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Adm I Adm direta e indireta (resumo) 2014 (1)

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ADMINISTRAÇÃO PUBLICA
	Diploma base para estudo da matéria: Decreto-Lei 200/67 – promoveu a reforma administrativa em âmbito federal. 
	
	Sentido subjetivo = órgãos e pessoas que desempenham = função.
	Sentido objetivo = atividade; tarefa; ação.
ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA
	O Estado atua por meio de órgãos, agentes e pessoas jurídicas. A organização do Estado se calca em três situações jurídicas fundamentais:
CENTRALIZAÇÃO – Quando a atividade é exercida pelo próprio Estado, ou seja, pelo conjunto orgânico que lhe compõe a intimidade. O Estado atua diretamente por meio de seus órgãos. 
DESCENTRALIZAÇÃO – O Estado delega a atividade a outras entidades. (pressupõe a existência de mais de uma entidade, uma a criadora, outra a criatura.). obs: existem 3 espécies: política; geográfica e funcional. 
DESCONCENTRAÇÃO – O Estado desmembra órgãos para propiciar melhoria na sua organização estrutural. (pressupõe uma única entidade que ao se desmembrar em órgãos menores, mantém-se unidas pela subordinação). 
	Administração Direta _____ CENTRALIZADA _____ Órgãos
Administração Indireta _____ DESCENTRALIZADA _____Entidades dotadas de PJ própria
	Quem pode ter administração direta e indireta?
	Artigo 37, caput da CR´88. Qualquer dos poderes da União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Todos submetidos aos princípios gerais de direito administrativo (“LIMPE”).
ADMINISTRAÇÃO DIRETA:
“É o conjunto de órgãos que integram as pessoas federativas, aos quais foi atribuída a competência para o exercício, de forma cerntralizada, das atividades administrativas do Estado”.
“A administração publica é, ao mesmo tempo, a titula e a executora do serviço publico”.
desempenha atividade centralizada.
pessoas políticas se valem dos seus órgãos internos – (Ministérios, Secretarias, Coordenadorias, etc. ). Exs: Organização interna, fiscalização, supervisão, etc.
ADMINISTRAÇÃO INDIRETA:
“É o conjunto de pessoas administrativas que, vinculadas à respectiva administração direta, tem o objetivo de desempenhar as atividades administrativas de forma descentralizada”.
Formada por pessoa jurídica: I) de direito publico (autarquias e fundações publicas de direito publico); II) de direito privado (empresa publica, sociedade de economia mista e fundações publicas de direito privado). Obs: “entidades” – DL 200/67, art. 4º, II.
Segundo J. dos S. Carvalho Filho, “O grande e fundamental objetivo da Administração Indireta do Estado é a execução de algumas tarefas de seu interesse por outras pessoas jurídicas”. Surge aí a delegação, que pode se dar: I) por contrato ou ato administrativo, nesse caso aparecem como delegatários os concessionários e permissionários de serviços públicos; ou II) por LEI, em que surge a Administração Indireta. 
Obs: Há controvérsia doutrinária nesse tocante. 
Composição da Administração Indireta: Decreto Lei 200/67 – art. 4º, II
Fundação Publica (pessoa jurídica que pode ser de dir. público ou privado)
Autarquia (pessoa jurídica de direito publico)
Sociedade de economia mista (PJ de dir privado)
Empresa Publica (PJ de dir privado)
Obs: Todas podem pertencer à União, Estados, Distrito Federal ou Municípios
PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA
	“LIMPE” – art. 37, caput, da CR´88, além de três postulados específicos que devem ser destacados:
Princípio da Reserva Legal:
Todas as pessoas integrantes da administração indireta, de qualquer dos poderes só podem ser instituídas por lei. Art. 37, XIX CR´88. (obs: LC – fundações. Ver tb art. 173, §1º).
Aplica-se também à hipótese de instituição de pessoas subsidiárias das empresas públicas e sociedades de economia mista. (Forma de controle). 
Princípio da Especialidade
“Não é qualquer atividade cometida aos órgãos da Administração Direta que se torna objeto do processo de descentralização. Ao Estado cabe a avaliação do que deve continuar a ser executado centralizadamente ou do que deve ser transferido a outra pessoa”.
“Aponta para a absoluta necessidade de ser expressamente consignada na lei a atividade a ser exercida, descentralizadamente, pela entidade da administração indireta”.
A administração indireta só pode despender recursos nos estritos limites determinados pelos fins específicos para os quais foram criados”.
Princípio do Controle
“É o conjunto de meios através dos quais pode ser exercida função de natureza fiscalizatória sobre determinado órgão ou pessoa administrativa”. Órgãos ou pessoas nunca podem agir com total liberdade.
TODA pessoa integrante da administração indireta é submetida a controle pela administração direta da pessoa política a que é vinculada.
Fundamento = relação de vinculação.
Aspectos de controle:
Controle político: dirigentes da administração indireta escolhidos pela autoridade competente da administração direta.
Controle institucional: entidade deve cumprir os fins para que foi criada.
Controle administrativo: fiscalização dos agentes e das rotinas administrativas das entidades.
Controle financeiro: fiscaliza setor financeiro e contábil da entidade.
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