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Cabeça Anatomia II

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Ana Paula Carvalho
Cabeça
Feito por: Ana Paula Carvalho
Professor: Wanderson Tassi de Paula
Período: Segundo
1.0 Árvore arterial da cabeça
Todo o sangue que circula em nosso corpo, tanto arterial quanto venoso, tem oxigênio. A diferença é que o sangue arterial é rico em oxigênio, enquanto o sangue venoso é pobre em oxigênio.
Do ventrículo esquerdo do coração sai a artéria aorta, que faz uma curva em direção ao tórax e ao membro inferior denominado arco aórtico.
O primeiro ramo do arco aórtico, que fica ao lado direito dele, é o tronco braquiocefálico. Ele se divide em artéria subclávia direita e artéria carótida comum direita.
O segundo ramo do arco aórtico é a artéria carótida comum esquerda, que vai nutrir o pescoço e a face à esquerda, inclusive o encéfalo.
O terceiro ramo do arco aórtico é a artéria subclávia esquerda.
O trajeto tanto da artéria carótida comum esquerda quanto da artéria carótida comum direita é igual, a única coisa que difere delas é a origem, pois a artéria carótida comum direita se origina do tronco braquiocefálico enquanto a artéria carótida comum esquerda é o segundo ramo do arco aórtico.
Portanto, utilizando a artéria carótida comum direita como exemplo, ao chegar na cartilagem tireóidea, no nível da quarta vértebra cervical, ela emite dois ramos: artéria carótida externa direita e artéria carótida interna direita.As artérias carótidas externas vão nutrir as estruturas externas ao crânio e as artérias carótidas internas vão nutrir as artérias internas ao crânio.
OBS:. Como o trajeto é o mesmo para as duas, quando a artéria carótida comum esquerda chega ao nível da cartilagem tireóidea, no nível da quarta vertebra cervical, ela se divide em artéria carótida externa esquerda e artéria carótida interna esquerda e assim por diante...
As artérias carótidas externas vão nutrir as estruturas externas ao crânio e as artérias carótidas internas vão nutrir as artérias internas ao crânio. Portanto,as artérias carótidas externas dará origem a oito ramos: a. tireóidea superior, a. faríngea ascendente, a. lingual, a. facial, a. occipital, a. auricular posterior, a. maxilar interna e a. temporal superficial . Esses vasos têm por objetivo nutrir o viscerocrânio.
As artérias carótidas internas irão suprir preferencialmente o encéfalo.
A principal estrutura que nutre a face é a artéria facial, que tem origem na artéria carótida externa. 
Ela vai vir da região cervical, passa atrás da mandíbula e vai entrar na face. Ela dá três ramos: labial inferior, labial superior e ramo nasal.
A partir do momento que ela dá origem ao ramo nasal ela passa a se chamar artéria angular, que se anastomosa com as artérias supratroclear e supraorbital, ramos da artéria oftálmica, que vem da artéria carótida interna.
A artéria carótida externa tem dois ramos terminais: artéria maxilar e artéria temporal superficial. A artéria temporal superficial nutre a face e ajuda a nutrir o escalpo.
2.0 Drenagem venosa da cabeça
A veia temporal superficial recebe a veia maxilar e forma a veia retromandibular. Essa veia retromandibular é dividida em dois ramos, o ramo anterior drena para a veia jugular interna (se origina na base do crânio) e o ramo posterior se une à veia auricular posterior e forma a veia jugula externa. A veia jugular externa drena para a veia subclávia.
A veia supraorbital se une à veia supratroclear e forma à veia angular. Essa veia angular recebe o ramo nasal e passa a se chamar veia facial, que drena para a veia jugular interna.
3.0 Drenagem linfática
Na face geralmente não apresentamos linfonodos.
Na transição da cabeça para o pescoço começam a aparecer os linfonodos, chamado colar pericervical.
Da parte anterior para a posterior, nós temos o grupo de linfonodos submentuais (se localiza abaixo do mento), submandibulares (abaixo da mandíbula), pareotídeos (que ficam na glândula parótida), mastoideos (ficam junto ao processo mastoideo) e occipitais (que ficam junto ao osso occipital).
Para levar a linfa até esses linfonodos, nós temos na face os vasos linfáticos. Os superficiais acompanham as veias e os profundos acompanham as artérias.
Linfonodos parotídeos:recebem a drenagem da parte lateral da face, inclusive as pálpebras.
Linfonodos submandibulares: recebem a linfa proveniente do lado superior e parte lateral da boca.
Linfonodos submentuais:recebem a linga proveniente dos linfonodos submentuais.
Linfonodos mastoideos
Linfonodos occipitais
4.0 Musculatura da mímica
	4.1 Inervação motora
A inervação motora dos músculos da mimica é em conjunto inervada pelo nervo facial, porque tanto o nervo facial quanto os músculos da mímica têm a mesma origem embrionária, eles vêm do segundo arco faríngeo.
O nervo facial dá cinco ramos para a musculatura da mímica:
-Ramo temporal do nervo facial:inervação motora dos músculos da pálpebra superior para cima.
-Ramo zigomático do nervo facial:inerva os músculos que estão entre o lábio superior até a pálpebra inferior.
-Ramo bucal do nervo facial: inerva o canto da boca.
-Ramo marginal da mandíbula: inerva o lábio inferior e mento.
-Ramo cervical do nervo facial: inerva o músculo platisma.
OBS:.Lembrar de escrever durante a inervação qual nervo facial está sendo assinalado, por exemplo, ramo temporal do nervo facial direito.
	4.2 A inervação sensitiva
Feita pelo nervo trigêmeo. Possui três componentes:
-Nervo oftálmico: inerva do vértice do crânio, pegando a parte frontal até a parte superior do nariz.
-Nervo maxilar: inerva a parte superior ao osso maxilar e um espaço entre o osso frontal e o temporal.
-Nervo mandibular: inerva a parte mandibular, exceto o ângulo da mandíbula que tem inervação pelo plexo cervical.
O nervo oftálmico se divide em três nervos:
-Nervo frontal
Se divideem nervo supratroclear e nevo supraorbital. O nervo supra-troclear inerva a parte da troclea , superior a essa região até o vértice do crânio a inervação é feita pelo supra-orbital.
-Nervo lacrimal
Inerva a metade lateral da pálpebra superior (glândula lacrimal).
-Nervo nasociliar
Se divide em três nervos: nervo etmoidal posterior (não tem inervação sensitiva na pele), nervo etmoidal anterior (se divide em ramo nasal interno que inerva a mucosa do nariz e o ramo nasal externo que inerva a pele) e nervo infratroclear(inerva a parte medial da pálpebra superior e o ângulo entre a órbita e o nariz.
O nervo maxilar se divide em dois nervos:
-Nervo infraorbital
Inerva a pálpebra inferior, parte lateral do nariz e lábio superior.
-Nevo zigomático
Se divide em zigomático temporal e zigomático facial.
Nervo mandibular
Se divide em auriculotemporal (orelha e parte da região temporal), nervo da bochecha e nervo alveolar inferior (dá origem ao nervo mentual, que inerva a região do lábio inferior e mento).
5.0 Glândulas salivares
	5.1 Glândula parótida
Possui três inervações:
-Inervação sensitiva da cápsula
Polo inferior: Nervo auricular magno, que é ramo do plexo cervical. Esse nervo é o mesmo que inerva o ângulo da mandíbula.
Polo superior: nervo auriculotemporal.
-Inervação secretomotora (permitir a liberação de saliva)
Nervo glossofaríngeo
-Inervação de inibição da secreção da saliva
Plexo carotídeo externo (fibras simpáticas que acompanham a artéria carótida externa).
-O ducto parotídeo sai da parótida e chega na cavidade oral atravessando o músculo bucinador.
-A glândula parótida tem estreita relação com o nervo facial. Ele passa dentro dela, mas não a inerva.
-A principal substancia produzida pela glândula parótida é a ptialina.
-A artéria carótida externa, no interior da glândula parótida, se divide em artéria temporal superficial e artéria maxilar.
-A veia retromandibular também passa no interior da glândula parótida, porque ela é formada pela veia temporal superficial e veia maxilar.
-No interior da glândula parótida também estão presentes linfonodos parotídeos.
-A nutrição da glândula parótida é feita pela artéria auricular posterior.
	5.2 Glândula sublingual
-Inervaçãosensitiva 
Feita pelo nervo corda do tímpano, ramo do nervo sensitivo.
-Inervação inibitória 
Plexo carotídeo externo.
-Inervação secretomotora
É feita pelo nervo corda do tímpano.
-Vascularização é feita pelo ramo sublingual da artéria lingual, ramo da artéria carótida externa.
-Drenagem venosa é feita pelo ramo sublingual da veia lingual, que drena para a veia jugular interna.
	5.3 Glândula submandibular
-Inervação sensitiva
Nervo corda do tímpano.
-Inervação secretomora
Nervo corda do tímpano
-Inervação inibitória
Plexo carotídeo externo
-Nutrição arterial pela artéria facial.
-Drenagem venosa é feita por tributárias da veia facial.
-O óstio da glândula submandibular está na carúncula sublingual.
OBS:. Apesar das três glândulas salivares receberem inibição pelo plexo carotídeo externo, as fibras vão chegar a cada fibra de maneira diferente. Enquanto na glândula parótida essas fibras simpáticas saem direto da artéria carótida externa, na glândula sublingual elas acompanham a artéria lingual e na glândula submandibular essas fibras simpáticas acompanham a artéria facial.
-Apenas as glândulas parótidas e submandibular apresentam ducto.
6.0 ESCALPO
-A inervação é feita pelo nervo occipital menor, ramo do plexo cervical.
-A nutrição é feita por três artérias: temporal superficial, artéria occipital e artéria auricular posterior.
-A drenagem venosa é feita pelas veias temporal superficial, veia occipital e veia auricular posterior.
-A drenagem linfática é feita pelos linfonodos mastoideos e occipitais.
7.0 Músculos da mastigação
Músculo temporal
Músculo pterigóideo lateral
Músculo pterigóideo medial
Músculo masseter (músculo mais forte)
-A inervação motora dos músculos da mastigação é feita pelo ramo mandibular do nervo trigêmeo, que emite um ramo especifico para cada musculo: nervo para o musculo temporal, nervo para o musculo pterigóideo lateral, nervo para o musculo pterigóideo medial e nervo para o musculo masseter.
OBS:. O nervo trigêmeo dá origem a três ramos: oftálmico, maxilar e mandibular. Os ramos oftálmico e maxilar são exclusivamente sensitivos. O ramo mandibular é misto, ou seja, tem fibras aferentes e eferentes, por isso, ele é incluído nos nervos que fazem inervação motora dos músculos da mastigação.
8.0 Cavidade oral
	8.1 Boca (óstio oral)
Composta por duas partes: vestíbulo da boca (região onde estão os lábios e a bochecha, abertura da cavidade oral) e cavidade oral propriamente dita (região anterior às tonsilas palatinas e posterior aos dentes: tonsila palatina, língua, palato duro e palato mole).
No vestíbulo da boca é encontrado o óstio do ducto parotídeo.
A região abaixo da língua é denominada assoalho da boca ou pelve da boca.
Os músculos do palatotem origem juntamente aos ossos do palato. A sua inserção vai ser nas paredes da região oral, na faringe ou pode não ter inserção, como o musculo da úvula.
A úvula tem uma importância muito grande, sua função é completar o fechamento da cavidade oral para que um alimento possa ser ingerido e quando se ingerir líquidos eles não saiam pelo nariz.
Os músculos do assoalho da bocaestão inseridos no osso hioide, com inserção na mandíbula no processo mastoide e no processo estiloide. Eles ajudam na fixação da língua.
Utilidades da língua:auxilia na umidificação da cavidade oral, movimentar o alimento na cavidade oral, expressão e gustação.
A língua tem três inervações diferentes. Os músculos intrínsecos da língua (dorso) são responsáveis pela mudança de forma e os músculos extrínsecos (assoalho, inserem a língua) pela movimentação da língua, ambos são inervados pelo nervo hipoglosso, exceto o musculo palatoglosso (faz a parede anterior da tonsila palatina, é musculo extrínseco) que é inervado pelo plexo faríngeo.
Nos dois terços anteriores da língua, a inervação sensitivo geral (temperatura, tato e dor)é o nervo lingual, ramo do nevo mandibular, ramo do nervo trigêmeo. A inervação sensitivo especial (gustação) é feita pelo nervo corda do tímpano, ramo do nervo facial.
O terço posterior ou raiz da língua possui como inervação sensitiva especial (gustação) o nervo glossofaríngeo. A inervação sensitivo geral é feita pelo nervo glossofaríngeo, exceto a região anterior à epiglote (valécula) que é inervada pelo nervo vago.
A nutrição da língua é feita pela artéria lingual, que é ramo da artéria carótida externa. A artéria lingual origina a artéria dorsal da língua, artéria profunda da língua e artéria sublingual, que inclusive nutre a glândula sublingual.
A drenagem da língua é feita pela veia lingual, que drena para a veia jugular interna. As tributaria da veia lingual são as veias dorsal da língua, veia profunda da língua e veia sublingual.
9.0 Nariz e cavidade nasal
A nutrição arterial do nariz é feita pelo ramo nasal da artéria facial e a drenagem é feita por ramos nasais que vão drenar para a veia facial. A inervação é feita pelo ramo nasal externo do nervo etmoidal anterior e o nervo infratroclear.
	9.1 Seios paranasais
Fazem o viscerocrânio ficar mais leve para que não se necessite fazer força para manter ele sobre a cabeça.
São quatro ao todo. As células etmoidais são consideradas um seio paranasal, apesar delas não estarem aerando nenhum osso, sendo bolhas de ar que ficam na superfície da cavidade nasal para insuflarem e deixarem a cabeça mais leve.
Cada seio leva o nome do osso em que se encontra.
-Seios frontais
-Seios maxilares
-Células etmoidais
-Seio esfenoidal
A inervação da mucosa do seio frontal é feita pelo nervo supraorbital, o mesmo da pele nessa região.
A inervação do seio maxilar é feita pelos nervos alveolares inferiores, médios e superiores (os mesmos dos dentes da arcada dentaria superior), ramos do nervo infraorbital, ramo do nervo maxilar.
A inervação das células etmoidas é feita pelos nervos etmoidais anterior (cornetos para frente) e posterior, ramos do nervo nasal.
A inervação do seio esfenoidal é feita pelo nervo etmoidal posterior.
Nós temos concha nasal superior, concha nasal média e concha nasal inferior. Essas conchas vão determinar meatos: meato nasal superior, meato nasal médio e meato nasal inferior. A maior parte dos seios drenam para o meato nasal médio.
A concha nasal média divide as células etmoidas. 
Os seios frontal, esfenoidal e células etmoidais anteriores e medias drenam para o meato nasal médio. O seio maxilar e as células etmoidais posteriores drenam para o seio nasal superior.
O ar deve ser inspirado pelo nariz para que o ar possa ser filtrado e possa ser aquecido antes de chegar à laringe para não irritá-la.
A drenagem do seio maxilar é feita para cima, através de pequenos cílios.
10.0 Órbita
Formada por vários ossos que possuem a forma piramidal. A sua base é a parte externa e o seu vértice interna por onde passam os vasos e os nervos.
Essa estrutura piramidal esta preenchida por gordura, músculos e o globo ocular propriamente dito.
A principal função da cavidade óssea é proteger o bulbo do olho e as estruturas que estão ao redor desse bulbo do olho, que são os músculos, nervos e vasos.
As pálpebras têm a função de evitar o impacto de partículas sobre o globo ocular e também umidificação ao distribuir a lagrima pelo bulbo do olho quando se pisca para empurrar micropartículas para uma região de drenagem.
As pálpebras são formadas por duas túnicas: uma túnica conjuntiva em contato com o bulbo do olho e uma túnica palpebral em contato com a pálpebra na sua parte interna. Essas duas túnicas são mucosas.
Fórnices superior e inferior da conjuntiva são as partes de contato entre a pálpebra e o bulbo do olho.
Tarso superior e inferior é a região de espessamento da pálpebra, local onde estão os cílios.
Ligamento palpebral é onde as pálpebras se fixam nos ossos.
	10.1 Aparelho lacrimal
A drenagem lacrimal é feita pela parte medial.
O fato de lacrimejar é um estimulo parassimpático do nervo facial que vai no gânglio ciliar, pega os caminhos junto com o nervo lacrimal e chegar ate a glândula lacrimal. A glândula lacrimal ficana parte lateral da pálpebra superior. A lágrima sai da parte lateral e vai ate a parte medial, onde se tem dois orifícios, um maior e outro menor. Esses orifícios menores são os canalículos de drenagem, junto a carúncula lacrimal. Eles drenam para o saco lacrimal e dele para o ducto lacrimonasal. O ducto drena para o meato nasal inferior.
	10.2 Conteúdos da órbita
Bulbo do olho
Nervo óptico (capta imagem e leva para o cérebro).
Músculos extrínsecos do bulbo do olho.
Fáscias que revestem o bulbo, vasos e nervos.
Nervos relacionados à movimentação do bulbo do olho.
Coxim gorduroso que permite a movimentação sem atrito.
O bulbo do olho é composto por três partes:
-Parte protetora: parte fibrosa externa, onde tem a conjuntiva, esclera e a córnea.
-Parte vascular: circula líquidos que permitem a lubrificação das camadas, onde tem coroide, glândula ciliar e íris.
	10.3 Músculos do olho
-Músculo retolateral: contrai e gira o bulbo do olho para a lateral. Nervo abducente.
-Músculo oblíquo superior: passa dentro da tróclea. Movimenta em direção inferior e lateral.
Nervo troclear.
- Demais músculos:nervo oculomotor.
11.0 Orelha
	11.1 Orelha externa
-Pavilhão auricular: conjunto cartilagíneo revestido por pele que possui a função de direcionar o som através do meato acústico externo. Essa propagação de som vai até a membrana timpânica.
-A inervação sensitiva da parte inferior da orelha é feita pelo nervo auricular magno, o mesmo do ângulo da mandíbula e parte inferior da parótida.
-A parte superior da orelha é inervada pelo nervo auriculotemporal, ramo do nervo mandibular, ramo do nervo trigêmeo.
-A nutrição é feita por ramo da artéria temporal superficial, ramo da artéria auricular posterior.
	11.2 Orelha média
Ossículos do ouvido: bigorna, estribo e martelo.
A medida que a membrana timpânica vibra, ela estimula a movimentação desses ossículos que estimulam a cóclea e o vestíbulo que estão na orelha interna.
A tuba auditiva comunica a orelha media com a tuba faringe, para manter estabilizada a pressão dentro da orelha media.
	11.3 Orelha interna
Composta pelo canal semilunar e a cóclea. Entre eles esta o vestíbulo, que é a comunicação entre essas duas partes.
Os canais semilunares estão relacionados ao equilíbrio.
A parte coclear esta relacionada à audição.

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