Buscar

Origem e inserção dos músculos - Anatomia topográfica Animal

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 36 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 36 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 36 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

MIOLOGIA
Nos seres multicelulares ou pluricelulares as células se diferenciaram e especializaram para realizar funções específicas relacionadas à digestão, reprodução, proteção, secreção e respiração. As células musculares também se especializaram para a contração e relaxamento. As células musculares (fibras) devido a sua forma agrupam-se em feixes ou fascículos para formar massas macroscópicas chamadas de músculos. Os músculos participam do movimento por encurtar as distâncias entre suas extremidades por meio de uma contração.
Os músculos são considerados os órgãos ativos do movimento, enquanto que os ossos e articulações são os elementos passivos. Os músculos são derivados de um folheto embrionário denominado mesoderme. A célula muscular está sob o controle do Sistema Nervoso. Cada músculo possui um nervo que ao penetrar no seu interior apresenta ramificações. No interior do músculo o nervo ramifica-se ainda mais até que os ramos tornam-se microscópicos, mantendo contato com cada célula ou fibra muscular, o que é chamado de Placa Motora ou Junção Mioneural. Quando o impulso elétrico passa do nervo para a placa motora, esta o transmite para todas as células ou fibras musculares determinando uma contração. Quando o impulso elétrico resultar de um ato consciente, se diz q o músculo é voluntário. Quando o impulso elétrico se originar de uma ou mais áreas do Sistema Nervoso em que o indivíduo não tem consciência se diz que o músculo é involuntário. Cada músculo possui um nervo.
Classificação morfológica e funcional dos músculos em 3 tipos:
- Tecido Muscular Liso (Músculo Liso)
- Tecido Muscular Cardíaco (Músculo Cardíaco)
- Tecido Muscular Esquelético (Músculo Esquelético)
- Músculo Liso:
	. Involuntário
	. Baixo número de estrias transversais; contração lenta; estrias desorganizadas; com luz no 
	interior.
	. Localização: órgãos ocos, com parênquima, glândulas salivares e lacrimais, folículos pilosos,
	baço, bulbo ocular e vasos sanguíneos.
	Órgãos ocos: esôfago, estômago, intestino, uretra, ureter, útero e intestino.
- Músculo Cardíaco:
	. Involuntário
	. Alto número de estrias transversais
	. Localização: Coração
- Músculo Esquelético:
	. Voluntário
	. Alto número de estrias transversais dispostas de forma organizada
	. Localização: esqueleto (ossos ou cartilagens)
	. Estrias: miofibrilas longitudinais (célula muscular)
	. Célula muscular (multinucleada): milhares de miofibrilas -> miofilamentos (espessos e finos).
Sarcômero:
	Menor conjunto de miofilamentos que consegue realizar uma contração / relaxamento.
Miofilamentos (proteínas):
	Espessos: miosina
	Finos: Actina, troponina e tropomiosina
Estímulo elétrico -> Fibra muscular -> Miofilamentos se aproximam -> CONTRAÇÃO
Cessar Estímulo -> Fibra muscular -> miofilamentos se afastam -> RELAXAMENTO
. Novas células musculares não são formadas após o nascimento.
. Crescimento do músculo: aumento no tamanho das fibras.
. Revestimento do músculo:
	Endomísio: reveste cada célula do tecido
	Perimísio: Reveste um fascículo (feixe) de fibras
	Epimísio: reveste a parte externa (fáscia)
. Quando reveste um grupo de tecidos, músculos ou fibras a fáscia tem nome próprio, pois todo músculo individualmente possui fáscia.
	- Componentes Anatômicos:
- Porção média: vermelha e carnosa (“carne” -> ventre muscular que é a parte ativa e contrátil).
- Extremidades: tecido conjuntivo
* Tendão: extremidade do músculo de forma cilíndrica ou de fita
* Aponeurose: forma laminar
	- Origens e Inserções:
Origem: a extremidade do músculo que não movimenta parte do corpo durante a contração do ventre.
Inserção: a extremidade do músculo movimenta parte do corpo durante a contração do ventre.
Músculos dos membros torácicos e pélvicos:
Origem: proximal
Inserção: distal
- Classificação dos Músculos:
	A função determina a forma que é variável (figuras geométricas sólidas). Ex.: Trapézio, Rombóide, Piriforme, Redondo Maior, Redondo Menor, Longos (M. Longo da Cabeça), Serra (M. Serrátil Ventral Cervical e Torácico), Fusiformes (parte média >).
- Disposição das fibras em relação aos tendões:
a) Disposição Paralela: M. Bíceps do Braço
b) Disposição Oblíqua: Barbas de pena (M. Peniformes)
			 Unipenados (M. Reto da Coxa), Multipenados (M. Gastrocnêmio).
- Origem:
O tendão de origem é a cabeça do músculo. O músculo pode ter mais de um tendão de origem, e conseqüentemente mais de uma cabeça de origem. 
. Bíceps: 2 cabeças ( 2 tendões de origem): Músculo Bíceps do Braço
. Tríceps: 3 cabeças (3 tendões de origem): Músculo Tríceps do Braço
. Quadríceps: 4 cabeças (4 tendões de origem): Músculo Quadríceps da Coxa
- Inserção:
	O tendão de inserção é a cauda do músculo. O músculo pode ter mais de um tendão de inserção (mais de uma cauda).
. Bicaudados: Músculo Extensor Lateral dos dedos
. Policaudados: 3 ou mais caudas: Músculo Extensor Comum dos dedos.
- Ventre Muscular:
	Os músculos podem ter mais de um ventre muscular. Há então, tendões intermediários entre os ventres.
. Dois ou mais ventres: digástricos: Músculo Digástrico
. Três ou mais ventres: poligástricos: Músculo Reto do Abdome
- Ação:
	Ação resulta em contração (flexão, extensão, adução, abdução e rotação).
. Músculo Flexor Superficial dos Dedos
. Músculo Extensor Comum dos Dedos
. Músculo Adutor
. Músculo Abdutor Caudal da Perna
. Músculo Extensor Radial do Carpo
- Músculos Esfincterianos:
	São músculos lisos e estriados esqueléticos que circundam aberturas animais, controlando passagens.
. Cárdia: esôfago e estômago – Esfíncter Cardíaco
. Piloro: estômago e duodeno – Esfíncter Pilórico
. Entre bexiga e uretra - Esfíncter Uretral
Ânus : Esfíncter externo (M. Esquelético Estriado) e Esfíncter interno (M. Liso).
- Anexos Musculares:
	Auxiliam o trabalho do M. Estriado Esquelético.
. Ossos Sesamóides: protegem tendões, área de fixação, redirecionam e proporcionam maior vantagem mecânica.
. Bolsas Sinoviais: pequenos sacos revestidos com membrana sinovial contendo líquido sinovial. Reduzem o atrito entre tendão e osso, músculo e osso, ligamento e osso e pele e ossos.
. Bainhas Sinoviais:
	Sacos cilíndricos como bolsas sinoviais, porém envolvem tendões como almofadas de paredes duplas com líquido sinovial. Evitam o atrito próximo às articulações. Recobrem todo o tendão.
. Fáscia:
	Membranas de tecido conjuntivo que recobrem os músculos. Em algumas regiões podem ser espessas para sustentar um grupo de músculos ou articulações.
- Períneo:
	Outro nome do diafragma pélvico. Espaço entre o ânus e os órgãos genitais externos (Escroto ou Vulva).
- Perienal:
	Espaço ao redor do ânus.
- Fossa Isquioretal:
	Espaço entre o Ísquio e o Reto, fechado somente por músculos. Em animais idosos, por problemas geralmente hormonais, esses músculos perdem seu vigor. Ao defecar ou mixar, a pressão no abdome e cavidade pélvica aumenta, e como os músculos estão fracos, as vísceras passam pelos músculos e ficam presas na cavidade retal.
- Colapso Retal:
	Quando uma mucosa, parte do reto ou do ânus se esterioriza.
- Sinsarcose:
	União de ossos através de músculos.
- Pectíneo:
	Em forma de dente de pente.
- Por que as fibras tem direções diferentes?
	Por que se as fibras fossem na mesma direção poderia haver ruptura.
- Eventração:
	Quando rompe a musculatura abdominal e as vísceras ficam suspensas só pela pele.
- Evisceração:
	Quando até a pele arrebenta.
- O Músculo Cremaster é uma parte do M. Oblíquo Interno do Abdome. Ele levanta a túnica vaginal e dos testículos em resposta às baixas temperaturas, para que a espermatogênese não seja comprometida.
- Pleura: membrana que reveste a cavidade interior do tórax.
- O Músculo Braquicefálico apresenta o vestígio da clavícula. Está dividoem partes: Cleidobraquial, Cleidomastóide e Cleidocervical.
- O menor Músculo Esquelético do corpo é o Músculo Estapédio.
- MÚSCULOS:
Músculos da Cauda
M. Sacrocaudal Dorsal Lateral
M. Sacrocaudal Dorsal Medial
M. Sacrocaudal Ventral Lateral
M. Sacrocaudal Ventral Medial
Mm. Intertransversários Dorsal Caudal e Ventral Caudal
Músculos do Diafragma Pélvico
2.1) M. Coccígeo
2.2) M. Levantador do Ânus
2.3) M. Coccígeo
Músculos do Membro Pélvico
3.1) Mm. Sublombares
3.1.1) M. Psoas Menor
3.1.2) M. Psoas Maior
3.1.3) M. Ilíaco
3.1.4) M. Quadrado Lombar
3.2) Mm. Do Cíngulo Pélvico
3.2.1) M. Tensor da Fáscia Lata
3.2.3) M. Ilíaco
3.2.4) M. Glúteo Profundo
3.2.5) M. Piriforme
3.3) Músculos da Coxa
3.3.1) M. Bíceps da Coxa ou do Fêmur
3.3.2) M. Gluteobíceps
3.3.3) M. Abdutor Caudal da Perna
3.3.4) M. Semitendinoso
3.3.5) M. Semimembranoso
3.3.6) M. Quadríceps da Coxa ou do Fêmur
3.3.7) M, Sartório
3.3.8) M.Grácil
3.3.9) M. Pectíneo
3.3.10) M. Adutor
Canal Femoral e Trígono Femoral
3.4) Músculos da Perna
3.4.1) M. Tibial Cranial
3.4.2) M. Extensor Longo dos Dedos
3.4.3) M. Extensor Lateral dos Dedos
3.4.4) M. Fibular Terceiro
3.4.5) M. Fibular Longo (carnívoros e ruminantes)
3.4.6) M. Sóleo
3.4.7) M. Gastrocnêmio (nos carnívoros há um osso sesamóide proximal aos côndilos do fêmur)
3.4.8) M. Flexor Profundo dos Dedos
3.4.9) M. Flexor Superficial dos Dedos
3.4.10) M. Poplíteo (Nos carnívoros há um pequeno osso sesamóide na face caudal do côndilo lateral da tíbia.
4) Músculos do Abdome
 4.1) M. Oblíquo Externo do Abdome
 4.2) M. Oblíquo Interno do Abdome
 4.3) M. Transverso do Abdome
 4.4) M. Reto do Abdome (parede ventral do abdome)
 4.5) M. Cremáster
 4.6) M. Prepucial ou Supra-mamárico
Canais Inguinais
5) Músculos do Tórax
 5.1) Mm. Levantadores das costelas
 5.2) Mm. Intercostais Internos
 5.3) Mm. Intecostais Externos
 5.4) M. Retrator da Costela
 5.5) M. Reto do Tórax
 5.6) M. Transverso do Tórax
 5.7) M. Diafragma
6) Músculos do Membro Torácico
 6.1) Mm. Do Cíngulo Escapular
 6.1.1) M. Trapézio (parte cervical e parte torácica)
 6.1.2) M. Grande Dorsal
 6.1.3) M. Braquicefálico
 6.1.4) M. Omotransversário
 6.1.5) M. Rombóide
 6.1.6) M. Peitoral Superficial
 6.1.7) M. Peitoral Profundo
 6.1.8) M. Serrátil Ventral
 6.2) Músculos do Ombro
 6.2.1) M. Supra-Espinhoso
 6.2.2) M. Infra- Espinhoso
 6.2.3) M. Redondo Menor
 6.2.4) M. Deltóide
 6.2.5) M. Subescapular
 6.2.6) M. Redondo Maior
 6.2.7) M. Coracobraquial
 6.3) Músculos do Braço
 6.3.1) M. Bíceps do Braço
 6.3.2) M. Braquial
 6.3.3) M. Tríceps do Braço
 6.3.4) M. Ancôneo
 6.3.5) M. Tensor da Fáscia do Antebraço
 6.4) Músculos do Antebraço
 6.4.1) M. Extensor Radial do Carpo
 6.4.2) M. Extensor Comum dos Dedos
 6.4.3) M. Extensor Lateral dos Dedos
 6.4.4) M. Ulnar Lateral ou Extensor Ulnar do Carpo
 6.4.5) M. Extensor Oblíquo do Carpo –eqüino
 	M. Abdutor Longo do I dedo – ruminantes e carnívoros
 6.4.6) M. Flexor Ulnar do Carpo
 6.4.7) M. Flexor Superficial dos Dedos
 6.4.8) M. Flexor Profundo dos Dedos
 6.4.9) M. Flexor Radial do Carpo
 6.4.10) M. Pronador Redondo
7) Músculos do Pescoço
7.1) M. Trapézio parte cervical
7.2) M. Rombóide parte cervical
7.3) M. Serrátil Ventral parte cervical
7.4) M. Esplênio
7.5) M. Longo da Cabeça e do Atlas
7.6) M. Esternocefálico
7.7) M. Esternoióide
7.8) M. Esternotireóide
7.9) M. Longo do Pescoço
7.10) M. Escaleno
8) Músculos da Cabeça
8.1) M. Platina
8.2) M. Levantador Nasolabial
8.3) M. Orbicular da Boca
8.4) M. Orbicular do Olho
8.5) M. Bucinador
8.6) M. Zigomático
8.7) M. Levantador da Pálpebra Superior
8.8) Mm. Auriculares
	M. Escútulo-auricular Superficial
	M. Escútulo-auricular Profundo Maior
	M. Escútulo-auricular Profundo Menor
	M. Zigomático-escutular
	M. Zigomático-auricular
	M. Inter-escutular
	M. Parótido-auricular
8.9) M. Masseter
8.10) M. Temporal
8.11) M. Pterigóide Lateral e Medial
8.12) M. Digástrico
8.13) M. Miloióide
9) Músculos da Coluna Vertebral
9.1) Sistema Transverso-espinhal
9.2) Sistema Longuíssimo
9.3) Sistema Iliocostal
Músculos da Cauda:
M. Sacrocaudal Dorsal Lateral
Ação: Extensão ou elevação da cauda e movimento para um dos lados
Origem: 5ª - 6ª vértebra lombar / Sacro
Inserção: 2ª - 14ª vértebra caudal
M. Sacrocaudal Dorsal Medial
Ação: extensão da cauda e flexão lateral
Origem: Sacro
Inserção: última vértebra caudal
M. Sacrocaudal Ventral Lateral
Ação: flexão da cauda
Origem: última vértebra lombar – 1ª vértebra sacral
Inserção: estende-se por toda a cauda
M. Sacrocaudal Ventral Medial
Ação: flexão da cauda
Origem: última vértebra sacral
Inserção: estende-se por toda a cauda
Mm. Intertransversários Dorsal Caudal e Ventral Caudal
Ação: flexão lateral da cauda
Origem: 3ª vértebra caudal
Inserção: metade da cauda
Músculos do Diafragma Pélvico
Músculos que fecham caudalmente a cavidade pélvica deixando um espaço entre o Ísquio e o Reto, a Fossa Isquioretal, e permitem somente a passagem do Reto.
Diafragma: s.m. placa ou objeto que divide duas cavidades.
2.1) M. Coccígeo:
(Coccígeo Lateral): Origina-se de pequeno tendão na Espinha Isquiática, cranial ao M. Obturador interno, cruza medialmente o Ligamento Sacrotuberal e insere-se sobre os processos transversos da 2ª até 5ª vértebras caudais.
Ação: contração bilateral: comprime a cauda contra o ânus e órgãos genitais, e contração unilateral: flexão lateral da cauda.
2.2)Músculo Levantador do Ânus
(Coccígeo Medial): cranial e medial ao M. Coccígeo. É triangular e origina-se da parte caudal do Ílio e Sínfise Pélvica, e insere-se na 7ª vértebra caudal.
Ação: contração bilateral: pressão da cauda contra o ânus e órgãos genitais, e contração unilateral: elevação para um dos lados.
O M. Levantador do Ânus ao elevar a cauda comprime o Reto ocasionando o movimento característico da defecação
Origem: Ílio e Sínfise Pélvica
Inserção: 7ª Vértebra Caudal
		 2.3) M. Coccígeo
		 Origem: Espinha Isquiática
		 Inserção: Processos Transversos 2ª - 5ª vértebras caudais
		
Músculos do Membro Pélvico
3.1) Mm. Sublombares
3.1.1) M. Psoas Menor
Origem: Corpo da 13ª vértebra torácica – cão
		 Corpo da 16ª - 17ª - 18ª vértebra torácica – eqüino
		 Corpo da 12ª - 13ª vértebra torácica - bovino
Inserção:M. Psoas Menor 
Ação: inclinar o quadril ou flexionar a parte lombar da coluna vertebral
Irrigação: Aa. Intercostal Dorsal, Costo-abdominal Dorsal, Lombar e Ilíaca Circunflexa Profunda.
Inervação: Nn. Lombares
3.1.2) M. Psoas Maior
Origem: Processos transversos das vértebras lombares no cão e eqüino. Vértebras lombares e 2 últimas costelas no bovino.
Inserção: Trocanter menor do Fêmur
Ação: Flexionar a articulação do Quadril deslocando o membro pélvico cranialmente e girar lateralmente a coxa.
Irrigação: Aa. Lombar, Ilíaca Circunflexa Profunda e Femoral Profunda.
Inervação: Nn. Lombar e Femoral
3.1.3) M. Ilíaco
Ação: semelhante ao M. Psoas Menor
Irrigação e Inervação: semelhante ao M. Psoas Menor
. Devido a união entre os Mm. Psoas Menor e Ilíaco, são considerados como um músculo único denominado de Íliopsoas. 
3.1.4) M. Quadrado Lombar
Origem: 2 últimas costelas e processos transversos lombares no cão e eqüino. Quatro últimas vértebras torácicas, última costela e processos transversos lombares no bovino.
Inserção: M. Quadrado Lombar e Ílio.
Ação: Extensão da parte lombar da coluna vertebral
Irrigação: Aa. Lombar e Ilíaca CircunflexaProfunda
Inervação: Nervos Lombares
3.2) Músculos do Cíngulo Pélvico
3.2.1) M. Tensor da Fáscia Lata
Origem: Tuberosidade Coxal e fáscia do M. Glúteo Médio
Inserção: Fáscia Lata e bordo cranial da Tíbia
Ação: tensão da fáscia lata, flexionar a articulação do Quadril e extensão da articulação do Joelho
Irrigação: Aa. Ilíaca Circunflexa Profunda, Iliolombar e Iliacofemoral.
Inervação: N. Glúteo Cranial
3.2.2) M. Glúteo Superficial
Origem: Abduzir o membro, flexão da articulação do Quadril e tensão da fáscia glútea.
Inserção: 3º trocanter no eqüino e distal trocanter maior nas demais espécies
Ação: abduzir o membro, flexão da articulação do quadril e tensão da fáscia glútea.
Irrigação: Aa. Glúteas Cranial e Caudal e Iliacofemoral
Inervação:Nn. Glúteo Caudal nos carnívoros. Nn. Glúteos Cranial e Caudal no eqüino e bovino.
3.2.3) M. Glúteo Médio
Origem: Tuberosidades Sacral e Coxal, processos transversos da última vértebra Sacral e 1ª vértebra caudal e Ligamento Sacrotuberal.
Inserção: trocanter maior do Fêmur
Ação: extensão da articulação do quadril e abduzir o membro
Irrigação: Aa. Glútea Cranial, Iliolombar, Iliacofemoral e Ilíaca Circunflexa Profunda
Inervação:N. Glúteo Caudal nos carnívoros. Nervos Glúteos Cranial e Caudal nas demais espécies.
3.2.4) M. Glúteo Profundo
Origem: corpo do Ílio e Espinha Isquiática no cão e eqüino. Tuberosidade Coxal, corpo do Ílio, Espinha Isquiática e Ligamento Sacrotuberal no bovino.
Inserção: trocanter maior do fêmur
Ação: extensão da articulação do Quadril e leve abdução da coxa.
Irrigação: A. Glútea Cranial
Inervação: N. Glúteo Cranial
3.2.5) M. Piriforme
Origem: 3ª vértebra sacral e 1ª vértebra caudal
Inserção: trocanter maior do Fêmur
Ação: extensão da articulação do Quadril
Irrigação: A. Glútea Cranial
Inervação: N. Glúteo Caudal
3.3) Músculos da Coxa:
3.3.1) M. Bíceps da Coxa ou do Fêmur
Possui 2 cabeças (2 tendões de origem):
	- 1 cabeça superficial
- 1 cabeça profunda
Divide-se em três partes: Cranial, Média e Caudal
Estende-se desde a Tuberosidade do Ísquio passando pelo terço médio da Tíbia até a Tuberosidade do Calcâneo.
Origem: Ligamento Sacrotuberal e Tuberosidade Isquiática
Inserção: face caudal do Fêmur
		 Face caudal da Patela
 	 Borda cranial da Tíbia
		 Tuberosidade do Calcâneo
Ação: Extensor das articulações do Quadril, do Joelho e Tarsocrural
Irrigação: As. Glúteas Cranial e Caudal. A. Obturatória e Aa. Femorais Circunflexas medial e caudal
Inervação: N. Isquiático
3.3.2) M. Gluteobíceps
União entre o M. Glúteo Superficial e o M. Bíceps da Coxa em ruminantes e suíno.
3.3.3) M.Abdutor Caudal da Perna
Origem: Ligamento Sacrotuberal
Estende-se sob o músculo Bíceps da Coxa ou do Fêmur
Inserção: face craniolateral dos músculos extensores da Tíbia
Ação: abdução do membro e flexão do joelho.
Irrigação: semelhante ao Bíceps da Coxa
Inervação: Nervo Isquiático
3.3.4) M. Semitendinoso
Origem: processos transversos das 1ª e 2ª vértebras sacrais e Tuberosidade Isquiática
Inserção:Tuberosidade do Calcâneo
Ação: estender a articulação do Quadril e Tarsocrural, e flexionar a articulação do Joelho
Irrigação: Aa. Glútea Caudal, Obturatória, Femoral Circunflexa Medial e Femoral Caudal
Inervação: N. Isquiático e N. Glúteo Caudal
3.3.5) M. Semimembranoso
Origem: extensão da articulação do Quadril e flexão da articulação do Joelho
Inserção: face medial da epífise distal do fêmur e borda cranial da Tíbia
Ação: extensão da articulação do Quadril e flexão da articulação do Joelho
Irrigação: mesma do M. Semitendinoso
Inervação: N. Isquiático e ramos do N. Tibial
3.3.6) M. Quadríceps da Coxa ou do Fêmur
Cobre parte das faces cranial, lateral e medial do Fêmur.
Origem: Ílio (M. Reto da Coxa ou do Fêmur), Fêmur (Mm. Vasto Lateral, Vasto Intermédio e Vasto Medial)
Ação: extensão da articulação do Joelho e tensão da fáscia da perna.
Irrigação: Aa. Femorais
Inervação: N. Femoral
3.3.7) M. Sartório
Em carnívoro, bovino e suíno há partes cranial e caudal. No eqüino não há divisão.
Origem: Ílio
Inserção: Ligamento Patelar e bordo medial da Tíbia
Ação: flexão da articulação do Quadril
Irrigação: A. Femoral
Inervação: N. Safeno
3.3.8) M. Grácil
Origem: Sínfisie Pélvica
Inserção: bordos cranial e medial da Tíbia e Tuberosidade do Calcâneo
Ação: adução da coxa, extensão da articulação do Quadril e extensão da articulação do Tarso.
Irrigação: Aa. Femorais e Femoral Circunflexa Medial
Inervação: N. Obturatório
3.3.9) M. Pectíneo
Origem: Pube
Inserção: côndilo medial do Fêmur
Ação: adução da coxa e flexão da articulação do Quadril
Irrigação e inervação: mesma do M. Grácil
3.3.10) M. Adutor
Origem: Sínfise Pélvica e bordo cranial do Pube
Inserção: face caudal e epicôndilo medial do Fêmur
No cão há 2 ventres: adutor longo e adutor magno e breve
Ação: adução e extensão da articulação do Quadril e girar medialmente o Fêmur
Irrigação: Aa. Femoral, Femoral Circunflexa Medial e Obturatória
Inervação: N. Obturatório
Canal Femoral
Cranialmente: M. Sartório
Caudalmente: M. Pectíneo
Lateralmente: Mm. Vasto Medial e Iliopsoas
Vasos Sanguíneos das cavidades abdominal e pélvica para o membro pélvico.
( A. Femoral, V. Femoral e N. Safeno)
Trígono Femoral
Espaço triangular e raso em que vasos e nervos femorais percorrem na face medial da coxa.
Cranialmente: M. Sartório
Caudalmente: M. Pectíneo
Carnívoros: pulso
3.4) Músculos da Perna
3.4.1) M. Tibial Cranial
Origem: bordo cranial da Tíbia
Inserção: epífise proximal do grande Metatársico no eqüino e bovino. Ossos do Tarso (distal) no carnívoro.
Ação: flexionar a articulação Tarsocrural e rodar o pé lateralmente
Irrigação: A. Tibial Cranial
Inervação: N. Fibular
3.4.2) M. Extensor Longo dos Dedos
Origem: Epicôndilo lateral do Fêmur
Inserção: Falanges distais
Ação: extensão dos dedos e flexão da articulação Tarsocrural
Irrigação: A. Tibial Cranial
Inervação: N. Fibular
3.4.3) M. Extensor Lateral dos Dedos
Nos carnívoros entre os Mm. Fibular Longo e Flexor Profundo dos Dedos.
Origem: bordo lateral da Tíbia e Fíbula
Inserção: tendão do Músculo Extensor Longo dos Dedos
3.4.4) Músculo Fibular Terceiro (eqüino e bovino):
Ausente nos carnívoros
No eqüino é um forte tendão entre os Mm. Extensor Longo dos Dedos e Tibial Cranial.
Origem: Côndilo Lateral do Fêmur
Inserção: grande Metatársico
Ação:flexionar a articulação Tarsocrural
Irrigação e inervação: semelhante ao M. Fibular Longo.
3.4.5) M. Fibular Longo (carnívoros e ruminantes):
Origem:Côndilo lateral da Tíbia
Inserção: Tarso e Metatarso
Ação: rotação medial do pé e flexão da articulação Tarsocrural
Irrigação:A. Tibial Cranial
Inervação:N. Fibular Profundo
3.4.6) M. Sóleo
Pequeno no eqüino e nos ruminantes
Ausente nos carnívoros
Origem: cabeça da Fíbula
Inserção: tendão do M. Gastrocnêmio
Ação: Auxiliar o M. Gastrocnêmio
Irrigação:A. Tibial Caudal
Inervação:N. Tibial
3.4.7) M. Gastrocnêmio
2 cabeças: lateral e medial
Origem: a cabeça que é lateral se origina na Tuberosidade Supracondilar Lateral do Fêmur e a cabeça que é medial se origina da Tuberosidade Supracondilar Medial do Fêmur.
Inserção: Tuberosidade do Calcâneo
Ação: extensão da articulação Tarsocrural e flexão da articulação do Calcâneo
Inervação: N. Tibial
3.4.8) M. Flexor Profundo dos Dedos
Possui 3 cabeças: Mm. Flexor longo dos Dedos, Flexor Longo do I Dedo e Tibial Caudal
Origem: face caudal do côndilo lateral da Tíbia, face lateral da Fíbula
Ação: flexionar os dedos e estender a articulação Tarsocrural
Irrigação: A. Tibial Caudal
Inervação: N. Tibial
3.4.9) M. Flexor Superficial dos DedosSob o M. Gastrocnêmio, é um forte tendão com pequeno ventre.
Origem: Fossa Supracondilar do Fêmur
Inserção: Tuberosidade do Calcâneo e Falanges
Ação: flexionar os dedos e estender a articulação Tarsocrural
Irrigação: Aa. Poplítea e Femoral Caudal
Inervação: N. Tibial
3.4.10) Músculo Poplíteo
Origem: Epicôndilo lateral do Fêmur
Inserção: face caudal da Tíbia
- Nos carnívoros há um pequeno osso Sesamóide na face caudal do Côndilo lateral da Tíbia, é chamado de Osso Sesamóide do M. Poplíteo
Ação: flexor da articulação do Joelho e rotação medial da perna
Irrigação: Aa. Poplítea e Tibial Caudal
Inervação: N. Tibial
Tendão Comum do Calcâneo
Formado pelos tendões dos músculos:
Gastrocnêmio
Flexor Superficial dos Dedos
Bíceps da Coxa
Semitendinoso
Grácil
Músculos do Abdome:
Quatro músculos que auxiliam: Respiração, Micção, Defecação, Parto, Emese, Proteção (de vísceras abdominais), sustentação (de vísceras abdominais) e flexão lateral do tronco.
4.1) M. Oblíquo Externo do Abdome
Mais externo. Suas fibras são no sentido caudoventral 
Origem dividia em 2 partes: Costal e Lombar
Origem parte Costal: 4ª ou 5ª costela até 12ª, coberta pelo M. Grande Dorsal
Origem parte Lombar: última costela
Inserção: Linha Alba, Alva ou Branca, tendão Pré-púbico e corpo do Ílio.
Irrigação: Aa. Intercostal Dorsal, Lombar e Ilíaca Circunflexa Profunda.
Inervação: Nn. Intercostal, Costo-abdominal e Lombar
4.2) M. Oblíquo Interno do Abdome
Abaixo do M. Oblíquo Externo do Abdome
Fibras no sentido cranioventral
Origem: Tuberosidade Coxal
Inserção: cartilagens costais das últimas 4 ou 5 costelas, Linha Alba e Tendão
Pré-púbico.
4.3) M. Transverso do Abdome
Mais interno. Fibras no sentido transversal ↓↓↓
Origem: Cartilagens costais, últimos processos transversos lombares e Tuberosidade
Coxal.
Inserção: Cartilagem Xifóide e Linha Alba
4.4) M. Reto do Abdome
Longitudinal. Parede ventral do abdome.
Origem: cartilagens costais da 4ª ou 5ª costela
Inserção:Pube por meio do tendão Pré-púbico
Irrigação:A. Epigástrica Cranial Superficial e A. Epigástrica Caudal Superficial
Inervação:semelhante aos demais músculos do abdome
4.5) M. Cremáster
Origem: Parte do M. Oblíquo Interno do Abdome
Inserção: Túnica Vaginal que reveste os testículos
Ação: Levantador da Túnica Vaginal e dos Testículos em resposta as baixas 
temperaturas
Irrigação: A. Cremastérica
Inervação: N. Genitofemoral
4.6) M. Prepucial e Supramamárico
Origem: M. Cutâneo do Tronco
Inserção: Cartilagem Xifóide do Esterno
Ação: nos machos: mover o Prepúcio sobre a Glande
	 Nas fêmeas: suportar as mamas e auxiliar na ejeção do leite
Canais Inguinais
Fendas nos dois sexos entre os músculos abdominais e suas aponeuroses.
2 orifícios:
Ânulo (Anel) Inguinal Profundo: Voltado para a cavidade abdominal, limitado pelo bordo caudal do M. Oblíquo Interno do Abdome e pelo bordo lateral do M. Reto do Abdome.
Ânulo (Anel) Inguinal Superficial: Voltado para a superfície, limitado pelo bordo caudal do M. Oblíquo Interno do Abdome e pelo bordo lateral da aponeurose do M. Oblíquo Externo do Abdome.
Estruturas que passam pelo Canal Inguinal:
Sexo Masculino: Funículo Espermático e Artéria Pudenda Externa
Sexo Feminino: Processo Vaginal, Tecido Adiposo e Ligamento Redondo do Útero.
Músculos do Tórax
5.1) Mm. Levantadores das Costelas
Estão nas extremidades dorsais das costelas. São pequenos e ocupam os espaços intercostais.
Origem: Processos transversos das vértebras torácicas
Inserção: extremidades dorsais das costelas
Ação:deslocar as costelas cranialmente durante a inspiração
Irrigação: Aa. Intercostais
Inervação: Nn. Intercostais
5.2) Mm. Intercostais Internos
Estendem-se pelos espaços intercostais. Possuem fibras musculares oblíquas no sentido cranioventral.
Origem: bordos craniais das costelas
Inserção: bordos caudais das costelas
Ação: deslocar as costelas cranialmente na inspiração
Irrigação: Aa. Intercostais Dorsais ramos da A. Torácica Interna
Inervação: Nn. Intercostais
5.3) Mm. Intercostais Externos
Ação: deslocar as costelas cranialmente durante a inspiração
Irrigação e Inervação: semelhante aos Mm. Intercostais Internos
5.4) M. Retrator da Costela
Pequeno, triangular e caudal a última costela
Origem: processos transversos das 3 ou 4 primeiras vértebras lombares
Inserção: bordo caudal da última costela
Ação: retrair a última costela, auxiliar o M. Intercostal Interno
Irrigação: Aa. Lombares
Inervação: Nn. Lombares
5.5) M. Reto do Tórax
Delgado e sob o M. Peitoral Profundo
Origem:1ª costela (face lateral)
Inserção: cartilagem costal da 4ª costela e aponeurose do M. Reto do Abdome
Ação: auxiliar na inspiração
Irrigação: A. Torácica Interna
Inervação: Nn. Intercostais
5.6) M. Transverso do Tórax
Plano e situado na superfície interna do Esterno (interior do tórax).
Origem: aponeurose na superfície lateral do Esterno
Inserção: cartilagens costais da 2ª até 8ª costelas
Ação: auxiliar na expiração (aproxima as costelas diminuindo o diâmetro no interior do tórax)
Irrigação: A. Torácica Interna
Inervação: Nn. Intercostais
5.7) M. Diafragma
Larga placa músculo-tendínea que possui parte muscular (periférica) e parte tendínea (central). Está situado entre o tórax e o abdome.
. Lado Torácico: separado da pleura pela Fáscia Endotorácica
. Lado Abdominal: separado do peritônio pela Fáscia Transversal
- No diafragma fixam-se Vértebras Lombares, Costelas e Esterno.
- Centro Tendíneo: área central e triangular rica em tecido conjuntivo fibroso sem fibras musculares -> forame da Veia Cava Caudal.
Parte Periférica --------------------------------------------------------Borda Muscular (fibras
									Musculares)
Cartilagens costais--------------------------------------------------- Parte Costal
8ª até 13ª 
Cartilagem Xifóide----------------------------------------------------Parte Esternal
								 Parte Lombar:
						. Pilar direito: 4 ou 5 primeiras vértebras 
								lombares
						. Pilar esquerdo: 1ª ou 2ª vértebra lombar
A Parte Lombar possui duas aberturas:
Hiato Esofágico ( Esôfago
Hiato Aórtico ( A. Aorta, V. Ázigos e Ducto Torácico
Ação: principal músculo inspiratório (aumenta o diâmetro do tórax)
Irrigação: A. Frênica Cranial
Inervação: N. Frênico
Músculos do Membro Torácico
Grupo de Músculos para a união do Membro Torácico com a cabeça, pescoço e tronco. (Sinsarcose: união de parte do esqueleto por meio de músculos. Sin = união, Sarcose = relativo a músculos). Os membros torácicos não possuem nenhuma articulação com o tronco, sendo a união realizada somente por músculos.
6.1) Músculos do Cíngulo Escapular
6.1.1) M. Trapézio (partes cervical e torácica)
Trapézio Cervical: 
Origem: ligamento da Nuca (em carnívoros: Axis/ 1ª vértebra torácica. Em eqüino, bovino, caprino e suíno: Crista da Nuca/ 1ª vértebra torácica).
Inserção: Espinha da Escápula
Trapézio Torácico:
Origem: Ligamento Supra- espinhoso/ 3ª à 10ª vértebra torácica
Inserção: Espinha da Escápula
Ação: elevar o membro
		. parte cervical: deslocar o membro dorsal e cranialmente
		. parte torácica: deslocar o membro dorsal e caudalmente
Irrigação: A. Cervical Profunda, A. Intercostal Dorsal e Tronco Costocervical
		Inervação: ramos dorsais do N. Acessório (XI par craniano) e ramos dorsais dos Nn. 
		Torácicos.
6.1.2) M.Grande Dorsal
Músculo triangular, largo e plano situado caudalmente aos Mm do Ombro e Braço e 
Posicionado sobre a parede lateral do tórax.
Origem: processos espinhosos das vértebras lombares / 7 ou 8 últimas vértebras 
torácicas.
Inserção: Tuberosidade Redonda Maior do Úmero
Ação: suportar o membro, deslocaro Úmero dorsocaudalmente e flexionar a articulação 
do Úmero
Irrigação: A. Subescapular, A. Toracodorsal, A Intercostal Dorsal e A. Lombar
Inervação: Nn. Peitorais Caudais e Toracodorsal
6.1.3) M. Braquicefálico
É um músculo longo e chato que se estende da cabeça ao braço. O Braquicefálico é o 
vestígio da clavícula.
Intersecção clavicular: no ombro, tendão clavicular: pequena, forte e estreita linha 
tendinosa que cruza transversalmente o músculo.
Divido em 3 partes:
Cleidobraquial: da extremidade distal do braço até a intersecção clavicular
Cleidocervical: da intersecção clavicular ao pescoço (processos transversos das vértebras 
cervicais e Crista da Nuca)
Cleidomastóide: da intersecção clavicular ao Processo Mastóide do osso Temporal
Ação: fixar o pescoço, deslocar o membro cranialmente e estender a articulação do Úmero e do Cotovelo
Irrigação: A. Cervical Superficial, A. Carótida Comum A. Vertebral, A. Torácica Externa e A. Braquial
Inervação: Nn. Acessório, Cervical e ramos do Plexo Braquial.
6.1.4) M. Omotransversário
Músculo chato e estreito que se origina na Espinha da Escápula e se insere na extremidade caudal da Asa do Atlas.
Ação: deslocar o membro cranialmente
Inervação: N. Acessório
6.1.5) M. Rombóide 
Coberto pelo M. Trapézio. Dividido em partes cervical e torácica.
Rombóide Cervical:
Origem: da 2ª ou 3ª vértebra cervical até a 3ª vértebra torácica
Inserção: bordo dorsal e cartilagem da Escápula
Rombóide Torácico:
Origem: processos espinhosos da 2ª a 7ª vértebras torácicas
Inserção: face medial da cartilagem da Escápula
Ação: elevar e deslocar cranial e caudalmente o membro torácico.
6.1.6) M. Peitoral Superficial
Partes descendente e transversa. Do Manúbrio ao Úmero. Chamado de Peitoral Descendente.
Origem: Manúbrio do Esterno
Inserção: Tuberosidade Deltóide e Tubérculo Maior do Úmero
Ação: suportar, aduzir e avançar o membro torácico
Inervação: Nn. Peitorais e ramos dos Nn. Cervicais 7-8
6.1.7) M. Peitoral Profundo
Chamado de M. Peitoral Ascendente. Largo, triangular e ventralmente no tórax.
Origem: Cartilagem Xifóide
Inserção: tubérculos maior e menor do Úmero
Ação: deslocar o tronco cranialmente, estender a articulação do Úmero, aduzir e deslocar o membro caudalmente
Irrigação: Aa. Umeral e Torácicas Interna e Externa.
6.1.8) M. Serrátil Ventral
Cobre a parte cranial da parede lateral do tórax. Possui digitações em forma de leque.
Origem: face Serrata da Escápula
Inserção: corpo das 7,8 ou 9 primeiras costelas
Ação: Sustentar o membro preso ao tronco e deslocar o membro cranialmente.
6.2) Músculos do Ombro
6.2.1) M. Supra- Espinhoso
Sob os Mm. Trapézio parte cervical e Omotransversário.
Origem: Fossa Supra- espinhosa da Escápula 
Inserção: Tubérculos Maior e Menor do Úmero
Ação: extensão da articulação do Úmero
Irrigação: Aa. Supra-escapular e Umeral Circunflexa Caudal
Inervação: N. Supra-escapular
6.2.2) M. Infra- Espinhoso
Coberto pelo M. Deltóide. Localiza-se na Fossa Infra-espinhosa
Origem: Fossa Infra-espinhosa e Cartilagem da Escápula
Inserção: Tubérculo Maior do Úmero
Ação:abduzir o membro, extensor ou flexor da articulação do Úmero. Responsável pela posição da cabeça do Úmero na cavidade Glenoidal na contração do músculo.
Irrigação: A. Subescapular
Inervação: N. Supra-escapular
6.2.3) M. Redondo Menor
Pequeno, sob os Mm. Deltóide e Infra-Espinhoso
Origem: borda caudal da Escápula
Inserção: Tuberosidade Deltóide do úmero (eqüino e bovino)
Ação: flexão da articulação do Úmero
Irrigação: A. Subescapular
Inervação: N. Axilar
6.2.4) M. Deltóide
		Em ruminantes e carnívoros há parte acromial e parte escapular
		Em eqüino e suíno não possui divisão
Origem: Espinha e/ou Acrômio da Escápula
Inserção: Tuberosidade Deltóide do Úmero
Ação: flexão da articulação do Úmero
Irrigação:A. Subescapular
Inervação: N. Axilar
6.2.5) M. Subescapular
Origem: Fossa Subescapular da Escápula
Inserção: Tubérculo menor do Úmero
Ação: flexão da articulação do Úmero, abdução e rotação lateral do braço.
Irrigação: A. Subescapular
Inervação:N. Axilar
6.2.6) M. Redondo Maior
Origem: bordo caudal da Escápula e Fossa Subescapular
Inserção: Tuberosidades Redonda Maior e Deltóide do Úmero
Ação: flexão da articulação do Úmero e abduzir o braço
Irrigação e Inervação: semelhante ao M. Subescapular
6.2.7) M. Coracobraquial
Origem: Processo Coracóide da Escápula
Inserção: Crista distal ao Tubérculo Menor do Úmero
Ação: flexão da articulação do Úmero e aduzir o braço
Irrigação: Aa. Umeral Circunflexa Cranial e Braquial
Inervação: N. Axilar
6.3) Músculos do Braço
6.3.1) M. Bíceps do Braço
Forte, fusiforme, na parte cranial do Úmero.
Origem: Tubérculo Supraglenoidal (2 tendões que passam pelo Sulco Intertubercular)
Inserção:Tuberosidade do Rádio
Ação: flexão da articulação do Cotovelo e suportar o membro
Irrigação: A. Braquial
Inervação: N. Musculocutâneo
6.3.2) M. Braquial
É cranial
Origem: Ocupa grande parte do Úmero (Sulco do Músculo Braquial)
Inserção: Bordo medial do Rádio
Ação: flexão da articulação do Cotovelo
Irrigação: A. Braquial
Inervação: N. Musculocutâneo
6.3.3) M. Tríceps do Braço
Grande massa muscular no ângulo entre a borda caudal da Escápula e do Úmero
Nos carnívoros e ruminantes possui 4 cabeças: Lateral, Longa, Acessória e Medial
No suíno e no eqüino possui apenas 3 cabeças: Lateral, Longa e Medial
Cabeça Longa:
Origem: é a maior do bordo caudal da Escápula
Inserção: Tuberosidade do Olécrano (Bolsa Sinovial)
Cabeça Lateral:
Na face lateral do braço entre a Cabeça Longa e o Úmero.
Origem: Tubérculo Maior do Úmero (carnívoros e ruminantes)
	 Tuberosidade Deltóide do Úmero (eqüino e suíno)
Inserção: Tuberosidade do Olécrano
Cabeça Acessória:
Sob a Cabeça Lateral, sobre a Cabeça Medial.
Origem: Colo do Úmero
Inserção: Tuberosidade do Olécrano
Cabeça Medial:
É a menor, na face medial do braço, entre a Cabeça Longa e o M. Bíceps do Braço
Origem: Tubérculo Menor do Úmero
Inserção: Tuberosidade do Olécrano
Todas as Cabeças: Ação: Extensão da articulação do Cotovelo
Irrigação: A. Braquial
Inervação: N. Radial
6.3.4) M. Ancôneo
Pequeno, no Epicôndilo Lateral do Úmero
Origem: terço distal da face caudal do Úmero
Inserção: Olécrano
Ação: extensão da articulação do Cotovelo
Irrigação: A. Braquial
Inervação: N. Radial
6.3.5) M. Tensor da Fáscia do Antebraço
Plano, na face medial do braço sobre a Cabeça Longa do M. Tríceps do Braço.
Origem: M. Grande Dorsal
Inserção: Fáscia do Antebraço e Olécrano
Ação: tensão da Fáscia do Antebraço e extensão da articulação do Cotovelo 
Irrigação: A. Braquial
Inervação: N. Radial
6.4) Músculos do Antebraço:
6.4.1) M. Extensor Radial do Carpo
Forte e Longo, sobre a face cranial do Rádio
Origem: Epicôndilo Lateral do Úmero
Inserção: Tuberosidade Metacárpica
Ação: extensão da articulação do Carpo e flexão da articulação do Cotovelo
Irrigação: A. Ulnar
Inervação: N. Radial
6.4.2) M. Extensor Comum dos Dedos
Entre os músculos Extensor Radial do Carpo e Extensor Lateral dos Dedos
Origem: Epicôndilo Lateral do Úmero
Ação: extensão das articulações do Carpo e dos Dedos
Irrigação: A. Radial
Inervação: N. Radial
6.4.3) M. Extensor Lateral dos Dedos
Na face lateral do Rádio, entre o M. Extensor Comum dos Dedos e o Extensor Ulnar do Carpo.
Origem: Tuberosidade do Rádio (parte lateral) e Epicôndilo lateral do Úmero
Inserção: Falange Proximal (epífise proximal)
Ação: extensão do Carpo e dos Dedos
Irrigação: A. Radial
Inervação: N. Radial
6.4.4) M. Ulnar Lateral ou Extensor Ulnar do Carpo
Na face lateral do antebraço
Origem: EpicôndiloLateral do Úmero
Inserção: osso Acessório do Carpo e Metacarpo
Ação: flexão da articulação do Carpo
Irrigação: Aa. Braquial e Ulnar
Inervação: N. Radial
6.4.5) M. Extensor Oblíquo do Carpo –eqüino
 M. Abdutor Longo do I Dedo – ruminantes e carnívoros
	Coberto pelos Mm. Extensores
Origem: face lateral do Rádio
Inserção: Metacarpo
Ação: extensão da articulação do Carpo e abdução do I dedo
Irrigação: A. Ulnar
Inervação: N. Radial
6.4.6) M. Flexor Ulnar do Carpo
na face caudal do antebraço, possui duas cabeças: ulnar e umeral
Origem: Epicôndilo Medial do Úmero e bordo caudal do Olécrano
Inserção: osso Acessório do Carpo
Ação: flexão da articulação do Carpo
Irrigação: A. Ulnar
Inervação: N. Ulnar
Cabeça Ulnar: superficial e menor
Cabeça Umeral: profunda, forte, ventre
6.4.7) M. Flexor Superficial dos Dedos
Na face caudomedial do antebraço, entre os Mm. Flexor Ulnar do Carpo e Flexor Profundo dos dedos
Origem: Epicôndilo Medial do Úmero
Inserção: faces palmares das Falanges Média e Distal
Ação: flexionar os dedos e o Carpo e estender o Cotovelo
Irrigação: A. Mediana
Inervação: N. Ulnar
6.4.8) M. Flexor Profundo dos Dedos
Possui 3 cabeças: Ulnar, Umeral (maior) e Radial
Origem: Epicôndilo Medial do Úmero e face medial do Olécrano
Inserção: Falange Distal
Ação: flexor dos dedos e do Carpo
Irrigação: A. Ulnar
Inervação: Nn. Mediano e Ulnar
6.4.9) M. Flexor Radial do Carpo
Na face medial do Antebraço
Origem: Epicôndilo Medial do Úmero
Inserção: face palmar dos Metacárpicos
Ação: flexionar o Carpo e estender o Cotovelo
Irrigação: A. Mediana
Inervação: N. Mediano
6.4.10) M. Pronador Redondo
Entre os Mm. Flexor Radial do Carpo e Extensor Radial do Carpo
Origem: Epicôndilo Medial do Úmero
Inserção: bordo medial do Rádio
Ação: rotação medial do Antebraço
Irrigação: A. Mediana
Inervação: N. Mediano
Músculos do Pescoço
7.4) M. Esplênio
Forma triangular.
extremidade caudal = ápice
extremidade cranial = base
Localizado na parte dorsolateral do pescoço
Origem: 3ª vértebra torácica
Inserção: parte Mastóide do Osso Temporal
Ação: (bilateral): extensão (elevação) da cabeça e pescoço
	 (unilateral): deslocar a cabeça e o pescoço lateralmente
Inervação: Nn. Cervicais
7.5) M. Longo da Cabeça e do Atlas
 M. Longuíssimo da Cabeça e do Atlas:
Origem: 3 primeiras vértebras torácicas
Inserção: parte Mastóide do osso Temporal (20% dos animais possuem parte profunda do músculo)
	 M. Longuíssimo do Atlas:
Origem: da 7ª até 4ª vértebra cervical
Inserção: bordos das asas do Atlas
Ação: (bilateral): extensão da articulação Atlanto-Occipital
 (unilateral): rotação da articulação Atlanto-Occipital
Inervação: Nn. Cervicais
7.6) M. Esternocefálico
No cão pode ser separado em partes Mastóide e Occipital
Origem: Manúbrio do Esterno
Inserção: parte mastóide: parte Mastóide do Osso Temporal
	 parte Occipital: Crista da Nuca do Osso Occipital
Ação: mover a cabeça e pescoço para um dos lados
Inervação: Nn. Cervicais e Acessório (XI Par Craniano)
7.7) M. Esternoióide
Cobre a face ventral da Traquéia
Origem: Manúbrio do Esterno e bordo cranial da 1ª Cartilagem costal
Inserção: Osso Basióide (Osso Hióide)
Ação: deslocar o osso Hióide e a língua caudalmente
Inervação: Nn. Cervicais e Hipoglosso (XII Par Craniano)
 
7.8) M. Esternotireóide
Situado profundamente ao M. Esternoióide. Possui intersecção tendinosa partes cranial e caudal.
Origem: 1ª Cartilagem Costal
Inserção: face lateral da Cartilagem Tireóide da Laringe
Ação: deslocar caudalmente a língua, laringe e o osso Hióide
Inervação: Nn. Cervicais
7.9) M. Longo do Pescoço
Estende-se dos corpos das 6 primeiras vértebras torácicas e de todas as vértebras cervicais
Origem: corpo das vértebras torácicas e cervicais
Inserção: Tubérculo Ventral do Atlas
Ação: deslocar o pescoço ventralmente (flexão)
Inervação: Nn. Cervicais
7.10) M. Escaleno 
Origem: 1ª-6ª costelas
Inserção: 3ª vértebra cervical
Ação: (bilateral): deslocar o pescoço ventralmente (flexão)
 (unilateral): flexão para um dos lados
Inervação: Nn. Cervicais e Torácicos
Músculos da Cabeça
8.1) M. Platina
É o mais superficial dos músculos da cabeça, cobre toda a região lateral da face.
Origem: Músculos do pescoço
Inserção:lábios
Ação: puxar a comissura labial caudalmente
Inervação: N. Facial ramos Bucais Dorsais e Ventrais
8.2) M. Levantador Nasolabial
Plano e fino abaixo da pele. Cobre as faces laterais dos ossos Nasais e Maxilares.
Origem: região frontal (entre as órbitas)
Inserção: bordos dos lábios e M. Bucinador
Ação: levantar o lábio superior e aumentar o diâmetro das narinas
Inervação: N. Facial ramo Auriculopalpebral
8.3) M. Orbicular da Boca
Principal componente dos lábios,estende-se desde as comissuras até os bordos livres dos lábios. Fibras alcançam a parte externa do nariz. Situado entre a pele e a mucosa. A parte do músculo que forma o lábio superior é a mais forte.
Ação: fechamento dos lábios (boca) e pressão sobre as glândulas labiais aumentando o diâmetro das narinas
Inervação: N. Facial ramos Bucais dorsais e ventrais
8.4) M. Orbicular do Olho
Forma elíptica e plana, situado ao redor das pálpebras
Origem: pele das pálpebras
Inserção: pele das pálpebras e algumas fibras no osso Lacrimal
Ação: fechar as pálpebras
Inervação: N. Facial ramo Auriculopalpebral
8.5) M. Bucinador
Situado na parede lateral da boca. Forma as bochechas.
- Parte bucal: ângulo da boca até o M. Masseter (parte dorsal)
- Parte molar: origina-se dos lábios inferior (3 molares inferiores) até a parte bucal (parte ventral)
Ação: retornar o alimento para a superfície de mastigação dos dentes
Inervação: N. Facial ramos Bucais Dorsais e Ventrais
8.6) M. Zigomático
Fino sob a pele da bochecha
Origem: Cartilagem Escutiforme da Orelha
Inserção: Comissura Labial
Ação: retrais e elevar o ângulo da boca
Inervação: N. Facial ramo Auriculopalpebral
8.7) M. Levantador da Pálpebra Superior
Plano e delgado
Origem: dorsal ao Canal Óptico entre os Mm. Reto Dorsal e Oblíquo Dorsal
Inserção: Pálpebra Superior por meio de um tendão largo e plano entre os feixes do M. Orbicular do Olho
Ação: elevar a Pálpebra Superior
Inervação: N. Oculomotor
8.8) Mm. Auriculares
- M. Escutuloauricular Superficial, M. Zigomaticoauricular e M. Zigomaticoescutular: mover orelhas cranial e dorsalmente
- M. Escutuloauricular Profundo Maior: mover as orelhas caudalmente
- M. Escutuloauricular Profundo Menor: mover as orelhas lateralmente
- M. Interescutular: adução das orelhas
- M. Parotidoauricular: mover as orelhas ventral e caudalmente
8.9) M. Masseter
Face lateral do ramo da Mandíbula, coberto por aponeurose brilhante. Ventral ao osso Zigomático.
Parte superficial: mais forte
Parte média: mais fraca
		Parte profunda: fusionada ao M. Temporal
		- Parte Superficial:
Origem: Osso Zigomático
Inserção: face ventrolateral da Mandíbula
		- Parte Média:
		Origem: Osso Zigomático (medial a origem da parte superficial)
		Inserção: margem ventral da Fossa Massetérica (raramente na margem rostroventral)
		- Parte Profunda:
		Origem: fibras do M. Temporal (face medial do osso Zigomático)
		Inserção: parte caudal da Fossa Massetérica
		Todos:
		Ação: elevar a Mandíbula durante o fechamento da boca
		Inervação: N. Trigêmio -> N. Mandibular -> ramo Massetérico
		8.10) M. Temporal
Maior e mais forte músculo da cabeça. Ocupa toda a Fossa Temporal ao redor do Processo Coronóide da Mandíbula. Em direção dorsal cobre toda a face dorsal dos ossos Frontal, Parietal e Occipital. 
Origem: ligamento da órbita(rostral), osso Temporal (rostral), Crista da Nuca (caudal) e osso Zigomático (lateral)
Inserção: Processo Coronóide da Mandíbula
Ação: elevar a Mandíbula no fechamento da boca
Inervação: N. Temporal -> N. Mandibular -> N. Trigêmio
8.11) M. Pterigóide (lateral e medial)
-M. Pterigóide Lateral: menor e mais curto
Origem: osso Esfenóide (fossa ventral ao Canal Alar)
Inserção: face medial do Côndilo da Mandíbula
- M. Pterigóide Medial
Origem: face lateral dos ossos Pterigóide, Palatino e Esfenóide
Inserção: face caudomedial do Processo Angular da Mandíbula (carnívoros) e bordo rostral do Côndilo da Mandíbula (demais espécies)
Mm. Pterigóide Lateral e Medial:
Ação: elevar e puxar rostralmente a Mandíbula
Inervação: N. Pterigóide -> N. Mandibular -> N. Trigêmio
8.12) M. Digástrico
“bi-ventre da Mandíbula” ou “Occipto-Mandibular”
Possui 2 ventres: rostral e caudal -> Intersecção Tendinosa
Origem: Processo Jugular do Osso Occipital
Inserção: face medial do bordo ventral da parte molar do corpo da Mandíbula
Ação: abrir a boca
Inervação: N. Facial ( ventre caudal
	 N. Trigêmio ( ventre rostral
8.13) M. Miloióide
No espaço intermandibular. Os Mm. De cada lado formam uma base para a sustentação 
da língua.
Origem: face medial da Mandíbula
Inserção: rafe fibrosa mediana. Processo lingual do osso Basióide
Ação: elevar o assoalho da boca e deslocar a língua e o osso hióide rostralmente
Inervação: N. Mandibular ( N. Trigêmio
Menor Músculo Esquelético do corpo:
Músculo Estapédio
Origem: depressão na orelha média chamada de Fossa do Estapédio (Osso Temporal)
Inserção: Osso Estribo
Ação: deslocar o Estribo caudalmente com tensão sobre o Tímpano
Músculos da Coluna Vertebral
Músculos Epitaxiais (Epi: acima de, sobre ; axial, axis: eixo)
- Sistema Transverso Espinhal
- Sistema Longuíssimo
- Sistema Iliocostal
9.1) Sistema Transverso Espinhal
Mm. Espinhal e Semi-espinhal (cervical e torácico)
M. Semi Espinhal da Cabeça
M. Biventre Cervical
M. Multífidus (cervical, torácico e lombar)
Mm. Inter-espinhais
Mm. Intertransversários (cervical, torácico, lombar e caudal)
M. Oblíquo caudal da Cabeça
M. Oblíquo cranial da Cabeça
9.2)Sistema Longuíssimo
M. Longuíssimo da Cabeça
M. Longuíssimo do Atlas
	M. Longuíssimo Cervical
	M. Longuíssimo Torácico
M. Longuíssimo Lombar
M. Longuíssimo Lateral
9.3) Sistema Iliocostal
M. Iliocostal Torácico
M. Iliocostal Lombar
TRONCO VAGO SIMPÁTICO: A. Carótida Comum e V. Jugular Interna
SISTEMA CARDIOVASCULAR
Formado por um órgão central (coração) e um sistema fechado de condução (vasos sanguíneos e vasos linfáticos).
VASOS SANGUÍNEOS = artérias, capilares e veias
ARTÉRIA:
Vasos condutores de sangue. Todo Vaso Eferente (deixa o coração independentemente de ser CO2 ou O2) em relação ao coração
Estão formadas por 3 túnicas concêntricas
túnica íntima ou interna
túnica média
túnica adventícia
TÚNICA ÍNTIMA OU INTERNA
a.1. – endotélio (+ interno/ células epiteliais em contato direto com o sangue)
a.2 – lâmina elástica interna (camada fina de tecido conjuntivo com fibras elásticas com capacidade de expansão)
PULSAÇÃO: Sempre que existe uma pressão pela contração do coração – sístole – que faz com que o sangue seja impulsionado pelas artérias e que suas paredes se distendam
Quando o coração está em repouso – diástole – a pressão nas artérias diminui e há um retorno da posição normal das artérias. Com isso a impulsão do sangue vai para todo o corpo.
A lâmina elástica interna pode sofrer uma deposição (colesterol derivado de sais de cálcio) e perder a rigidez da parede arterial, o que chamamos de arteriosclerose (grupo de doenças caracterizadas pelo espessamento e perda de elasticidade das paredes das artérias)
Isquemia – diminuição do fluxo sanguíneo em uma área
TÚNICA MÉDIA
b.1 – Lâmina elástica externa (tecido elástico)
b.2 – camada muscular (tecido muscular liso): mais espessa em artérias de pequeno e médio calibre (não recebem pressão diretamente do coração) ocorre alteração de pressão:
vasoconstrição: aumenta a pressão e diminui o diâmetro
vasodilatação: diminui a pressão e aumenta o diâmetro
TÚNICA ADVENTÍCIA
Mais externa, formada por tecido conjuntivo fibroso, fibras elásticas e colágeno (evita a ruptura pois limita a expansão das artérias) 
VEIA:
Vasos condutores de sangue. Todo vaso aferente (que chega ao coração) em relação ao coração. A constituição é semelhante a das artérias mas as suas paredes são mais finas.
TÚNICA ÍNTIMA OU INTERNA
Extremamente fina e não possui lâmina elástica interna. É constituída de endotélio (prolongamentos de endotélio são as válvulas venosas, que fazem o fluxo sanguíneo ser unidirecional e previnem o refluxo de sangue dos membros devido à força da gravidade)
TÚNICA MÉDIA
Mais fina, mais fibras musculares lisas e menos fibras elásticas
TÚNICA ADVENTÍCIA
Mais fina, mesma constituição e mesma função que a das artérias
Varizes: as válvulas não conseguem mais manter a coluna de sangue e com isso há um acúmulo de sangue em uma área. É hereditário.
DIFERENÇAS
	ARTÉRIAS
	VEIAS
	+ fibras elásticas e musculares lisas
	- fibras elásticas e musculares lisas
	Paredes espessas
	Paredes finas
	Menor calibre (luz)
	Maior calibre (luz)
	Não possuem válvulas
	Possuem válvulas
	Vasos eferentes
	Vasos aferentes
	Pulsam
	Não pulsam
	Hemorragia em jato (com pressão)
	Hemorragia com baixa pressão
	Localização: profundas
	Localização: superficiais
Vasa Vasorum = pequenos vasos que nutrem as camadas da artéria
CAPILARES:
Vasos microscópicos que se ramificam formando redes para todo o corpo. Distribuem nutrientes levados as células do corpo. Distribuem resíduos do metabolismo levados pelo sangue.
Artérias - Capilares - Veias
Veia (grande calibre) ---------------------------- CORAÇÃO -----------------Artéria (grande calibre)
Veia (médio calibre)		 					 Artéria (médio calibre)
Vênulas (pequeno calibre)------------------------CAPILARES----------------Arteríola (pequeno calibre)
CORAÇÃO:
Órgão muscular, oco, que atua como bomba de sucção e pressão.
Diferenças de pressão ocasionadas pela contração –sístole e diástole – fazem a circulação do sangue e da linfa
SÍSTOLE----------pressão (impulsiona sangue)-------artérias--------todo o corpo / Trabalho ventricular
DIÁSTOLE-------pressão (sucção)---------------------veias-----------coração / Trabalho atrial
O coração se encontra no interior da cavidade torácica (mediastino), contido num saco fibroseroso (pericárdio)
Mediastino: espaço entre os pulmões, dividido por 3 partes:
Mediastino Cranial: da entrada do tórax / primeiro par de costelas até o coração
Mediastino Médio: espaço onde se encontra o coração
Mediastino Caudal: espaço do coração até o diafragma
Pericárdio: Saco fibroseroso, revestindo o coração e vasos da base (grandes artérias e veias)
Divide-se em dois:
Folheto Fibroso: mais externo, fino, resistente e inelástico. Fixam-se dorsalmente os vasos da base cardíaca, ventralmente o esterno (ligamento esternopericárdico, B/O/C/E/S), o diafragma (ligamento frenicopericárdico, Canino, Felino e Suíno)
Folheto Seroso: dividido em Lâmina Parietal do Folheto Seroso (aderida à parte interna do folheto fibroso, próximo aos vasos da base a lâmina parietal sofre reflexão) e Lâmina Visceral do Folheto Seroso (reveste a superfície externa do coração)
Folheto Fibroso + Lâmina Parietal do Folheto Seroso = Pericárdio
Lâmina Visceral do Folheto Seroso = Epicárdio
= > Entre as lâminas Parietal e Visceral do Folheto Seroso, na cavidade pericárdica, há um líquido chamado de líquido pericárdico que evita o atrito entre as lâminas durante os movimentos do coração. 
Pericardite Traumática: Quandoo animal ingere alimento cortante ele fura o diafragma e o coração. Causa um aumento do líquido pericárdico.
Sobre o pericárdio nas faces laterais do coração observa-se o nervo frênico que inerva o músculo diafragma
MORFOLOGIA EXTERNA DO CORAÇÃO
O coração possui a forma de um segmento de cone
BASE: parte mais dorsal, de maior diâmetro
	 Internamente: átrios direito e esquerdo
	 Aurículas direita e esquerda
ÁPICE: parte mais fina do coração (no bovino é mais fina que no eqüino)
	 Dorsal ao osso esterno
	 Abriga internamente parte dos ventrículos
FACE: Atrial ou direita
	 Auricular ou esquerda
BORDOS ou MARGENS: Cranial (átrio e ventrículo direitos)
				 Caudal (átrio e ventrículo esquerdos)
Sulcos externos do coração:		
Sulco coronário: separa externamente átrios e ventrículos
			Ventrículos D (cranial) identificados dois sulcos: Sulcos interventricular subsinuoso 
			Ventrículo E (caudal) 					e paraconal
Sulco interventricular Subsinuoso : Face atrial ou direita
Sulco interventricular Paraconal: Face auricular ou esquerda
SULCOS: artérias coronárias e veias cardíacas
MORFOLOGIA INTERNA DO CORAÇÃO
4 câmaras ou compartimentos
CORAÇÃO: fibras musculares estriadas cardíacas – miocárdio
- Os átrios são separados entre si pelo SEPTO INTERATRIAL
- Os átrios são separados dos ventrículos pelo SEPTO ATRIOVENTRICYULAR
- Os ventrículos são separados entre si pelo SEPTO INTERVENTRICULAR
O coração está revestido internamente pelo ENDOCÁRDIO
- Paredes dos átrios = MÚSCULOS PECTINADOS = elevações e depressões do miocárdio no interior dos átrios.
- Paredes dos ventrículos = TRABÉCULAS CARNOSAS = elevações e depressões no miocárdio no interior dos ventrículos
ÁTRIO DIREITO: (aurícula direita) duas grandes veias: Veia Cava Caudal : conduz sangue venoso da região mais caudal do corpo / cauda / membros pélvicos / abdome / parte caudal do tórax) Veia Cava Cranial: traz sangue venoso da região cranial do corpo / cabeça / pescoço / membros torácicos / parte cranial do tórax)
Veia Ázigos: termina na Veia Cava Cranial próximo do coração (recolhe sangue venoso da face dorsal da região lombar e espaços intercostais)
O sangue passa para o Ventrículo Direito por uma abertura chamada de Septo Atrioventricular
ÓSTIO ATRIOVENTRICULAR : ao redor há tecido conjuntivo fibroso para sustentar a valva
ANEL FIBROSO ao redor: suporta a valva atrioventricular direita (tricúspide) formada por três cúspides (válvulas) – o sangue passa então para o Ventrículo Direito.
Um conjunto de Válvulas forma uma Valva.
As margens cúspides estão presas por feixes fibrosos chamados de CORDAS TENDÍNEAS, onde se fixam MÚSCULOS PAPILARES (elevações musculares da parede do ventrículo direito)
	No feto existe uma comunicação entre Átrio Direito e Átrio Esquerdo (interatrial), porque o sangue é oxigenado pela mãe. Há uma mistura de sangue arterial e venoso. Essa comunicação é chamada de Forame Oval. Ao nascer, muda o teor de CO2 e de O2 no sangue do feto, então o Forame Oval é fechado e forma uma cicatriz chamada de Fossa Oval.
ÁTRIO DIREITO: 
ÓSTIOS : Veia Cava Cranial, Veia Cava Caudal, Seio Coronário, Forame das Veias mínimas, Óstio atrioventricular direito 
	Entre os óstios das veias cavas cranial e caudal: 
TUBÉRCULO INTERVENOSO: Tende a dirigir o fluxo de sangue das veias cavas para o óstio atrioventricular direito.
VENTRÍCULO DIREITO:
2 – 3 músculos papilares onde se prendem CORDAS TENDÍNEAS (função de auxiliar no fechamento das cúspides evitando o Refluxo de Sangue)
Trabéculas Carnosas e Trabéculas Septomarginais: fibras de tecido muscular cardíaco especializadas na condução do impulso elétrico. Partem do Septo Interventricular à parede oposta.
SANGUE VENOSO:
Artéria pulmonar (tronco) na base do coração emite dois ramos, um para cada pulmão. (Próximo ao óstio atrioventricular direito) 
PULMÃO:
No pulmão o sangue sofre hematose (sangue venoso é transformado em sangue arterial).
ÁTRIO ESQUERDO:
(aurícula esquerda)
- Músculos Pectinados
- recebe as veias pulmonares, com sangue rico em Oxigênio. Pelo Óstio atrioventricular esquerdo (com um anel fibroso sustentando essa valva)
VALVA ATRIOVENTRICULAR ESQUERDA (bicúspide) : formada por duas cúspides ou válvulas. As margens livres das cúspides estão presas por cordas tendíneas que se prendem aos Mm Papilares.
VENTRÍCULO ESQUERDO:
- Músculos papilares
- cordas tendíneas
- trabéculas carnosas 
- trabéculas septomarginais
SANGUE – ARTÉRIA AORTA – CORPO
VALVAS DA A. AORTA E PULMONAR:
Valva da Aorta e Valva do Tronco Pulmonar (possuem 3 válvulas semilunares, para evitar o refluxo de sangue pois não possuem cordas tendíneas)
SONS OU BULHAS CARDÍACAS:
1ª BULHA: fechamento das valvas atrioventriculares direita e esquerda
2ª BULHA: fechamento da valva aórtica e pulmonar
SISTEMA DE CONDUÇÃO CARDÍACO -> O professor vai passar... ESTUDAR!
IRRIGAÇÃO DO ESTÔMAGO -> O professor vai passar.... ESTUDAR!
SISTEMA LINFÁTICO
Linfa: líquido intersticial ou extracelular, constituído de grandes moléculas de proteínas ou lipídios, que percorrem os vasos linfáticos (transportam principalmente gordura) até os linfonodos. Não penetram em capilares.
	Os Vasos linfáticos iniciam como capilares linfáticos no espaço entre as células, agrupando-se e tornando-se maiores (possuem saculações – válvulas) .Conduzem a linfa do sistema linfático e venoso ao coração. Os vasos linfáticos chegam ao coração através da veia cava cranial.
Linfonodos: estruturas ovaladas que se localizam no trajeto de vasos linfáticos para destruir microorganismos da linfa e produzir células de defesa (anticorpos) Quando estão aumentados é por que está ocorrendo alguma inflamação. Externamente apresentam uma cápsula de fibras musculares lisas e fibras elásticas, que penetram num órgão. Apresentam uma face convexa e uma levemente côncava (hilo).
Hilo: local onde estruturas anatômicas entram ou saem de um órgão.
Internamente dividido em : Córtex (periférico): formado por linfonodos que formam centros de reação ou germinativos (para formação de linfócitos). Centro Medular: onde é formado os linfócitos e cordões de linfócitos que saem pelos vasos eferentes.
Vasos linfáticos Aferentes – face convexa/côncava do hilo – vasos linfáticos eferentes.
LINFONODOS : Espalhados pelo corpo, observamos pela palpação:
- linfonodos mandibulares
- linfonodos cervicais superficiais
- linfonodos axilares superficiais
- linfonodos inguinais superficiais
- linfonodos poplíteos superficiais
Linfocentro: 1 linfonodo ou grupo de linfonodos na mesma região do corpo.
Principais linfonodos (saber decor):
Linfocentro Parotídeo
Linfocentro Mandibular (linfonodo mandibular e linfonodo bucal)
Linfocentro Retrofaríngeo (lateral e medial)
Linfocentro Cervical Superficial (dois linfonodos cervicais superficiais)
Linfocentro Cervical Profundo (Cranial- da glândula tireóide / Médio – da A. Carótida / Caudal – da face ventral da traquéia)
Linfocentro Axilar (linfonodo axilar superficial e linfonodo axilar acessório)
Linfocentros Torácicos Parietais (dorsal: intercostais e ventral: esternais)
Linfocentros Torácicos Viscerais (mediastinais: Linfonodo mediastínico cranial / brônquicos: linfonodos traqueo – brônquicos direito, esquerdo e médio)
Linfocentro Lombar (linfonodos aórticos (aproxim. 17) e linfonodos renais
Linfocentro Iliosacral (linfonodo ilíaco medial, linfonodo sacral e linfonodo hipogástrico)
Linfocentro Iliofemoral (linfonodo iliofemoral (tendão do M. Psoas Menor) e linfonodo femoral (trígono femoral) ).
Linfocentro Poplíteo (linfonodos poplíteos superficiais)
Linfocentro Inguinofemoral (linfonodos inguinais superficiais – escrotal no macho e mamário na fêmea)
Linfocentros das Vísceras Abdominais(linfonodos hepáticos direito e esquerdo, linfonodos esplênicos ou lienais, linfonodos gástricos e linfonodos pancreáticoduodenais)
Linfocentro Mesentérico Cranial (linfonodos jejunais e linfonodos cólicos direito, médio e esquerdo)
BAÇO:
- Órgão hemocaterético: destruição e armazenamento de células sanguíneas, principalmente hemácias. Possui tecido linfóide com células de defesa
- Localização: lado esquerdo do abdome / próximo ao estômago. 
- Ligamento Gastrolienal (gastroesplênico): prende o baço ao estômago
- No cão o hilo é grande e os vasos sanguíneos penetram por toda a extensão do baço. Eqüino e bovino tem um baço principal de aproximadamente 1 Kg. com poucos vasos sanguíneos.
TIMO:
- Localização: parte cranial da cavidade torácica, no Mediastino.
- Possui tecido linfóide com células de defesa. Aumenta o desenvolvimento do nascimento até a maturidade.
FORMAÇÃO DA VEIA PORTA-HEPÁTICA: -> Ele vai passar um desenho.
 -> IMPORTANTE!-> ESTUDAR!
Artérias para tomada do Pulso:
Eqüino: 	A. Maxilar (próximo do ângulo da mandíbula na face medial).
A. Facial (bordo rostral do músculo masseter).
A. Braquial (face medial da articulação do cotovelo).
 Bovino:	A. Maxilar (próximo ao músculo masseter)
		A. Braquial (como no eqüino).
		A. Safena (face medial da perna).
 Suíno:	A. Femoral.
 Canino/ Felino: A. Femoral
		 A. Braquial
		 A. Safena		
Veias usadas para a colheita de sangue e administração de medicamentos:
Grandes animais: V. Jugular Externa (em bovinos na veia epigástrica superficial caudal = veia do leite).
Pequenos animais: V. Cefálica, Ramo Cranial da V. Safena Lateral, V. Safena Lateral e V. Jugular Externa (podem ser utilizadas em casos especiais as veias Auriculares, Sublingual e Femoral).
SISTEMA RESPIRATÓRIO
Os PULMÕES são os órgãos essenciais da respiração. São responsáveis pelas trocas gasosas entre o Ar e a corrente sanguínea.
Na falta de alimento sólido o indivíduo sobrevive por semanas. Só com líquido sobrevive por meses.
Falta de O2 leva à inconsciência em 2 – 3 minutos e morte de 4-6 minutos.
Funções do Aparelho Respiratório:
Intercâmbio: 
Eliminação de vapores de água
Auxiliar no controle da temperatura corporal
Fonação (vocalização)
Olfação (parte da mucosa nasal contém células olfatórias, na região olfatória)
Divisões do Aparelho Respiratório:
Parte Condutora: conduz do meio externo à parte respiratória e desta novamente ao exterior
Parte Respiratória: Responsável pela hematose
Cavidade Pleural: Responsável pela pressão negativa no interior do tórax em relação ao meio externo.
PARTE CONDUTORA: 1)Nariz (nariz externo e cavidade nasal)
			 2) Laringe
			 3) Traquéia
		 4) Brônquios principais ou fontes => bronquíolos	
PARTE RESPIRATÓRIA: 1)Bronquíolos respiratórios
			 2) Ductos alveolares
			 3) Sacos Alveolares
			 4) Alvéolos Pulmonares
CAVIDADE PLEURAL: Sacos Pleurais: Pleura Parietal: Costal, Mediastínica, Diafragmática e Pericárdica. E Pleura Visceral ou Diafragmática.
Esqueleto do tórax / Músculo do Tórax / Músculos do Abdome => Músculo Diafragma.
					 	
PARTE CONDUTORA:
NARIZ: (incorporado aos ossos da face)
O nariz dos animais domésticos é diferente do nariz do homem, que se projeta da face.
1.1) NARIZ EXTERNO:
	Dos olhos à extremidade rostral da face. Regiões:
	Dorso do nariz : parte dorsal, ossos Frontal e Nasal
		Laterais do nariz: partes laterais direita e esquerda, ossos Incisivo, Maxilar, lacrimal e Zigomático
	Ápice do nariz: (narinas) : parte rostral
	
A parte rostral é cartilaginosa, com terminação no Septo Nasal Cartilaginoso, dividindo a parte interna em duas cavidades:
a) mais profunda: Cavidade Nasal
b) mais superficial: Vestíbulo Nasal (limitado pelas narinas)
	A pele ao redor das narinas:
- não sofre modificação no eqüino
- a pele é glabra (desprovida de pelos) e chamada de Plano Nasal nos carnívoros, ovinos e caprinos
- a pele é glabra e denominada Plano Nasolabial nos Bovinos
- a pele é glabra e chamada de Plano Rostral nos Suínos
Forma das Narinas:
- Forma de vírgula: eqüino, bovino, canino e felino
- forma de fenda: ovino e caprino
- forma arredondada: suíno
	O nariz externo é sustentado por Cartilagens Nasais Externas responsáveis pela forma das narinas:
- Cartilagem Nasal Lateral Dorsal
- Cartilagem Nasal Lateral Ventral
- Cartilagem Alar
- Cartilagem Nasal Acessória Lateral
- Cartilagem Nasal Acessória Medial
EQUINO:
Cartilagem Alar: Parte dorsal ---- Falsa Narina que vai terminar no Divertículo Nasal
		 Parte ventral ---- Narina Verdadeira que vai terminar na Cavidade Nasal	
	1.2) CAVIDADE NASAL:
		Espaço no interior do nariz dividido em duas metades, direita e esquerda. É dividido pelo Septo Mediano Cartilaginoso, que se origina do Septo Nasal e é formado pelo Osso Vômer, preso na lâmina perpendicular do osso Etmóide, e vai chegar até o ápice do nariz.
		A cavidade Nasal possui dois limites:
. rostral: narinas
. caudal: coanas
		Em cada metade da Cavidade Nasal existem ossos espiralados, finos e revestidos por membrana mucosa, são as CONCHAS.
. Sistema Rostral: Conchas Nasais
. Sistema Caudal: Conchas Etmoidais
Conchas Etmoidais: próximas ao osso Etmóide, são pequenas, numerosas e separadas por fendas etmoidais em 3 pares:
- Dorsal direita e esquerda
- Ventral direita e esquerda
- Media direita e esquerda
Entre as conchas existem espaços chamados de Meatos para a passagem do Ar. Há quatro meatos em cada metade da cavidade:
Meato Nasal Dorsal: conduz o ar à mucosa olfatória
Meato Nasal Médio: conduz o ar aos seios paranasais
Meato Nasal Ventral: faringe -> laringe -> traquéia -> pulmões
Em alguns locais das membranas das conchas nasais há tecido semi – erétil, tecido cavernoso => espaços revestidos por endotélio.
Funções da Cavidade Nasal:
1) Olfação: área da mucosa nasal com coloração cinza ou marrom.
2) Modificar o Ar inspirado:
 2.1) aquecimento do ar ao passar pela mucosa das conchas muito vascular (o ar é aquecido pelo sangue)
Temperatura média do cão: 38,2 - > 39,2
Em gatos pode ser um pouco mais alta.
 2.2) Umidificação do ar pela lágrima (ducto Nasolacrimal) e secreção serosa das glândulas Nasais presentes na Mucosa da Concha (muco).
 2.3) Limpeza do Ar pela captura de gotículas e partículas de muco secretado pelas glândulas Nasais. Os cílios na mucosa deslocam as partículas para a faringe onde são deglutidas.
Seios Paranasais:
	São expansões da cavidade nasal no interior de alguns ossos do crânio e face, que se comunicam com a cavidade nasal:
- Seio Frontal
- Seio Maxilar
- Seio Esfenoidal
- Seio Palatino (ruminantes)
- Seio Lacrimal (suíno e ruminante)
Eqüino: abertura frontomaxilar
Funções dos Seios Paranasais:
. Proteção: mecânica e térmica das Cavidade Orbitária, Cavidade Nasal e Cavidade Craniana.
. Aumento da área para inserção
. diminuição do peso da cabeça
. ressonância da vocalização
2) LARINGE:
	 Estrutura de cartilagem entre a faringe rostralmente e a traquéia caudalmente, e a traquéia caudalmente. É suspensa pelo Osso Hióide. Formada por Cartilagens (Epiglote, Tireóide, Cricóide e Aritenóide), Músculos e Ligamentos.
Cartilagem Epiglote: mais rostral, em forma de folha. (epi = sobre, acima de / glote = espaço no interior da laringe delimitado pelas cartilagens Aritenoídes). Articula-se com a Cartilagem Tireóide, com a raiz da língua e com o osso Hióide (Basióide). Na deglutição a cartilagem Epiglote é deslocada caudalmente cobrindo a Glote e dirigindo o alimento ao esôfago. Na inspiração e expiração ela é deslocada cranialmente abrindo a glote e permitindo a respiração.
Cartilagem Tireóide: possui a formade escudo. É a maior e mais ventral das cartilagens. Possui duas lâminas que unem ventralmente o corpo. Na parte mediana há uma elevação chamada de Proeminência Laríngea.
Cartilagem Cricóide: Forma de anel. É a mais caudal e comunica-se com a traquéia. Rostral e dorsalmente articula-se com a cartilagem Aritenóide. Rostral e ventralmente articula-se com a cartilagem Tireóide.
Cartilagens Aritenóides: forma de concha. É a mais dorsal. Apresenta quatro processos: Muscular, Corniculado, Vocal e Cuneiforme.
Cavidades da Laringe:
	O espaço interno da Laringe encontra-se dividido em regiões:
1) Adito da Laringe: desde a parte caudal da faringe até a cartilagem Epiglote
2) Vestíbulo da Laringe: da cartilagem epiglote até as cordas vocais
3) Glote: espaço delimitado pelas cartilagens Aritenóides onde se encontram as cordas ou pregas vocais.
4) Espaço infraglótico: da glote até o início da traquéia.
Pregas ou Cordas Vocais:
	Localizadas na Glote. Bordos Ventrais dos Ventrículos da Laringe - > depressão no interior da glote. Estão presas nos bordos dorsais dos Ventrículos da Laringe as Pregas Vestibulares ou Falsas Pregas Vocais.
Irrigação da Laringe: A. Laríngea (ramo da A. Carótida Comum)
Drenagem Venosa: Veia Laríngea (termina na V. Jugular externa)
Articulações da Laringe:
Osso Tireóide e Cartilagem Tireóide
Cartilagens Tireóide e Cricóide
Cartilagens Aritenóide e Cricóide.
Possibilitam movimentos reduzidos de rotação e regulam o tamanho da abertura da glote.
Músculos da Laringe:	
. M. Cricotireóide: aproxima as cartilagens
. M. Cricoaritenóide dorsal: abre a glote
. M. Cricoaritenóide lateral: diminui a glote
. M. Tireoaritenóide: tensão sobre as cordas vocais
	O ar vibra ao passar pelas cordas vocais no interior da glote, então sai o som. O Tom da Vocalização depende da espessura, comprimento e tensão das Cordas Vocais.
	A rápida abertura e estreitamento (contração) dos Mm. Laríngeos e M. Diafragma na Glote causa a vibração do ar na respiração, ocasionando o Ronronar dos Felinos.
3) TRAQUÉIA:
	Tubo flexível, cartilaginoso e músculo-membranoso da laringe à base cardíaca. Termina bifurcando-se nos brônquios principais direito e esquerdo (4º e 5º espaços intercostais).
- Parte Cervical:
Laringe ------> parte cranial do tórax
. posição mediana, ventral ao esôfago e ventrolateral à bainha carotídea.
- Parte Torácica:
Parte Cranial do tórax ----> base cardíaca, emissão dos brônquios principais.
. ventralmente: V. Cava Cranial, Arco Aórtico e ramos.
. dorsalmente: esôfago.
- Estrutura da traquéia:
1) anéis cartilaginosos (cartilagens traqueais)
2) músculo liso
3)ligamentos
4) membrana mucosa
5) adventícia
Anéis Cartilaginosos:
São incompletos dorsalmente,
Músculo liso:
Músculo traqueal que fecha o anel dorsalmente. B-O-C-E-S: músculo situado internamente e nos carnívoros é um músculo situado externamente.
Ligamentos:
(Anulares) de tecido conjuntivo. Permitem a união dos anéis traqueais.
Membrana Mucosa:
Pode apresentar pregueamento quando a luz diminui. Apresenta glândulas mucosas, cobertura protetora de muco que retém partículas no ar inspirado. Possui cílios que ajudam a empurrar substâncias da laringe para a faringe para então serem deglutidas. Quando há excesso de muco há tosse.
Adventícia:
Camada fina de tecido conjuntivo que envolve externamente as estruturas no pescoço e no tórax. A arquitetura da traquéia evita o colapso e permite o ajuste necessário no comprimento quando o pescoço está estendido. Por ser flexível possibilita movimentos de lateralidade e de flexão. Variações no diâmetro da traquéia são dadas em função do músculo Traqueal.
- Carina Traqueal:
	Crista da traquéia na origem dos brônquios principais. 
- Brônquio Traqueal:
Em ruminantes e suínos um brônquio originado da traquéia antes da bifurcação nos brônquios principais. Vai para a parte cranial do pulmão direito.
Irrigação da traquéia:
. parte cervical: ramos das artérias Carótidas Comuns
. parte torácica: A. Brônquica
Retorno Venoso:
. parte cervical: Veia Jugular Interna
. parte torácica: Veia Broncoesofágica e Veia Ázigos.
Inervação:
Nn. Simpáticos (broncodilatação)
Nn. Parassimpáticos (broncoconstrição).
PLEURAS:
	Lâminas delgadas que revestem todas as estruturas no interior do tórax. As pleuras são lâminas cerosas e se dividem em: Pleura Parietal e Pleura Visceral ou Pulmonar (reveste os pulmões). A pleura parietal se divide em:
- Pleura Parietal Costal
- Pleura Parietal Mediastínica
- Pleura Diafragmática
- Pleura Parietal Pericárdica.
- Pleura Parietal Costal:
Reveste os músculos Intercostais Internos e as costelas e uma fáscia chamada de Fáscia Endotorácica.
- Pleura Parietal Mediastínica:
Reveste os mediastinos cranial, médio e caudal.
- Pleura Parietal Diafragmática:
Reveste a face convexa, voltada para o tórax do M. Diafragma
- Pleura Parietal Pericárdica:
Reveste o pericárdio.
PLEURAS
PARIETAL: Costal (paredes do tórax)
		Mediastínica (reveste o mediastino)
		Diafragmática (reveste o M. Diafragma)
		Pericárdica (reveste o Pericárdio)
VISCERAL: Pulmonar (reveste a maior parte dos pulmões).
Pleura Parietal pericárdica
Pleura Parietal mediastínica
Pleura Parietal Costal
Pleura Parietal Diafragmática
PULMÕES:
	Órgãos da respiração. Direito e Esquerdo. Ocupam a maior parte da cavidade torácica.
	Os pulmões tem a forma de segmento de cone com: ápice, base, duas faces e três bordos:
- Face Medial:
Apresenta uma depressão rasa para a passagem de estruturas (brônquios principais, artérias, veias e nervos). Essa depressão é chamada de Hilo Pulmonar.
Raiz pulmonar (Pedículo Pulmonar): todas as estruturas que entram ou saem do pulmão.
	Os pulmões estão divididos externamente por fissuras (relativamente grandes) chamadas de Lobos Pulmonares (diferentes nos dois pulmões).
Lobo Pulmonar: parte do pulmão arejado, contém um brônquio originado do brônquio principal.
	No interior dos pulmões nós encontramos os brônquios principais que se ramificam em:
Brônquios lombares (5 a 18 divisões),
Bronquíolos
Bronquíolos terminais
Bronquíolos respiratórios
Ductos alveolares						Hematose
Sacos alveolares		trocas gasosas
Alvéolos pulmonares
Pulmão direito:
Sempre maior que o esquerdo. Possui de três a quatro lobos, dependendo da espécie. Possui a impressão da Veia Cava Caudal.
Pulmão esquerdo:
É menor e possui dois lobos. Possui as impressões Cardíaca e Aórtica.
Lobação Pulmonar nas espécies domésticas:
SUÍNO:
Pulmão esquerdo		Pulmão direito
1)Lobo Cranial		1)Lobo Cranial
 1.1) parte cranial		2) Lobo Médio
 1.2) parte caudal		3) Lobo Caudal
2) Lobo caudal		4) Lobo Acessório
CANINO:
Pulmão esquerdo		Pulmão direito
1)Lobo Cranial		1)Lobo Cranial
 1.1) parte cranial		2) Lobo Médio
 1.2) parte caudal		3) Lobo Caudal
2) Lobo caudal		4) Lobo Acessório
EQÜINO:
Pulmão esquerdo		Pulmão direito
1)Lobo Cranial		1)Lobo Cranial
2) Lobo caudal		2) Lobo Caudal
				3) Lobo Acessório
BOVINO – OVINO – CAPRINO:
Pulmão esquerdo		Pulmão direito
1)Lobo Cranial		1)Lobo Cranial (1.1: parte cranial 1.2: parte caudal)
 1.1) parte cranial		2) Lobo Médio
 1.2) parte caudal		3) Lobo Caudal
2) Lobo caudal		4) Lobo Acessório
	Irrigação dos pulmões: A. Brônquica (ramo da A. Bronco-esofágica)
	Retorno Venoso: V. Broncoesofágica (-> V. Ázigos)
	Inervação: Nervos simpáticos e parassimpáticos (plexo pulmonar)

Outros materiais