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resumo prótese removível I

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O que é prótese? 
É um componente artificial com finalidade de devolver função e suprir necessidades, como estética.
ODONTOLOGIA E O SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO
DIMENSÃO VERTICAL: 	distancia entre dois pontos superior e inferior. Ex.: ponta do nariz a ponta do mento
DVR: quando os lábios se tocam, mas os dentes não.
DVO: quando os dentes posteriores se tocam e os anteriores não.
RELAÇÃO CÊNTRICA – RC: Relação do côndilo com a fossa mandibular do osso temporal; é uma posição estável e reproduzível pelo equilíbrio fisiológico dos músculos de sustentação mandibular e independe do relacionamento dentário em completa harmonia com disco articular.
ESTABILIDADE OCLUSAL – EO: É a estabilidade dada à mandíbula em relação a maxila pela intercuspidação simultânea nas respectivas fossas antagonistas em ambos os lados da arcada dentária.
 GUIA ANTERIOR – GA: é o relacionamento das bordas incisais dos dentes anteriores inferiores, com as faces linguais dos dentes anteriores superiores, durante o movimento protrusivo da mandíbula formando-se com as ATM’s direita e esquerda um tripé de estabilidade, sem contato dental posterior.
A anatomia do paciente edêntulo sofre variações com o passar do tempo, devido ao processo de reabsorção óssea a que está sujeito ao longo da vida.
PROPRIEDADES GERAIS DAS PRÓTESES
A retenção P.T. depende da área chapeada (área basal).
Objetivo: conhecer a extensão máxima da boca desdentada que poderá ser recoberta pela P.T.
*Quanto maior a área chapeável maior a retenção.
FORÇAS INSTRUSIVAS: é tudo que retém a prótese na cavidade bucal. ex: esforço mastigatório.
FORÇAS EXTRUSIVAS: é tudo que desloca a prótese. Ex: pressão atmosférica desfavorável 
*Se não respeitar o contorno dos músculos, as inserções musculares vão exercer uma força de deslocamento.
RETENÇÃO: é a propriedade que tem uma dentadura, depois de instalada na boca, de resistir às forças que tentam deslocar o aparelho no sentido gêngivo-oclusal.
A retenção depende:
Forma de tamanho do rebordo;
Precisão da técnica de moldagem;
Consistência da fibromucosa de revestimento;
Tonicidade das inserções musculares;
Tecidos adjacentes à área chapeável.
FATORES QUE INFLUENCIAM NA RETENÇÃO DAS PRÓTESES TOTAIS
- FÍSICOS *
- FISIOLÓGICOS
- PSÍQUICOS
- MECÂNICOS *
- CIRÚRGICOS
RETENÇÃO- FATORES FÍSICOS:
ADESÃO: força de atração resultante da ação intermolecular de dois corpos de naturea diferentes em contato.
COESÃO: é a força que une as partículas que constituem um corpo. Ex.: saliva melhora a retenção.
Retenção:
A adesão e a coesão variam em função da área
Quanto maior a área, maior será a adesão e a coesão
O grau de adesão é uma função de espessura do filme de saliva
Quanto mais fino for o filme de saliva, maior será a adesão
TENSÃO SUPERFICIAL: é o fenômeno que se passa com a saliva em contato com as bordas da dentadura, uma vez instalada na boca.
 A tensão superficial da saliva favorece a força de adesão e aumenta a retenção da base do aparelho.
PRESSÃO ATMOSFÉRICA: influi de modo perceptível na retenção das dentaduras completas.
Dentadura com câmara de vácuo perde completamente a retenção se fizer um furo na prótese.
SUPORTE: é proporcional à superfície comprimida durante a mastigação.
SELADO PERIFÉRICO: constitui a forma mais eficaz de utilizar a pressão atmosférica na retenção das próteses totais.
FECHO PERIFÉRICO: limite máximo da base da prótese. Esse fecho pode influenciar nos fatores físicos.
Disposição das bordas da dentadura a fim de evitar a entrada de ar entre a base e a fibromucosa.
Borda de saliva não deve ser muito espessa, deve ter um fino menisco de saliva para uma melhor retenção.
Regras a serem seguidas para os fatores físicos (através da moldagem, vou ter):
Maior extensão possível da área basal da P.T. (precisão de moldagem);
Obter a melhor adaptação da base da prótese (forma e tamanho do rebordo alveolar);
Distribuir as forças da mastigação;
Planejar o desenho e a espessura das bordas para não interferir nas movimentações funcionais das bochechas, lábio, língua e assoalho da boca.
RETENÇÃO- FATORES MECÂNICOS:
Os meios biomecânicos de retenção quando planejados de acordo com as condições bucais de cada paciente, podem assumir papel importante:
Montagem dos dentes sobre a crista original dos rebordos alveolares;
Recorte adequado das bordas nas inserções musculares para permitir suas contrações;
Espessura e desenho da superfície lingual, para permitir acomodação da língua em repouso (deve ser côncava);
Comprimento da borda lingual, para permitir ao paciente executar movimentos;
Espessura e desenho palatino da base da prótese superior, para permitir acomodação da língua em função (principalmente na fonação do paciente);
Bordas pouca mais espessas que a base e arredondadas, para manutenção do menisco de saliva, ajudando no vedamento marginal da prótese;
Menor peso possível, para contrapor a ação da força da gravidade (2mm para contrapor a força da gravidade).
LIMITES GERAIS DA ÁREA CHAPEÁVEL
DELIMITAÇÃO DA ÁREA BASAL (OU CHAPEÁVEL) DA MAXILA:
Região anterior mediana = freio do lábio
Região lateral = inserção do m. bucinador; Tuberosidade; Sulco pterigopalatino; Palato;
Região posterior = limite palato duro/mole
PENDLETON, dividiu a área basal em 5 zonas: MAXILA e MANDÍBULA
MAXILA
Zona de suporte principal (onde monta os dentes artificiais)
É uma região destinada a suportar a carga mastigatória; localiza na crista do rebordo alveolar, de uma extremidade a outra
A Zona de suporte principal:
Classificação do rebordo: grande, médio, pequeno
Forma do rebordo: triangular, ovoide, quadrado
Altura do rebordo: normal, alto, baixo ou reabsorvido
Zona de Suporte Secundário
Função: imobiliza a P.T. no sentido horizontal à custa das vertentes vestibulares e linguais ou palatinas do rebordo alveolar (de uma tuberosidade a outra).
A vertente vestibular tem maior inclinação, chega até 90º com plano oclusal.
Quanto mais alto o rebordo, melhor impede o movimento da prótese no sentido horizontal.
Zona de Selado Periférico
É na vertente V e L. Tem função de manter o vedamento periférico, uma faixa de 2 a 3 mm de largura que contorna a área basal; impedir que se quebrem as forças de adesão, coesão, tensão superficial e pressão atmosférica. 
Zona de Selado Posterior
Situa-se na parte posterior da área basal, no limite entre o palato duro e o palato mole.
Divisão:
Atrás da tuberosidade maxilar
Na região do forame palatino posterior
Na região da rafe palatina
Zona alívio
Rafe palatina, tórus palatino, espículas ósseas e rebordo em lâmina de faca. 
É uma região que deve ser aliviada na moldagem para que a mucosa não receba esforços mastigatórios.
*Espículas ósseas – quando é realizada uma cirurgia recente, então pode ficar pontiagudo, pois ainda não teve a remodelação óssea. 
DELIMITAÇÃO DA ÁREA BASAL (OU CHAPEÁVEL) DA MANDÍBULA:
Vestibular:
Freio labial inferior
Fundo de saco
Inserção do m. bucinador
Início da linha oblíqua externa
Papila piriforme
Linha oblíqua externa
Lingual:
L.O.I. (linha oblíqua interna)
Acompanha o assoalho da boca: respeita mobilidade dos m. milo-hióide, freio da língua
MANDÍBULA
Zona de Suporte Principal
Trigono a trigono ou extensão papila piriforme de um lado a outro.
Zona de Suporte Secundário
Formado pelas vertentes vestibulares e linguais do rebordo alveolar que acomoda a prótese no sentido horizontal.
Zona de Selado Periférico
Contorna toda a área basal em toda sua sinuosidade numa faixa de 2 a 3mm da mucosa móvel, exceto a parte posterior
Mantém o vedamento periférico
Zona de Selado Posterior
Atrás da papila piriforme
Em cima da papila piriforme
Antes da papila piriforme
Zona de Alívio
Região do forame mentoniano
Porção posterior da linha oblíqua interna
Toros mandibular
Rebordo alveolar em lâmina de faca
Tecido flácido
MÚSCULOS QUE INFLUEM NA RETENÇÃO DA PRÓTESE
POR VESTIBULAR: freio do lábio, m. borda do mento, m. quadrado do mento, m. bucinador, pterigomandibular.POR LINGUAL: freio da língua, m. genioglosso, m. milo-hióideo, m. constrictor superior da faringe.
MOLDAGEM ANATÔMICA
MOLDAGEM é o ato de moldar o paciente, ou seja, de obter o MOLDE, que é uma cópia em negativo da boca do paciente. Uma vez preenchido com gesso, tem como resultado uma cópia positiva da boca do paciente – MODELO.
O último objetivo da moldagem, portanto, é gerar um modelo, o qual permite que o operador trabalhe em uma réplica da boca do paciente sem presença sem a presença deste.
Em Prótese Total, temos duas moldagens: a anatômica e a funcional. 
A MOLDAGEM ANATÔMICA é aquela que tem por finalidade dar origem a um modelo que abranja o máximo de estruturas possíveis, dando uma visão panorâmica do rebordo moldado. Para tanto, faz-se necessário afastar tecidos moles, para o que se utilizam materiais de moldagem densos, que ‘’empurram’’ esses tecidos, propiciando condições que possibilitam a visualização abrangente do rebordo.
Moldagem Anatômica = Primeira Moldagem; Moldagem de Estudo e Moldagem Inicial.
MOLDAGEM: é o ato de moldar o paciente, de obter o molde.
MOLDE: é a reprodução em negativo da parte da boca do paciente que foi moldada.
MOLDEIRA: é o recipiente no qual se coloca o material de moldagem.
MODELO: é a réplica da parte da boca do paciente oriunda do preenchimento do molde (geralmente com gesso)
DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
Para realização da moldagem anatômica, utilizamos moldeiras de estoque, que apresentam tamanhos feitos para a média da população.
Será utilizado alginato como material de moldagem. Portanto, devemos utilizar moldeiras de estoque perfuradas.
Moldagem do Rebordo Superior
A moldeira escolhida é individualizada utilizando cera utilidade nas bordas (a fim de direcionar o alginato para a região de fundo do vestíbulo ou fórnice) e no centro do palato (a fim de diminuir a espessura do alginato nessa área, considerando que a paciente apresentava palato profundo). A cera propicia também um melhor afastamento dos tecidos, proporcionando um suporte mais eficaz ao alginato.
A moldeira é novamente provada na boca da paciente para se verificar sua adaptação. O alginato sobre a moldeira é levado em posição à boca do paciente, afastando-se um lado da comissura com a moldeira e o outro com o espelho clínico ou dedo.
O molde resultante deve estar preferencialmente livre de bolhas, possuir material de textura homogênea e envolver adequadamente todas as áreas do rebordo, principalmente a região do selamento periférico.
Moldagem do Rebordo Inferior
Da mesma forma que a moldeira superior, a inferior é provada na boca e individualizada com cera utilidade nas bordas, para guiar o escoamento do alginato até as áreas de selamento periférico.
OPÇÕES DE MATERIAL 
Como opção de material para moldagem anatômica, podemos citar:
Godiva - um material aneslástico termoplástico bastante utilizado para moldagens anatômicas, e de excelentes resultados. Exige moldeiras próprias (não perfuradas) e plastificadores (para remover seu amolecimento). Não deve ser utilizada em casos de rebordos flácidos, pois, devido ao fato de ser muito densa, altera a posição desses tecidos durante a moldagem.
Silicona por condensação - devido ao custo relativamente alto, é pouco usada em clínicas de faculdades, mas permite obter resultados satisfatórios. Pode ser utilizada na própria moldeira para alginato e deve ser feita em duas etapas (com silicona densa e depois com a leve). Também não deve ser utilizada em rebordos flácidos.
CONFECÇÃO DAS MOLDEIRAS INDIVIDUAIS
O QUE É ÁREA BASAL E PARA QUE SERVE?
A área basal é a região do modelo sobre a qual a prótese se assentará, ou seja, aquela que será recoberta pela base da prótese, daí seu nome
Área Basal = Área Chapeável
 DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
No modelo inferior, a delimitação deve acompanhar, na parte medial da mandíbula, a linha milo-hióidea, mantendo-se também um milímetro acima desta. Passa pela parte posterior das papilas retromolares de ambos os lados e segue pela vestibular, mantendo-se um milímetro aquém da fibromucosa móvel e contornando as inserções de freios e bridas.
A delimitação da área basal do modelo superior deve seguir a linha palato duro/palato mole, contornar as tuberosidades de ambos os lados e seguir pela vestibular da crista do rebordo, um milímetro aquém da fibromucosa móvel e contornando as inserções de freios e bridas.
O QUE É MOLDEIRA INDIVIDUAL?
É aquela confeccionada para um determinado indivíduo e que, portanto, só tem utilidade para um paciente em particular. Utilizando uma moldeira individual, que se adapta adequadamente ao rebordo do paciente, podemos utilizar um material fluido para a moldagem, que não comprima os tecidos ou que exerça uma compressão sobre eles
DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
Os rebordos alveolares possuem áreas retentivas, ou seja, regiões côncavas e depois convexas que, se recobertas por um material rígido, não permitem sua posterior remoção. Dessa forma é necessário recobrir as regiões côncavas com material de preenchimento, proporcionando alívio aquela área.
MOLDAGEM FUNCIONAL
O QUE É MOLDAGEM FUNCIONAL E PARA QUE SERVE?
É o ato de moldar somente a área que será recoberta pela prótese com um material moldador fluido e em pequena quantidade, que não comprima os tecidos, ou os comprima pouco, utilizando uma moldeira individual.
Moldagem Funcional = Segunda Moldagem; Moldagem de Trabalho
OPÇÕES DE MATERIAL
Como alternativa à silicona por condensação leve na moldagem funcional, temos:
Pasta zincoeugenólica – material aneslático e de baixo custo, muito utilizado no Brasil. Apresenta excelentes resultados, mas necessita de técnica apurada.
Cera fluida – material termoplástico, com baixa estabilidade dimensional, mas que, se utilizado com técnica adequada, permite obter ótimos resultados.
Vários outros materiais elásticos de consistência leve, como polissulfetos, mercaptanas, siliconas leves por adição e poliéteres, que tem técnica semelhante àquela usada com as siliconadas. 
BASE DA PROVA 
É utilizada para captar e registrar os movimentos mandibulares, com a finalidade de transportá-los ao articulador. É usada para a montagem dos dentes artificiais até a prova estética e fonética do paciente.
PLANOS DE CERA
O padrão de cera é um protótico tridimensional, geométrica e individual, que virá a ser o arco dentário do paciente. O padrão de cera serve para realizarmos registros de diversos tipos, que individualização a futura prótese ao paciente, harmonizando-a com as demais estruturas do sistema mastigatório e da fase.
Planos de cera – é uma muralha de cera.
Registrar: 
Dimensão vertical de oclusão
Forma de arco dental
Limite vestibular do arco
Curva de compensação Antero-posterior e vestíbulo- lingual
Relação central e posição de oclusão
Linhas de referências para seleção dos dentes artificiais
As relações intermaxilares (dimensão vertical de oclusão e relação central)
Suporte adequado aos lábios e bochechas
As linhas de referencias para a seleção dos dentes
Montagem dos dentes artificiais 
CARACTERISTICAS 
SUPERIOR
ALTURA : 1,5 cm na região anterior / 1,0 cm na região posterior
LARGURA: 1 cm de vestibulares para palatina
INFERIOR
ALTURA: 1,5 cm de distancia da borda da prótese, diminuindo e terminando em zero na papilar retromolar
LARGURA: 1,0 cm de vestibular para lingual.

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