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DOENÇAS DA POLPA E DO PERIÁPICE DOENÇA CARACTÉRISTICAS HISTOPATOLOGICA DIAGNOSTICO E TRATAMENTO CARACTERISTICAS CLINICAS E RADIOG PALAVRA CHAVE PULPITE REVERSIVEL Polpa com hiperemia, edema, cél inflamatórias subjacente nos túbulos, dentina terciaria adjacentes e céls inflamatórias agudas Remoção do irritante As vezes usar analgésico Dor leve, moderada de pouca duração. Para ter dor deve colocar um estimulo (comer, gelo), sem estimulo ñ tem dor PULPITE INREVERSIVEL Zona necrótica com leucócitos, polimorfonucleares e histiocitos. Tec. pulp. cirucundante com fibrose e infiltrado inflamatórios com leucócitos, polimorfonucleares e histiocitos. Vasos hiperemicos devido grande quantidade de hemácias e estão dilatando. ↑ cels inflamat. Extração e endodontia Dor espontânea, estimulo térmico tem dor aguda e polpa ñ volta ao normal. Dor mesmo sem estimulo. Quando faz teste térmico e a pessoa ñ sentir dor, a polpa necrosou. PULPITE CRÔNICA HIPERPLASICA Capuz de tec. granulação inflamado subagudo na câmera pulpar. Infiltrado inflamatório crônico. Superfície do pólipo pode ou não ser coberto por um epitélio escamoso estratificado que migra da geng. adj. ou se origina de epitel. descamado contido nos fluidos orais. Tecido pulpar profundo tem . fibrose e infiltrado inflamatório crônico Extração ou endodontia Grande exposição pulpar com ausência da dentina do teto da câmera pulpar. Assintomático, exceto pela pressão mastigatória, comum calcificação pulpar na porção radicular qnto coronária. Dentes que o ápice ñ esta totalmente formado ou o dente com polpa ampla Acomete dentes de crianças, jovens e adultos. Mais em molares decíduos e permanente com câmera pulpar ampla DENTICULOS Dentina tubular circundando o ninho central de epitélio aderida ou embrutida. Resultados do epitélio mesenquimal no desenvolv. da polpa. Estruturas em forma de dedo ao redor do epitélio. Nenhum tratamento é necessário, a maioria das calcificações não esta associada a qualquer alteração clinica significativa Radiograficamente radiopaco na interior da câmera pulpar. Calcificação difusa não são visualizados, calcificações irregulares, cálculos formados na porção coronária da polpa e pode surgir com alterações patológicas bucais. Ocorre em canais radiculares e região a furca DENTINA SECUNDARIA Dentina tubular regular que é sobre posta a dentina primaria Mesmo se a luz de um canal ñ poder ser identificada radiograficamente, a terapia endodôntica convencional em geral consegue reparar o canal radicular. Diminuição do tamanho da câmera pulpar e canais radiculares. Inicio na porção coronária e progride para região apical DENTINA TERCIARIA/ SECUNDARIA REPARADORA A qualidade e aparência depende da gravidade dos estímulos nocivos. Sua degeneração é rápida e irregular. Lesão ao processo odontoblastico periférico, capacidade de degeneração. Organizado de maneira aleatória, irregular, sem formato definido, formado para proteger a polpa de lesões. GRANULOMA PERIAPICAL Bem circunscrito ou mal definido. Tecido de granulação circundado por capsula de tecido conjuntivo fibroso. Tecido cronicamente inflamado que tem macrófagos, neutrófilos e plasmocito. Restos de epitélio de malasses que ficam inativos e são ativados devido ao granu loma, estão no tecido de granulação os restos e epitélios de malasses. O colesterol são raramente encontra-dos proveniente da morte celular inflamatória. Diminuir a causa e ter acompanhamento pois pode voltar Massa de tec. de granulação ou agudamente inflamado no ápice do dente DESVITALIZADO. Existe formação de granuloma nos estágios iniciais da infecção. Podem se originar após estabilização de abcesso periapical ou transformar depois em cisto periapical pois não são estático. Provoca dor pulsátil, ñ localizada, costante, provoca dor mais durante oclusão ou percursão e ñ tem alterações é pequeno e bem circunscrita ou mal definida e tem perda da lamina dura . Responde negat aos testes de vitalidade CISTO PERIAPICAL Revestido por epitélio que é um tecido pavimen- toso estratificado ou esca- moso ñ queratinizado c características a exocito-se no epitélio. A capsula é tecido conjunt. e no seu lumém contém liquido e restos celulares. Calcifica-ção distrófica no epiletio e calcificação no revesti-mento epitelial, calcifica-ção linear em forma de arco. A capsculos de Rushton é a capsula dos citos inflamatórios que pode ter corpos hialinos dispersos, onde sua periferia ondulada de colágeno condensado e circundado por linfócitos e cels gigantes mltinucleares Endodontia e acompanhamento Não apresentam sintomas, so se existir exacerbação inflamatória aguda. Se o cisto ficar muito grande ode tr tumefação e sensibilidade, mobilidade e deslocamento dos dentes adjacentes. O dente afetado ñ responde a teste pulpar. Radiograficamente idêntico ao granuloma, podem o diagnostico diferencial somente através de exame histopatológico. Na radiografia e radiolúcida com perda da lamina dura, reabsorção radicular, pode se desenvolver em dentes decíduos . ABCESSO PERIAPICAL Material esta em forma liquida com leucócitos, poliorfonucleares que são permeáveis em exsudato inflamatório, restos celulares, material necrótico, colônias bacterianas ou histiocitos Drenagem e eliminação do foco de infecção. Quando tiver fistula evidente pode ser assintomático mas tem q ser tratados. Acumulo de céls inflamatórias aguda no ápice de um dente necrosado. No inicio a uma inflamação aguda nas fibras do ligamento periodontal mas nenhuma formação de abcesso, podendo ser conhecida como periodontite apical aguda podendo estar presente em um dente vital , quando form por trauma, pontos de contato oclusa, corpo estranho. O abcesso pode ser agudo ou crônico. No agudo é sintomático pois o material purulento esta acumulado no interior do alvéolo, o dente afetado tem sensibilidade a percussão, tem extrusão do dente e tumefação dos tecidos. O dente afetado pode não responder ao frio. Quando o abcesso começa se expandir pela região c menos resistência, perfurando a superfície epitelial e causando uma fistula o abcesso passa a ser asintomático por não ter mais a pressão do material purulento no interior do alvéolo . Radiograficamente apresenta espessamento do ligamento periodontal apical, imagem radiolucida, meldefinida CELULITE Material esta em forma liquida com leucócitos, poliorfonucleares que são permeáveis em exsudato inflamatório, restos celulares, material necrótico, colônias bacterianas ou histiocitos ANGINA DE LUDWIG: manutenção das vias aéreas com dexametasona intravenosa, incisão e do foco infeccioso. TROMBOSE DO SEIO CARVENOSO: Drenagem cirúrgica combinada a altas doses de antibiótico, o dente afetado deve ser extraído e drenagem se tiver presença de flutuação. Quando abcesso não é capaz de drenar através da superfície cutânea ou para interior da cavidade oral, ele dissemina para os planos faciais, com tumefação volumosa do pescoço até próximo a clavícula, a angina pode ter espaços de disseminação: ANGINA DE LUDWING: Acomete os espaços sublinguais : elevação, aumento da região posterior e protusão da língua comprometendo vias aéreas. Submandibular: se estende para o espaço faringeano lateral e depois retrofaringeano, causa aumento e a sensibilidade do pescoço, assoalho da boca Submentoniano: obstrução respiratória secundaria ou edema na laringe. TROMBOSE DO SEIO CARVENOSO: aumento edemeciado periorbitario com envolvimento das pálpebras e da conjuntiva. Protusão e a fixação do globo ocular e na região do nariz OSTEOMIOLITE AGUDO: osso necrótico, leucócitos polimorfonucleares CRÔNICO: tecido conjuntivo inflamado, sequestro ósseo, abcessos AGUDO: antibioticoterapia CRÔNICO: antibioticoterapia + cirurgia Processo inflamatório agudo ou crônico nos espaços mandibulares ou na superfícies corticais do osso. A grande maioria são causadas por infecções bacterianas e resulta de uma destruição líticae expansiva do osso envolvido, com supuração e formação de sequestro ósseo. OSTEOMIELITE SUPURATIVA AGUDA: quando é disseminado nos espaços medulares do osso, a pessoa tem febre, dor, linfadenopatia, sequestro ósseo. Imagem radiográfica área radiolúcida mal definida em corpo mandibular direito. OSTEOMIELITE SUPURATIVA CRÔNICA: Dor, formação de fistula, drenagem purulenta, formação de sequestro ósseo, perda de dentes ou fratura patológica. Radiografias com imagem radiolucida mal definidas, disforme e irregular, sequestro ósseo radiopaco centrais. Ela é dividia em : osteomielite crônica supurativa, crônica esclorosante difusa (resposta óssea de aumento de calcificação , sendo menos vascularizado),crônica esclerosante focal(pulpite ou necrose) e periostite proliferativa (reação periosteal, com aumento do volume do periósteo e APARENCIA DE CASCA DE CEBOLA, tratamento é tratar o dente com endo Acomete mais homem, qualquer idade, envolve mais mandíbula , maxilar é mais em crianças originados pela GUN OSTEITE Irrigação do local, anestesiar e curetar, limpar até promover um coagulo, depois sutura. As vezes criada pelo CD sem deixa o coagulo no alvéolo, ou infecionar ou não curetar o alvéolo caso esteja infecionado o dente q foi extraído. Pelo paciente quando após a extração faz bochecho fazendo com que remova o coagulo. FLAVIA LETICIA, FACULDADE DE ILHÉUS, ODONTOLOGIA
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