Buscar

SEMINARIO 2

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

Fundação Centro de Ciências e Educação a Distância do Estado do Rio de
Janeiro
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro
Curso de Licenciatura em pedagogia
UERJ/CEDERJ
SEGUNDO SEMINÁRO DE PRÁTICAS EDUCATIVAS
Coordenador (a): LUIIZ CLÁUDIO
Aluno: 
Polo:
Matricula:
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Curso: Pedagogia
Disciplina: 2° Seminário de Práticas Educativas
Aluna: 
Tutor : Luiz Cláudio
Matrícula: 
Polo
O segundo seminário de Práticas Educativas estabelece a relação entre o ensinar/aprender e atuar. É uma relação dinâmica da interação, sensibilização, percepção, exercícios de deliberação de movimentos e exercício de jogos dinâmicos teatrais. Através do texto, A experiência criativa de Viola Spolin, e o seminário na prática, O nosso encontro foi dividido em etapas, em cada uma das etapas foram realizadas algumas dinâmicas.
Onde pudemos concluir inúmeras situações esclarecedoras com relação à maneira de ensinar e também aprender.
E que todos nós somos capazes de improvisar e de ensinar e aprender. Aprendemos a partir das nossas experiências.
A primeira atividade foi relacionada à Integração, esse primeiro momento foi de apresentação e conhecimento do grupo. Formamos um grande círculo na sala de aula, o tutor se apresentou e com um objeto na mão que era jogado para a próxima pessoa que se apresentaria, falando o seu nome, idade, uma situação em que me aborreci, uma que me deixou feliz e uma frase. A hora que eu falei o que me aborrece, todos riram confesso que fiquei com vergonha, porém saiu tão natural, porque é verdade (o que me aborrece é gente lerda na minha frente). Sou muito agitada e ansiosa e isso é o que mais me estressa. Eu particularmente adorei. Muitos ali eu não conhecia e achei muito interessante o que cada um tinha como resposta. Em seguida, a tarefa era cada um das duplas se colocarem no lugar do outro, ou seja, encenar para o grupo um personagem que seria exatamente o seu amigo de dupla, usando as informações que acabara de saber através do relato do próprio. Foi uma atividade simples, divertida e muito proveitosa, pois pudemos saber um pouco mais sobre o outro, o que na educação vem ser muito importante, para que os alunos se integrem com mais facilidade.
No segundo exercício, fizemos uma atividade de sensibilização. Nesse momento vimos como um exercício de sensibilização pode ajudar a canalizar e maximizar os sentidos, não só no teatro, mas na leitura de mundo dos alunos. Esse exercício treinou nossos sentidos. A dinâmica foi um exercício de percepção que consistiu em escolher um aluno para ser o observador que deveria prestar bastante atenção em todos os detalhes da sala e dos colegas. Depois de observar esse aluno saia e quando voltava precisava identificar quais foram às mudanças ocorridas. Outra atividade bem interessante foi a do guia e guiado, que treinou a nossa sensibilização e percepção, de espaço e a responsabilidade com o companheiro guiado. A atividade consistia em guiar um aluno que estava de olhos vendados sem falar com ele, através do tato com sinais pré-estabelecidos entre os dois como uma forma de linguagem particular, o aluno que guiava deveria dar comandos para que o seu amigo, que estava sem enxergar, pudesse caminhar sem que se chocasse com os demais alunos que estavam na mesma situação, e em seguida deveriam inverter os papeis.
 Em seguida fizemos o exercício do Pim, um exercício de concentração, fizemos fileiras, um de frente para o outro, onde o colega teria que contar os múltiplos de quatro e outro atrapalhar com o Pim, para que ele errasse sua contagem e assim atrapalhar sua concentração.
O exercício do Emboladão, foi assim que eu guardei esse exercício, talvez tenha sido o qual eu mais fiquei ansiosa para resolver: uma roda grande e de mãos dadas a roda foi se estreitando e enrolando, e não poderia soltar as mãos e desenrolar o circulo, que fez um nó, muito interessante, o efeito é todos juntos vão tentar fazer o melhor para que a roda volte ao normal.
Objetivo: Esta dinâmica propõe uma maior interação entre os participantes e proporciona observar-se a capacidade de improviso e socialização, dinamismo, paciência e liderança dos integrantes do grupo.
Fizemos um exercício de alto e baixo, onde eu imitei um macaco, muito interessante como em certas encenações, não necessitamos falar, o próprio corpo identifica o que estamos fazendo, e muitas vezes tem um significado diferente para cada pessoa. Alguns falaram que eu estava imitando uma pessoa cansada, outros o macaco, outros uma pessoa bem velha, entre outros. O objetivo e a expressão corporal e o entrosamento.
Montamos grupos de 4 e 5 pessoas e fizemos uma cena, exercícios de jogos cênicos (teatral), usando também a criatividade, pois tivemos que inserir no cena uma folha em branco como se ela fosse algum objeto da cena; sem falar o que era, os outros alunos deveriam identificar qual o objeto que a folha representava apenas observando os nossos movimentos em cena com o tal objeto. A primeira cena deveria ser muda. Em seguida deveríamos repetir a cena apresentada anteriormente com falas, os movimentos deveriam ser os mesmo. O difícil era chegar a um consenso de qual cena apresentar. O meu grupo, por exemplo, encenou uma cena da Frozen , que eu nunca assisti, mas tudo deu certo. Nossa folha representava o gelo que ela liberava com as mãos, transformando as coisas a sua volta, achei muito interessante.
O exercício do objeto estranho garantiu boas risadas, com os olhos vendados, cada grupo tinha que adivinhar o objeto que o tutor entregava. No meu grupo nós adivinhamos, era um massageado de madeira, um carrinho.
Através da leitura do texto e da aula prática, pude constatar a ligação entre eles. O entendimento da explicação do texto e a prática em grupo.
A conclusão entre o EU, o OUTRO, ESPAÇO e SOM, o trabalhar a expressão corporal. 
A transformação, que trabalha a criatividade e a expressão.
O deslocamento do espaço trabalha a percepção espacial, a expressão corporal e a criatividade.
O contar trabalha a atenção, concentração e prontidão em grupo.
Objeto estranho, esse jogo trabalha a atenção, os sentidos e a imaginação.
Resumindo, O Seminário de Práticas Educativas II, foi muito enriquecedor e estabeleceu com clareza as possíveis aprendizagens através da linguagem teatral.
O teatro na educação não pode ser visto apenas como um instrumento ou ferramenta. É preciso reconhecê-lo no seu potencial artístico e, portanto, transgressor, como forma de conhecimento capaz de mobilizar no aluno uma compreensão mais profunda em relação a si mesmo e ao mundo.
Por meio da prática do jogo teatral na escola e de sua linguagem, podemos refletir sobre questões pertinentes a nosso modo de ser no mundo, entrar em contato, de forma mais profunda, com o universo humano e existencial de nossos alunos, conhecer seus sentimentos e pensamentos a respeito da vida.

Outros materiais