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Princípios Fundamentais do Processo PARTE 2

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TEORIA GERAL DO PROCESSO 
 PROFª. Ma. MAYSSA MARIA ASSMAR F. C. MAIA CONDURÚ 
 
PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO – Continuação 
 
3. PRINCÍPIOS INTERNOS DO PROCESSO 
 
- Regulam o processo tal qual os princípios constitucionais processuais. 
 
3.1. Princípio da Inércia da Jurisdição ou Princípio da Demanda 
 
- Art. 2º, primeira parte CPC. 
 
- A Jurisdição somente poderá ser exercida caso seja provocada pela parte ou pelo 
interessado; o Estado não pode conceder a jurisdição a alguém se esta não tiver 
sido solicitada (Nemo judex sine actore)  NÃO EXISTE EXERCÍCIO DE 
JURISDIÇÃO SEM QUE HAJA UMA DEMANDA. 
 
- É o jurisdicionado que solicitará, espontaneamente, a prestação da tutela 
jurisdicional, limitando quando e a respeito de quê o Estado deverá atuar (limitação 
da demanda), independentemente da natureza do direito envolvido. 
 
- “O monopólio da parte sobre a iniciativa do processo existe independentemente 
da natureza do objeto litigioso. Ainda que indisponível o direito subjetivo material, 
persiste o princípio da inércia da jurisdição”. (BEDAQUE, José Roberto dos Santos 
in Poderes Instrutórios do Juiz). 
 
ATENÇÃO: Petição Inicial  instrumento através do qual o interessado invoca a 
atividade jurisdicional, fazendo surgir o processo. 
 
EXCEÇÕES: Situações em que a lei autoriza o juiz a movimentar a máquina 
judiciária independentemente de provocação da parte interessada: 
 - Arrecadação de bens de ausentes; 
 - Instauração de conflito de competência; 
 - Instauração de incidente de uniformização de jurisprudência. 
 
 
 TEORIA GERAL DO PROCESSO 
 PROFª. Ma. MAYSSA MARIA ASSMAR F. C. MAIA CONDURÚ 
 
 
3.2. Princípio do Impulso Oficial 
 
- Art. 2º, parte final CPC. 
 
- Uma vez iniciado o processo pela parte, cabe ao juiz dar andamento ao mesmo, 
determinando a prática dos atos necessários para o deslinde da causa. 
 
- O Poder Judiciário deve assumir uma postura proativa, no sentido de impulsionar 
o processo, fazendo com que ele se desenvolva em atenção ao procedimento 
definido em lei e alcance seu termo em tempo razoável. 
 
3.3. Princípio Dispositivo 
 
- O juiz deve julgar a causa com base nos fatos alegados e nas provas trazidas 
pelas partes, estando limitado à causa de pedir e ao pedido, sendo-lhe, portanto, 
vedada a busca de fatos não alegados e cuja prova não tenha sido postulada pelas 
partes. 
 
IMPORTANTE: Novidade CPC 2015  PODERES INSTRUTÓRIOS DO JUIZ (art. 
370 CPC)  atenuação do Princípio Dispositivo, concedendo ao magistrado 
amplos poderes para determinar a produção de provas ex officio (modelo 
cooperativo de processo). 
 
- “Não é mais possível manter o juiz como mero espectador da batalha judicial. (...). 
Assim, a partir do último quartel do século XIX, os poderes do juiz foram 
paulatinamente aumentados: passando de espectador inerte à posição ativa, 
coube-lhe não só impulsionar o andamento da causa, mas também determinar 
provas, conhecer ex officio de circunstâncias que até então dependiam da alegação 
das partes, dialogar com elas, reprimir-lhes eventuais condutas irregulares etc.” 
(GRINOVER, Ada Pellegrini in Teoria Geral do Processo). 
 
 
 
 TEORIA GERAL DO PROCESSO 
 PROFª. Ma. MAYSSA MARIA ASSMAR F. C. MAIA CONDURÚ 
 
ATENÇÃO: Proibição às decisões judiciais extra petita (diverso do pedido), ultra 
petita (além do pedido) e citra ou infra petita (aquém do pedido) (arts. 141 e 492 
CPC)  ofendem o Princípio Dispositivo. 
 
3.4. Princípio da Cooperação 
 
- Art. 6º CPC. 
 
- Todos os participantes do processo (partes, juiz, auxiliares da justiça, terceiros, 
Ministério Público, etc.), sem exceção, devem cooperar para alcançar a prestação 
da tutela jurisdicional, cada um exercendo seu papel de acordo com a divisão de 
tarefas traçada pelo ordenamento jurídico. 
 
- Necessidade de um diálogo franco e leal entre todos os participantes do processo. 
 
- Modelo atual de organização do processo, em detrimento dos modelos adversarial 
e inquisitivo.  modelo comparticipativo de processo (processo democrático). 
 
ATENÇÃO: Modelos tradicionais de organização do processo: 
- Modelo adversarial: Protagonismo das partes, que dispõem do desenvolvimento 
do processo, assumindo o juiz papel passivo de espectador da disputa travada 
entre as partes, cabendo a ele unicamente a função decisória. Bastante marcado 
pelo Princípio Dispositivo. 
 
- Modelo inquisitorial: Pesquisa oficial, sendo o juiz o grande protagonista do 
processo, já que possui muitos outros poderes além do decisório. Fortemente 
marcado pelo Princípio Inquisitivo. 
 
- “Quando o legislador atribui às partes as principais tarefas relacionadas à 
condução e instrução do processo, diz-se que se está respeitando o denominado 
princípio dispositivo, tanto mais poderes forem atribuídos ao magistrado, mais 
 
 
 TEORIA GERAL DO PROCESSO 
 PROFª. Ma. MAYSSA MARIA ASSMAR F. C. MAIA CONDURÚ 
 
condizente com o princípio inquisitivo o processo será.” (DIDIER JR., Fredie in 
Curso de Direito Processual Civil). 
 
IMPORTANTE: Princípio da Cooperação X Juiz  o juiz tem o dever de cooperar 
com as partes, dever este que se traduz nos seguintes poderes-deveres: 
 
a) Poder-dever de esclarecimento: impõe ao juiz que esclareça junto às 
partes eventuais dúvidas que possam surgir quanto às suas alegações, 
posições ou pedidos. 
 
b) Poder-dever de consulta: impõe ao juiz que colha a manifestação das 
partes acerca da questão a ser decidida. 
 
c) Poder-dever de prevenção: impõe ao juiz a tarefa de auxiliar as partes, 
apontando eventuais deficiências em suas postulações e as instruindo 
acerca do correto procedimento jurisdicional a ser adotado. 
 
- Exemplos do Princípio da Cooperação no atual processo brasileiro: escolha em 
comum do perito (art. 471 CPC); determinação de emenda da inicial (art. 321 CPC); 
dever de o advogado informar o endereço para receber intimações (art. 77, V CPC). 
 
3.5. Princípio da Boa-fé e Lealdade Processual 
 
- Art. 5º CPC. 
 
- Os sujeitos processuais devem comportar-se de acordo com a boa-fé objetiva.  
Norma de comportamento de fundo ético e moral, juridicamente exigível de 
qualquer um que participe de um processo judicial. 
 
ATENÇÃO: A boa-fé processual não se restringe às partes, como inadvertidamente 
afirma parte da Doutrina; deve, em contrapartida, ser observada por absolutamente 
qualquer pessoa que participe do processo. 
 
 
 TEORIA GERAL DO PROCESSO 
 PROFª. Ma. MAYSSA MARIA ASSMAR F. C. MAIA CONDURÚ 
 
 
- Deriva da Garantia do Fair Trail do Direito Estadunidense. 
 
- Função social do processo: instrumento de pacificação social  desvio dessa 
finalidade = abuso do processo. 
 
- Exemplos de condutas desleais e de má-fé (abuso do processo): procrastinação 
maliciosa (manifesto propósito protelatório); infidelidade à verdade; fraude 
processual; litigância de má-fé (arts. 79 a 81 CPC); atos atentatórios à dignidade 
da justiça (art. 774 CPC). 
 
- Principal medida de natureza punitiva de condutas desleais e de má-fé  
imposição de multa. 
 
IMPORTANTE: Proibição do Venire Contra Factum Proprium  proibição de 
exercício de uma situação jurídica em desconformidade com um comportamento 
anterior que gerou no outro expectativa legítima de manutenção da coerência. 
 
 Ex: Recorrer contra uma decisão que se aceitara anteriormente (art. 1.000 
CPC); pedir a invalidação de ato a cujo defeito deu causa (art. 276 CPC). 
 
IMPORTANTE: Instituto da Supressio  perda de poderes processuais em razão 
do seu não exercício portempo suficiente para incutir no outro sujeito a confiança 
legítima de que esse poder não mais seria exercido. 
 
 Ex: Perda do direito à multa judicial, em razão de a parte ter demorado 
excessivamente para comunicar o descumprimento da decisão; perda do poder do 
juiz de analisar a admissibilidade do processo, após anos de tramitação regular, 
sem que ninguém houvesse suscitado a questão. 
 
3.6. Princípio da Imparcialidade do Juiz 
 
 
 
 TEORIA GERAL DO PROCESSO 
 PROFª. Ma. MAYSSA MARIA ASSMAR F. C. MAIA CONDURÚ 
 
- O órgão julgador não pode ter vínculos subjetivos com o processo, devendo se 
colocar em posição equidistante das partes, ou seja, entre os litigantes e acima 
destes, para, substituindo os seus desígnios, determinar a solução o problema 
apresentado com isenção. 
 
IMPORTANTE: Prerrogativas e vedações atribuídas aos magistrados pela CF  
formas de assegurar a imparcialidade. 
 
A) Prerrogativas (art. 95, caput, I a III CF): 
- Vitaliciedade; 
- Inamovibilidade; 
- Irredutibilidade de subsídios. 
 
B) Vedações (art. 95, parágrafo único, I a V CF): 
- Exercício de outro cargo ou função, salvo o magistério; 
- Recebimento de custas ou participação em processo; 
- Dedicação à atividade político-partidária; 
- Recebimento de auxílios ou contribuições de pessoas físicas ou entidades 
públicas ou privadas; 
- Exercício da advocacia no Juízo ou Tribunal do qual se afastou nos 03 anos 
seguintes à sua aposentadoria ou exoneração. 
 
- “A garantia constitucional de imparcialidade exige, pelo menos, três condições: 
independência, para que o juiz possa situar-se acima dos poderes políticos e dos 
grupos de pressão que pretendam influenciar suas decisões; autoridade, para suas 
decisões não sejam meras obras de cunho acadêmico ou doutrinário, e possam ser 
efetivamente executadas; e responsabilidade, para que o poder não seja expressão 
de autoritarismo”. (CRETELLA NETO, José in Fundamentos Principiológicos do 
Processo Civil). 
 
 
 
 TEORIA GERAL DO PROCESSO 
 PROFª. Ma. MAYSSA MARIA ASSMAR F. C. MAIA CONDURÚ 
 
ATENÇÃO: Impedimento e Suspeição (arts. 144 e 145 CPC)  hipóteses de 
natureza objetiva (impedimento) e subjetiva (suspeição) de parcialidade do julgador 
 implicam o afastamento do juiz do processo. 
 
IMPORTANTE: Imparcialidade X Neutralidade  o juiz deve ser imparcial, porém 
jamais será neutro, posto que, como ser humano que é, sempre sofrerá influência 
dos valores em si arraigados e das concepções morais dominantes, atuando sobre 
ele fatores de ordem emocional, psíquica e circunstancial. 
 
“Tradicionalmente, a imparcialidade é representada por uma mulher com olhos 
vendados e com uma espada na mão e a balança equilibrada noutra. Contudo, não 
há negar, é temeridade dar uma espada a quem está de olhos vendados.” 
(PORTANOVA, Rui in Princípios do Processo Civil). 
 
3.7. Princípio da Persuasão Racional ou do Livre Convencimento Motivado 
 
- Art. 371 CPC. 
 
- O julgador tem ampla liberdade para formar a sua convicção acerca do caso que 
reclama solução, desde que se atenha ao conteúdo probatório dos autos. 
 
- Sistema intermediário entre o Sistema da Prova Legal ou Tarifada e o Sistema da 
Íntima Convicção (mencionados quando do estudo do Princípio da Motivação das 
Decisões Judiciais). 
 
- “Para tirar as suas conclusões e proferir a sua decisão, o juiz está, por lei, 
assegurado de ampla liberdade, não se sujeitando a quaisquer formulários ou 
julgamentos padronizados. Sujeita-se, apenas, aos ditames de sua consciência, 
interpretando livremente as provas constantes dos autos.” (LEVENHAGEN, Antônio 
José de Souza in Manual de Direito Processual Civil). 
 
3.8. Princípio da Economia Processual e Instrumentalidade das Formas 
 
 
 TEORIA GERAL DO PROCESSO 
 PROFª. Ma. MAYSSA MARIA ASSMAR F. C. MAIA CONDURÚ 
 
 
- A atividade jurisdicional deve ser prestada sempre com vistas a produzir o máximo 
de resultados com o mínimo de esforços, evitando-se, assim, gasto de tempo, 
energia e dinheiro inutilmente. 
 
- Exemplos da aplicação do Princípio da Economia Processual: litisconsórcio 
(arts.113 a 118 CPC); reconvenção (art. 343 CPC); reunião de processos em casos 
de conexão e continência (arts. 54 a 57 CPC); indeferimento da petição inicial (arts. 
330 e 331 CPC); improcedência liminar do pedido (art. 332 CPC); prova 
emprestada (art. 372 CPC). 
 
IMPORTANTE: Princípio da Instrumentalidade das Formas (arts. 188 e 277 
CPC)  os atos processais são instrumentos utilizados para se atingir determinada 
finalidade (o processo não é um fim em si mesmo), de modo que, ainda que com 
vício, se o ato atinge sua finalidade vital sem causar prejuízo às partes, não se 
declara a sua nulidade. 
Ex: citação realizada sem a observância da forma prescrita no CPC 
 réu toma conhecimento do processo e apresenta contestação  vício sanado 
 citação válida. 
 
3.9. Princípio da Oralidade 
 
- A oralidade pode ser entendida sob dois aspectos: 
 
A) Forma de realização do ato processual ou oralidade em sentido estrito: 
utilização do modo verbal na prática de determinados atos processuais. 
 
B) Princípio informador do processo ou oralidade em sentido amplo: 
flexibilidade e simplificação do processo, com uma maior proximidade entre as 
partes e o julgador. 
 
 
 
 TEORIA GERAL DO PROCESSO 
 PROFª. Ma. MAYSSA MARIA ASSMAR F. C. MAIA CONDURÚ 
 
- Exemplos do Princípio da Oralidade no Processo brasileiro: produção de provas 
em audiência como regra; possibilidade de oitiva do perito em audiência para 
prestar esclarecimentos; sentença proferida em audiência; debates orais; 
 
3.10. Princípios da Disponibilidade e da Indisponibilidade 
 
- Poder dispositivo é a liberdade que as pessoas têm de exercer ou não seus 
direitos. 
 
- Em Direito Processual, tal poder é configurado pela disponibilidade de apresentar 
ou não sua pretensão em juízo, da maneira que melhor lhes aprouver e renunciar 
a ela ou a certas situações processuais  Princípio da Disponibilidade Processual. 
 
ATENÇÃO: * PROCESSO CIVIL  O Princípio da Disponibilidade é quase 
absoluto, mercê da natureza do direito material que se visa fazer cumprir. As 
limitações a esse poder de dispor das partes ocorrem quando o próprio direito 
material é de natureza indisponível, por prevalecer o interesse público sobre o 
privado. 
 
 * PROCESSO PENAL  prevalece o Princípio da Indisponibilidade, 
tendo em vista o interesse público de punir as condutas criminosas. 
 
***ATENÇÃO: OS PRINCÍPIOS A SEGUIR SÃO PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS 
PROCESSUAIS, LOGO JÁ TENDO SIDO ESTUDADOS; CONTUDO, POR 
ESTAREM PREVISTOS TAMBÉM NO CPC, SÃO CONSIDERADOS AO MESMO 
TEMPO PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS E INTERNOS DO PROCESSO. 
 
3.11. Princípio do Acesso à Justiça 
 
- Art. 3º CPC. 
 
3.12. Princípio da Razoável Duração do Processo 
 
 
 TEORIA GERAL DO PROCESSO 
 PROFª. Ma. MAYSSA MARIA ASSMAR F. C. MAIA CONDURÚ 
 
 
- Art. 4º CPC. 
 
3.13. Princípio da Paridade entre as Partes 
 
- Art. 7º CPC. 
 
3.14. Princípio do Contraditório 
 
- Art. 10 CPC.

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