Buscar

ATIVIDADE - Teoria, Técnicas e Manejos em Grupo

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Disciplina: Teoria, Técnicas e Manejo de Grupos. 
 
ATIVIDADE 
 
Leia atentamente o texto e responda as questões abaixo: 
1. O que determina as diferenças entre as práticas grupais? 
R: O que determina as diferenças entre as práticas grupais é a finalidade para 
qual elas foram compostas. Sendo assim, os fenômenos psíquicos de um 
grupo estão em estado latente, subjacente e inerente à natureza do grupo em 
questões de ansiedade, resistência, transferência, etc., que possam ser 
trabalhadas e interpretadas. 
 
2. Explique porque o autor considera que há certa confusão semântica na 
área da grupalidade? 
R: O autor considera uma confusão semântica, pois, conforme for à finalidade 
do grupo há uma denominação diferente do setting, sendo diferente também a 
camada das pessoas que o compõem, a demanda teórica e o procedimento 
empregado. Mas uma mesma denominação pode referir – se a distintas 
aplicações práticas. 
 
3. Qual o critério usado pelo autor para classificar os grupos e quais os 
grandes ramos da divisão proposta? 
R: O autor permite – se propor um modelo classificatório das modalidades 
grupais, sem ser completa ou rigorosamente certa e também poderia partir de 
muitos pontos de vistas. Os dois grandes ramos da classificação são: os 
operativos e os psicoterápicos. 
 
4. O que caracteriza um grupo operativo? É possível intervenções 
interpretativas em um grupo operativa? Justifique sua resposta. 
R: O grupo operativo possui uma grande flexibilização em suas aplicações 
práticas, ou seja, ele opera em diferentes fatores conscientes e inconscientes 
na dinâmica de distintos grupos. Sim, é possível a intervenções interpretativas, 
porém, somente em situações de fatores inconscientes inter – relacionais 
ameaçarem a integração do grupo. 
 
5. Caracterize os seguintes grupos: ensino – aprendizagem, grupos 
institucionais, grupos comunitários e grupos terapêuticos. 
R: Grupo ensino – aprendizagem: esse modelo de grupo pode ser 
caracterizado por uma essência onde o objetivo é aprender. O mesmo é 
formada por 4 diferentes grupos, eles são: os grupos T ( TRAINING), os grupos 
F ( referindo – se a letra inicial de FREE e de FORMATION), os grupos Balint e 
os grupos de reflexão. 
Grupos Institucionais: esses grupos tem como área de atuação as instituições, 
como escolas, sindicatos, igrejas, exércitos e nas empresas, tendo como 
diretores desses grupos psicólogos organizacionais. 
Grupos Comunitários: esse modelo de grupo está em sua maioria em 
programas voltados para a saúde mental, pois nesta área há uma ampla 
utilização em comunidades sociais. Com a promoção de diversos tipos de 
grupos: gestantes, crianças, pais, etc. E são realizados por técnicos de 
distintas áreas de especialização. 
Grupos Terapêuticos: esse formato de grupo se caracteriza a uma melhoria de 
alguma situação orgânica, tanto no individuo ou em ambos ao mesmo tempo. É 
mais utilizado com o nome de grupos de autoajuda que são formados 
espontaneamente entre pessoas que se sentem identificadas por 
características semelhantes. Outras vezes formam – se a partis do estimulo 
integrador de algum profissional que coordena o grupo até o momento de 
caminhas sozinho conhecido sob o nome de “anônimos”. 
 
6. Um grupo operativo pode propiciar um ganho psicoterápico? Dê 
exemplos. 
R: Sim. Um grupo operativo classificado como terapêutico ocorre e um ganho 
na assertividade da patologia do individuo em uma abordagem psicanalítica e 
de cunho psicoterápico. 
 
7. O que um grupo psicoterápico tem de especifico? 
R: Os grupos psicoterápicos se enquadram nas formas de psicoterapias que 
priorizam a aquisição de insight, visando os aspectos inconscientes dos 
indivíduos e da totalidade grupal. 
 
8. Diferencie as 4 principais formas de grupoterapias apresentadas no texto. 
R: Psicodramática: é constituída por seis elementos, eles são: cenário, 
protagonista, diretor, ego auxiliar, público e a cena a ser apresentada. O 
psicograma tem como objetivo propiciar a reconstrução dos primitivos estágios 
evolutivos do individuo. 
Teoria sistemática: Os praticantes dessa corrente partem do principio de que 
os grupos funcionam como um sistema, ou seja, que já uma constante 
interação, complementação e suplementação dos distintos papéis que foram 
atribuídos e que cada um de seus componentes desempenha. 
Cognitivo - comportamental: Essa corrente fundamenta – se no postulado de 
que todo individuo é organismo processador de informações, recendo 
estímulos e dados, e gerando respostas (comportamento). 
Psicanalítica: A ocorrente psicanalítica tem como objetivo compreender o 
fenômenos provindos de um inconsciente dinâmico. 
 
9. O que o autor considera primordial para o trabalho de um grupoterapeuta 
de base psicanalítica? 
R: O autor considera primordial para que aja uma melhor resposta de um 
grupoterapeuta, que o mesmo tenha uma formação psicanalítica, de 
preferência de natureza múltipla, isto é, de conhecer muito bem os 
fundamentos básicos de todas as escolas, e, a partir daí, construir o seu estilo 
próprio e autentico de trabalhar psicanaliticamente, fazendo as necessárias 
adaptações 
às peculiaridades do campo grupal, com as suas leis dinâmicas específicas. 
 
10. Quais as sugestões dadas pelo autor aos interessados em práticas 
grupais? 
R: O autor menciona como sugestões dar apoio aos institutos formadores de 
coordenadores de grupos e às entidades representativas, em suas tarefas de, 
entre outras, promover cursos, programas, jornadas, algumas formas de 
intercambio de experiências, pesquisa e produção de trabalhos científicos, 
estímulos ao estabelecimento de convênios com órgãos estatais de assistência 
médica, empresas, sindicatos, instituições de ensaio, e etc.

Outros materiais