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cabeçalho academico cópia 
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Gestão do Conhecimento
Aula-tema 05: Da Administração à Promoção do Conhecimento
NOME
	 
	RA
	
	
Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em Logística – Etapa 01
Anhanguera Educacional
2015
Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Tecnologia em Logística
Relatório Parcial – Etapa 01
Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em Logística
Trabalho desenvolvido no Curso Tecnologia em Logística apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para o Projeto Interdisciplinar Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em Logística.
Anhanguera Educacional
1. INTRODUÇÃO (com embasamento teórico sobre o conceito de qualidade em transporte e distribuição)
A logística ganhou importância estratégica e é determinante para o desenvolvimento do mundo actual caracterizado hoje pela globalização. Proporciona aos sistemas globais maior eficiência e eficácia através do negócio logístico e às operações e processos, que se desenvolvem no âmbito das organizações, melhor produtividade através da logística interna ou operacional.
 
Negócio logístico e complexidade
Por negócio entendem-se as atividades de uma empresa e não a sua estrutura funcional. É por meio da compreensão das atividades de agregação de valor que os negócios da empresa podem ser devidamente compreendidos. Diferencia-se o negócio logístico realizado pelos operadores logísticos e associado com cadeias de abastecimento ou redes de abastecimento, da logística operacional associada com a gestão de stocks. O negócio logístico, em termos amplos, tem muito a ver com a globalização, por desenvolver um serviço que recorre à integração de processos em sistemas, muitos deles constituindo-se em redes de âmbito nacional, regional e global.
Refere-se a transações comerciais, compreendendo serviços de valor acrescentado, desenvolvidos por operador logístico especializado, para assegurar o fluxo integrado da carga e mercadoria e o correspondente fluxo de informação, da origem ao destino final, pelos quais é cobrado um valor de acordo com o contrato. As organizações adotam a logística operacional porque necessitam de conjugar múltiplas operações de forma eficiente, otimizadas e no tempo certo. O que caracteriza fundamentalmente a logística é o fato de simultaneamente se conjugarem processos e informação. 
A logística é um conceito que apresenta em especial duas perspectivas de entendimento. Uma interligando processos derivados de diferentes organizações com um propósito de negócio que permite a várias organizações dispor ou fornecer mercadorias ou cargas para diferentes localizações, no tempo certo e da forma mais econômica e funcional. Estes processos integrados são realizados por operador especializado (ou operador logístico). Outra visando à integração de processos internos com um propósito operacional realizado de forma eficiente para a colocação de um produto no local e tempo certos (ou operação logística). O operador logístico refere-se à entidade que desenvolve a atividade de planeamento, implementação e controle de fluxos de informação e de produtos (cargas ou mercadorias) e que se responsabiliza pelo processo integrado, modal ou intermodal, que inclui a movimentação, armazenagem e transporte desses produtos, de uma ou diferentes origens (clientes ou produtores) para um ou diferentes destinos, podendo, inclusive, realizar operações de valor acrescentado dos produtos.
Na abordagem à ‘logística na distribuição’ toda a atenção é canalizada para a compreensão do papel da logística no negócio da «grande distribuição». Este negócio dispondo de localizações estratégicas comporta espaços desenhados e organizados onde se expõem produtos que respondem à necessidade de clientes e/ou consumidores, numa lógica comercial atrativa e funcional, com acesso fácil e em diversos planos agrupados por tipo de produtos. Por exemplo, no caso dos hipermercados em que os produtos são expostos em lineares, à medida que os clientes os procuram e consoante o seu escoamento, necessitam de reposição periódica, com intervalos de tempo maiores ou menores. Antes, porém, em grande parte, as mercadorias ou bens de consumo ou outros, têm de estar acessíveis em armazém adjacente para onde são canalizados no quadro de uma gestão de stocks.
A sua chegada ao armazém deriva de operações de logística interna e outras realizadas por operador logístico que presta o serviço ou negócio logístico. Compreende-se que o negócio da «grande distribuição» tem a ver com a aptidão para disponibilizar aos cidadãos (clientes, consumidores, utilizadores), num determinado espaço, múltiplas mercadorias ou bens diversos, com a maior diversificação possível, de forma organizada, recorrendo à logística interna e a técnicas comunicacionais estudadas no quadro de orientações estratégicas próprias, prestando um serviço especializado. Neste negócio conjugam-se, essencialmente, a quantidade e diversidade de mercadorias ou bens, o preço dessas mercadorias ou bens no quadro de uma política de preços e a forma como são tornados acessíveis e se disponibilizam. Evidentemente que há muitos outros fatores a considerar dentro da complexidade do próprio negócio, nomeadamente o papel instrumental das operações logísticas.
Na logística a integração de múltiplos processos envolve cargas (mercadorias ou bens), pessoas e informação. O objetivo final reside em assegurar a disponibilidade das cargas (mercadorias ou bens) no local e tempo certo, de forma eficiente e ao menor custo de operação, o que exige entender o conceito de sistemas adaptativos complexos (Nilsson, 2003) e considerar o pensamento complexo na sua perspectiva holística. A conjugação da ação sistémica com a observação holística possibilita ao próprio sistema condições para a maximização do desempenho. Desta forma, para o cumprimento de objetivos, asseguram-se melhores opções quanto à interligação de processos e escolha dos recursos. Os sistemas podem ser simples ou complexos. A realidade evidencia a crescente complexidade dos sistemas e a necessidade de maior compreensão. Percebe-se que se caminha para um nível, ainda, de maior complexidade (ou de nível superior) ao constituírem-se redes de sistemas. Por isso, os estudiosos da logística consideram muito importante desenvolver as Teorias de Logística Complexa (Nilsson, 2006), nomeadamente, porque a logística faz parte da estratégia da empresa e as próprias empresas se organizam em redes interdependentes. Para Bowersox & Closs (1996), a abordagem aos sistemas tornou-se fundamental na logística. Refere-se a um sistema derivado de uma rede de atividades relacionadas com o objetivo de gerir e ordenar o fluxo material e de pessoal dentro do canal logístico (Lambert et al., 1998) .
1. Análise SWOT aplicada ao controle de estoque em armazéns
O que é Análise SWOT ?
O termo vem do inglês e representa:
Strengths – Forças
Weaknesses – Fraquezas
Opportunities – Oportunidades
Threats – Ameaças
A Análise SWOT é uma ferramenta de gestão, muito utilizada para fazer o diagnóstico estratégico da empresa e é utilizada como parte do planejamento estratégico da empresa. É uma forma simples de verificar a posição estratégica do empreendimento definindo as relações entre os pontos fortes e fracos da empresa com as tendências do mercado global.
As forças e fraquezas são determinadas pela posição atual da empresa e se relacionam, quase sempre, a fatores internos. Já as oportunidades e ameaças são antecipações do futuro e estão relacionadas a fatores externos.
O ambiente interno pode ser controlado pelos gerentes da empresa, uma vez que ele é resultado das estratégias de atuação definidas, pelos próprios membros da organização. Desta forma, durante a análise, quando for percebido um pontoforte, ele deve ser ressaltado ao máximo e quando for percebido um ponto fraco, a organização deve agir para controlá-lo ou, pelo menos, minimizar seu efeito.
Já o ambiente externo está totalmente fora do controle da organização. Mas, apesar de não poder controlá-lo, a empresa deve conhecê-lo e monitorá-lo com frequência, de forma a aproveitar as oportunidades e evitar as ameaças.
A ferramenta SWOT resume-se em eliminar os pontos fracos em áreas onde existem riscos e fortalecer os pontos fortes em áreas onde se identificam.
Abaixo o diagrama e a análise SWOT exemplificam melhor a ferramenta.
Existem quatro etapas importantes que a empresa deve abordar para usar com total eficiência esta ferramenta de análise:
A empresa deve eliminar possíveis pontos fracos identificados em áreas nas quais a empresa enfrente ameaças graves de seus concorrentes e tendências desfavoráveis em um ambiente de negócios dinâmico;
A empresa deve valorizar as oportunidades descobertas onde tem pontos fortes significativos;
A empresa deve corrigir possíveis pontos fracos identificados em áreas que contêm oportunidades potenciais;
A empresa deve monitorar as áreas nas quais identificou pontos fortes para não ser surpreendida no futuro por possíveis surpresas.
As empresas devem fazer esta análise SWOT sempre, pois o mercado está em constante mudança, o que leva a estar sempre atualizado com relação a seus pontos fortes e fracos, suas fraquezas e ameaças, a um nível mais avançado do que seus concorrentes.
Análise SWOT de Armazém de Matéria Prima da Empresa Azevedos Indústrias S/A:
PONTOS FORTES
* Boa localização na planta fabril
* Duas entradas de acesso interno que permitem segregar zonas específicas (maquinagem e montagem)
* Boa localização do material fundido e do material quinado
* Porta de cais para recepção de material
* Resposta rápida dos fornecedores
* Reconhecimento da necessidade de mudança
* Boas estruturas para moldes
PONTOS FRACOS
 * Forma retangular estreita
* Desnível do solo
* Sola irregular
* Telhado sem proteção térmica
* Estruturas velhas e sem condições de segurança no material fundido
* Inexistência de estruturas para material quinado
* Metodologia de arrumação
* Hábitos enraizados
* Grande variedade de artigos
* Artigos com dimensões e formas muito variadas
* Inexistência de responsável pelo armazém
* Ausência de controle de estoque eficaz
* Elaboração de encomendas sem recursos de informática
* Circuitos de atividades com elevado desperdício de tempo e recursos
* Conhecimento encerrado em pessoas
OPORTUNIDADES
* Controle do armazém através de Sistema de Informação já existente na empresa
* Reciclagem de material com valor econômico sem utilidade
* Redução de custos de estoque
* Estoque zero
* Melhorar a cooperação com fornecedores
* Maior controle do serviço prestado pelos fornecedores
* Controle do sistema de abastecimento da produção
* Redução de tempos de abastecimento
* Disponibilizar conhecimento generalizado sobre os artigos geridos
AMEAÇAS
* Sobrelotação total do armazém;
* Investimento desadequado em estruturas físicas (criação de novos armazéns);
* Desaparecimento dos fornecedores próximos geograficamente;
* Impossibilidade de identificação de artigos
1. Tipos de Transportes mais utilizados para diferentes produtos
A ampliação do comércio internacional tem acontecido de forma inevitável em virtude da globalização, que impulsiona as exportações do mercado interno. Desta forma o sistema logístico acaba tendo que acompanhar tal crescimento, oferecendo suporte aos negócios e auxiliando no sucesso do comércio. Os modais de transporte são parte indispensável nesse processo logístico, promovendo a chegada da mercadoria ao seu destino estabelecido.
Desde muito tempo, o transporte de mercadorias vem sendo utilizado para disponibilizar produtos ao comprador dentro do prazo estabelecido. De acordo com Ballou (2001), mesmo com os avanços da tecnologia, o transporte é fundamental para que o processo logístico seja concluído. E muitas empresas buscam na logística de transporte obter um diferencial competitivo. A empresa pode utilizar a logística como estratégia competitiva, uma vez que consiga se diferenciar dos concorrentes, aos olhos de seus clientes, e, busque reduzir seus custos aumentando assim o seu lucro.
Segundo COELHO (2010), a logística envolve muito mais do que apenas o transporte e a distribuição; abrangendo também a armazenagem e gestão de estoque e compras bem como a gestão das atividades de apoio. Porém este artigo tratará do componente transporte, apresentando os tipos de modais, suas características e o que distinguem uns do outros nas determinadas aplicações para a realização do transporte.
TIPOS DE MODAIS
Ferroviário
O modal ferroviário tem uma importância considerável para o mercado brasileiro, pois através dele é possível transportar um volume expressivo de cargas por longas distâncias. Apesar de o transporte ferroviário ser mais barato, ele não é tão ágil quanto os outros modais. Suas principais vantagens consistem no fato de ser um transporte apropriado para longas distâncias, sobretudo para grande quantidades de peso ficando isento de taxas ou manuseio.
Como desvantagens, podemos citar o fato da falta de flexibilidade em seu trajeto, não sendo possível parar entre um lugar e outro. O transporte ferroviário é adequado para a condução de mercadorias agrícolas, minérios de ferro, produtos siderúrgicos, fertilizantes, derivados de petróleo, entre outros.
Aéreo
O transporte aéreo é um modal que tem por característica a agilidade, segurança e praticidade. É a melhor opção para produtos que exijam um transporte rápido, como por exemplo, produtos eletrônicos.
As principais vantagens desse modal são:
- rapidez na entrega dos produtos;
- pode ser utilizado com eficácia no transporte de amostras;
- o documento de transporte é obtido com rapidez;
- normalmente, os aeroportos encontram-se próximos de centros de produção industrial ou agrícola, que são distribuídos praticamente por todas as cidades importantes do mundo.
- as empresas podem adotar uma política de just in time, reduzindo os custos com estoque e proporcionando redução de custos com capital de giro pois as mercadorias poderão ser recebidas diariamente ou semanalmente.
- aumenta a competitividade do exportador, pois a entrega rápida pode ser um argumento de venda.
- seguro do transporte aéreo é mais baixo em relação ao marítimo.
- A mercadoria, por não ser tão manejada, acaba reduzindo os custos com embalagem.
Principais desvantagens:
- Há uma capacidade específica para transporte de mercadorias.
- Não é possível transportar produtos a granel.
- Alto investimento em Infraestrutura.
Rodoviário
O transporte rodoviário é um dos mais importantes meios de condução de cargas no Brasil. São utilizados veículos como caminhões e carretas nas estradas de rodagem. Esse modal vem sendo utilizado desde a década de 50, quando foi implantada a indústria automobilística e as rodovias sofreram processo de pavimentação a fim de promover a indústria.
Destina-se à condução de produtos acabados ou semiacabados em trajetos de curtas distâncias. Por apresentar fretes com valor alto, se comparado ao modal ferroviário e hidroviário, recomenda-se que sejam transportados produtos de alto valor agregado ou perecível. O transporte rodoviário é flexível em seu trajeto, podendo ir a praticamente todos os pontos do país. Além disso, pode atender de forma rápida à demanda das empresas, pois não carece de tantas formalidades se comparado a outros modais.
Hidroviário
Hoje, o Brasil possui cerca de 13 mil quilômetros de vias navegáveis aproveitadas economicamente para o transporte de passageiros e cargas. As hidrovias são úteis para o transporte de cargas pesadas a grandes distâncias.
As principais vantagens desse modal consistem na exigência de menores investimentos em manutenção. E nas fases de implantação,ocasiona baixo impacto ambiental. Em termos econômicos é considerado viável e eficiente.
Considerações Finais
A empresa pode utilizar-se dos variados modais de transporte para a criação de vantagem competitiva. Já que o serviço logístico e o preço podem influenciar na seleção do fornecedor ou comprador.
Conforme estatísticas, o Brasil carece de infraestrutura de logística, pois o país continua transportando 76% de sua carga sobre caminhões (DIAS, 2011). Sem dúvidas, um dos desafios do país é multiplicar a participação de outros modais no transporte de carga, como o ferroviário e hidroviário. De acordo com a revista Exame (Anuário – 2004/05 – infraestrutura, p. 230), dos 42 mil quilômetros de rios navegáveis no Brasil, apenas 8 mil e 500 quilômetros são efetivamente utilizados. Levando em conta esses dados, o modal hidroviário é, sem dúvidas, uma alternativa para o transporte no Brasil, pois demanda menores custos se comparado ao rodoviário, e ainda é pouco explorado.
1. Check list para validação da empresa de transportes
DOCUMENTAÇÃO DE FRETE - CHECK-LIST PARA CARREGAMENTO DE 
RESÍDUOS INDUSTRIAIS
1. Remetente: _______________________________________________________ 
1. Transportadora: ___________________________________________________ 
1. Destinatário: ______________________________________________________ 
1. Material: __________________________________________________________ 
1. Motorista: _______________________________ 6. Placa: _________________ 
	ITEM
	Gerador
	Suzaquim
	Observação
	
	
	S
	N
	S
	N
	
	
	
	
	
	
	1
	01 par de luvas de PVC
	
	
	
	
	
	
	2
	01 capacete
	
	
	
	
	
	
	3
	01 máscara facial com filtro polivalente
	
	
	
	
	
	
	4
	01 óculos de segurança para produtos químicos
	
	
	
	
	
	
	5
	01 par de botas
	
	
	
	
	
	
	6
	Fiação elétrica e lanternas em bom estado
	
	
	
	
	
	
	7
	01 extintor de carroceria
	
	
	
	
	
	
	8
	Pneus em bom estado
	
	
	
	
	
	
	9
	04 placas: “PERIGO AFASTE-SE” (34cm x 47 cm mínimo)
	
	
	
	
	
	
	10
	Uniforme e Capa de PVC para chuva
	
	
	
	
	
	
	11
	4 suportes (cavaletes, cones (preto) ou tripés) para fita.
	
	
	
	
	
	
	12
	01 lanterna média ou grande com pilhas
	
	
	
	
	
	
	13
	50 m de fita (L70 mm) para isolamento da área do acidente e da via
	
	
	
	
	
	
	14
	1 cartão telefônico, ou celular, ou outro meio de comunicação.
	
	
	
	
	Qual?
	
	15
	02 calços (15 cm x 20 cm x 15 cm) de madeira
	
	
	
	
	
	
	16
	01 caixa de PRIMEIRO SOCORROS
	
	
	
	
	
	
	17
	Jogo de ferramentas para reparos de emergência
	
	
	
	
	
	
	18
	01 pá de fibra
	
	
	
	
	
	
	19
	Lona de 3 m x 4 m (para transportes de sólidos)
	
	
	
	
	
	
	20
	01 martelo de madeira
	
	
	
	
	
	
	21
	01 extintor de cabine
	
	
	
	
	
	
	22
	01 triângulo
	
	
	
	
	
	
	23
	Almofadas impermeáveis (resíduo líquido)
	
	
	
	
	
	
	24
	Tirantes para fixação das almofadas (resíduo líquido)
	
	
	
	
	
	
	25
	BATOQUES (p/ transporte de tambores c/ produtos líquidos)
	
	
	
	
	
	
	26
	07 placas de simbolização (Cód. Risco e nº de ONU)
	
	
	
	
	
	
	27
	04 cones de borracha (laranja e branco) para Sinalização
	
	
	
	
	
	
	28
	Documentos: CNH
	
	
	
	
	
	
	29
	Certificado para transporte de produto perigoso
	
	
	
	
	
	
	30
	MTR
	
	
	
	
	
	
	31
	Envelope e Ficha de emergência
	
	
	
	
	
	
	32
	O carregamento está acondicionado em embalagens?
	
	
	
	
	Qual?
	
	33
	As embalagens utilizadas estão adequadas para o uso?
	
	
	
	
	
	
	34
	O carregamento está em caminhão – tanque?
	
	
	
	
	
	
	35
	O carregamento está acondicionado de maneira não mencionada?
	
	
	
	
	Qual?
	
	36
	O carregamento apresenta vazamentos ou irregularidades?
	
	
	
	
	
	
	 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OBS:___________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________
A) Aprovação do Gerador:
	Data:
	
	
	B) Aprovação do Destinatário:
	Data:
	
	
	
________________________________________________________________________________
________________
DOCUMENTAÇÃO DE FRETE - CHECK-LIST PARA CARREGAMENTO DE RESÍDUOS INDUSTRIAIS
Instruções de Preenchimento
1. Indicar a razão social da empresa cliente, constante no “Sistema de Gerenciamento”. 
1. Indicar a razão social da empresa transportadora. 
1. Indicar a Razão Social da empresa destinatária do resíduo. 
1. Indicar o tipo de resíduo, constante no “Sistema de Gerenciamento”. 
1. Indicar o nome completo do motorista, se disponível ou deixar em branco para ser preenchido pelo cliente quando do carregamento do resíduo pela transportadora. 
1. Indicar a placa do veículo, se disponível ou deixar em branco para ser preenchido pelo cliente quando do carregamento do resíduo pela transportadora. 
1. Nome e assinatura do funcionário do gerador que acompanhou a vistoria e data no formato dd/mm/aa. 
1. Nome e assinatura do funcionário do destinatário que realizou a vistoria e data no formato dd/mm/aa. 
OBSERVAÇÃO:
I. Check-list auto-explicativo;
1. Os itens da lista a serem verificados, deverão ser preenchidos por: 
Campo “GERADOR” : por um representante do Gerador do Resíduo, após 
acondicionamento da carga; 
Campo “SUZAQUIM” : por um representante da Suzaquim, durante a pesagem do 
veículo nas instalações da mesma; 
Campo “OBS” : disponível ao GERADOR e/ou SUZAQUIM para informações que se fizerem necessárias. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FELÍCIO, J. Augusto, Artigo site: http://www.logisticamoderna.com/opiniao/628-a-logistica-na-distribuicao. 20/01/2015.
TCC: http://repositorio-aberto.up.pt/bitstream/10216/59645/1/000076392.pdf
Artigo site: http://www.administradores.com.br/artigos/tecnologia/modais-de-transporte-e-sua-importancia-no-processo-logistico/67889/
Referencias Internas do site:
Anuário Exame – 2004/05 – infraestrutura, p. 230.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos: Planejamento, Organização e Logística Empresarial. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.
COELHO, Leandro Callegari. Logística empresarial: conceitos e definições. 2010. Disponível em www.logisticadescomplicada.com/logistica-empresarial-conceitos-e-definicoes/. Acesso em 12/12/2012
DIAS, Mauro Lourenço. A opção do transporte hidroviário. 2011. Disponível em . Acesso em 12/12/2012.

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