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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER Portfólio Diversidade Cultural-Fase I CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER Portfólio apresenta UTA Diversidade Cultural - Fase I, Curso de. Licenciatura em História e Letras INTRODUÇÃO Este trabalho trata-se do financiamento publico no Brasil, sobre mecanismos do financiamento publico da educação no Brasil, serão expostos os diversos instrumentos de sistemas tributários e as formas como são destinados os recursos para educação. E será abordado sobre FUNDEF, nos anos 1990,e o seu sucessor, o FUNDEB, como é redistribuição de recursos nas diferentes regiões. Os mecanismos de financiamento público da educação no Brasil A CF de 1988 determina a vinculação automática de verbas para educação. As fontes de recursos para educação, fixadas pela CF de 1998, são variadas e podem ser agrupadas em recursos da vinculação de parte dos tributos recolhidos pelos governos, às contribuições tributarias cobradas, as destinações de recursos à educação de fundos governamentais específicos de desenvolvimento econômico e social. Os recursos dos empréstimos em instituições financeiras nacionais e internacionais, as doações financeiras, os ganhos de capital com investimentos mercado financeiro de recursos estatais imobilizados, os recursos para estatais cobrados na forma de tributos pelos governos. A primeira fonte é principal de recursos para a educação é a vinculação de percentuais sobre a arrecadação governamental. Conforme determinam a CF de 19988 e a LDBEM de 1996, os governos federal, distrital, estadual e municipal ficaram obrigados a aplicar percentuais mínimos da receita resultante de impostos e das transferências recebidas de outras instâncias governamentais. Coube, ao governo federal, o percentual de 18% e ao governo distrital, estaduais e municipais, o de 25% (CF1988. art.212). A segunda fonte de recursos é composta por tributos instituídos na forma de contribuições para segmentos determinados da educação. A principal dessas contribuições é o salário educação, instituído em 1964 para financiar o ensino primário da época. A terceira fonte é a inclusão da educação, ou de alguns de seus segmentos, em fundos governamentais específicos de desenvolvimento econômico e social, atualmente, a educação tem recebido recursos, desde 2003, fundo de combate erradicação da pobreza. A quarta fonte de recursos são os empréstimos e operações de crédito, captadas no Brasil e no exterior, em instituições financeiras estatais ou privadas. A quinta fonte são doações financeiras de serviços ou recursos matérias por instituições estatais de outros países ou de ações de filantropia a fundo perdido sem necessidade de restituição. A sexta fonte são ganhos de capital com investimentos no mercado financeiro de recursos estatais imobilizados. A sétima fonte são os denominados recursos paraestatais, cobrados na forma de tributos pelos governos, mas transferidos para instituições privadas para investimentos em educação são recursos públicos recolhidos como tributos, mas que são destinados a instituições não estatais. A distribuição dos recursos para a escolarização no Brasil A fonte maior e mais regular de recursos para a escola no Brasil é os tributos, os governos estaduais, distrital e federal quando recolhem impostos que devem ser repassados a outra esfera. A legislação fixou uma tabela com datas para efetivar este processo, sendo que: I recursos arrecadados do primeiro ao decimo dia de cada mês, até o vigésimo dia, II recursos arrecadados do decimo primeiro ao vigésimo dia de cada mês, ate o trigésimo dia, III recursos arrecadas do vigésimo primeiro dia ao final de cada mês, ate o decimo dia do mês subsequente (CF 1998, art.212 LDBEN, art.68,5). Os poderes públicos podem alocar recursos destinados às bolsas de estudos para ensino fundamental e médio, na forma da lei, para os que demostrarem insuficiência de recursos, na falta de vagas e cursos regulares da rede pública na localidade da residência do educando, o poder público é obrigado a investir na expansão de sua rede na localidade. O controle de aplicação de recursos públicos na educação Os governos distrital, estaduais e municipal que recebem dinheiro público manter um sistema de controle interno, a controladoria geral do município, do estado e do distrito federal é responsável por fiscalização e regularização das prestações de contas desses recursos. O controle externo é realizado pelo poder legislativo ( as câmaras de vereadores, câmaras distrital e assembleias legislativas ) que julgam periodicamente os gastos públicos com bases em pareceres do pelos tribunais de contas. Os tributos e os recursos para escolarização no Brasil, imposto sobre a renda de empresas e indivíduos Os poderes públicos podem ad Este trabalho apresenta uma reflexão sobre financiamento da educação na escola pública municipal, contemplando questões legais, descentralização de recursos financeiros, estratégias utilizadas na gestão de seus recursos. Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/o-financiamento-da-educacao/50159/#ixzz3duWkzipc O FUNDEB tem como principal objetivo promover a redistribuição dos recursos vinculados à educação. A destinação dos investimentos é feita de acordo com o número de alunos da educação básica, com base em dados do censo escola Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/o-financiamento-da-educacao/50159/#ixzz3duYWeok6
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