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ESTRUTURA E DIVULGAÇÃO DAS DEMONTRAÇÕES FINANCEIRAS NO BRASIL

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FACULDADE METROPOLITANA DE MARABÁ
 CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
ESTRUTURA E DIVULGAÇAO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRO NO BRASIL.
Ailson Castro de Almeida
 Renata Lorentino de Oliveira Caetano
CON41 2017/2
		
	
MARABÁ
9
2017/2
ESTRUTURA E DIVULAGAÇÃO DAS DEMONSTRAÇOES FIANCEIRA NO BRASIL
Ailson Castro de Almeida[1: Acadêmico do Curso de Ciências Contábeis, da Faculdade Metropolitana de Marabá.]
ailson.acm@gmail.com
Renata Lorentino de Oliveira Caetano –[2: Orientador (a), Prof.ª Mª Renata Lorentino, do Curso de Ciências Contábeis, da Faculdade Metropolitana de Marabá.]
INTRODUÇÃO
A estrutura e a divulgação das demonstrações financeiras no Brasil estão embasadas na legislação, normativas e pronunciamentos técnicos que contemplam desde a estrutura a ser adotada, como os métodos permitidos, assim como a obrigatoriedade ou não de divulgação, legislação esta que é ampla e com varias interpretações, necessitando assim de órgão reguladores e fiscalizadores, que formulam procedimento e padrões a serem seguidos não somente para as elaborações das demonstrações financeiras, como também toda a contabilidade em geral.
Desenvolvimento.
Legislação competente a publicação das demonstrações contábeis
As demonstrações contábeis segundo o IBRACON (NPC 27)
São uma representação monetária estruturada da posição patrimonial e financeira em determinada data e das transações realizadas por uma entidade no período findo nessa data. O objetivo das demonstrações contábeis de uso geral é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira, o resultado e o fluxo financeiro de uma entidade, que são úteis para uma ampla variedade de usuários na tomada de decisões. As demonstrações contábeis também mostram os resultados do gerenciamento, pela Administração, dos recursos que lhe são confiados." ( IBRACON NPC 27)
Sendo assim com a aprovação da lei 6.404 de 1976, a lei das S/A’s, ficou determinado padrões e procedimentos para a elaboração e divulgação das demonstrações financeiras, lei esta que norteia até hoje as demonstrações, que em seu Art. 176 diz:
Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício: I - balanço patrimonial; II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; III - demonstração do resultado do exercício (Lei 6.404/76 Art. 176).
Em 2008 entrou em vigor a lei 11.638/07 que trouxe significativas mudanças na Lei 6.404/76, incluindo novas demonstrações como a DFC- Demonstração de Fluxo de caixa e DVA- demonstração de valor adicionado, assim como mudanças na obrigatoriedade de divulgação das elaborações para companhias de capital fechado com patrimônio liquido na data do balanço inferior a R$ 2.000.000,00.
A lei 11.941/09 alterou substancialmente a estrutura do balanço patrimonial, suprimindo grupos como o ativo diferido e dividindo o ativo e o passivo em dois grandes grupos, o circulante e o não circulante, assim como mudanças na estrutura do patrimônio líquido.
Além da legislação vigente existem normas e procedimentos que regulamentam as demonstrações financeiras, regidas e fiscalizadas por órgãos de regulação como o CFC- Conselho federal de contabilidade e CVM- Comissão de valores mobiliários, dentre este destacam se a NBCT TG 26 e o CPC 00R1 que trata diretamente da estrutura e divulgação das elaborações contábeis que define a desta da seguinte forma:
Esta Estrutura Conceitual estabelece os conceitos que fundamentam a elaboração e a apresentação de demonstrações contábeis destinadas a usuários externos. A finalidade desta Estrutura Conceitual é: (a) dar suporte ao desenvolvimento de novos Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações e à revisão dos já existentes, quando necessário; (b) dar suporte à promoção da harmonização das regulações, das normas contábeis e dos procedimentos relacionados à apresentação das demonstrações contábeis, provendo uma base para a redução do número de tratamentos contábeis alternativos permitidos pelos Pronunciamentos, Interpretações e Orientações; (c) dar suporte aos órgãos reguladores nacionais; (d) auxiliar os responsáveis pela elaboração das demonstrações contábeis na aplicação dos Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações e no tratamento de assuntos que ainda não tenham sido objeto desses documentos; (e) auxiliar os auditores independentes a formar sua opinião sobre a conformidade das demonstrações contábeis com os Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações; (f) auxiliar os usuários das demonstrações contábeis na interpretação de informações nelas contidas, elaboradas em conformidade com os Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações; e (g) proporcionar aos interessados informações sobre o enfoque adotado na formulação dos Pronunciamentos Técnicos, das Interpretações e das Orientações. (CPC 00R1 PAG. 04)
 
Demonstrações contábeis obrigatórias.
As demonstrações contábeis tem sua obrigatoriedade definida em legislação e regida por fatores como tipo de empresa, o porte da empresa e o valor do patrimônio líquido no fechamento do exercício social, conforme descrição das empresas abaixo.
Capital aberto S/A seguindo determinação do Art. 176 da lei 6.404/76 que define que “[..] deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas final de cada exercício social [..]”. As publicações obrigatórias para este tipo de empresa são as seguintes:
Balanço Patrimonial;
DRE- Demonstração do Resultado do Exercício;
DRA- Demonstração do Resultado Abrangente;
DLPA- Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados, podendo ser incluída na divulgação da DMPL, de acordo com orientação do CPC 26R1;
DMPL- Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido;
DFC- Demonstração dos Fluxos de Caixa;
DVA- Demonstração do Valor Adicionado;
Notas Explicativas.
Capital Fechado S/A de acordo com a modificação do artigo 176 inciso 6º pela lei 11.637/07 “as empresas de capital fechado com patrimônio líquido inferior a R$ 2.000.000,00 estão desobrigadas de elaborar e publicar a DFC” , segue as elaborações obrigatórias:
Balanço Patrimonial;
DRE- Demonstração do Resultado do Exercício;
DRA- Demonstração do Resultado Abrangente;
DLPA- Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados, podendo ser incluída na divulgação da DMPL, de acordo com orientação do CPC 26R1;
DMPL- Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido;
DFC- Demonstração dos Fluxos de Caixa, somente para empresas com patrimônio líquido superior a R$ 2.000.000,00.
DVA- Demonstração do Valor Adicionado;
Notas Explicativas.
Sociedades empresariais Limitadas desde que seja de grande porte, ou seja, com ativos totais superiores a R$ 240.000.000,00 ou receita bruta superior a R$ 300.000.000,00 estão obrigadas as obrigações abaixo, se não se enquadrar em grande porte, fará jus as regras das pequenas e médias empresas, de acordo com a Resolução 1.255/09 do CFC (NBCT TG 1000).
Balanço Patrimonial;
DRE- Demonstração do Resultado do Exercício;
DRA- Demonstração do Resultado Abrangente;
DLPA- Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados, podendo ser incluída na divulgação da DMPL, de acordo com orientação do CPC 26R1;
DMPL- Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido;
DFC- Demonstração dos Fluxos de Caixa;
DVA- Demonstração do Valor Adicionado;
Notas Explicativas.
Pequenas e Médias empresas (PME’S) de acordo com a NBCT TG 1000 do CFC serão consideradas nesta categoria as seguintes empresas:
O termo empresas de pequeno e médio porte adotado nesta Norma não inclui (i) as companhias abertas, reguladas pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM; (ii) as sociedades de grande porte, como definido na Lei nº. 11.638/07; (iii) as sociedades reguladas pelo Banco Central do Brasil,pela Superintendência de Seguros Privados e outras sociedades cuja prática contábil é ditada pelo correspondente órgão regulador com poder legal para tanto. (NBCT TG 1000).
Balanço Patrimonial;
DRE- Demonstração do Resultado do Exercício;
DFC- Demonstração dos Fluxos de Caixa;
Notas Explicativas.
Escrituração Balanço patrimonial e Demonstração do resultado do exercício.
Balanço patrimonial é o relatório que demonstra a situação patrimonial e financeira ao final do exercício social, sendo este dividido em três grandes grupos, Ativo, Passivo e Patrimônio Líquido, segue descrição das contas e grupos escriturados.
Ativo: são bens e direitos controlados pela empresa como resultado de eventos passados e que se espera benefícios futuros.
Ativo Circulante: São Bens e direitos realizáveis em prazo menor ou igual à 12 meses.
Disponibilidades: São caixas, Bancos e aplicações financeiras de liquidez imediata, são valores que estão disponíveis a empresa podendo ser usados a qualquer momento.
Duplicatas a receber: São os direitos a receber de clientes, proveniente das vendas e serviços prestados a prazo.
Provisão para liquidação duvidosa (PCLD): é uma estimativas feitas baseadas em exercícios passados de valores que provavelmente não serão recebidos.
Mercadoria para revenda: São Bens adquiridos ou produzidos pelas empresas com o objetivo de venda.
Importação em andamento: São os Bens adquiridos e seu respectivos custos que ainda estão em transito.
Impostos a recuperar: São os impostos recuperáveis, cujo o saldo da conta foi maior que o saldo dos impostos a recolher.
Aluguéis antecipados: São despesas antecipadas na qual ainda não se encontram lançadas, sendo futuramente apropriadas as despesas, respeitando o principio da competência.
Prêmios seguros a vencer: São despesas antecipadas na qual ainda não se encontram lançadas, sendo futuramente apropriadas as despesas, respeitando o principio da competência.
Ativo não circulante: São direitos que não serão realizados em 12 meses, e Bens de caráter permanente destinados a manutenção da atividade da empresa.
Créditos com pessoas ligadas: São empréstimos realizados a sócios ou empresas do grupo mediante contrato.
Investimentos em títulos e valores mobiliários L.P.: são instrumentos financeiros que a empresa tem a receber em longo prazo e com rendimentos a empresa.
Investimentos: Bens e direitos que não fazem parte do processo operacional e produz benefícios por sua permanência.
Imobilizado: os direitos que tenha por bens corpóreos destinados a manutenção da atividade da empresa.
Intangível: São bens incorpóreos destinado a manutenção da entidade, como marcas patentes e fundos de comercio.
Passivo: São obrigações exigíveis em determinada data e origens de recursos de terceiros.
Passivo Circulante: são as obrigações com data para pagamento igual ou inferior a 12 meses.
Fornecedores: obrigação com terceiros responsável pelo investimento em estoque e materiais destinados venda e a prestação de serviço.
Salários a pagar: obrigações com os empregados da empresa.
Impostos, taxas e contribuições a pagar: obrigações com o fisco decorrente do desenvolvimento das atividades da entidade.
Encargos sociais a pagar: obrigações oriundas da folha de pagamentos dos funcionários.
Obrigações fiscais a pagar: Obrigações oriundas das emissões de Notas fiscais.
Empréstimos C.P: empréstimos contraídos junto a instituições financeiras na qual serão liquidadas suas parcelas ou totalidade em 12 meses.
Debentures C.P: é um título de crédito representativo de um empréstimo que uma companhia realiza junto a terceiros e que assegura a seus detentores direito contra a emissora, estabelecidos na escritura de emissão no prazo de 12 meses.
Provisões: são acréscimos de exigibilidade cujos valores ou prazo ainda não são totalmente definidos.
Duplicatas descontadas: é uma operação financeira na qual a empresa antecipa o pagamento de determinada duplicata e o banco lhe paga já descontando os juros.
Dividendos a pagar: são obrigações já apuradas e que serão pagas aos sócios.
Passivo não Circulante: São obrigações com data para pagamento superior a 12 meses.
Empréstimos e financiamentos L.P: empréstimos contraídos junto a instituições financeiras na qual não serão liquidadas suas parcelas ou totalidade em 12 meses.
Debêntures L.P: é um título de crédito representativo de um empréstimo que uma companhia realiza junto a terceiros e que assegura a seus detentores direito contra a emissora, estabelecidos na escritura de emissão no prazo acima de 12 meses.
Patrimônio Líquido: São as origens dos recursos dos sócios, uma obrigação não exigível e os valores do resultado apurado da atividade da empresa.
Capital Subscrito: é o capital comprometido pelos sócios.
Capital a integralizar: Capital prometido para futura integralização.
Reserva de capital: são reservas que não se originam do resultado do exercício, não são apuradas.
Ajuste de avaliação patrimonial: correção dos valores de ativos e passivos em relação ao valor justo.
Reserva de lucro: são as contas constituídas pela apropriação de lucros da entidade.
Lucro/prejuízo acumulado: é a conta que representa os prejuízos de um período, já que a conta lucro acumulado não mais vai para o balanço e sim tem sua distribuição pela DLPA.
Participações estatutárias empregadas: são as participações definidas pelo estatuto da empresa destinado aos empregados.
	
	Demonstração do resultado do Exercício (DRE) é um relatório que apresenta de forma resumida as receitas, as despesas e os custos de um período, apurando assim o resultado líquido de um período, está relacionada na Lei 6.404/76 e suas alterações no artigo 187 e seus procedimentos e padrões estão no pronunciamento do CPC 26R1, segue abaixo a descrição das contas escrituradas:
Receita bruta de vendas: correspondem em geral as vendas de mercadorias ou prestação de serviços.
Deduções de receita bruta: são os abatimentos, cancelamentos, devoluções e os impostos incidentes sobre as vendas ou prestação de serviço.
Receita operacional Líquida: é a partir desta receita que se deve publicar a DRE, são as receitas brutas com as suas devidas deduções.
Custo das mercadorias vendidas: corresponde ao custo total apurado das mercadorias vendidas, utilizando-se da formula “estoques iniciais + compras de mercadorias – estoques finais de mercadorias”.
Resultado operacional bruto: corresponde ao lucro obtido pela entidade antes da subtração das despesas, impostos e participações.
Despesas Operacionais: são todos os sacrifícios financeiros com o objetivo de se obter receita, ou seja, para se realizar as vendas e administrar.
Despesas com Vendas: são todas as despesas relacionadas às vendas.
Despesas Administrativas: são as despesas com a administração da entidade.
Despesas com depreciação e amortização; são valores relacionados ao desgaste por uso ou tempo do ativo imobilizado da empresa e a redução do valor do intangível pelo tempo.
Receita financeira: são valores recebidos pela entidade decorrente de transações financeiras e juros recebidos de clientes.
Despesas financeiras: são desembolsos realizados decorrentes de transações financeiras e pagamento de juros por atraso ou contração de empréstimos.
Outras receitas: são ganhos não relacionados com a atividade principal da empresa.
Outras despesas: são despesas incorridas decorrentes de transações que não fazem parte da atividade fim da empresa.
Resultado operacional antes do imposto de renda e CSLL: é lucro obtido antes da dedução do imposto de renda e da contribuição social, e a base de calculo dos mesmos.
Provisão para IR e CSLL: é constituição da provisão do IR e da CSLL em relação à apuração do lucro do período.
Resultado líquido antes das participações: é o lucro obtido após a dedução do IR e CSLL e base de calculo para as participações.
Participação de acionista e não controladores: são as participações decididas em estatuto na qual tem direito os acionistas.
Participações estatutárias: participaçõesdefinidas em estatuto.
Lucro líquido do exercício: resultado apurado após todas as deduções de despesas, custos, impostos e participações do exercício das receitas geradas neste período.
CONCLUSÃO
	As demonstrações contábeis no brasil passaram por grandes atualizações ao decorrer dos anos, começando em 1850 quando foi criado a lei do código comercial brasileiro que terminava que todos os comerciantes seguissem uma ordem em suas escriturações. Em 1940 a lei das S.A, que sofreu alterações para melhor adequação da contabilidade brasileira ao cenário internacional buscando harmonizar as normas contábeis. 
Ter as Demonstrações Contábeis é obrigatório, de acordo com o Código Civil. E isso independe do tipo de tributação de uma empresa, são os instrumentos mais importantes para a tomada de decisões, e seguir as normas é fundamental para que obtenha as informações necessárias e corretas. Ela será feita pelo escritório de contabilidade contratado e, através dela, será possível saber como melhorar os resultados visando o crescimento dos negócios. As demonstrações contábeis é o que vai proporcionar a verdadeira visão da situação financeira da empresa, possibilitando novos investimentos, ajustes e alterações quando necessários.
As demonstrações contábeis precisas e oportunas, acompanhadas da capacidade de interpretá-las, são essenciais para compreender e gerir uma empresa, pois, elas podem ajudar a fazer previsões financeiras e a agir da melhor forma em momentos precisos para evitar possíveis impactos nas finanças de uma organização. 
REFERÊNCIAS
LEGISLAÇÃO. CFC. Disponível em: < http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos >. Acesso em 16 de set. 2017.
LEGISLAÇÃO. PLANALTO. Disponível em : < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11638.htm >. Acesso em 18 de set. 2017.
LEGISLAÇÃO. CFC. Disponível em: < http://portalcfc.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2013/01/Quadros_Comparativos-6404_11638_MP-449.pdf >. Acesso em 18 de set. 2017.
LEGISLAÇÃO. CFC. Disponível em: < http://www.cpc.org.br/CPC/Documentos-Emitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=79 >. Acesso em 18 de set. 2017.
LEGISLAÇÃO. PLANALTO. Disponível em : < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6404consol.htm >. Acesso em 16 de set. 2017.

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