transposição didática.
3)Observe um fragmento de um projeto descrito em seguida e conceitue o que significa essa modalidade de aprendizagem, indique quais são suas etapas. Lembre que esse conteúdo foi bem explorado no livro texto. “SUSTENTABILIDADE NA PRATICA”.
R: O projeto é uma estratégia de trabalho em equipe que busca a solução de um dado problema e favorece a articulação entre os diferentes conteúdos da área de Ciências Naturais e desses com os de outras áreas do conhecimento. Suas etapas são: definição do tema, escolha do problema, conteúdos e atividades necessárias ao tratamento do problema, intenções educativas, fechamento do projeto e avaliação.
4)- Para desenvolver a capacidade de observação dos alunos, é necessário, portanto, propor desafios que os motivem a buscar os detalhes de determinados objetos de modo que o mesmo objeto seja percebido de forma cada vez mais completa e diferente da maneira habitual. Responda o que é a observação em Ciências e como ela pode ser.
R: A observação é um procedimento guiado pelo professor, previamente planejado, com diversas formas de incentivo para a busca de detalhes no processo de observação. Existem dois modelos de observações. No primeiro, estabelece contato direto com os objetos de estudo. Já no segundo, ocorre mediatamente recursos técnicos ou seus produtos, também tem observação direta e indireta.
5)Na aula de Ciências Naturais a professora perguntou aos alunos: Por que ficamos arrepiados quando sentimos frio? Qual a roupa que os animais usam? Em seguida, entregou aos alunos figuras de animais diversos e placas com os escritos: penas, pelos e escamas. Propôs ao grupo uma dinâmica em grupo: associar os animais às suas “roupas”. Apesar de simples a atividade proposta pela professora pode ser explorada de modo a ampliar os conhecimentos dos alunos. Para tanto, responda: como a professora poderia direcionar a atividade de modo a ampliar os conhecimentos do grupo acerca das características dos animais?
R: A professora pode direcionar a atividade no primeiro momento em forma de jogo, após seria interessante trazer para a aula textos informativos ou um filme que explique o porquê do arrepio.
6)De acordo com os parâmetros curriculares nacionais de ciências naturais qual é a principal contribuição do bloco temático meio ambiente para a formação do sujeito?
R: O tema transversal meio ambiente traz a discussão a respeito da relação entre os problemas ambientais e fatores econômicos, políticos, sociais e históricos. São problemas que acarretam discussões sobre responsabilidades humanas voltadas ao bem-estar comum e ao desenvolvimento sustentado, para buscar a reversão da crise socioambiental planetária. Esta discussão necessita da fundamentação em diferentes campos de conhecimento. Assim tanto as ciências humanas quanto as ciências naturais contribuem para a construção de seus conteúdos.
7)De acordo com César Coll (1996) dentre as múltiplas facetas do conteúdo, há que se destacar três: o conteúdo conceitual, procedimental e atitudinal. Considerando que tais conteúdos devem ser contemplados nas aulas de matemática, defina cada um deles.
R: Conteúdo conceitual: significa as noções e ideias comuns interligadas por uma estrutura lógica, que vão das mais simples às mais complexas.
Conteúdo procedimental: é um conjunto de diferentes ações coordenadas que visam alcançar um objetivo.
Conteúdo atitudinal: englobam valores e normas que podem ser assim descritos – valores – são os princípios éticos do sujeito, sua visão de mundo – normas – trata-se das regras que o homem faz para poder conviver socialmente.
8)De acordo com os currículos oficiais para o EF (1º ao 5º ano), atualmente os conteúdos de matemáticasão divididos em cinco blocos. Quais são eles?
R: Sistema de numeração, operações, espaço e forma, grandezas e medidas e tratamento da informação.
Sistema de numeração; operações; espaço e forma; grandezas e medidas e tratamento da informação. Agrupados, eles possuem objetivos similares que se complementam. Ao educador cabe organizá-los de forma que façam sentido aos alunos, permitindo a eles resgatar o aprendido e utilizá-lo em novas situações (o que se vem chamando de transposição didática).
Sistema de numeração decimal:
A partir de um processo histórico de milhares de anos, o homem desenvolveu o sistema que hoje denominamos numeração decimal, composto por apenas dez símbolos (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 e 0) e que nos permite representar qualquer número. O valor representado pelo numeral depende de sua posição na composição deste, por isso dizemos que nosso sistema é posicional. É também denominado decimal, pois o que diferencia uma posição de outra são os agrupamentos de dez em dez. Sendo assim, para formar uma dezena, utilizamos dez unidades; para uma centena, dez dezenas (ou dez agrupamentos de dez unidades); para um milhar, dez centenas, e assim por diante, infinitamente.
Operações: 
Adição, Subtração, Multiplicação, Divisão 
Espaço e forma:
O objetivo, segundo os PCN de Matemática (BRASIL, 1997), é que os alunos possam ter a oportunidade de lidar com esses elementos em situações do cotidiano, e que realizem algumas estimativas de resultados de medições. Espera-se que o aluno utilize elementos de posição como referência para situar-se e movimentar-se em espaços que lhe sejam familiares, assim como para definir a situação de um objeto num determinado espaço.
Acerca da forma (ou geometria), deseja-se que o aluno seja capaz de estabelecer semelhanças e diferenças entre os objetos, pela observação de suas formas.
Nas aulas sobre espaço e forma, devemos proporcionar diferentes situações que levem o aluno a realizar observações e chegar a conclusões associadas ao que observa no cotidiano. Não se trata, de forma absoluta, de “decorar conceitos”, saber de memória o nome dos sólidos geométricos ou das formas planificadas. As crianças devem ser incentivadas a se expor de forma gráfica, oral, trazendo e mostrando materiais etc.
Geometria (grandezas) e medidas:
Geometria é o estudo das propriedades dos objetos e das transformações às quais podem ser submetidas, como alteração de posição, alteração de tamanho ou deformações. Por causa de necessidades humanas, o nosso mundo é constituído de objetos que agem uns sobre os outros, transformando-se mutuamente, e de ações humanas que causam modificações a esses objetos. Podemos mesmo dizer que o mundo em que vivemos é geométrico. Talvez seja por isso que a Geometria foi o primeiro corpo de conhecimento a se organizar historicamente em um sistema ordenado e coerente de ideias a respeito do mundo. O método criado para isso, o dedutivo, serviu depois de modelo para todas as demais ciências ao longo da história.
Desde o seu nascimento, as ações da criança ao explorar oespaço e conhecê-lo revelam uma geometria espontânea, isto é, independente dos ensinamentos escolares, mas influenciada pelo meio social e pela riqueza das experiências da criança. É por isso que a criança é um ser inquieto, que se movimenta, sem descanso, por todos os lados, manipulando e explorando ativamente os objetos que a rodeiam, primeiro pelos sentidos e, mais tarde, pela razão.
Tratamento da informação
Trata-se de ensinar o aluno a ler e interpretar diferentes textos em diferentes linguagens, saber analisar e interpretar informações, fatos e ideias, ser capaz de coletar e organizar informações, além de estabelecer relações, formular perguntas e poder buscar, selecionar e mobilizar informações. Essas são habilidades básicas muito úteis para a vida escolar e para a vida social mais ampla, pois possibilita instrumentos para que exerça sua cidadania. Em jornais e revistas, por exemplo, é comum a oferta de tabelas e gráficos que complementam textos, trazem dados relevantes e pertinentes ao assunto. Por essa razão, desde cedo recomendamos ensinar a utilizar esse recurso.
Em geral, nos currículos do Ensino Fundamental, o foco desse bloco é o ensino da leitura, interpretação e construção de tabelas e gráficos. Compreende-se que esses recursos são interessantes para a comunicação matemática e compõem uma intersecção com os demais blocos de conteúdos apresentados, pois se utiliza dos conteúdos apresentados para sua construção.
9)A visita à parques de preservação ambiental, zoológicos, jardins botânicos, aquários, centros de pesquisa em ciências, museus e cinemas trata-se de um estudo do meio. Explique a sua definição e importância para o ensino de ciências naturais.
R: O estudo do meio é um recurso didático já aplicado no EF em outras áreas de estudo, amplia a visão do aluno e as suas experiências para além dos muros da escola. Permite que o conhecimento se torne significativo para os alunos, tornando o ensino motivador para eles e também para os professores.
10)Na vida cotidiana, os alunos desenvolvem uma série de explicações acerca dos fenômenos naturais e dos produtos tecnológicos, os quais podem ter uma logica interna diferente da logica das ciências naturais, embora as vezes a ela se assemelhe. De alguma forma essas explicações satisfazem as curiosidades dos alunos e fornecem respostas às suas indagações, além de servir de ponto de partida para o trabalho de construção da compreensão dos fenômenos naturais, que na escola se desenvolve. O trecho acima se refere a qual etapa do ensino de ciências naturais? Explique sua definição e importância.
R: Problematização, é necessário que os modelos trazidos pelos alunos se mostrem insuficientes para explicar um dado fenômeno, para que eles sintam necessidade de buscar informações e reconstruí-lo ou ampliá-los. Em outras palavras, é preciso que os conteúdos a serem trabalhados se apresentem como um problema a ser resolvido.
11)A organização do Sistema de Numeração Decimal é bastante óbvia para nós adultos, mas para as crianças, é muito complicado pq algumas de suas características e propriedades não são visíveis na escrita do numero. Descreva as características importantes do sistema de numeração decimal.
R: Ele é a base dos demais blocos, pois é composto de diversos conceitos-chave, nele se estuda a grafia dos numerais, o sentido quantitativo do registro com algarismos, os algarismos como representação simbólica, e as noções de posição e grandeza numérica.
12)De acordo com os parâmetros curriculares nacionais de matemática (1997) para fins didáticos, é possível agrupar os conteúdos de ensino recomendados aos alunos do EF (1º ao 5º ano). Quais são os blocos de conteúdos para o ensino da Matemática e o que devem ser ensinados no EF?
R: Os blocos são: sistema de numeração, operações, espaço e forma, grandezas e medidas e tratamento da informação. Os conteúdos a serem trabalhados são: identificar os conhecimentos matemáticos para compreender, agir e transformar o mundo; fazer observações, utilizando a matemática para selecionar; resolver situações problema; comunicar-se descrevendo; estabelecer conexões matemáticas; sentir-se segura em sua capacidade pessoal para construir e aplicar conhecimentos matemáticos; interagir entre seus pares, buscando soluções coletivas aos problemas propostos.
13)Um portador numérico é um instrumento ou situação que se apresenta como mediador entre o aluno e o conhecimento; no caso da matemática, entre o educando, e os usos dos números em suas diferentes propriedades. Dê exemplos de portadores numéricos que podem ser utilizados no ensino dos números naturais.
R: O número da chamada dos alunos, o número da classe ou série, o cabeçalho com data completa ou em barra e vários outros.
14)Uma das justificativas à baixa qualidade do ensino de matemática concentra-se na pratica pedagógica que não atende ao perfil dos alunos e, principalmente, às novas orientações curriculares. Apresente as principais características da abordagem tradicional do ensino da matemática advinda do movimento da matemática moderna.
15) De acordo com os parâmetros curriculares nacionais (1997), o ensino de ciências naturais deve seguir as seguintes etapas:
PROBLEMATIZAÇÃO
BUSCA DE INFORMAÇÕES EM FONTES VARIADAS:
-Observação
-Experimentação
-Leitura em textos informativos
-Sistematização de conhecimentos
De acordo com as orientações dos PCN de Ciências Naturais para o Ensino Fundamental, a atuação do professor deve possibilitar um ensino para a intervenção problematizadora, de modo que haja uma busca de informações em fontes variadas e uma elaboração de projetos, além da valorização da sistematização dos conhecimentos adquiridos a cada etapa.
O ensino de ciências deverá seguir as seguintes etapas:
• Problematização.
• Busca de informações em fontes variadas:
– observação;
– experimentação;
– leitura de textos informativos;
– sistematização de conhecimentos.
Veja a seguir a explicação de cada uma dessas etapas.
Problematização
Na vida cotidiana, os alunos desenvolvem uma série de explicações acerca dos fenômenos naturais e dos produtos tecnológicos, os quais podem ter uma lógica interna diferente da lógica das Ciências Naturais, embora às vezes a ela se assemelhe. De alguma forma essas explicações satisfazem as curiosidades dos alunos e fornecem respostas às suas indagações, além de serem o ponto de partida para o trabalho de construção da compreensão dos fenômenos naturais, que na escola se desenvolve.
É necessário que os modelos trazidos pelos alunos se mostrem insuficientes para explicar um dado fenômeno, para que eles sintam necessidade de buscar informações e reconstruí-los ou ampliá-los. Em outras palavras, é preciso que os conteúdos a serem trabalhados se apresentem como um problema a ser resolvido (BRASIL. (b), 1997, p. 77).
 Uma problematização que o professor poderá promover é a desestabilização dos conhecimentos prévios, de modo a criar situações em que se estabeleçam os conflitos necessários para a aprendizagem, ou seja, aquilo que estava suficientemente explicado não se mostra como tal na nova situação apresentada. Coloca-se, assim, um problema para os alunos, cuja solução passa por coletar novas informações, retomar seu modelo e verificar o seu limite.
Definido um tema de trabalho, é importante o professor distinguir quais questões são problema para si próprio, que têm sentido em seu processo de aprendizagem das Ciências, e quais terão sentido para os alunos, estando, portanto, adequadas às suas possibilidades cognitivas. Também se deve distinguir entre as questões que de fato mobilizam para a aprendizagem – problemas – e outras que não suscitam qualquer mobilização.
Por exemplo: temos um grupo de alunos trabalhando com o tema cadeia alimentar. Nesse trabalho, eles investigam como os seres vivos se alimentam. É comum que os alunos já saibam que os animais se alimentam de plantas, de outros animais ou de ambos, e que possivelmente pensem que as plantas se alimentam da terra que consomempela raiz. Sabe-se, entretanto, que as plantas produzem seu próprio alimento por meio do processo da fotossíntese, para o qual concorre a água, a luz do sol e o gás carbônico do ar.
Estamos aqui diante de dois modelos explicativos: um pertinente à lógica do aluno e outro fornecido pela Ciência, que se pretende que seja apropriado por esse aluno. Que perguntas poderão gerar conflitos de modo que o modelo do aluno se mostre, para ele, insuficiente na explicação sobre a alimentação das plantas?
Alguns caminhos são possíveis para que o problema se coloque para o aluno de modo favorável à reformulação de seus modelos, tais como questões, experimentos e observações propostos pelo professor.
Tomemos como exemplo o caso de um professor que pergunta à classe: se as plantas comem terra, por que a terra dos vasos não diminui? Por que algumas plantas não se desenvolvem mesmo estando na terra e se diz que faltou adubo? Como explicar o fato de algumas plantas sobreviverem em vasos apenas com água? Como algumas plantas conseguem viver sobre outras plantas, com as raízes expostas (algumas samambaias, orquídeas)? Como vocês podem provar que as plantas comem terra pelas raízes?
Problemas como esses exigem que os alunos entrem em movimento em busca de informação para gerar explicações inéditas, seja por meio da experimentação, seja por meio da leitura ou de outras formas, de modo que alcancem elementos para a reelaboração dos modelos anteriores.
Tomando o mesmo assunto, vejamos as seguintes perguntas:
• As plantas produzem seu próprio alimento?
• De que maneira as plantas aproveitam o ar?
Essas perguntas poderão ser respondidas pelos alunos nas formulações:
“Não, as plantas comem terra. As plantas aproveitam o ar para respirar.”
Assim, constata-se que os modelos explicativos das crianças continuam suficientes para responder às questões colocadas. Portanto, essas questões não se configuram em problemas.
Observação
Fique atento para o fato de que uma questão somente é um problema quando os alunos ganham consciência de que o modelo de explicação do professor não é suficiente para esclarecê-la. A partir de então, eles podem elaborar um novo modelo mediante investigações e confrontações de ideias com a sua orientação.
A problematização busca promover mudança conceitual. No entanto, sabe-se que nem sempre ela ocorre e que frequentemente concepções alternativas se preservam. Ainda assim, pode haver aprendizagem significativa dos conceitos científicos.
Ao solucionar problemas, os alunos compreendem quais são as ideias científicas necessárias para sua solução e praticam vários procedimentos.
Observação
É seu papel como professor trazer elementos das teorias científicas e outros sistemas explicativos para a classe sob diversas formas: perguntas, nomeações, indicações para observação e experimentação, leitura de textos e até mesmo em suas explicações em aula.
Busca de informações em fontes variadas
Um importante procedimento para o ensino e a aprendizagem de Ciências é a busca de informações em diversas e variadas fontes. Além de permitir ao aluno obter informações para a elaboração de suas ideias e atitudes, contribui para o desenvolvimento de autonomia com relação à obtenção do conhecimento.
Essas fontes são:
• observação;
• experimentação;
• leitura;
• entrevista;
• excursão;
• estudo do meio.
A construção do conhecimento não se faz exclusivamente a partir de cada um desses procedimentos. Eles são modos de obter informações. Ao estudar o tema a ser investigado por sua classe, o professor verifica uma rede de ideias implicada no tema e seleciona quais noções pretende desenvolver com seus alunos. A partir das noções escolhidas, o professor elabora o problema e propõe: observação, experimentação e outras estratégias para a busca de informações. O professor deve ter clareza de que são as teorias científicas que oferecem as referências para que os alunos elaborem suas reinterpretações sobre os temas em estudo, num processo contínuo de confronto entre diferentes ideias (BRASIL. (b), 1997, p. 78).
Observação
A capacidade de observar já existe em cada pessoa, à medida que, olhando para objetos determinados, pode relatar o que vê. Deve-se considerar que só são conhecidas as observações dos alunos quando eles comunicam o que veem, seja por meio de registros escritos, desenhos ou verbalizações. Mas observar não significa apenas ver, mas buscar ver melhor, encontrar detalhes no objeto observado, buscar aquilo que se pretende encontrar. Sem essa intenção, aquilo que já foi visto antes – caso dos ambientes do entorno, do céu, do corpo humano, das máquinas utilizadas habitualmente etc. – será reconhecido dentro do patamar estável dos conhecimentos prévios. De certo modo, observar é olhar o “velho” com um “novo olho” (BRASIL. (b), 1997, p. 79).
Para desenvolver a capacidade de observação dos alunos, é necessário, portanto, propor desafios que os motivem a buscar os detalhes de determinados objetos, de modo que o mesmo objeto seja percebido de forma cada vez mais completa e diferente da maneira habitual.
Assim, a observação na área de Ciências Naturais é um procedimento guiado pelo professor, previamente planejado, com diversas formas de incentivos para a busca de detalhes no processo de observação: a comparação de objetos semelhantes, mas não idênticos, e perguntas específicas sobre o lugar em que se encontram objetos determinados, sobre suas formas ou sobre outros aspectos que se pretende abordar com os alunos.
A supervisão do próprio professor, de um guia ou de um monitor durante as atividades de observação pode ser valiosa para que os alunos percebam os detalhes do objeto observado.
Existem dois modos de realizar observações. No primeiro, estabelece-se contato direto com os objetos de estudo: ambientes, animais, plantas, máquinas e outros objetos que estão disponíveis no meio. Já no segundo, ocorre mediante recursos técnicos ou seus produtos. São os casos de observações feitas por meio de microscópio, telescópio, fotos, filmes ou gravuras.
Para se realizar atividades de observação indireta, é necessário reunir na sala de aula uma coleção de materiais impressos com ilustrações ou fotos que os alunos possam observar e comparar certos aspectos solicitados pelo professor.
Já os filmes, bons recursos para coleta de informações, devem ser gravados em vídeo para serem utilizados no momento apropriado. Além disso, o professor deve assisti-los previamente para informar os alunos sobre quais aspectos deverão ser levados em consideração.
Também é possível realizar observações diretas interessantes para o bloco temático “ambiente” mediante estudos do meio, que ocorrem nas proximidades da própria escola ou em seus arredores: parque, jardim, represa, capão de mata, plantações, áreas em construção ou outros ambientes cuja visitação seja possível.
É importante salientar que essas visitas precisam ser preparadas, pois o professor deve conhecer o local, avaliando as condições de segurança necessárias para que os alunos realizem os trabalhos.
Também é preciso selecionar os aspectos a serem observados e o tempo necessário para a atividade, verificar a necessidade de materiais e de acompanhantes para supervisão e, além de tudo isso, cuidar dos alunos.
Assim, o professor prepara um roteiro que é discutido juntamente aos alunos, pois é importante que cheguem ao local de visita sabendo onde e o que observar e como proceder em relação aos registros. Em conversa anterior ao passeio, além de esclarecer dúvidas sobre o roteiro e enriquecê-lo com sugestões dos alunos, o professor entra em contato com os conhecimentos que as crianças já têm sobre os assuntos que estão estudando.
Observações diretas são ricas, pois obtêm-se impressões com todos os sentidos e não apenas impressões visuais, como em observações indiretas.
Além disso, o contato direto com ambientes, seres vivos, áreas em construção e máquinas em funcionamento possibilita observações de tamanhos, formas, comportamentos e outros aspectos dinâmicos, dificilmenteproporcionados pelas observações indiretas. Uma vantagem destas últimas, entretanto, é possibilitar o contato com imagens distantes no espaço e no tempo (BRASIL. (b), 1997, p. 79).
Ainda que o professor realize uma seleção de aspectos a serem observados ou ofereça um roteiro de observação, ou então proponha desafios, também é importante que uma parte das observações seja feita de modo espontâneo pelos alunos, seguindo seus próprios interesses, o que em geral ocorre naturalmente.
Portanto, é essencial que os alunos usufruam pessoalmente de passeios e filmes, fazendo suas próprias descobertas que poderão ser relatadas aos colegas e, consequentemente, integrar o conjunto de conhecimentos desenvolvidos para o tema.
A experimentação
Frequentemente, o experimento é trabalhado como uma atividade em que o professor, acompanhando um protocolo ou guia de experimento, procede à demonstração de um fenômeno.
Por exemplo, demonstra que a mistura de vinagre e bicarbonato de sódio produz uma reação química, verificada pelo surgimento de gás. Nesse caso, considera-se que o professor realize uma demonstração para sua classe e que a participação dos alunos resida em observar e acompanhar os resultados.
No entanto, mesmo nas demonstrações, a participação dos alunos pode ser ampliada, desde que o professor solicite a eles que apresentem expectativas de resultados, expliquem os resultados obtidos e compare-os ao esperado.
Ao trabalhar com demonstrações para alunos pequenos, nos casos de experimentos que envolvem o uso de materiais perigosos – fogo, ácidos, formol, entre outros –, ou quando não há materiais suficientes para todos, é preciso ter um cuidado redobrado ao manusear todos esses elementos, além de oferecer uma orientação constante aos alunos sobre procedimentos de segurança.
Os alunos realizam a experimentação ao discutirem ideias e manipularem materiais. Assim, ao serem apresentados a um guia de experimento, os alunos têm o desafio de interpretar o roteiro, organizar e manipular os materiais, observar os resultados e checá-los com os esperados.
Os desafios para experimentar ampliam-se quando se solicita aos alunos que construam o experimento. As exigências quanto à atuação do professor, nesse caso, são maiores que nas situações precedentes: discute com os alunos a definição do problema, conversa com a classe sobre materiais necessários e como atuar para testar as suposições levantadas, os modos de coletar e relacionar os resultados (BRASIL. (b), 1997, p. 80).
Como fonte de investigação sobre os fenômenos e suas transformações, o experimento se torna mais importante quanto mais os alunos participam na confecção de seu guia e quanto mais realizam por si mesmos as ações sobre os materiais, além de discutirem os resultados, prepararem o modo de organizar as anotações e as realizarem.
Não existe experimento que não dê certo. Quando os resultados diferem do esperado, estabelecido pelo protocolo ou pela suposição do aluno, deve-se investigar a atuação de alguma variável, de algum aspecto ou fator que não foi considerado em princípio, ou que surgiu aleatoriamente, ao acaso. Trata-se de uma discussão que enriquece o processo.
Algo bastante comum de se ver em classe são as diversas ideias que os alunos têm para mudar experimentos. Diante dessa situação, é preciso que o professor se aproveite de tal atitude e, com isso, incentive a discussão entre eles para colocar as boas ideias em prática, sempre que possível. Nisso, não há perda de tempo.
Leitura de textos informativos
O elevado índice de reprovação na quinta série tem como uma das causas o fato de os professores terem a expectativa de que seus alunos saibam ler e escrever textos informativos, considerando que tais procedimentos tenham sido aprendidos nas séries anteriores. Também por essa razão, torna-se necessário um investimento acentuado no ensino e na aprendizagem da leitura e da escrita de textos informativos.
Além do livro didático, outras fontes oferecem textos informativos: enciclopédias, livros paradidáticos, artigos de jornais e de revistas, folhetos de campanhas de saúde, de museus, textos da mídia informatizada etc.
Lembrete
Você deve propiciar aos seus alunos materiais de leitura variados, para que tenham acesso a uma diversidade de textos informativos, uma vez que cada um deles possui estrutura e finalidade próprias. Além disso, trazem informações diferentes, e muitas vezes divergentes, sobre um mesmo assunto, além de requererem domínio de diferentes habilidades e conceitos para sua leitura.
Outro aspecto a ser considerado diz respeito aos modos como a terminologia científica e os conceitos surgem nos textos. Há textos em que a terminologia é usada diretamente, desacompanhada de explicação.
Nesse caso o leitor deve conhecer os conceitos relativos aos termos empregados, pré-requisito para uma boa leitura. Outros textos explicam os termos científicos que utilizam, demandando poucos pré-requisitos em relação ao domínio conceitual do leitor. O professor precisa conhecer previamente os textos que sugere aos alunos, verificando a qualidade das informações impressas e se os pré-requisitos exigidos para a leitura são de domínio de sua classe (BRASIL. (b), 1997, p. 81).
Como artigos de jornais e revistas voltados para o público adulto frequentemente demandam alguns pré-requisitos para uma leitura integral, o professor pode escolher trechos, legendas de fotos e ilustrações para serem lidos pelos alunos, ou proceder à leitura e explicação de textos, de modo a utilizá-los em sala de aula. No entanto, é possível encontrar revistas e suplementos de jornais dirigidos ao público infantil, facilitando esse processo em classe.
Instrumento fundamental em sala de aula, a busca de fontes, como revistas de ciências voltadas a crianças, é de grande importância para o estímulo à pesquisa por parte dos professores e para a elaboração de deveres e de projetos escolares por parte dos alunos.
A leitura integral desse tipo de material pode ser realizada pela criança e deve ser incentivada pelo professor, na busca de informações em fontes variadas.
Incentivar a leitura de livros infanto-juvenis sobre assuntos relacionados às Ciências Naturais, mesmo que não sejam sobre os temas tratados diretamente em sala de aula, é uma prática que amplia os repertórios de conhecimento da criança, tendo reflexos em sua aprendizagem.
Assim, a prática de colecionar artigos de jornais e revistas é de grande utilidade para o professor, pois assim pode-se ter acesso a variedades de textos e ilustrações quando forem necessárias.
Sistematização de conhecimentos
Para cada tema estudado pela classe, o professor precisa organizar fechamentos ou sistematizações de conhecimentos, parciais e gerais. Assim, durante a investigação de um tema, uma série de noções, procedimentos e atitudes vão se desenvolvendo, e fechamentos parciais devem ser produzidos de modo a organizar as novas aquisições com a classe. Ao final das investigações sobre o tema, recuperam-se os aspectos fundamentais dos fechamentos parciais, produzindo-se, então, a síntese final.
As atividades de sistematização tendem a ser mais formais no segundo ciclo do que no primeiro. No primeiro ciclo a reunião de resultados parciais, acompanhada de uma conversa com a classe, pode representar o fechamento dos trabalhos sobre um tema. O professor também pode propor um registro final sobre os conhecimentos adquiridos na forma de desenhos coletivos e individuais, pequenos textos, dramatizações, dependendo do assunto tratado. No segundo ciclo, os fechamentos já podem se organizar na forma de textos-síntese, maquetes acompanhadas de textos explicativos, relatórios que agreguem uma quantidade expressiva de dados e informações (BRASIL. (b), 1997, p. 82).

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