Buscar

Diversidade - Excavata; Amoebozoa;

Prévia do material em texto

RESUMO DE DIVERSIDADE – 
SUPERGRUPO EXCAVATA 
CAMILA TAVARES
Sobre o grupo: Grande maioria unicelular; presença de fendas ventrais para captação de alimento, suportadas internamente por microtúbulos. Muitos dos eucariotos considerados excavata não possuem fendas ventrais, porém o que confirma a relação entre eles são os dados moleculares.
	Supergrupo Excavata
Jakobida (ex. Jakoba, Reclinomonas)
Diplomonadida (ex. Giardia lamblia)
Parabasalia (ex. Trichomonas vaginalis)
Euglenozoa (ex. Trypanosoma cruzi)
Heterolobosea (ex. Naegleria)
JAKOBIDA
Heterotróficos, aeróbicos (mitocondriados); de vida livre e possuem fenda ventral. São pouco estudados e os mais conhecidos são Reclinomonas e Jakobas. O organismo mais estudo é Jakoba libera.
Reclinomonas americana – Biflagelada (dois flagelos), sésseis, possui a mais denso genoma mitocondrial conhecido e possuem lorica – substancia secretada para proteção em forma de lorica.
 
DIPLOMONADIDA
Heterotróficos, anaeróbicos (amitocondriados/mitossomos); vida livre ou parasitas; maioria das espécies são binucleadas (possuem 2 núcleos idênticos). Um exemplo de organismo mais conhecido é a Giardia. 
Giardia intestinalis – Binucleada; 8 flagelos; metabolismo anaeróbico (amitocondriada/mitossomos); dois núcleos (parecem 2 olhos); são patogênicos e causam uma doença chamada giardíase.
Giardíase: Doença causada pela Giardia intestinalis e impede a absorção de gordura. Em lugares onde as pessoas passam fome, essa doença aumenta ainda mais a desnutrição, pois mesmo que se alimente pouco, a absorção de gordura é impedida. 
Ciclo de vida e Contaminação: A contaminação pode ocorrer pela ingestão de frutas mal lavadas (que contenham cistos) ou água contaminada por fezes (contenham cistos). O cisto passa pro estômago e chega no intestino que é onde ocorre o desencistamento. Os cistos liberam 2 trofozoítos que se dividem por fissão binária e se fixam nos tecidos do hospedeiro através do disco ventral. Os cistos são imóveis, mais resistentes (envoltório glicoproteico expeço) e não se dividem, são o estágio infectivo da doença. Os trofozoítos são móveis, se dividem (divisão celular assexuada) e se proliferam, são o estágio onde a doença pode ser diagnosticada. 
PARABASALIA
Heterotróficos, anaeróbicos ou microaerófilos (precisa de um pouco de O2); parasitas ou simbiontes. 
	Trichomonadida (ex. Trichomonas vaginalis)
Trichonymphida
Spirotrichonymphida Hipermastigotas
Cristamonadida
Trichomonadida: Membrana ondulante; filamentos parabasais/corpo parabasal (o que dá nome ao grupo.
Trichomonas vaginalis – Causa tricomoníase em humanos (DST); possui 4 flagelos anteriores.
Ciclo de vida e Contaminação: O homem tem a infecção mas não demonstra sintomas. Durante a relação sexual o trofozoíto é passado para a mulher e quando interage com o epitélio vaginal assume a forma ameboide e se adere. A forma de aderência causa mais danos. A mulher é a única que apresenta sintomas (ex. hemorragia). A pessoa contaminada com tricomoníase tem chances muito maiores de contrair HIV do que uma pessoa saudável. Diagnosticada por exame pélvico. 
Tritrichomonas foetus – Causa tricomoníase em gado (vaca); possui 3 flagelos anteriores; não tem forma ameboide. 
Hipermastigotas: Trichonympha agillis – Multiflagelados; simbiontes do intestino de cupins; hidrogenossomos; produzem enzima que converte celulose em glicose (B-glucose). Mixotricha paradoxa sp
EUGLENOZOA
Uma única grande mitocôndria que se ramifica por toda a célula; forma de fuso; possuem microtúbulos subpeculiares (difícil fazer endocitose com vários microtúbulos embaixo da membrana, então eles desenvolveram um meio pra isso – bolsa/reservatório flagelar). Os filos mais estudados são Euglenida (ex. Euglena gracilis) e Kinetoplastida (ex. Trypanosoma cruzi); possuem bastão flagelar (característica única de Euglenozoa); locomoção por batimento flagelar (um ou mais flagelos anteriores); reprodução assexuada por fissão longitudinal.
Filo Euglenida 
Plastos com clorofila (adquirida por endo. Secundária); auto ou heteretróficos; pigmentos: clorofila A e B, carotenoides; endossimbionte: alga verde unicelular.
Metabolismo: Fotoautotrofia – Quimioheterotrofia. As condições ambientais podem reverter seu metabolismo. Sem luz, perdem o cloroplasto e seus plastídeos convertem em proplastídeos (tipo de plastídeo). De fototróficos passam para quimioheterotróficos. Se retornar a luz, voltam a ter cloroplastos. 
Estigma ou Ocelo: Organela com pigmentos caratenóides (cenoura/laranja), próxima da bolsa flagelar. O estigma orienta o organismo para perceber de onde vem a luz. 
Regulação da Fototaxia: Fototaxia Negativa – org. foge da luz. Fototaxia Positiva – org. se orienta pela fonte de luz.
Sinapormofia celular dos Euglenoides: Película (essa película é proteica e fica abaixo da membrana plasmática – proteína: articulina. O deslizamento da articulina é quem promove o movimento aos euglenoides.
Vacúolo contrátil: Para lidar com o estresse osmótico, possuem vacúolo contrátil (uma organela que ‘‘pega’’ a água e quando enche, fusiona com a membrana da bolsa flagelar e descarta essa água. 
Filo Kinetoplastida
DNA mitocondrial concentrado em uma região da mitocôndria chamada cnetoplasto (não é um plasto, é uma região da mitocôndria e dá nome ao filo); possui DNA mitocondrial; famílias Bodonidae (vida livre – zooplanctons) e Trypanosomatidae (parasitas). 
Família Bodonidae: heterotróficos, de vida livre, aquáticos, biflagelados; spp. mais conhecida – Bodo caudatus.
Família Trypanosomatidae: heterotróficos; parasitos de vertebrados e invertebrados; monoflagelados; spp. mais conhecidas – Trypanosoma brucei, Trypanosoma cruzi, Leishmania. 
Tripanossomatídeos apresentam ciclos de vida complexos. Alternância de formas ao longo do ciclo. Geralmente relacionado com o local de emergência do flagelo.
Doença de Chagas (Ciclo de vida): Causada pelo Trypanosoma cruzi, o vetor é o barbeiro (percevejo, triatomíneo). O inseto pica e defeca ao mesmo tempo e o parasita passa nas fezes e entra na célula como tripomastigota. Os tripomastigotas invadem as células e se diferenciam em amastigotas. Os amastigotas se transformam novamente em tripomastigotas (parecem serpentes, são móveis) que arrebentam a célula e vão para a corrente sanguínea e são absorvidos pelo inseto em uma nova picada caso ele pique alguém infectado. Esses tripomastigotas, por sua vez se diferenciam em epimastigotas no tubo digestivo do inseto e se multiplicam. Quando vai chegando no fim do tubo digestivo do inseto, eles se diferenciam novamente em trypomastigotas que são liberados nas fezes e infecta o hospedeiro. 
Tripanossomíase africana (Ciclo de vida): Causada pelo Trypanosoma brucei, o vetor é a Glossina (mosca tsetse). Em humanos a doença é chamada de doença do sono e em animais de nagana. Não tem fase intracelular, se multiplica no plasma sanguíneo ou no tubo digestivo e a transmissão é salivar. A mosca pica a pessoa, faz um machucado e deixa o tripomastigota através da saliva e eles vão pra corrente sanguínea (quando vão pro sistema nervoso é muito mais grave e a pessoa morre em questão de dias – o remédio tem efeitos colaterais tão fortes que não convêm tomar). Quando a mosca pica outra pessoa, os tripomastigota infectam-a. 
Leishmaniose: Apenas pro e amastigota; estágio intracelular; tegumentar (feridas na pele); visceral (calasar – inchaço no baço); o vetor é o mosquito palha (flebotomíneo). Ciclo de vida: Transmitida por um vetor, o mosquito-palha. Tem o ciclo de vida semelhante ao do tripanossoma. A Leishmaniose pode ser tegumentar (feridas na pele e na mucosa) ou visceral (causa lesões nas vísceras). Os estágios de Leishmania encontrados parasitando os insetos vetores, são as formas promastigotas. Nos vertebrados, a forma encontrada, parasitando intracelularmente os macrófagos, é a amastigota. Os amastigotas ingeridos pelos insetos vetores rapidamente se transformam em promastigotas, a forma típica do vetor. Ospromastigotas, formas infectantes para os vertebrados, são inoculados juntamente com a saliva dos insetos por ocasião da alimentação destes. 
HETEROLOBOSEA
Heterotróficos; aeróbicos (mitocôndriados); vida livre (uma espécie parasito facultativo e faz grande estrago); amebas que pertencem aos excavata; juntos com Euglenozoa formam o táxon Discicristates (cristas mitocondriais discoides – dados moleculares); possuem nucléolo (é uma organela, um local das células onde são feitos os ribossomos); organismos que oscilam entre estágio ameboide, flagelados e cisto (forma de resistência ao frio e à dessecação); spp. mais conhecidas são Naegleria gruberi (vida livre) e Naegleria fowleri (vida livre, patógeno facultativo – meningoencefalite amebiana).
Flagelado – Ameboide – Cisto – Ameboide – Flagelado
SUPERGRUPO AMOEBOZOA 
Todo amoebozoa é uma ameba, mas nem toda ameba é um amebozoa (ex. Naegleria).
Eucariotos Ameboides: Movimento ameboide, presença de extensões/projeções fluidas do corpo; pseudópodes (estruturas locomotoras temporárias importantes também na captura alimento – fagocitose).
Pseudópodes: Ectoplasma – mais rígida e translúcida. Endoplasma – mais fluida/solúvel, com organelas.
Tipos de pseudópodes: Lobópodes, reticulópodes, filópodes, actinópode.
		
	Supergrupo Amoebozoa
Tubulinea
Acanthamoebidae
Entamoebida (archamoeba)
Pelomyxa (archamoeba)
Eumycetozoa (Myxogastria e Dictyostelia)
Características: 200 espécies descritas; habitat – aquático (marinho e dulcícola), terrestre (solos úmido); tecidos de outros organismos (formas parasitárias); pseudópodes dos tipos lobópodes (mais comuns) e filópodes; uróide na extremidade posterior (a morfologia do uróide pode servir como caráter taxonômico); amebas nuas vs. amebas tecadas; morfologia – pleomórficos ou forma ditada por carapaça ou teca.
Amebas nuas ou Amebas tecadas: As nuas são as sem teca (carapaça). A teca é importante para emitir registro fóssil e a composição e a morfologia servem como registro fóssil.
Tubulinea: Nuas ou tecadas; spp. mais conhecidas – Amoeba proteus (vida livre, aquática, nua), Chaos (vida livre, aquática, nua), Arcella (tecada).
Sinapormofia Archamoeba: Ausência de mitocôndrias, por isso Archa, de antigo, ou seja, anteriores às mitocôndrias. 
Archamoeba (Pelomyxa): spp. mais conhecida – Pelomyxa palustris (a que parece uma baleia; endossimbionte essencial, ou seja, se ela morrer o hospedeiro morre também.
Archamoeba (Entamoebida): Amebas nuas amitocondriadas; espécies patogênicas e comensais; spp. mais conhecida – Entamoeba histolytica, que causa disenteria amebiana e Entamoeba díspar, que é um comensal intestinal não patogênico.
Ciclo de vida Amebíase: Causa pelada Entamoeba histolytica. A amebíase causa uma diarréia severa, o parasita se instala principalmente no intestino grosso e no cólon, causando danos histológicos e absessos. O ser humano é o único hospedeiro. A ameba divide-se por fissão binária no trato intestinal formando cistos que são eliminados juntos com as fezes. Existem também espécies de vida livre e linhagens comensais do intestino humano e de outros animais.
Acanthamoebidae (Ceratite): Parasitas facultativos, eruptivos; causam ceratite amebiana (degeneração progressive da córnea); forma de contaminação – exposição direta ou indireta a água contaminada; uso de lentes de contato contaminadas ou higienizadas incorretamente.
AMOEBOZOA 
DYCTIOSTELIA E MYXOGASTRIA
DYCTIOSTELIA
Anteriormente eram tidos como fungos. São conhecidos como amebas sociais. Crescem no solo fagocitando bactérias sobre a matéria orgânica morta. 
Características: Não formam plasmódios (Estrutura vegetativa, protoplasmática, sem parede celular, multinucleada, envolta pela membrana plasmática e móvel). Em seu estado vegetativo parecem amebas uninucleadas, desnudas e haplóides. Sua parede celular é rica em celulose durante parte da vida. Podem se agregar e formar massas de célula amebóide com individualidade celular, que é o pseudoplasmódio (o processo geralmente ocorre em ambientes desfavoráveis, como naqueles que falta alimento, por exemplo). 
Histórico de vida: 
1) Agregações amebóides (pseudoplasmódio)
2) Esporos (sorocarpo)
3) Microcistos (ameba encistada com rígida parede de celulose) 
4) Macrocistos
OBS: Apenas algumas espécies se reproduzem assexuadamente por formação de macrocistos. Em algumas situações o pseudoplasmódio forma um pedúnculo com fibrilas de celulose, que produzem uma dilatação terminal com grande número de esporos (sorocarpo) que germinam e formam novas amebas.
Importancia: Organismo experimental para o ensino em aulas práticas; Dictyostelium discoideum - organismo importante para estudos de expressão gênica e processos de desenvolvimento em eucariontes (apoptose); Coenonia denticulata é usada na produção de whisky.
MYXOGASTRIA
Cosmopolita, cresce em locais sombreados e úmidos, principalmente sobre madeira e folhas em decomposição. Possui plasmódio verdadeiro.
Reprodução: Se reproduz por esporos. Seu ciclo de vida é haplobionte diplonte (diplóide na fase de vida livre).
Importância: Organismo experimental valioso para micologistas, citologistas, geneticistas, biólogos moleculares, bioquímicos e biofísicos; São ideais para estudos de ciclo celular, morfogênese, fisiologia estrutural e movimentação do protoplasma; Formam extensas massas protoplasmáticas no interior do seu substrato (decomposição).
OPISTHOKONTA (FUNGI)
Atualmente, os fungos são considerados mais próximos filogeneticamente dos animais. Porém, alguns eucariotos antes tidos como protistas foram incluídos no filo.
Principal sinapomorfia: Flagelo, quando presente, é posterior assim como nos animais e diferentemente dos outros eucariontes, onde o flagelo é anterior. 
Características: É um dos maiores clados de organismos eucarióticos heterotróficos decompositores de matéria orgânica (viva ou morta). Em sua maioria são aeróbios, sendo alguns anaeróbios facultativos ou estritos. São organismos unicelulares ou multicelulares filamentosos imóveis, compostos por hifas. Sua parede celular é composta de quitina e beta glucano. O glicogênio é o produto de reserva energética. 
Reprodução: Reproduzem-se por esporos. Os esporos têm variação de cor e podem ser endógenos ou exógenos e servem para a identificação dos fungos. Conídios: Esporos assexuadamente produzidos por mitose nos conidióforos. Todos os fungos são formados por hifas, exceto pelas leveduras que são formas gemulantes.
CHYTRIDIOMYCOTA
Estão presentes em ambientes aquáticos e em ambientes terrestres úmidos. Podem ser decompositores ou parasitas em animais, plantas, algas e outros fungos. Suas formas podem ser unicelulares ou filamentosas com pseudo hifas cenocíticas (multinucleadas) que produzem células flageladas em alguma etapa do seu ciclo de vida. 
Morfologia: Talo alongado ou elipsoide com ou sem rizóides, cenocítico e brilhoso. Pode ser holocarpio (diferencia-se em um esporângio quando maduro) ou eucarpio (diferenciado em região vegetativa e região reprodutiva). Endobiótico (ocorre inteiramente dentro da célula hospedeira viva ou do substrato morto), Epibiótico (parcialmente dentro e parcialmente fora do substrato) ou Interbiótico (somente alguns rizoides penetram o substrato).
Reprodução: Podem ser monocêntricas (forma somente uma estrutura reprodutiva no talo) ou policêntricas (forma muitas estruturas reprodutivas em vários locais no talo) A reprodução pode ser tanto assexuada quanto sexuada, sendo esta última isogâmica (possui gametas idênticos).
Importância econômica e ecológica: Lagos: se as condições ambientais são favoráveis, as espécies parasitas multiplicam-se muito rápido (infecção dos hospedeiros em proporções epidêmicas = declínio da população dos hospedeiros); Raizes de plantas terrestres podem ser parasitadas (Olpidium brassicae- danifica raízes de grama); Synchytrium endobioticum causa verrugose preta em batata.
ZYGOMYCOTA 
São conhecidos como bolores ou mofos comuns. A maioria é de ambienteterrestre (ausência de esporos flagelados) e podem ou não ser parasitas. 
Morfologia: Micélio (corpo vegetativo) cenocítico (multinucleado), haplóide, com hifas muito ramificadas imersas no substrato
Importância: decomposição, causa doenças em vegetais, sintetiza diversas substâncias, parasitas de pequenos animais, fungos, amebas, vermes nematóides, exoesqueleto ou trato intestinal de artrópodes. 
GLOMEROMYCOTA
Têm grande importância ecológica e crescem em associação com raízes, formando micorrizas. Não conseguem crescer longe de suas plantas hospedeiras. Suas hifas são principalmente cenocíticas (multinucleadas e não têm parede). Se reproduzem de forma assexuada através de esporos multinucleados que são produzidos debaixo da terra. 
DIKARYA: ASCOMYCOTA E BASIDIOMYCOTA
São monofiléticos e táxons irmãos. Ambos produzem um estágio dicariótico (binucleado, funcionalmente diplóide) em seus ciclos de vida. Apresentam grande diversidade morfológica e reprodutiva.
ASCOMYCOTA
 Maior filo, maior parte é terrestre mas existem representantes de água doce e marinhos. Podem ser fermentos ou leveduras, bolores e mofos. Algumas espécies formam os líquens, associação com algas verdes e cianobactérias.
Morfologia: Micélio filamentoso. Células bi, uni ou multinucleadas. Possuem hifas ascógenas, que produzem um tipo especial de esporângio. OBS: Esporângios: produzem esporos.
Importância: Decomposição, fermentos, fonte de drogas, antibióticos. Na agricultura podem causar prejuízo pois são parasitas de plantas de interesse agrícola
BASIDIOMYCOTA
É característico pelos cogumelos. A maioria é terrestre. São saprófitos, simbiontes e parasitas. Tem um papel importante na decomposição de substratos vegetais. 
Morfologia: Micélio filamentoso, pluricelular, bem desenvolvido.
Importância: Cogumelos comestíveis, fitopatógenos (ferrugem do café), cogumelos alucinógenos como a psilocibina (Psilocybe allenii) e cogumelos venenosos (Amanita Muscarias).
Associações mutualistas: Como por exemplo as micorrizas, Jardins de Insetos.
MICROSPORIDIA
São patógenos em pacientes imunodeficientes. São encontrados em protozoários, platelmintos, nematódeos, briozoários, rotíferos, anelídeos, todas as classes de artrópodes, peixes, anfíbios, répteis, pássaros e alguns mamíferos. 
Morfologia: O estágio de esporos é mais conspícuo e morfologicamente distinto no ciclo de vida desses animais. São unicelulares, podem ser ovoides, esferoides ou cilíndricos. São muito resistentes às condições ambientais.

Outros materiais