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RESUMO EXPANDIDO - PSICOLOGIA HUMANISTA, CARL ROGERS

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ROGERS: HUMANISMO E APRENDIZAGEM
AUTORES:
Jennifer Miriam A. Linhares1
Lynnara Alves Pereira2
E-mail da turma: ifce...@gmail.com
Orientador: Profª(Me) L...
E-mail: s...@gmail.com / l...@gmail.com
RESUMO 
O presente resumo apresenta a concepção Humanista da aprendizagem de Carl
Rogers e as contribuições do professor facilitador para o processo do ensino e
aprendizagem escolar, sob perspectiva da Aprendizagem Centrada na Pessoa –
(ACP), modelo esse que Rogers utilizava com seus clientes e mais tarde passou a
utilizá-lo com os alunos. O estudo foi desenvolvido através de pesquisas
bibliográficas tendo como autor principal: Pilleti (2015). A proposta de estudo
mostrou-se significativa, bem como o seu conhecimento, pois possibilita aos
educadores a compreensão do processo de ensino e aprendizagem em relação a
concepção humanista. Sendo assim a teoria humanista defende que a
aprendizagem significativa e sua facilitação devem ser desenvolvidas em sala, pois
as mesmas promovem a autorrealização e o desenvolvimento integral do aluno,
mediante seu envolvimento pleno com o objeto de estudo.
Palavras-Chave: Carl Rogers, Concepção humanista, Professor Facilitador;
Aprendizagem Centrada na Pessoa; Aluno.
1. INTRODUÇÃO
A teoria de Rogers (1902-1987), trás uma abordagem mais voltada a
concepção de que o ser humano não está determinado pelas situações
presenciadas por ele, ou até mesmo pelas influências do meio social em que está
inserido, mas ele afirma que, o ser humano tem capacidade de sobrepor-se a
quaisquer que sejam as condições vivenciadas por ele, dessa forma o mesmo tem a
autonomia de tomar suas próprias decisões, independentemente das forças que o
oprime. 
Carl Rogers, um dos pioneiros da Psicologia Humanista, ela é considera
como uma terceira força em Psicologia, por ser uma alternativa que se diferencia
das outras duas: o behaviorismo de Skinner, que se opõe ao humanismo, pois tem
como base de que o ser humano está determinado pelas condições que o cerca; e a
Psicanálise de Freud, que afirma, que o que define o comportamento do individuo é
o seu próprio inconsciente.
 A partir dessa perspectiva, o objetivo desse trabalho é abordar de forma
sucinta a Teoria Humanista, voltada a educação especificamente ao ensino-
aprendizagem, pois o tema em questão é bastante abordado nessa teoria. O ensino
é não diretivo, pois está voltado ao aluno, aqui se entende que ele não é apenas um
ser inoperante no processo de aprendizagem, ou seja, um ser estático, mas que é
fundamental a participação do aluno nesse processo, pois o ensino está centrado no
aluno, dessa forma ele poderá contribuir nas discussões e elaborações de planos de
aula.
Diante do que foi dito anteriormente, Rogers defendia a educação centrada no
educando, pois a aprendizagem é facilitada quando o aluno participa
responsavelmente do processo de aprendizagem, neste processo a autonomia
daquele, é uma ação mais significativa para ele, aqui ele passa a não ser um
ouvinte e passa a ser orador. 
Quando o docente adota a prática que visa a aprendizagem centrada na
pessoa (ACP), de acordo com Rogers, a independência, a criatividade e a
autoconfiança serão facilitadas, tendo em vista que a autocrítica e a auto- avaliação
são básicas, e a avaliação feita por outros é secundária, ou seja, aqui ser o seu
próprio crítico faz com que a opinião externa seja mais bem aceita, a autonomia é
um dos pontos mais importantes.
2. OBJETIVO GERAL
Com Base no que foi dito anteriormente o presente resumo tem o objetivo
geral de apresentar estudos feitos à cerca da Psicologia Humanista que surgiu há
cerca de cinquenta anos, teve como seu precursor Carl Rogers, apresenta-se como
uma terceira força que se opunha ao Behaviorismo e Psicanálise, defendendo que o
ser humano deve ser valorizado, tendo em vista que o desenvolvimento é alcançado
conforme o ser anda, pois apenas ele sabe das experiências vividas. O modelo de
aprendizagem desenvolvido por Rogers inicialmente foi inserido no consultório em
que atendia, dando ênfase aos anseios e esforços do cliente, esse modelo, mais
tarde foi inserido no processo de aprendizagem por Rogers e ficou conhecido como
“Aprendizagem Centrada no Aluno” ACP, Rogers postula que existem alguns
princípios básicos nessa abordagem que consiste em facilitar o processo de
aprendizagem, são elas:
Aceitação positiva incondicional é uma atitude firme na crença do potencial
interno humano, derivando do principal conceito proposto por Rogers, isto é, a
Tendência Atualizante. (GOBBI; MISSEL, 1998). 
Compreensão empática “capacidade de se imergir no mundo subjetivo do outro e
de participar na sua experiência, na extensão em que a comunicação verbal ou não
verbal o permite. É a capacidade de se colocar verdadeiramente no lugar do outro,
de ver o mundo como ele o vê”. (ROGERS; KINGET, 1977, apud GOBBI; MISSEL,
1998, p.45). 
Congruência “pretende indicar o estado de coerência ou acordo interno e de
autenticidade de um indivíduo, que se traduz na sua capacidade de aceitar os
sentimentos, as atitudes e as experiências, em fim, de ser genuíno e integrado na
relação com o outro” (ROGERS, 1985). 
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Analisar a teoria de Carl Rogers, buscando a importância do trabalho docente para
a aprendizagem significativa dos alunos;
- Investigar as práticas pedagógicas do professor facilitador sob a visão rogeriana. 
- Discorrer sobre o papel do professor facilitador e sua importância para a
aprendizagem.
- Identificar atitudes facilitadoras do docente na perspectiva Humanista da
Aprendizagem Centrada na Pessoa - (ACP).
4. METODOLOGIA
O trabalho foi desenvolvido por meio de pesquisa bibliográfica e tem como
referencial teórico básico Piletti (2015) que traz uma abordagem específica e clara
sobre o tema, sendo que também foram feitas outras pesquisas bibliográficas, para
melhor desenvolver o tema, do tipo, qualitativa com uma abordagem centrada em
apresentar o tema compreendendo as suas diversas abordagens, assim como seu
funcionamento.
CONCLUSÕES
Atualmente existem diversas teorias que fazem alusão a aprendizagem, mas
a teoria de Rogers trata a educação de forma dinâmica em que se leva em
consideração o “eu” dos alunos, tendo em vista que para se ter uma aprendizagem
significativa o aluno deve se sentir valorizado e ter conhecimento de que seus
anseios e dedicação serão olhados positivamente diante da teoria Rogeriana. A
relação professor-aluno é de extrema importância nesta visão, pois esta está
diretamente ligada a aprendizagem do aluno, bem como seu processo de
autorreconhecimento, autoavaliação e autocritica, diante disso defende-se que o
clima deve ser de facilitação, promovendo interação, criatividade e autoconfiança. 
REFERÊNCIAS
 Psicologia da aprendizagem: da teoria do condicionamento ao
construtivismo/Nelson Piletti, Solange Marques Rossato. – 1. ed., 4ª
reimpressão. – São Paulo: Contexto, 2015 .
 GOBBI, Sérgio Leonardo, MISSEL, Sinara Tozzi (Org.) Abordagem Centrada
na Pessoa: vocabulário e noções básicas. Editora Universitária UNISUL,
1998. 
 ROGERS, Carl. Liberdade de Aprender em Nossa Década, 2ª ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1986. 
	Lynnara Alves Pereira2

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