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DIREITO CIVIL I - CCJ0006 Título SEMANA 2 Descrição Caso concreto Renata deu à luz sua filha Mariza, que, em razão de má formação na gestação, sobreviveu por algumas horas e veio a falecer pouco depois do parto. Considerando que o pai de Mariza faleceu dias antes do nascimento e em dúvida sobre as consequências dos fatos narrados, Renata procura um advogado que afirma que com o nascimento Mariza adquiriu personalidade e capacidade de direito, mas não titularizou direitos subjetivos e, ao morrer, não haveria potencial sucessão. Assiste razão ao advogado? E se Mariza fosse natimorta, quais seriam as consequências? Não assiste razão ao advogado, pois a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro. Assim sendo, este é chamado à sucessão, mas o direito só estará definido e consolidado se nascer com vida, quando adquire personalidade civil ou capacidade de direito. Para que a criança se considere nascida com vida, basta que, depois de cortado o cordão umbilical, tenha respirado, o que, de fato, comprovou-se. Já se Mariza fosse natimorta, sua sucessão seria ineficaz. Questão objetiva (OAB - XVI EXAME UNIFICADO/2015) Os tutores de José consideram que o rapaz, aos 16 anos, tem maturidade e discernimento necessários para praticar os atos da vida civil. Por isso, decidem conferir ao rapaz a sua emancipação. Consultam, para tanto, um advogado, que lhes aconselha corretamente no seguinte sentido: a) José poderá ser emancipado em procedimento judicial, com a oitiva do tutor sobre as condições do tutelado. (QUESTÃO CORRETA) b) José poderá ser emancipado via instrumento público, sendo desnecessária a homologação judicial. c) José poderá ser emancipado via instrumento público ou particular, sendo necessário procedimento judicial. d) José poderá ser emancipado por instrumento público, com averbação no registro de pessoas naturais. DIREITO CIVIL I - CCJ0006 Descrição Caso concreto Questão objetiva
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