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COLÉGIO ESTADUAL ULYSSES GUIMARÃES – ENSINO FUNDAMENTAL, 
MÉDIO E PROFISSIONALIZANTE. 
CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO – 3º B 
 
 
 
 
 
 
 
 
INCLUSÃO PATERNAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FOZ DO IGUAÇU 
ABRIL/2017 
2 
 
 
 
COLÉGIO ESTADUAL ULYSSES GUIMARÃES – ENSINO FUNDAMENTAL, 
MÉDIO E PROFISSIONALIZANTE. 
CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO – 3º B 
 
 
 
 
INCLUSÃO PATERNAL 
 
 
 
 
ALUNOS: Cristiane Souza da Silva 
 Josie Andreia 
 Katya Regina Polanczyk 
 Wellington Henrique da Silva 
 
 
 
 Trabalho apresentado para avaliação na disciplina 
 De Elaboração e Análise de Projetos, do Curso de 
 ADM, do período noturno do Colégio Estadual 
 Ulysses Guimarães, ministrado pelo 
 excelentíssimo Professor Clayton Fontana. 
 
 
FOZ DO IGUAÇU 
ABRIL/2017 
 
 
3 
 
 
 
 
 
INDICE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Nome ________________________________________________ 4 
Tipo __________________________________________________ 4 
Justificativa _____________________________________________ 4 
Objetivo _______________________________________________ 4 
Introdução ______________________________________________ 4 
Escopo ________________________________________________ 5 
Premissas ______________________________________________ 6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
 
 Nome: Inclusão Paternal 
 
 Tipo: social, de integração familiar; 
 
 Justificativa: este projeto se faz necessário frente a dificuldade da 
participação dos pais/maridos no acompanhamento pré-natal, tendo em vista 
que muitos homens não estão preparados para serem pais, para que eles 
participem da vida da criança desde seu início no ventre da mãe. 
 
 Objetivo: integrar o pai na vida da gestante, para que ele esteja mais 
preparado para quando o bebê nascer, aumentar a participação do pai, desde o 
pré-natal até o processo de criação da criança, auxiliar na formação de famílias 
e de crianças com futuro promissor, diminuir a depressão nas mulheres, reduzir 
as estatísticas negativas; 
 
 Introdução: Iniciar-se sozinha na maternidade é uma realidade que tem 
aumentado nos últimos anos, ser mãe supõe uma grande alteração na vida de 
qualquer mulher, um período de transição cheio de novas situações, dificuldades 
e, como não podia deixar de ser, de momentos incríveis. 
 Embora algumas mulheres decidam ser mães sozinhas, outras veem-se 
obrigadas a fazê-lo por diversas circunstâncias. No entanto, muitas outras 
mulheres veem este período muito mais escuro e preocupante, já que elas não 
decidiram viver a maternidade sozinha, mas por um azar da vida têm de acabar 
por cuidar de uma criança sozinha. Uma inesperada ruptura antes ou depois de 
conhecer a situação da gravidez, uma doença que incapacite o pai, ou ainda a 
exclusão do pai por ele mesmo, entre outras coisas, pode levar a mãe a criar a 
criança sozinha. Embora seja certa que a presença de um pai e o fato de se 
compartilhar a educação da criança são situações de extrema importância para 
a vida da criança. 
 Estatísticas referentes as criações de filhos sem a presença paterna 
63% dos suicídios de jovens acontecem em lares sem o pai presente 
90% de todas as crianças de rua e aquelas que fogem de casa são de lares sem 
um pai 
85% de todas as crianças com desordens de comportamento são de lares sem 
a figura do pai 
80% dos estupradores com ira descontrolada cresceram em lares sem o pai 
presente 
 O fator "Pai" na educação: 
Crianças com pais que se envolvem têm 40% menos chance de repetir de ano 
na escola. 
Crianças com pais presentes têm 70% menos chances de largar os estudos. 
71% de todos os estudantes do Ensino Médio que largam os estudos cresceram 
em lares sem a figura paterna. 
 O fator "Pai" em relação ao consumo de drogas e álcool: 
 Adolescentes criados em lares somente com a mãe têm 30% mais chances de 
se viciarem 
 75% de todos os pacientes adolescentes em clínicas de recuperação de 
drogados vêm de lares sem a figura paterna; 
85% de todos os jovens na prisão não possuem o pai no lar. 
 
5 
 
 
 
 O fator "Pai" em relação ao abuso de crianças: 
 Filhas de mães solteiras sem o pai envolvido têm 53% maior probabilidade de 
se casarem enquanto ainda adolescentes; 
711% mais chances de engravidarem na adolescência; 
164% maior probabilidade de terem um filho antes do casamento. 
 
 Escopo: O projeto será realizado nas unidades de saúde básica que 
tenham acompanhamento pré-natal, será selecionada a unidade que de acordo 
com uma pesquisa que realizaremos demonstrar maior necessidade. Será feito 
em parceria dos cursos de enfermagem e psicologia das universidades da 
cidade, buscaremos apoio financeiro na prefeitura. O projeto terá a duração de 
2 anos e será feito em etapas: 
1ª Etapa: Conhecer e levantar os casos de maior necessidade. 
Levantamento de dados: É feito através de uma parceria com as UBS, 
assistentes sociais da região escolhida, e uma parceria com enfermeiras em 
formação nas faculdades. 
Primeiro contato: Acontece na própria UBS, no início do pré-natal. Neste 
momento a assistente social que acompanha a consulta, conversa com a 
gestante a respeito do ambiente familiar, como é? E por quem é formado? 
A partir daí se descobre se há uma necessidade de inclusão no projeto. 
Se necessário essa inclusão, a assistente social a encaminha para uma 
conversa com uma psicóloga para que a mesma passe todas as ideias do projeto 
e verifique a vontade da gestante em participar. Havendo essa vontade a 
psicóloga convoca o pai para uma consulta individual, para que o mesmo 
entenda o projeto e se houver aceitação de ambas as partes é iniciado as etapas 
do projeto. 
2ª Etapa: Inicialização do projeto com a inclusão do pai. 
 
A parturiente é encaminhada para uma consulta ginecológica, com exame de 
ultrassom junto do pai, para que o mesmo participe desse processo inicial. 
 
Sessões de palestras com atividades sobre todo o processo gestacional no pré-
parto, no pós-parto e na participação da criação do filho; 
 
Fazer acompanhamento domiciliar mensal, com uma enfermeira e uma 
assistente social para que se tenha conhecimento do ambiente familiar; 
 
Fazer a inclusão do pai em todas as consultas e, principalmente nas que houver 
exames de ultrassom (Para o processo de afeto ao bebe); 
 
Se houver mais filhos incluí-los no processo (Para que haja aceitação). 
 
 
6 
 
 
 
 
3ª Etapa: Acompanhamento 
 
Acompanhar o processo do parto da gestante, passando informações ao casal, 
os encaminhando ao hospital no momento do parto, acompanhar o momento 
inicial do pós-parto e na ida do bebe para casa; 
 
Fazer visitas semanais para verificação dos cuidados do bebe, e da participação 
do pai; 
 
Encaminha-los a consulta com psicólogo para acompanhamento dessa nova 
transição de vida familiar e também da vida do casal 
4ª Etapa: Levantamento de resultados e finalização do projeto. 
 
Fazer o processo de visitas semanais, se tornarem mensais, para 
acompanhamento da família em geral; 
 
Analisar se todo o processo ocorreu de acordo com as ideias apresentadas no 
projeto; 
 
Se houver necessidade continuar com acompanhamentos psicológicos e de 
assistência social, caso não haja essa necessidade, encerramento do projeto. 
 
 Premissas ou restrições: Não aceitação do pai, não quererparticipar, 
muitas vezes a mãe pode não deixar que o pai participe e poderão ocorrer 
desistências.

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