Anti Hipertensivos e Cardiotônicos 1

Prévia do material em texto

Anti-Hipertensivos e Cardiotônicos
Por Israel, Luiz, Cammily, Orlivany e Erivelma
Os anti-hipertensivos são uma classe de fármacos utilizados no tratamento da hipertensão. A atuação dos medicamentos na pressão arterial ocorre por seus efeitos sob a resistência periférica e/ou débito cardíaco. Isso pode ser feito por aqueles que inibem a contrabilidade do miocárdio ou reduzem a pressão do ventrículo do coração.
Cardiotônicos.
O que são Cardiotônicos
São agentes que têm um efeito fortificante no coração, ou que podem aumentar o rendimento cardíaco. Eles podem ser glicosídeos cardíacos, simpaticomiméticos ou outras substâncias cardioativas endógenas ou exógenas.
EX:DIGOXINA
Quando foram desenvolvidos ou descobertos:
Os cardiotônicos foram empregados séculos antes da era cristã, como está descrito no Papiro de Ebers.
Antes de 1950 não havia um tratamento medicamentoso efetivo para a hipertensão arterial. Segundo Perera, mais da metade dos hipertensos graves morria de insuficiência cardíaca.
Em 1950, o que os clínicos receitavam para combater a hipertensão eram medicamentos inócuos, à base de papaverina, sedativos (fenobarbital ou teobromina) e aminofilina.
Em 1954 apareceram os alcalóides da Rauwolfia Serpentina e, logo depois, a hidrazina, que tinha muitos efeitos colaterais. Neste mesmo ano apareceu a clorotiazida, grupo que revolucionou o tratamento da hipertensão artérial.
Para que servem os anti-hipertensivos
 O objetivo primordial do tratamento da hipertensão arterial é a redução da morbidade e da mortalidade cardiovascular do paciente hipertenso. 
O tratamento anti-hipertensivo pode ser realizado em monoterapia, através da utilização de um único fármaco anti-hipertensivo, ou em terapia combinada, isto é, através da associação de dois ou mais fármacos anti-hipertensivos de classes distintas.
Moléculas
Bibliografia
 GOLAN, D. E. et al. Princípios de Farmacologia: “A Base Fisiopatológica da Farmacoterapia”. 2 edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009; 
 Korolkovas, A; Burckhalter, J.H; “ Química Farmacêutica”, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro.