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29/8/2014 Aluno: ANDRÉ LUIZ DOS SANTOS •
http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=1490&turma=401917&CodProgramaTurma=0&CodModuloDeCursos=0&AcessoSomenteLeitura=unde… 1/3
 HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL
Exercício: CEL0493_EX_A4_201311014241 Voltar
Aluno(a): ANDRÉ LUIZ DOS SANTOS Matrícula: 201311014241
Data: 29/08/2014 16:45:37 (Finalizada)
 1a Questão (Ref.: 201311033949)
A Coroação de Carlos Magno por Leão III acabou por ser útil não só para a Igreja, mas para o próprio Rei.
Considere as afirmativas abaixo sobre esse evento:
I. O Papa Leão III coroou Carlos como "imperador dos romanos" em Roma numa cerimônia a pedido do
próprio Carlos Magno, com o intuito de cobrar antigos favores que o Império havia feito a Igreja.
II. A coroação de Carlos era uma jogada papal numa série de gestos simbólicos que vinham definindo os
papéis mútuos da auctoritas papal e da potestas imperial, a cerimônia reconheceu formalmente o
império franco como sucessor do romano (ocidental).
III. A coroação deu legitimidade à primazia carolíngia entre os francos, reconhecendo Carlos Magno
como alguém que restaurou boa parte do território Romano e expandiu a Cristandade necessitando de
um título que comportasse sua importância política.
IV. A coroação de Carlos Magno aproximou a Igreja do Império e diminuiu o afastamento que a
Instituição sofria.
V. A coroação de Carlos Magno como primeiro imperador depois do fim do Império Romano Ocidental
pelo Papa era uma forma de reafirmar o poder da Igreja e resgatar a imagem de Leão III.
São corretas:
 Somente as afirmativas II-III-IV-V
Somente as afirmativas I-III-IV
Somente as afirmativas I-III-IV-V
Somente as afirmativas I-III-V
Somente as afirmativas I-II-III-V
 2a Questão (Ref.: 201311041855)
"Naquele dia santíssimo da Natividade do Senhor, quando o rei se ergueu depois de orar na missa [rezada] em
frente ao túmulo do bem-aventurado Pedro apóstolo, o Papa Leão colocou-lhe uma coroa na cabeça e todo o
povo dos Romanos o aclamou: "Vida e Vitória para Carlos Augusto, coroado por Deus grande e pacífico
Imperador dos Romanos!" E depois deste louvor foi adorado pelo apostólico à maneira dos antigos príncipes e,
posta de parte a denominação de patrício, foi chamado imperador e augusto". (Annales Laurissenses. A. 801,
Fernanda Espinosa, Monumenta Germaniae Histórica - Scriptores, t. I, Hannover. Citado em Antologia de textos
históricos medievais)
 "[Carlos Magno] foi a Roma a fim de restaurar a ordem nos negócios muito perturbados da Igreja e aí
permaneceu durante todo o Inverno. Nessa altura, recebeu os títulos de Imperador e Augusto. Mas a princípio
desagradou-lhe tanto este acto que declarou que se acaso tivesse podido conhecer com antecedência a
intenção do pontífice, não teria entrado na Igreja naquele dia, embora fosse um dia muito festivo." (Vita Karoli
Imperatoris Einhardi, caps. XXVII e XXVIII, A. Teulet, Euvres Completes - Eginhard, t. I, Société de le Histoire
de France. Citado em: Fernanda Espinosa, Antologia de textos históricos medievais) 
Os textos tratam do mesmo fato histórico, sobre o qual é correto afirmar que:
 Coroação de Carlos Magno em Roma, com a ideia de restituição do Império.
Coroação de Oto I, sucessor de Carlos Magno como Imperador do Ocidente.
Coroação de Luís, o Piedoso, o primeiro imperador franco católico.
A vitória de Carlos Martel e a coroação na igreja de Arlés.
A vitória de Pepino III, o Breve, coroado pelo papa em Roma.
29/8/2014 Aluno: ANDRÉ LUIZ DOS SANTOS •
http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=1490&turma=401917&CodProgramaTurma=0&CodModuloDeCursos=0&AcessoSomenteLeitura=unde… 2/3
 3a Questão (Ref.: 201311033407)
Entre as últimas décadas do século VIII e as primeiras do século IX, a cultura ocidental cristã foi produzida no
âmbito do que se convencionou chamar de Renascimento Carolíngio. Sobre os objetivos deste movimento
podemos afirmar que:
Como uma das consequências do Renascimento Carolíngio, temos a criação das primeiras
Universidades em Bolonha e Oxford.
Promover uma retomada da educação clássica para um maior número de pessoas dentro dos moldes
das escolas romanas.
 Melhorar o nível dos clérigos representava conseguir funcionários administrativos mais eficientes para o
Império Carolíngio.
Embora houvesse uma preocupação com a construção das escolas catedralícias, houve um retrocesso
das atividades dos monges copistas nos mosteiros beneditinos do Império.
Houve uma extrema preocupação na intensificação das atividades dos monges de Cluny referente à
preservação das obras literárias clássicas como de César e Tito Lívio.
 4a Questão (Ref.: 201311122464)
A organização do reino Merovíngio relata um hiato nas documentações: de um lado a Igreja afirma sua
unidade, do outro havia uma concepção patrimonial do poder. Podemos pensar nesta questão a partir...
Da sucessão de Clóvis, em que ele deixa seu trono para um só filho, defendendo a continuidade do
reino e a igreja propõe uma divisão entre terras laicas e terras da Igreja.
 Da sucessão de Carlos Magno, que estabelece uma dinastia enquanto a Igreja, com a Doação de
Constantino, defendia seu direito sobre a Itália.
Da vitória de Carlos Martel sobre os muçulmanos, uma vez que Carlos Martel queria dominar a
Aquitânica e a Igreja o transforma em rei dos Francos.
 Da sucessão de Clóvis, em que ele divide o território entre seus filhos e Gregório de Tours afirmava que
seu papel era de unificar os Francos.
Da chegada de Chilperico ao poder Franco, que usa seu pai, Meroveu, para aformar que a unidade dos
Francos precisava ser estabelecida.
 5a Questão (Ref.: 201311041857)
"Naquele dia santíssimo da Natividade do Senhor, quando o rei se ergueu depois de orar na missa [rezada] em
frente ao túmulo do bem-aventurado Pedro apóstolo, o Papa Leão colocou-lhe uma coroa na cabeça e todo o
povo dos Romanos o aclamou: "Vida e Vitória para Carlos Augusto, coroado por Deus grande e pacífico
Imperador dos Romanos!¿ E depois deste louvor foi adorado pelo apostólico à maneira dos antigos príncipes e,
posta de parte a denominação de patrício, foi chamado imperador e augusto".
(A nnales Laurissenses . A . 801, Fernanda Espinosa, Monumenta Germaniae H is tórica ¿ Sc riptores , t. I , Hannover. C itado em
A ntologia de textos his tóricos medievais )
"[Carlos Magno] foi a Roma a fim de restaurar a ordem nos negócios muito perturbados da Igreja e aí
permaneceu durante todo o Inverno. Nessa altura, recebeu os títulos de Imperador e Augusto. Mas a princípio
desagradou-lhe tanto este acto que declarou que se acaso tivesse podido conhecer com antecedência a
intenção do pontífice, não teria entrado na Igreja naquele dia, embora fosse um dia muito festivo."
(Vita Karoli Imperatoris Einhardi, caps. XXVII e XXVIII, A. Teulet, Euvres Completes d' Eginhard, t. I, Société de
l'Histoire de France. Citado em: Fernanda Espinosa, Antologia de textos históricos medievais)
Os textos tratam do mesmo fato histórico, sobre o qual é correto afirmar que:
embora tenha aceitado o ritual de sagração da Igreja, Carlos Magno não se esforçou para restaurar a
ordem nos negócios da Igreja.
a coroação como Imperador não se realizou, porque o rei franco não aceitou a submissão ao papa Leão
III.
 a coroação de Carlos Magno no natal do ano de 800 consolidou a posição dos francos como os senhores
do Ocidente, dada a conquista militar dos territórios e também a aliança com a Igreja.
Carlos, rei da França, tornou-se imperador do Ocidente por decisão da Igreja, que queria ver
reconstituído o Império Romano do Oriente sob sua autoridade.
Carlos Magno mostrou-se habilidoso politicamente, porque soube administrar a cobiça de outros
candidatos à sagração e sua ascensão resultou da submissão dos demais pretendentes ao trono.
29/8/2014 Aluno: ANDRÉ LUIZ DOS SANTOS •
http://estacio.webaula.com.br/salaframe.asp?curso=1490&turma=401917&CodProgramaTurma=0&CodModuloDeCursos=0&AcessoSomenteLeitura=unde…3/3
 6a Questão (Ref.: 201311257097)
Os merovíngios possuíam grandes áreas sobre seu domínio na região da Gália medieval, ainda que não
contasse com um governo centralizado sobre estas. Entretanto, apesar de possuir esta fragmentação política,
nas primeiras décadas do século VIII, os territórios merovíngios experimentaram um medo comum, estamos
nos referindo ao:
receio de que os cristãos se convertessem ao islão por meio da pregação muçulmana.
medo do crescente poder dos mordomos da região da Nêustria.
clima de guerra constante entre os reinos francos, que gerava tensão em todos.
medo do exército visigodo que ameaçava atacar a Gália e alinhar os reinos germânicos.
 medo do exército do ataque muçulmano que forçava uma invasão à Gália pelos Pirineus.
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