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Olá,
Para quem não me conhece, meu nome é Rodrigo Firmo, sou servidor da 1a Vara Federal de Blumenau. Sai doRio de Janeiro exatamente em virtude do concurso. Sou graduado em Direito pela UERJ e graduando em Letras(Português) pela Estácio. São quase 10 anos vivendo o clima do concurso e, depois de muitos erros, conseguialgumas aprovações, como TJ/RJ, TRF2, TRF4, TCE/RJ… Há 5 anos dou aula para concurso público.
Quem quiser seguir algumas dicas e saber mais dos meus projetos:
Páginas - http://www.aprovacaoconfirmo.com.br/
https://go.hotmart.com/Q7159700V?_ga=2.145793533.890214837.1517235743-661618290.1516295017
Facebook - https://www.facebook.com/ProfRodrigoFirmo/
Grupo de estudos: https://www.facebook.com/groups/149858299058282/
Youtube - https://www.youtube.com/channel/UCXWrkot8bPmeisWIFFnDr4g
Eu divido o português em 4 blocosa) Textos - interpretação, gêneros textuais, redação..b) Morfologia - são as classes gramaticais (substantivo, adjetivo...)c) Sintaxe - funções sintáticas (sujeito, objeto direto, vocativo..)D) Regras especiais - acentuação, pontuação, crase...
Entenda o seguinte: para chegar na D, você tem que saber B e C, principalmente, tem que dominar B. Saber asclasses (por mais bobo que pareça) é fundamental! Exemplifico: você começa estudando crase. Não pode craseantes de pronome pessoal reto ou ela é facultativa antes de pronome possessivo. Não adianta estudar isso se nãosouber identificar um pronome. Adjunto adverbial deslocado tem que estar entre vírgulas. Para saber o que é umadjunto adverbial, você tem que identificar um advérbio ou uma locução adverbial... Então a dica é: fiquecraque na base!
PORTUGUÊS BASE
Aqui colocarei apenas o básico mesmo, tentando simplificar o entendimento para prova, não para ser mestre emportuguês. Certamente cabe um aprofundamento. 
Dica: Não confunda classe gramatical com função sintática! As palavras têm tanto uma classequanto uma função na frase. Exemplo: O menino correu. O = artigo (classe) e adjuntoadnominal (função). Menino = substantivo (classe) e núcleo do sujeito (função). Correu = verbo(função) e núcleo do predicado verbal (função). Então se na prova perguntarem a classegramatical da palavra menino, não pode responder sujeito! Classe é classe, função é função!
São 10 classes gramaticais (pode vir na prova como morfologia, análise morfológica):
Substantivo - nomeia tudo. Seja algo existente (mesa, computador, armário), seja algo imaginário (vampiro,bruxa) ou conceitos abstratos (felicidade, resolução). 
Adjetivo - apresenta característica ao nome (bonito, triste, gordo). 
Professor Rodrigo Firmo – rofirmo@hotmail.com
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Artigo - define (artigos definidos – o, a) ou generaliza (artigos indefinidos, um, uma). Olha que legal, o próprionome diz muita coisa. O menino correu. Eu sei quem é o menino, porque coloquei um artigo definido. Ummenino correu. Agora não sei quem é, generalizei graças ao artigo indefinido. 
Numeral - indica quantidade, ordem, sequência. Vale olhar a classificação.. Cardinais - um, dois, três, Ordinais– primeiro, segundo, Multiplicativos – dobro, triplo e Fracionários – metade, terço.
Advérbio - indica circunstâncias. Existem vários, mas os essenciais são 4: modo, lugar, intensidade e tempo.Quer uma dica? Pergunte ao verbo. Perguntou quando? Achou um advérbio de tempo. Exemplo: Ontem omenino correu. Quando? Ontem é o advérbio de tempo. Perguntou onde? Lugar. O menino correu no pátio.Perguntou como? Modo. O menino correu rapidamente. E intensidade basicamente cai o “muito”! 
Preposição - elas não têm sentido sozinhas, servem para ligar palavras, orações. São elas: a, ante, após, até,com, contra, de, desde, em, entre, para, perante, por, sem, sob, sobre, trás.
Conjunção - traz embutida um sentido. Dica? Vale a pena decorar também alguns exemplos. Termos ascoordenadas (ligam orações independentes), subordinadas e integrantes.
Aditiva E, nem, mas também, bem como
Adversativas Mas, porém, todavia, entretanto, contudo, no entanto
Alternativas Ou...ou, ora...ora, quer…quer
Conclusivas Logo, portanto, por isso, dessa forma, por conseguinte
Explicativas Que, porque, porquanto, pois
Causais Porque, uma vez que , visto que
Consecutivas Sem que, de modo que, de forma que
Comparativas Como, tal qual, assim como, mais que
Conformativas Conforme, segundo, assim como
Concessivas Mesmo que, por mais que, ainda que
Condicionais Se, caso, contanto que, a menos que
Proporcionais À medida que, à proporção que, quanto mais
Finais A fim de que, para que
Temporais Quando, enquanto, sempre que, logo que
Integrantes? Conjunções que iniciam as orações subordinadas com função sintática de sujeito, objeto direto ouindireto, predicativo, complemento nominal ou aposto. São elas: que e se! Viajou ai? Então presta atenção nomacete para a prova. Está na dúvida se é conjunção integrante, substitui por ISSO. Se der, fizer sentido, então é.O homem que veio aqui era legal. O homem isso? Não fez sentido. Então não é conjunção integrante. No caso,
Professor Rodrigo Firmo – rofirmo@hotmail.com
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é um pronome relativo. Agora… O homem disse que era legal. O homem disse isso? Beleza! Fez sentido!Conjunção integrante. 
Interjeição - exprime estados emocionais, sensações. É o mais fácil! É uma palavra seguida de exclamação.Exemplos: Ah! Oh! Psiu! Meu Deus! Nossa Senhora! 
Pronomes - são inúmeros sentidos. Então temos que ver as classificações:
a) Pessoais Retos - as três pessoas do discurso (eu, tu e ele) e seus plurais (nós, vós, eles). Dica: Não podem virpreposicionados. Entre eu e tu (está errado). Entre mim e ti (certo). Além disso, não servem como objeto! Eu viela. Está errado. Eu a vi (certo). Marisa Monte que me perdoe, mas beija eu (música dela) só com licençapoética. Beija-me seria o correto. 
b) Oblíquos átonos - me, nos, te, vos, se, lhe, lhes, o, a, os, as. Dica: o, a = Objeto direto, lhe = Objeto indireto(algumas vezes adjunto adnominal). Os pronomes o(s), a(s), se estiverem ligados a verbos terminados em -r , -se -z, viram -lo(s), -la(s). Se estiverem ligados a verbos terminados em ditongo nasal (-am, -em, -ão, -õe...),viram -no(s), -na(s). Resolver um problema. Resolvê-lo. Entendeu?
c) Oblíquos tônicos - mim, comigo, conosco, contigo, convosco, ti, si. Dica: São sempre precedidos depreposição!
d) Tratamento - você, senhor, vossa senhoria (autoridades em geral), vossa excelência (autoridades mais altasdo Judiciário, Legislativo e Executivo), vossa magnificência (reitor de universidade), vossa santidade (papa),vossa reverendíssima (sacerdotes em geral), vossa eminência (cardeais).
e) Possessivo - indica posse (fantástico?). Meu, minha, nossa, teu, tua, vossos, seu, sua. Dica: Os pronomes detratamento exigem os possessivos na 3a pessoa (dá uma vontade de por na 2a pessoa, lembrando do vós): –Vossa Senhoria deve realizar suas tarefas. Não cabe...vossa senhoria deveis realizar vossas tarefas (errado). 
f) Indefinido - forma genérica? O nome ajuda! Todos, cada, algum, nenhum, certo, vários.
g) Interrogativo - nem vou falar para que serve. Que? Quem? Qual? Quanto?
h) Demonstrativo - marcam a posição temporal ou espacial de um ser em relação a uma das três pessoas dodiscurso. Este, esse, isto, isso, aquele, aquilo. Dica: ESTE: indica o que ainda vai ser falado ou escrito. ESSE:indica o que já foi falado ou escrito.
i) Relativo - serve para juntar frases tirando o termo repetido. Em concurso, o “que”.Por exemplo, duas frases.O menino é feliz. O menino corre. Como vou juntar? O menino que corre é feliz. Veja que o termo “que”(pronome relativo) substitui o menino. Dica: a função sintática do que é sempre a mesma do termo que elesubstitui. Nas frases, menino é sujeito em ambas. Então a função sintática do que é sujeito.
Verbos - indica essencialmente uma ação ou um estado. Temos 3 modos: indicativo (certeza – eu como),subjuntivo (incerteza – que eu coma) e imperativo (ordem – coma você). Vale revisar os tempos. Dicas:Diferença entre pretérito perfeito (fato passado e concluído, encerrada, pontual) e imperfeito (fato passado ehabitual, rotineiro). Modo indicativo (terminações): .pretérito imperfeito – ia, va; .pretérito mais que perfeito –ra; .Futuro do presente – rei; Futuro do pretérito – ria. Modo imperativo – canta, come (tu), cante, coma (você)
Dúvidas extras:
Professor Rodrigo Firmo – rofirmo@hotmail.com
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O que é locução? É a mesma coisa só que com mais de 1 palavra. Não fez sentido? Olha só… hoje é umadvérbio de tempo. Semana passada é uma locução adverbial de tempo. Ambos expressam tempo, mas noprimeiro caso temos 1 palavra (advérbio) e no segundo 2 palavras (locução adverbial). No mês passado? Maisde uma palavra é locução, logo locução adverbial de tempo. Só funciona com advérbio? Não! O homemcorajoso. Corajoso é um adjetivo. E se eu falasse o homem de coragem? De coragem é a mesma ideia, só quetem mais de 1 palavra, então é uma locução adjetiva. O “Ah!” É uma interjeição, certo? Se eu falo “Oh céus!” éuma locução interjetiva. 
Colocação pronominal? a) Próclise (antes do verbo) – o que puxa o pronome? Advérbios de modo geral, emespecial de negação. Não se esqueça de mim. Se falar, não esqueça-se de mim, está errado. b) Mesóclise (meio do verbo) – pensa no futuro (do presente ou pretérito do indicativo). Agradá-lo-ia se nãofosse um bocó. c) Ênclise (depois do verbo) – verbo no início da oração, depois de uma pausa. Amo-te. Se eu for morre,liberto-me dos males mundanos. Fúnebre né? Mas relaxa...não estou em depressão! rs 
São 11 funções sintáticas (pode vir na prova como sintaxe, análise sintática):
Sujeito - termo que faz o verbo ser conjugado. Dica: Perguntar o que ou quem antes do verbo? Rodrigo é legal.Quem é legal? Rodrigo (sujeito). Meu cachorro comeu o chinelo. O que ou quem comeu o chinelo? Meucachorro (sujeito, tendo como núcleo cachorro que é a palavra mais importante). Nadar é muito bom. O que émuito bom? Nadar (sujeito). Opa...nadar não é verbo? Aqui não! Está como substantivo..seria o ato de nadar. 
a) Simples - um núcleo. Ninguém foi lá em casa. Quem? Ninguém.
b) Composto - mais de um núcleo. João e Maria são irmãos. Quem? João e Maria. 
c) Oculto - pode ser chamado de elíptico ou implícito. Mas é oculto porque você identifica ele pelo contexto oupeladesinência do verbo. Corremos ontem. Quem correu? Nós! Não está explícito, mas você identifica peloverbo. Outra forma é a seguinte: Fábio e Ricardo são meus dois alunos preferidos. Tiraram 10. Quem tirou 10?Na frase não tem nada, só um verbo na 3a pessoa do plural, mas pelo contexto você sabe que foi Fábio eRicardo.
d) Indeterminado - verbo na 3a pessoa do plural. Fizeram alguma coisa. Quem fez? Se não tiver no contexto,indeterminado. Verbo na 3a pessoa do singular + partícula de indeterminação do sujeito se. Necessita-se devendedores. Quem? Não sei.
e) Orações sem sujeito - Alguns exemplos.. Haver com sentido de existência, ocorrência ou tempo decorrido.Havia poucas pessoas. Poucas pessoas é objeto direto, por isso que o verbo haver fica no singular. Fazer ,parecer, ficar, estar indicando tempo ou aspectos naturais. Fez frio. 
Predicado - tirando o sujeito e o vocativo, é o que sobra. 
a) Verbal - ação/movimento. Eu jogo bola.
b) Nominal - o predicativo (qualidade) é o mais importante, vem com um verbo de ligação (ser ou estarnormalmente). Eu sou feliz. 
c) Verbo-nominal - mistura. Eu jogo feliz.
Predicativo - expressa estado, qualidade. Pode ser do sujeito ou do objeto (raramento cai em prova do objeto).Eu sou feliz. Vem depois de um verbo de ligação (ser ou estar na prova).
Professor Rodrigo Firmo – rofirmo@hotmail.com
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Adjunto adnominal - caracteriza o nome, vem junto do nome. O garoto feliz comeu duas barras de chocolate.Quais são os nomes (substantivos)? Garoto e barras. O caracteriza garoto, então é adjunto adnominal (dica: todoartigo é adjunto adnominal). Feliz caracteriza garoto, então é adjunto adnominal. Duas caracteriza barra, assimcomo de chocolate, são adjuntos adnominais. 
Complemento nominal – igual ao adjunto adnominal? Quase… Complemento vem sempre precedido depreposição. Vou dar um macete para acabar de vez os problemas! 
1a Dica: É um substantivo abstrato ou concreto? Mesa e homem são concreto, amor e realização são abstratos.Entendeu? Sendo concreto, é sempre ADJUNTO ADNOMINAL. É abstrato? Então vamos para a segunda dica.
2a Dica: Qual preposição? Se for qualquer outra sem ser o de (a, para, com...), é COMPLEMENTONOMINAL. Mas é o de? Então vamos para a segunda dica.
3a Dica: O CN tem valor paciente (voz passiva analítica). Já o ADN tem valor agente (ativa). – A resolução da questão foi ótima. (CN/A questão foi resolvida/valor paciente) – A resolução do professor foi ótima. (ADN/O professor resolveu/valor agente)
Adjunto adverbial - o mais simples, pois todo advérbio será adjunto adverbial. Lembrando que classe é classe,função é função..já dizia Falcão que “homem é homem, menino é menino…“
Aposto - é um termo de valor substantivo que explica, resumo. Rodrigo, o professor fenomenal, fez o resumo.Não é um adjetivo que está caracterizando. É uma construção substantiva. Normalmente vem entre vírgulas oudepois dos dois pontos. Tenho duas propostas: leia e estude.
Vocativo - indica a invocação de alguém ou algo. Mãe, faz meu lanche. Amigo, traz a cerveja. Sempreseparado por vírgula. 
Objeto direto - complementa o verbo transitivo direto. Dica: Pergunta o que/quem para o verbo. Comochocolate. Como o que? Chocolate (objeto direto)! Jogo Futebol. Joga o que? Futebol (objeto direto). Beijei amenina. Beijou quem? A menina (objeto direto). 
Objeto indireto - complementa o verbo transitivo indireto. Dica: Pergunta para/a/com/de que ou quem para overbo. Ou seja...preposição + que. Gosto de chocolate. Gosto de que? De chocolate (objeto indireto). Escrevipara o público. Escreveu para quem? Para o público (objeto indireto). 
Agente da passiva - é o complemento de um verbo na voz passiva analítica; sempre precedido da preposiçãopor. O escrito foi escrito por João. A questão foi resolvida pelo professor. 
Agora é sua vez de treinar… faça uma análise morfológica e sintática:
1- No passado, a menina bonita gostava do menino na escola.
2- Hoje, minha mãe é feliz. 
3- A resolução da questão pelo professor cansou os alunos. 
4- Eu gosto de duas coisas: chocolate e massa. 
5- Rodrigo, entregue a carta para sua namorada. 
Professor Rodrigo Firmo – rofirmo@hotmail.com

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