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DESAFIO 6.1

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
POLO DE SÃO LUIS - MA
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
DESAFIO PROFISSIONAL: Bom Gestor Agropecuária
Disciplinas:
Administração Financeira e Orçamentária; Administração da Produção e Operações; Administração de Recursos Humanos; Sistemas de Informações Gerenciais; Planejamento e Controle da Produção.
São Luís
2017
Trabalho desenvolvido para o curso de Administração; disciplinas norteadoras: Administração Financeira e Orçamentária; Administração da Produção e Operações; Administração de Recursos Humanos; Sistemas de Informações Gerenciais; Planejamento e Controle da Produção. Apresentado à Universidade Anhanguera-Uniderp como requisito para a avaliação na Atividade Desafio Profissional do 2º semestre 2017,6ªSérie.Sob orientação da Prof. Tutor EAD Patrik Kelver Marçal Siqueira.
São Luís – MA
2017
1. INTRODUÇÃO
O Desafio Profissional proposto atende as seguintes disciplinas: Administração Financeira e Orçamentária; Administração da Produção e Operações; Administração de Recursos Humanos; Sistemas de Informações Gerenciais; Planejamento e Controle da Produção; tendo como objetivo o estimular as habilidades e competências referentes ao profissional. O desenvolvimento do trabalho será feito em cinco passos, onde foi realizada uma pesquisa com a finalidade de compreender as características do cultivo da soja e do milho. Para que fosse possível a elaboração de um plano de produção; com base em dados fornecidos serão projetadas as quantidades de insumos necessários por saca de grãos produzidos. Uma vez que a tecnologia também chega aos campos, faz-se necessária a preparação de colaboradores aptos a realização de trabalhos diversos, portanto serão estudas as principais funções que um trabalhador poderá exercer e quais habilidades devem possuir.
Os sistemas de informações gerenciais também se fazem presentes, desta forma serão apresentadas possibilidades sobre a tecnologia da informação que visam aperfeiçoar o tempo e garantir a correta apresentação dos dados; por fim será apresentada a projeção de uma Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) para que seja possível prever o futuro do investimento (BUENO. 2017, p.4-6).
2. DESENVOLVIMENTO.
Ciclo Produtivo da Soja e Milho; Plano de Produção (Passo 1)
Segundo Duarte (2001), para o plantio da soja, o solo é preparado anteriormente para que possa receber a semente, portanto, há tempo suficiente para tal preparo. Já o milho safrinha, plantado normalmente após a colheita da soja, é levado a terra por meio do plantio direto, onde não há uma preparação anterior do solo. Na prática, por não haver tempo suficiente para que se encerre toda a colheita da soja, o milho safrinha normalmente é plantado com a colheita da soja ainda ocorrendo, ou seja, tão logo a área vá sendo liberada o milho começa a ser plantado. A pressa para o plantio é devido à busca por maior quantidade de grãos, uma vez que quanto mais tardio o plantio, menor será o retorno, podendo até não compensar realizar o cultivo, pois as condições climáticas podem impedir que a planta se desenvolvesse de forma adequada.
CICLO PRODUÇÃO DA SOJA
A planta da soja é uma dicotiledônea cuja estrutura é formada pelo conjunto de raízes e parte aérea, sendo seu desenvolvimento dividido em dois períodos, o estádio vegetativo (V) e o estádio reprodutivo (R) (MUNDSTOCK; THOMAS, 2005). 
Período vegetativo da soja
O nó é a parte do caule onde a folha se desenvolve e é usado para a determinação dos estádios vegetativos, uma vez que é permanente, enquanto a folha é temporária porque se desprende do caule (FARIAS; NEPOMUCENO; NEUMAIER, 2007).
O estádio vegetativo (V) se inicia desde a semeadura até o florescimento (MUNDSTOCK; THOMAS, 2005). As subdivisões da fase vegetativa são representadas numericamente como V1, V2, V3, até Vn, menos os dois primeiros estádios que são designados como VE (emergência) e VC (estádio de cotilédone) (RITCHIE; THOMPSON; BENSON, 1997).
O estádio vegetativo denominado VE representa a emergência dos cotilédones, isto é, uma plântula recém-emergida é considerada em VE. Uma planta pode ser considerada emergida quando se encontra com os cotilédones acima da superfície do solo e os mesmo forma um ângulo de 90, ou maior, com seus respectivos hipocótilos (FIG. 2) (FARIAS; NEPOMUCENO; NEUMAIER, 2007). O estádio vegetativo denominado VC representa o estádio em que os cotilédones se encontram completamente abertos e expandidos. Uma planta é considerada em VC quando as bordas de suas folhas unifolioladas não mais se tocam (FIG. 3) (FARIAS; NEPOMUCENO; NEUMAIER, 2007).
Veja no quadro abaixo:
Tabela 1 – descrição dos estádios vegetativos da soja
	Estádio
	Denominação
	Descrição
	VE
	Emergência
	Cotilédones acima da superfície do solo
	VC
	Cotilédone
	Cotilédones completamente abertos
	V1
	Primeiro nó
	Folhas unifolioladas completamente desenvolvidas
	V2
	Segundo nó
	Primeira folha trifoliolada completamente desenvolvida
	V3
	Terceiro nó
	Segunda folha trifoliolada completamente desenvolvida
	V4
	Quarto nó
	Terceira folha trifoliolada completamente desenvolvida
	V5
	Quinto nó
	Quarta folha trifoliolada completamente desenvolvida
	V6
	Sexto nó
	Quinta folha trifoliolada completamente desenvolvida
	V...
	...
	...
	VN
	Enésimo nó
	Ante-enésima folha trifoliolada completamente desenvolvida
Fonte: (FARIAS; NEPOMUCENO; NEUMAIER, 2007).
O crescimento vegetativo da planta se dá com base na emissão de folhas ao longo do caule (que possuem ao redor de 16 a 20 nos, cada qual com folhas trifolioladas), sob condições edafoclimáticas adequadas ao seu desenvolvimento (MUNDSTOCK; THOMAS, 2005).
Já a fase reprodutiva tem oito estádios divididos em quatro partes sendo: R1 e R2 que descrevem o florescimento; R3 e R4 a vagem em desenvolvimento; R5 e R6 a semente em desenvolvimento; e R7 e R8 o período de maturação da planta. Ao fim de R6 a planta atinge seu ponto máximo sendo que a partir de R7 começa o declínio.
A fenologia da soja é uma espécie de calendário da planta que permite ao agricultor saber em qual fase a planta se encontra e qual o manejo ideal para cada fase. Assim sendo é possível reduzir os custos pelo fato de se saber qual produto utilizar no momento certo (NUNES. 2016).
Segundo o Engenheiro Agrônomo Oliveira (2010), algumas informações quanto ao cultivo da soja são importantes, quais sejam:
- Cada estádio dura em torno de 5 a 7 dias;
- Fase vegetativa dura entre 40 e 50 dias (1/3 do período total);
- Fase reprodutiva inicia partir dos 45 dias aproximadamente;
- Potássio e cobertura podem ser aplicados no estádio V3 e V4;
- Dessecação pré-colheita realiza-se no estádio R7, para colher em R8;
- Pragas têm estádios específicos para serem eliminadas;
- Algumas pragas devem ser eliminadas antes mesmo do início da safra como as pragas de solo;
- Na fase reprodutiva podem surgir as lagartas que aparecem na fase V1 e normalmente acompanham a colheita até a fase R7, desfolhando a planta. A soja não perde produtividade se for desfolhada em torno de 30% no vegetativo e 15% no reprodutivo;
- Pode ocorrer também a infestação de percevejos que sugam as sementes e somente são considerados pragas a partir da fase R3, onde as vagens começam a se formar. Não é necessário controlar percevejo antes do surgimento das vagens;
- As doenças da soja também podem aparecer em forma de fungos, principalmente se o plantio for tardio;
- A adubação deverá feita no momento da semeadura por meio do sulco de plantio;
- No momento do plantio é ideal já estar controlada as ervas daninha;
- Controle de ervas daninha com as plantas já formadas (principal herbicida é o glifosato). A soja necessita ter a tecnologia Roundup Ready (RR), que a faz tolerante ao herbicida;
- Normalmente a aplicação para controle de ervas daninha são seqüenciais, começando aos 15 dias após semeadura a primeira aplicação e aos 30 diasa segunda aplicação. O ideal é que este controle seja realizado até a fase V4.
- A aplicação do fungicida, se necessário, deverá ser feita a primeira vez a partir do momento em que a quinta folha se formar; com um intervalo de 15 a 18 dias uma segunda aplicação e uma terceira aplicação em um período menor. 
É extremamente recomendado o acompanhamento da plantação por um agrônomo.
No quadro 1 será apresentado um plano de produção no qual contempla o momento onde cada atividade deverá/poderá ser realizada no cultivo da soja.
Quadro 1 – Plano de produção (soja)
	EVENTOS
	Mês
	Jul
	Ago
	Set
	Out
	Nov
	Dez
	Jan
	Fev
	Mar
	Quinzena
	1ª
	2ª
	1ª
	2ª
	1ª
	2ª
	1ª
	2ª
	1ª
	2ª
	1ª
	2ª
	1ª
	2ª
	1ª
	2ª
	1ª
	Preparo Terra
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Plantio/Fase vegetativa
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Fase Reprodutiva
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Colheita
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Aplicação de herbicida*
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Aplicação de fertilizante*
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Aplicação de inseticida*
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Aplicação de fungicida*
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Fonte: Elaborado pelo autor (2017)
Para fins de cálculo de custo, seguem abaixo alguns dados relevantes
- Total área a ser plantada = 4500 hectares;
- A empresa possui equipamentos que podem realizar atividade em 800 hectares por semana a custo de 250,00 por hectare;
- Podem ser contratados serviços de terceiros que podem realizar atividade em 800 hectares por semana a custo de 500,00 por hectare;
- Para cobrir toda a área a ser produzida, a empresa levaria 5,6 semanas, apenas com seus equipamentos;
- Dividindo a área ao meio, para cobrir toda a área a ser produzida, a empresa levaria 2,8 semanas com seus equipamentos mais os equipamentos de um parceiro;
- Tendo em vista que as pragas se alastram rapidamente e pelo fato de haver uma plantação de milho safrinha logo após a colheita da soja, faz-se necessário que as fases com a utilização de máquinas e equipamentos agrícolas sejam realizadas com os equipamentos próprios mais os equipamentos de um parceiro.
No quadro 2 será possível observar os custos com máquinas e equipamentos para cada fase da plantação da soja.
Quadro 2 – Custos com máquinas e equipamentos (soja)
	-
	Equipamento próprio (250R$/ha)
	Equipamento de um parceiro (500R$/ha)
	Total (R$)
	Preparo Terra (R$)(2250ha por equipamento)
	562.500
	1.125.000
	1.687.500
	Plantio/Aplicação de fertilizante (R$)
(2250ha por equipamento)
	562.500
	1.125.000
	1.687.500
	Colheita (R$)
(2250ha por equipamento)
	562.500
	1.125.000
	1.687.500
	Aplicação de herbicida (R$)
(2250ha por equipamento)*
	1.125.000
	2.250.000
	3.375.000
	Aplicação de inseticida e fungicida (R$)
(2250ha por equipamento)**
	1.125.000
	2.250.000
	3.375.000
	Total (R$)
	3.937.500
	7.875.000
	11.812.500
Obs:para fins de planejamento, foram consideradas duas aplicações; e para fins de planejamento foram consideradas duas aplicações e os dois produtos sendo aplicados juntos.
Fonte: Elaborado pelo autor (2017)
CICLO PRODUTIVO DO MILHO SAFRINHA
De Acordo com Embrapa (2006), o milho é uma cultura extremamente variável, pois depende da qualidade da semente a ser plantada bem como das condições climáticas ocorridas durante as fases de seu desenvolvimento.
Ainda segundo a Embrapa (2006), os estádios fenológicos ocorrem em cinco etapas que, de forma sucinta, serão apresentados:
1 – Germinação e emergência: período entre a semeadura até o surgimento da plântula de milho. A duração pode variar de acordo com as condições climáticas e podem durar entre cinco e quinze dias. Nesta etapa também começam as disputas entre o milho e as ervas daninha na linha do plantio.
2 - Crescimento vegetativo: período entre a formação completa da segunda folha até o início do florescimento de milho. Dura em torno de oito a dez semanas após a emergência.
3 – Florescimento: período entre a polinização e início da frutificação do milho. Normalmente dura entre quatro e oito dias.
4 – Frutificação: período entre a fecundação até o enchimento dos grãos. Pode variar entre 40 a 60 dias.
5 – Maturação: a maturação fisiológica ocorre ao final do período de frutificação e compreende o momento onde todos os grãos possuem o máximo de peso seco, sendo o momento ideal para a colheita. Esta fase pode ser identificada observando a formação total de uma camada preta que ocorre da ponta da espiga até a base.
De acordo com a Embrapa (2016), quanto à utilização de herbicidas, dentre as formas de controle, ele poderá ser aplicado na fase pós emergente, na qual a cultura e ervas daninha encontram-se presentes. Contudo a aplicação de herbicida deverá ocorrer até o fim da fase vegetativa para que o florescimento e frutificação não sejam contaminados.
O método de plantio direto é o indicado para a cultura do milho safrinha, pois é uma forma de aproveitar os resíduos deixados pela cultura da soja bem como é uma forma de economizar tempo para que o plantio ocorra o quanto antes. A definição do plantio direto está ligada ao fato de que a terra não é revirada, inserindo-se a semente em sulcos com profundidade suficiente para que seja germinada (CRUZ, et al. 2016).
Sobre a fertilização, ela poderá ser realizada no momento do plantio onde os elementos são inseridos junto à semente na semeadura. Este tipo de fertilização passa a ser ideal uma vez que o solo está encoberto por matéria orgânica da cultura anterior (CRUZ, et al. 2016).
As pragas na cultura de milho não têm tempo certo para aparecer, sendo que pode ocorrer em qualquer momento a partir da fase vegetativa. Normalmente as sementes comercializadas possuem uma proteção contra insetos para que fique protegida até um período de 10 a 15 dias após a emergência. Não há uma regra certa quanto à quantidade de aplicações uma vez que depende de fatores climáticos e também da quantidade de inimigos naturais das pragas. A lagarta do cartucho é a considerada praga da cultura do milho que deve receber maior atenção, pois ataca grande parte da plantação em todos os estádios de desenvolvimento. No que diz respeito ao controle das pragas, o florescimento tem sido o período mais crítico, pois as lagartas reduzirão a produção como a qualidade do grão (FREITAS. 2015).
É extremamente recomendado o acompanhamento da plantação por um agrônomo.
No quadro 3 será apresentado um plano de produção no qual contempla o momento onde cada atividade deverá/poderá ser realizada no cultivo do milho safrinha
Quadro 3 – Plano de produção (milho safrinha)
	EVENTOS
	Mês
	Mar
	Abr
	Maio
	Jun
	Quinzena
	1ª
	2ª
	1ª
	2ª
	1ª
	2ª
	1ª
	2ª
	Plantio/Fase vegetativa
	
	
	
	
	
	
	
	
	Florescimento/Frutificação
	
	
	
	
	
	
	
	
	Colheita
	
	
	
	
	
	
	
	
	Aplicação de herbicida*
	
	
	
	
	
	
	
	
	Aplicação de fertilizante*
	
	
	
	
	
	
	
	
	Aplicação de inseticida*
	
	
	
	
	
	
	
	
Fonte: Elaborado pelo autor (2017)
Para fins de cálculo de custo, seguem abaixo alguns dados relevantes
- Total área a ser plantada = 4500 hectares;
- A empresa possui equipamentos que podem realizar atividade em 800 hectares por semana a custo de 250,00 por hectare;
- Podem ser contratados serviços de terceiros que podem realizar atividade em 800 hectares por semana a custo de 500,00 por hectare;
- Para cobrir toda a área a ser produzida, a empresa levaria 5,6 semanas, apenas com seus equipamentos;
- Dividindo a área ao meio, para cobrir toda a área a ser produzida, a empresa levaria 2,8 semanas com seus equipamentos mais os equipamentos de um parceiro;
- Uma vez que o plantio do milho safrinha é uma corrida contra o tempo para que não seja tardio, e também pelos prazos impostos pela cultura, serão utilizados os equipamentospróprios mais os equipamentos de um parceiro contratado.
No quadro 4 será possível observar os custos com máquinas e equipamentos para cada fase da plantação da soja.
Quadro 4 – Custos com máquinas e equipamentos (milho safrinha)
	-
	Equipamento próprio (250R$/ha)
	Equipamento de um parceiro (500R$/ha)
	Total (R$)
	Plantio/Aplicação de fertilizante (R$)
(2250ha por equipamento)
	562.500
	1.125.000
	1.687.500
	Colheita (R$)
(3000ha p/ Equip. próprio)
(1500ha p/ Equip. de parceiro)
	750.000
	750.000
	1.500.000
	Aplicação de herbicida
(2250ha por equipamento)*
	1.125.000
	2.250.000
	3.375.000
	Aplicação de inseticida
(2250ha por equipamento)*
	1.125.000
	2.250.000
	3.375.000
	TOTAL (R$)
	3.562.500
	6.375.000
	9.937.500
Observação: para fins de planejamento, foram consideradas duas aplicações.
Fonte: Elaborado pelo autor (2017)
2.2. Estimativa de Consumo de Insumos à Soja e ao Milho (Passo 2)
O planejamento é crucial para que se possa prever todos os gastos possíveis e verificar a viabilidade da materialização do projeto. No quadro 5 serão apresentados os insumos necessários e o custo por hectare de cada produto à cultura de soja.
Quadro 5 – Estimativa de custo de Insumos à soja
	CUSTO DE INSUMOS POR HECTARE - SOJA
	Insumo
	Custo por Hectare
	Semente
	R$ 151,50
	Fertilizante
	R$ 478,81
	Corretivos
	R$ 174,35
	Herbicidas
	R$ 110,52
	Inseticidas
	R$ 133,11
	Fungicidas
	R$ 115,92
	Total
	R$ 1.164,21
Fonte: EMBRAPA – Comunicado Técnico 211, 1ª edição (2016. p.3)
Foram disponibilizados dados que indicam a expectativa de uma produção média de no mínimo 3,3 toneladas por hectare de soja, ou seja, 55 sacas (60Kg/ha) (BUENO. 2017, p.5).
Assim sendo, será apresentado no quadro 6 o custo de insumo por saca de soja.
Quadro 6 - Custo de insumos por saca (60Kg) de soja
	Custo de insumos por hectare
	R$ 1.164,21
	Total de sacas por hectare
	55
	Custo de Insumos por saca
	R$ 21,17
Fonte: Elaborado pelo autor (2017)
No quadro 7 serão apresentados os insumos necessários e o custo por hectare de cada produto à cultura do milho safrinha:
Quadro 7 – Estimativa de custo de Insumos ao milho safrinha
	CUSTO DE INSUMOS POR HECTARE - MILHO
	Insumo
	Custo por Hectare
	Semente
	R$ 340,00
	Fertilizante
	R$ 480,52
	Herbicidas
	R$ 40,50
	Inseticidas
	R$ 101,18
	Total
	R$ 962,20
Fonte: EMBRAPA – Comunicado Técnico 214, 1ª edição (2016. p.2).
Foram disponibilizados dados que indicam a expectativa de uma produção média de no mínimo 110 sacas (60Kg) por hectare ou 6.6 toneladas/ha (BUENO. 2017, p.5).
Assim sendo, será apresentado no quadro 8 o custo de insumo por saca de milho.
Quadro 8 - Custo de insumos por saca (60Kg) de milho
	Custo de insumos por hectare
	R$ 962,20
	Total de sacas por hectare
	110
	Custo de Insumos por saca
	R$ 8,75
Fonte: Elaborado pelo autor (2017)
2.3. Funções Desempenhadas por Trabalhadores nas Culturas (Passo 3)
É certo que na atualidade as máquinas e equipamentos têm sido utilizados cada vez mais e no ambiente rural não é diferente, principalmente em grandes propriedades onde o cultivo é em larga escala. Torna-se inviável a contratação de mão de obra para o trabalho braçal ante as tantas possibilidade de trabalho mecanizado. Além de realizar um trabalho mais preciso, a utilização de máquinas e equipamentos reduz significativamente os custos uma vez que muitos trabalhadores são substituídos por poucos equipamentos. Assim sendo, o trabalhador rural que deseja garantir sua vaga de emprego, deve buscar se especializar para ficar em condições de atender às necessidades impostas pela constante presença da tecnologia.
Dentre as principais funções desempenhadas por trabalhadores rurais, sem dúvidas são as relacionadas ao manuseio de implementos agrícolas e dentre eles destacam-se as apresentadas no quadro 9.
Quadro 9 – Funções desempenhadas na cultura de soja e milho
	FUNÇÃO
	HABILIDADE
	Agrônomo
	- planejar e supervisionar a aplicação de princípios e processos básicos da produção agrícola, favorecendo-se da biologia, química e física, aos estudos específicos sobre o solo, clima e culturas diversas. 
	Operador de Trator e Implementos
	- dirigibilidade do trator;
- capacidade de manusear os implementos que podem ser atrelados ao trator, quais sejam: carreta, grade de arrasto, pulverizadores, semeadoras, colheitadeiras, picadeiras, capinadeiras, roçadeiras;
- capacidade de realizar manutenção básica dos materiais.
	Operador de Pulverizador
	- dirigibilidade do pulverizador;
- capacidade técnica de operar os sistemas eletrônicos;
- capacidade de preparar as soluções e abastecer o equipamento;
- capacidade de realizar manutenção básica.
	Operador de colheitadeira
	- dirigibilidade da máquina;
- capacidade técnica de operar os sistemas eletrônicos;
- capacidade de realizar manutenção básica.
	Motorista de carreta/caminhão
	- dirigibilidade da carreta/caminhão (deverá possuir Carteira Nacional de Habilitação)
Fonte: Elaborado pelo autor (2017)
2.4. Tecnologia da Informação – Sistemas de Gestão (Passo 4)
O Planejamento de Controle da Produção (PCP) atualmente é realizado por muitas empresas utilizando os Sistemas de Informações Gerenciais (SIG), pois facilita o controle sobre a quantidade, momento ideal sobre quais produtos produzir. Para o bom desempenho da indústria, é crucial que informações corretas sejam disponibilizadas para as tomadas de decisões (BUENO. 2017, p.7).
O ERP (Enterprise Resource Planning) é uma ferramenta que integra diversos módulos interligados entre si. Cada módulo é de responsabilidade de um setor da empresa, sendo que este software pode ser criado de acordo com a necessidade da empresa. O ERP é uma evolução do MRP-I (Material Requirements Planning) e MRP-II (Manufacturing Resource Planning), porém, o ERP não veio substituir estes últimos, mas sim integrá-los. O MPR-I, quando da sua criação, era utilizado para atender às necessidades do planejamento da movimentação dos materiais dentro da empresa. Já o MPR-II, que veio após o MPR-I, incorporou o planejamento da necessidade da manufatura, mão de obra, equipamentos, e o tempo disponível para vender, produzir e entregar. Como dito, o ERP integrou os módulos e permitiu que novos módulos fossem criados, integrados e interligados de acordo com a necessidade, inclusive para atender as obrigações legais quanto à apresentação dos demonstrativos obrigatórios. Assim sendo, os sistemas de informações gerenciais são consideradas para a melhor transmissão de ordens de produção, controle de insumos, estoques, área financeira, contábil dentre outros (BUENO. 2017. p.7).
Sugere-se aos proprietários da empresa Bom Gestor Agropecuária a aquisição de um ERP com a integração dos seguintes módulos:
ADMINISTRATIVO – envolvendo a área de compras, recebimentos de mercadorias, vendas, faturamento, emissão de nota fiscal e controle de estoques.
FINANCEIRO – controle de contas a pagar, contas a receber e fluxo de caixa.
FISCAL/CONTÁBIL – livros fiscais, contabilidade, Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) contábil, SPED fiscal e ativo imobilizado.
OPERACIONAL – controle de prazos, necessidade de insumos, controle de manutenção de máquinas equipamento para verificação de disponibilidade e controle de custos.
2.5. Demonstração do Resultado do Exercício – DRE (Passo 5)
Informações referentes à soja
A fim de visualizar qual demonstração do resultado por saca de soja e posteriormente a Demonstração do Resultado do Exercício, serão apresentados no quadro 10 informações relevantes.
Quadro 10 - Dados para elaboração da DRE
	Quantidade de sacas produzidas (60Kg)
	247.500
	Valor de venda por saca (60Kg)
	R$ 65,00
	Custo total com máquinas e equipamentos
	R$ 11.812.500,00
	Custo por saca (60Kg) de máquinas e equipamentos
	R$ 47,73
	Custo total de Insumos
	R$ 5.238.945,00
	Custo de Insumos por saca (60Kg)
	R$ 21,17
	Custo Total Mão Obra Direta
	R$3.118.500,00
	Custo Mão Obra Direta por saca (60Kg)
	R$ 12,60
Fonte: Elaborado pelo autor (2017)
No quadro 11 será apresentada uma demonstração por saca de soja
Quadro 11 - Demonstração por saca de soja
	Valor de venda por saca (60Kg)
	R$ 65,00
	Custo por saca (60Kg) de máquinas e equipamentos
	R$ 47,73
	Custo de Insumos por saca (60Kg)
	R$ 21,17
	Custo Mão Obra Direta por saca (60Kg)
	R$ 12,60
	TOTAL
	-R$ 16,50
Fonte: Elaborado pelo autor (2017)
Informações referentes ao milho
	A fim de visualizar qual demonstração do resultado por saca de milho e posteriormente a Demonstração do Resultado do Exercício, serão apresentados no quadro 12 informações relevantes.
Quadro 12 - Dados para elaboração da DRE
	Quantidade de sacas produzidas (60Kg)
	495.000
	Valor de venda por saca (60Kg)
	R$ 26,00
	Custo total com máquinas e equipamentos
	R$ 9.937.500,00
	Custo por saca (60Kg) de máquinas e equipamentos
	R$ 20,08
	Custo total de Insumos
	R$ 4.329.900,00
	Custo de Insumos por saca (60Kg)
	R$ 8,75
	Custo Total Mão Obra Direta
	R$ 3.118.500,00
	Custo Mão Obra Direta por saca (60Kg)
	R$ 6,30
Fonte: Elaborado pelo autor (2017)
No quadro 13 será apresentada uma demonstração por saca de milho.
Quadro 13 - Demonstração por saca de milho
	Valor de venda por saca (60Kg)
	R$ 26,00
	Custo por saca (60Kg) de máquinas e equipamentos
	R$ 20,08
	Custo de Insumos por saca (60Kg)
	R$ 8,75
	Custo Mão Obra Direta por saca (60Kg)
	R$ 6,30
	TOTAL
	-R$ 9,13
Fonte: Elaborado pelo autor (2017)
Demonstração do Resultado do Exercício Referente á Safra de Soja e Milho.
Além dos custos já apresentados nos passos anteriores, deverão ser considerados também Despesas Comerciais de R$ 231.000,00, Despesas Administrativas de R$ 456.000,00, Despesas Financeiras de R$ 387.000,00 e Impostos Sobre Vendas de 10% (BUENO. 2017, p.6).
 Portanto, o quadro 14 apresenta a DRE referente ao período da safra 2017.
Quadro 14 – Demonstração do Resultado do Exercício – Safra 2017
	DRE PROJETADA - SAFRA 2017 (SOJA E MILHO)
	RECEITA OPERACIONAL BRUTA
	R$ 28.957.500,00
	(+) Receita de venda de soja
	R$ 16.087.500,00
	(+) Receita de venda de milho
	R$ 12.870.000,00
	
	
	DEDUÇÃO DA RECEITA OPERACIONAL BRUTA
	R$ 2.895.750,00
	(-) Imposto sobre vendas de 10%
	R$ 2.895.750,00
	
	
	(=) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
	R$ 26.061.750,00
	
	
	CUSTO DO PRODUTO VENDIDO
	R$ 37.555.845,00
	(-) Máquinas e equipamentos soja
	R$ 11.812.500,00
	(-) Máquinas e equipamentos milho
	R$ 9.937.500,00
	(-) Insumos soja
	R$ 5.238.945,00
	(-) Insumos milho
	R$ 4.329.900,00
	(-) Mão Obra Direta soja
	R$ 3.118.500,00
	(-) Mão Obra Direta milho
	R$ 3.118.500,00
	
	
	(-) DESPESAS COMERCIAIS
	R$ 231.000,00
	
	
	(-) DESPESAS ADMINISTRATIVAS
	R$ 456.000,00
	
	
	(-) DESPESAS FINANCEIRAS
	R$ 387.000,00
	
	
	(=) RESULTADO OPERACIONAL ANTES DO IR e CSSL
	-R$ 12.568.095,00
	
	
	( - ) IR e CSSL (27%)
	R$ 0,00
	
	
	( = ) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
	-R$ 12.568.095,00
Fonte: Elaborado pelo autor (2017)
3. CONCLUSÃO
Ante as condições apresentadas e estimadas pelos proprietários da Bom Gestor Agropecuária, e após estudo sobre condições para manejo das safras (prazos exigidos pela própria colheita), foi verificado que é inviável a aplicação de recursos para o plantio da soja e do milho safrinha, como pode ser verificado do DRE apresentado no último quadro.
Inicialmente verificou-se que em todas as fases da plantação seria necessária a contratação de um parceiro para que os prazos pudessem ser cumpridos, ou seja, o trabalho apenas com equipamentos próprios não seria suficiente para atender a demanda das culturas em toda a área separada. Desta forma, os custos com contratação de máquinas e equipamentos de terceiros se elevou muito.
A fim de verificar impactos dos custos, foi feita uma simulação como se fossem utilizados apenas equipamentos próprios e ainda assim a DRE apresentou prejuízo.
Para que a safra tenha bons resultados é necessário que todas as etapas do manejo sejam seguidas à risca, ou seja, para que não haja surpresas com elevados custos, as previsões de gastos com máquinas, equipamentos e insumos foram consideradas no planejamento e se forem alteradas visando reduzir os custos, certamente não expressarão a realidade.
Uma vez que foram impostos determinados valores como custo de mão de obra direta por saca, despesa comercial, administrativa e financeira, torna-se claro que ao realizar os cálculos necessários, somados aos demais gastos, chega-se a conclusão de que o investimento ocasionaria prejuízo.
Sugere-se aos proprietários da empresa Bom Gestor Agropecuária analisar a viabilidade no investimento em outras áreas como plantio de café, cana, ou mesmo a criação de gado.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
De acordo com Duarte (2017), gerir uma empresa é um desafio rotineiro, que exige dedicação, destreza e demais atributos para manter constante atualização a fim de atingir resultados significativos, sendo que a buscar por conhecimento, treinamento a fim de se manter atualizado sobre as necessidades que o negócio possa exigir, é de fundamental importância. Procurar bons assessores, gerentes com capacidade, é a chave para estar preparado ante aos desafios no planejamento empresarial.
Neste trabalho ficou explícito como é fundamental a busca por informações relevantes quanto à atividade que se pretende investir. O planejamento visando prever os possíveis impactos que podem ocasionar por conta do investimento aclaram e trazem segurança aos proprietários. No ambiente empresarial não se pode contar com a sorte, os caminhos devem ser trilhados com convicção em busca do sucesso.
O desafio proposto certamente conduz o discente a vislumbrar possíveis cenários no qual poderá se deparar ao longo de sua carreira profissional, portanto, é fato que o empenho nos estudos, direcionados pelas disciplinas norteadoras, maximizam as competências e habilidades necessárias para que se destaque no mercado de trabalho e conseqüentemente possa se realizar profissionalmente.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BUENO, Wellington. Desafio Profissional de Administração: administração financeira e orçamentária; administração da produção e operações; administração de recursos humanos; sistemas de informações gerenciais; 10 planejamento e controle da produção. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2017. 10 p. Disponível em: <www.anhanguera.edu.br/cead>. Acesso em: 05 Ago 2017.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-74382007000300001
CRUZ, et al. Sistema de Plantio Direto de milho. Disponível em: < http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/milho/arvore/CONTAG01_72_59200523355.html>. Acesso em: 18 Ago 2017.
DUARTE, Aildson Pereira. Como fazer uma boa segunda safra. Disponível em: < http://www.grupocultivar.com.br/artigos/como-fazer-uma-boa-segunda-safra>. Acesso em 15 Ago 2017.
DUARTE, Gilmar. Os Desafios da Gestão Empresarial. Disponível em: <https://destaques-empresariais.com/2017/03/15/os-desafios-da-gestao-empresarial/>. Acesso em: 15 ago 2017.
EMBRAPA. Estádios fenológicos de milho. Passo fundo - RS: Documentos online edição Nr 61, setembro de 2006. Disponível em: < http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/do/p_do61_3.htm> . Acesso em: 15 Ago 2017.
EMBRAPA. Viabilidade Econômica da Cultura da Soja na Safra 2016/2017. Dourados – MS, Comunicado Técnico 211, 1ª edição 2016. Disponível em: <https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/146045/1/COT2016211.pdf>. Acesso em: 18 Ago 2017.
EMBRAPA. Viabilidade Econômica do Milho Safrinha em 2017. Dourados – MS, Comunicado Técnico 214, 1ª edição 2016. Disponível em: < https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/151021/1/COT2016214.pdf>. Acesso em: 18 Ago 2017.
EMBRAPA. Época de aplicação de herbicidas na cultura de milho. Passo fundo - RS: Documentos online edição Nr 61, setembro de 2006. Disponível em: < http://www.cnpt.embrapa.br/biblio/do/p_do61_8.htm>.Acesso em: 15 Ago 2017.
FREITAS, Ronaldo Luiz Gonzaga (27 Jan 2015). Manejo de Pragas Iniciais no Milho Safrinha. Disponível em: < http://www.pioneersementes.com.br/blog/ 17/manejo-de-pragas-iniciais-no-milho-safrinha>. Acesso em: 18 Ago 2017.
NUNES, José Luis da Silva. Características da Soja. Disponível em: <https://www.agrolink.com.br/culturas/soja/informacoes/caracteristicas_361509.html> Acesso em: 15 Ago 2017.
OLIVEIRA, Arnold Barbosa de. FENOLOGIA, DESENVOLVIMENTO E PRODUTIVIDADE DE CULTIVARES DE SOJA EM FUNÇÃO DE ÉPOCAS DE SEMEADURA E DENSIDADES DE PLANTAS. Disponível em: < http://www.fcav.unesp.br/download/pgtrabs/pv/m/78297.pdf>. Acesso em: 15 ago 2017.

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