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Licenciatura em Letras – Inglês
Teorias e Metodologias do Ensino da Arte e da Literatura
Aluno(a): Luiza Oliveira de Menezes
A Lei N°10753, de 30 de outubro de 2003, a chamada Lei do livro, é uma política pública do Governo Federal (primeiro ano do primeiro mandato do então Presidente Luís Inácio Lula da Silva) de incentivo à leitura. Porém, existem outros fatores que levam uma criança/adolescente a se interessar pelos livros. Há também outros fatores que limitam o jovem à leitura.
Com base no que foi estudado ao longo da unidade IV, disserte acerca deste tema. (Para esta dissertação, utilize o máximo de 30 linhas)
	A questão da leitura é um caso, embora já pudesse ser tratado como algo comum e inerente ao ser humano, que ainda gera muita discussão. São diversos os motivos pelos quais as crianças apresentam, ou não, o gosto pela leitura. Muitas vezes, há de haver adequação ao que é oferecido inicialmente para exercício da leitura, é necessário incentivar adequadamente o hábito. 
	Em primeiro lugar, é necessária a visão mais ampla a respeito da leitura, uma atividade guiada que possa ser prazerosa e vista com significado. Adota-se a postura formativa e não somente para “passar o tempo” e ocupar o horário de aula.
O professor deverá ter em mente que o momento de leitura não poderá ser pretexto para se preencher fichas, completar o horário de aula, ou coisa parecida. A leitura deverá ocupar um espaço privilegiado dando uma ênfase especial à dimensão estética, gerando no aluno a fantasia e a curiosidade e desta forma, desenvolver o hábito e o gosto pela leitura. (CRISTO, )
	Proporcionar ao aluno o novo com relação à leitura é importante. Oferecer a possiblidade de conhecer novos mundos, métodos e formas de utilização da leitura é algo fundamental no processo de ensino, incentivando e criando o gosto pelo ler. Dentre os diversos fatores que apresentam como incentivadores da leitura, pode-se destacar a relevância que o material apresenta na vida do aluno, o significado que aquilo atribui à vida dela e seus objetivos. 
	Em contrapartida, há fatores que limitam o acesso e reconhecimento de algo prazeroso na leitura, como as práticas tradicionais de leitura encontradas na escola, que associam a leitura à obrigação ou castigo, a leitura que é feita apenas para realização de questões, para preenchimento de fichas, torna o processo de aprendizagem enfadonho e não proveitoso integralmente. 
Segundo Sampaio e Borges (2010), a sociedade atual vive um momento chamado crise da leitura, ou seja, “a leitura não tem mais espaço reservado na vida das pessoas, principalmente na das crianças e jovens”, porque falta o incentivo tanto da família quanto dos educadores, vítimas, muitas vezes, do próprio sistema educacional. Deste modo, os autores propõem que a escola, juntamente com a comunidade e a família, unam-se para formular um projeto capaz de despertar o hábito da leitura desses jovens e crianças, objetivando a leitura por prazer e não por obrigação. (DESIDÉRIO, 2016)
Vê-se, então, que as questões associadas à leitura merecem ser debatidas e analisadas para que o aluno seja sempre o maior beneficiado com o que é discutido. 
Referências
CRISTO, Joaquina de Castro. Estratégias para Despertar nos alunos o Gosto pela Leitura e assim, Formar Leitores para a vida Inteira. Artigo disponível em: <www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/394-4.pdf> Acesso em 03 abr. 2018
DESIDÉRIO, Maria Rosana Vale Noronha (et al). Dificuldade na leitura: a superação desse problema ainda no ensino fundamental. Graduando, Feira de Santana , v. 7 , n. 10, p . 13 - 33 , 2016

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