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Orçamento Empresarial: Planejamento e Controle

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SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
PRO - REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
FACULDADE MULTIDISCIPLINAR DO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO MÉDIO ARAGUAIA
NÚCLEO PEDAGÓGICO DE MIRASSOL D’OESTE
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO.
TRABALHO DE ORÇAMENTO EMPRESARIAL
							Docente: Vilma Machado
Discente: Amanda Oliveira
	 Liandra Fernandes	
	 Victor Paiva
	 Mônica Brito
	 Rafaela da Mata
							
Mirassol D’Oeste - MT, 2018
ORÇAMENTO EMPRESARIAL - RESENHA
Orçamento é o ato de planejar e estimar os ganhos, despesas e investimentos que a empresa terá em um período futuro, ele auxilia em previsões de caixa, estoque, materiais, auxilia também nas estimativas. Poderá um orçamento ter a duração de 1 á 3 anos ou chegar em décadas. O principal objetivo é estabelecer metas e objetivos, podendo assim acompanhar e comparar os resultados, tomando ações corretivas ou preventivas caso necessário. 
Orçamento é um projeto em detalhe dos resultados de um programa oficial de operações, com base em uma eficiência razoável. Ele tem vários usos, geralmente ligados à áreas de finanças e economia, é a quantidade de dinheiro estimada necessário para atender despesas, sejam elas de uma empresa, família, organização etc. Por exemplo, uma renda familiar estimada nas despesas a qual conclui que tem orçamento de R$1000,00 por mês. Isto é que os custos mensais não poderá ultrapassar esta quantia, caso contrário, a família se endividará. 
Orçamento é a previsão de acontecimentos, tanto financeiros quando com estoques, entre alguns fatores. É você estar na frente, preparado caso aconteça alguma coisa, sempre que necessário fazê-lo e planejar algumas perdas ou sobras nele, caso aconteça, não terá uma mudança drástica no projeto. 
Um Orçamento Empresarial deve ser transparente, não deixando dúvidas para empresa, pois serve para estimar investimentos, despesas e ganhos futuros. Sendo um orçamento claro para que consiga ser feito o acompanhamento de seus resultados, e caso houver dúvidas sejam bem esclarecidas antes de qualquer decisão.
Para chegar no destino final de um orçamento é preciso estabelecer metas e com essas metas atingir seus objetivos, que só irão ter bons resultados se for seguido de maneira realista, onde seus dados fique de maneira transparente e não haja nenhuma irregularidade, para que assim possa trabalhar de maneira preventiva ou (e) corretiva, se for necessário.
	Existem vários tipos de custeio no orçamento empresarial, dentre eles estão o Custeio por Absorção, Custeio Variável e Custeio baseado em Atividades, podendo ainda utilizar o raciocínio relativo a custos de outras ferramentas de gestão. Gerando sempre discussões sobre qual o melhor método de custeio, porém não existe melhor nem pior, ambos são complementares, vai existir aquele que se adapta a necessidade de determinada empresa. 
	 Para que uma empresa forme seu preço de venda é preciso analisar a rentabilidade de um negócio ou estudar um plano de investimento, dentro disso é comum que os custos consideráveis nestas análises sejam separados entre variáveis e fixo. 
O gasto é todo e qualquer tipo de sacrifício financeiro, independente de sua natureza. Exemplo: gasto de matéria prima, gasto de mão – de – obra, gasto de propaganda, gasto de aluguel. Sendo chamado de gasto tanto custo quanto uma empresa.
 	Os gastos fixos é todo custo ou despesa que permanece inalterado em função do comportamento da vendas/produção, dentro de uma empresa em um determinado tempo. Portanto o gasto fixo não tem seu comportamento ditado diretamente pelas vendas. Então ao nos referirmos a um gasto fixo, é preciso evidenciar o período de tempo a que ele se refere e devem ser mostrados em valores absolutos.
	Quando se fala em gasto variável se trata de todo custo ou despesa que varia na mesma proporção das vendas. Exemplo: mercadorias de revenda, ICMS, matéria prima, etc. Um gasto variável é associado a um produto, ou seja, refere-se a um gasto variável como um percentual ou a um valor por produto vendido. Em geral é melhor associar um gasto às vendas e não à produção.
	Já o gasto semi variável é todo custo ou despesa que numa unidade de tempo se altera em função das vendas, mas não na mesma proporção destes. O gasto semi variável vai ter sempre uma parcela fixa e outra variável. Exemplo: mão – de – obra, conta de energia, etc.
Os sistemas de custeio é um conjunto de procedimentos que determinam a forma como é efetuada o apuramento dos preços que consequentemente chega aos resultados de suas atividades que funciona como um sistema de informação e um suporte de tomada de decisão. Na medida em que uma empresa cresce, maior cresce as preocupações em manter dados exatos. O gestor de uma empresa precisa de informações concretas de forma que auxilia nas tomadas de decisões e aumentando os resultados e lançados novos produtos não dando chance para a concorrência.
O custeio por absorção ou custeio pleno consiste na apropriação de todos os custos (sejam eles fixos ou variáveis) à produção do período. Os gastos não fabris (despesas) são excluídos. Trata-se do método derivado da aplicação dos princípios fundamentais de contabilidade e que é, no Brasil, adotado pela legislação comercial e pela legislação fiscal. Não é um princípio contábil em si, mas uma metodologia decorrente da aplicação desses princípios. Dessa forma, o método é válido para a apresentação de demonstrações financeiras e para o pagamento do imposto de renda.
A distinção principal no custeio por absorção é entre custos e despesas. A separação é importante porque as despesas são jogadas imediatamente contra o resultado do período, enquanto somente os custos relativos aos produtos vendidos terão idêntico tratamento. Os custos relativos aos produtos em elaboração e aos produtos acabados que não tenham sido vendidos estarão ativados nos estoques desses produtos.
Nesse método, todos os custos são alocados aos produtos fabricados. Assim, tanto os custos diretos como os indiretos incorporam-se aos produtos. Os primeiros, pela apropriação direta; e os indiretos, por sua atribuição por meio de critérios de rateio.
O método pioneiro foi o Absorção, esse não fere os princípios contábeis geralmente aceitos, porém observou-se que para fins gerenciais ele possuía algumas falhas, portanto, principalmente com a distinção de Custos Fixos e Variáveis, chegou-se ao método de Custeio Variável.
O custeio direto, ou custeio variável, é um tipo de custeio que consiste em considerar como custo de produção do período apenas os custos variáveis incorridos. Os custos fixos, pelo fato de existirem mesmo que não haja produção, não são considerados como custo de produção e sim como despesas, sendo encerrados diretamente contra o resultado do período. Desse modo, o custo dos produtos vendidos e os estoques finais de produtos em elaboração e produtos acabados só conterão custos variáveis.
Os métodos de Custeio atribuem para cada custo uma classificação específica, na forma de custos fixos ou custos variáveis.
O sistema de custeio variável fundamenta-se na separação dos gastos em gastos variáveis e fixos, isto é, em gastos que oscilam proporcionalmente ao volume da produção/venda e gastos que se mantêm estáveis perante volumes de produção/venda oscilantes dentro de certos limites. Esse sistema produz informações importantíssimas como a margem de contribuição (contribuição marginal) e é o sistema que proporciona os subsídios necessários para a tomada de decisões nas empresas.
Existem diversas acepções de custo padrão. Muitas vezes é entendido como sendo o custo ideal de fabricação de um determinado item. Seria, então o valor conseguido com o uso das melhores matérias-primas possíveis, com a mais eficiente mão-de-obra viável, a 100% da capacidade da empresa, sem nenhuma parada por qualquer motivo, a não ser as já programadas em função de uma perfeita manutenção preventiva etc. Esta ideia de custo padrão ideal, em franco desuso, nasceu da tentativade se fabricar um custo "em laboratório". Isto é, os cálculos relativos a tempo de fabricação (de homem ou máquina), por exemplo, seriam feitos com base em estudos minuciosos de tempos e movimentos, com experiências usando o operário mais bem habilitado, sem se considerar sua produtividade oscilante durante o dia, mas aquela medida num intervalo de tempo observado no teste. As perdas de material seriam apenas as mínimas admitidas como impossíveis de serem eliminadas pela Engenharia de Produção, e assim por diante. No final, custo padrão ideal seria um objetivo da empresa longo prazo, e não a meta fixada para o próximo ano ou para um determinado mês.
O uso do custo padrão ideal é extremamente restrito, já que serviria apenas para comparações realizadas no máximo uma vez ao ano, por exemplo, para se ter uma ideia de quanto se evoluiu com relação a anos anteriores.
Já na Margem de contribuição - a diferença é entre o Valor da Venda (preço de venda) e os Valores dos Custos e das Despesas específicas destas Venda, ou seja, valores também conhecidos por Custos Variáveis e Despesas Variáveis da venda.
Contribuição - porque representa em quanto o valor das vendas contribui para o pagamento das Despesas Fixas e também para gerar Lucro.
Para encontrar a Margem de Contribuição, é preciso realizar a seguinte conta: Margem de Contribuição = Valor das Vendas – (Custos Variáveis + Despesas Variáveis).
Segundo Shier (2012) Custos fixos são “custos que permanecem constantes dentro de determinada capacidade instalada, independente de variações do volume de produção” . No custo fixo a organização terá o mesmo gasto fabricando mais ou menos produtos. Os custos fixos fazem parte da estrutura do negócio, eles são: contas de água, aluguel, material de limpeza, salários.
Os custos fixos da empresa são as despesas de manutenção necessária para manter o funcionamento da mesma. São denominados de custos de financiamento ou custo de estrutura.
A margem de contribuição líquida representa a quantidade de dinheiro que literalmente se ganha de cada produto vendido. A princípio se tem a margem bruta, depois do pagamento de todos dos custos referente ao produto, o que restará é a margem líquida. Segundo Guilles a margem é a diferença entre o valor da venda e os valores dos custos e despesas específicas destas vendas, também conhecidos como custos variáveis e despesas variáveis de venda, já a contribuição representa em quanto o valor de cada venda contribui para o pagamento das despesas fixas e também para gerar lucro.
A margem de contribuição é fundamental no planejamento de qualquer empresa no momento de tomada de decisão, uma vez que pode ser fixada como meta de definição do preço de venda dos produtos e serviço. Se acaso não se tem conhecimento dessa margem, corre o risco de tal situação; a empresa estar vendendo muito e mesmo assim estar tendo prejuízo.
Segundo Sá a arvore de custos representa os custos de uma organização. Nessa arvore de custos são dispostos a forma como os produtos e serviços são produzidos e comercializados. O objetivo da arvore de produtos é distinguir o processo de produção/comercialização dos produtos e serviços, permitindo criar um plano de contas de orçamento para determinar a margem de contribuição de por produto e por linha de serviço.
O modelo de cascata ascendente se move no sentindo para cima, sendo indispensável se a empresa desejar apurar a margem de contribuição por produto e a margem total da empresa sem ratear dos custos fixos indivisíveis. Para projetar qualquer tipo de árvore por produto 
Uma premissa é definida como proposição, uma proposta inicial de onde se inicia um estudo ou raciocínio. Portanto, na gestão orçamentaria premissa não é diferente, ela surge quando as empresas necessitam nortear os processos que serão utilizados por ela, ou seja, orientação básica para dar início ao processo de orçamentação.
Nas premissas orçamentarias, antes de se dar início a um orçamento, devemos primeiro definir os princípios que nos guiarão no processo, levando em consideração o cenário econômico, pois é ele que define os fatores externos que influenciam nas atividades da empresa, ou seja, premissas orçamentarias norteiam os administradores, levam os gestores aos limites máximo e mínimo do que pode ser trabalhado dentro dos orçamentos das organizações, em busca de melhorar os resultados e seus departamentos e claro, atingir os objetivos globais da organização. 
Atualmente é comum que os empresários no seu planejamento estratégico trabalhem com as premissas orçamentarias para o próximo ano, elaborando os planos financeiros de receita, despesas e investimentos da empresa, sendo eles: projeção de faturamento, projeção de dedução de vendas, projeção de custos variáveis, orçamento de gastos com pessoal, orçamentos de gastos operacional, orçamento de investimento operacional e levantamento da necessidade de capital de giro.
Uma pratica que está se tornando mais comum é o orçamento descentralizado, onde cada gestor faz o orçamento do seu departamento de atuação, assim a elaboração do orçamento se dá com muito mais agilidade, além de proporcionar maior colaboração da equipe e gerar informações muito mais confiáveis. 
Não existe data especifica para a elaboração do plano orçamentário, algumas empresas preferem deixar para elaborar no final de cada ano, para que assim possam projetar para o ano seguinte, já empresas que trabalham com sazonalidade, elaboram seu orçamento para as datas especificas de maior produção.
Depois da elaboração do plano orçamentário, é importante o acompanhamento mensalmente dos resultados, para verificar se a empresa está caminhando de acordo com o estabelecido, em busca de atingir as metas estabelecidas pela empresa.
As empresas que se colocam como independentes do Estado dependem do conhecimento dos fatos atuais e da previsão dos acontecimentos futuros, sendo eles nacionais ou internacionais, sabendo que a economia vive em constante mudança.
“O administrador empresarial, para gerir bem os negócios e agir nas oportunidades de mercado, deve estar atendo às questões como: expansão econômica, efeitos da inflação, comportamento dos preços, renda per capita, política salarial e aumento de renda, custo de vida, especialização da mão-de-obra e progresso tecnológico. É fundamental ter também o domínio e conhecimento sobre o fluxo de recursos, tais como: fontes externas, empréstimos a juros, fontes internas, exportações e importações, balança comercial, déficits governamentais e aumentos de impostos, cujos fatores provocam mutações na economia.” (Jean Carlos Penagalli, 2010 s.p.)
As empresas devem trabalhar dentro da macroeconomia, com o administrador ciente de sua estrutura organizacional, estando alerta para as consequências de diferentes níveis de atividade econômica e mudanças na política econômica que afetem seu próprio ambiente de decisão, pois sem o conhecimento do ambiente econômico, o administrador não pode esperar total sucesso, portanto ele deve obter conhecimento das consequências das mudanças econômicas, para que assim possa obter meios de gerar receita.
A macroeconomia “estuda a estrutura institucional do sistema financeiro e as políticas econômicas de que o governo federal dispõe para controlar satisfatoriamente o nível de atividade econômica dentro da Economia do país”. 
O desenvolvimento econômico do país se dá pelo índice agregado, o produto nacional bruto, ou seja, toda produção líquida de todos os ramos de atividades executadas dentro do território nacional, sendo que o crescimento do produto nacional bruto demonstra uma evolução de produtividade, ou seja, uma evolução na economia nacional.
No cenário econômico a fatores que devemos ficar atentos, como: taxa de inflação, nível de atividade econômica, taxas de juros, reajustes salariais e evolução das taxas de câmbio.
A projeção do nível de atividades econômicas do pais que informa as projeções de vendas, se elas serão maiores ou menores, ou igual ao que já está em execução, tendo algumas empresas possuemalguns modelos que buscam a evolução do PIB. As atividades econômicas influenciam diretamente no nível de emprego, ou seja, na capacidade de mercado, onde os consumidores podem gastar e investir, porém, essa atividade econômica também pode influenciar no aumento das inadimplências. Assim as empresas devem projetar na redução do nível de atividade econômica ou se programar para esse aumento de inadimplência, criando um método para crédito de tais clientes.
A taxa de inflação ira projetar políticas de reposição salarial, de reajustes de preços e as projeções de aumento de preços da matéria prima. O aumento inflacionário das taxas de inflação afeta os que não conseguem se defender do imposto inflacionário.
As taxas de juros que interessam ao orçamento são as taxas de captação e de aplicação disponibilizadas pelas instituições financeiras para as empresas. Estas taxas não mantêm uma relação direta com as taxas básicas do Banco Central, se bem que geralmente caminham na mesma direção, ou seja, a tendência de redução de uma aponta para uma tendência de redução da outra.
Para o reajuste salarias as empresas se programam de acordo com a evolução da taxa de inflação, assim fazendo que o gestor programe o mês certo para q ocorra esse reajuste 
O gestor somente com uma tabela atualizada de custos consegue verificar a quantia que consome no processo produtivo, comercial ou na prestação de serviços, o administrador consegue, de forma consciente, definir a margem de lucro que deseja, o quanto vai acrescentar na sua margem de custos, definindo um valor final.
É a partir de uma tabela de custos que o administrador vai conseguir verificar o percentual de preços que irá cobrir seus gastos, e o quanto ele poderá investir para a produção e prestação de novos serviços. No entanto, quando o empresário determinar sua margem de preço, ele deve ficar atento ao total que deve ser comercializado, para que possa atingir a meta esperada no volume de vendas.
O custo de meta surge na maioria das vezes quando a empresa não consegue mais elevar seu faturamento, quando os preços são determinados pelo mercado e o empreendedor não consegue vender com melhor margem, então, essa é a hora de calcular e determinar o custo de meta. 
A meta de lucro se refere a três fatores: 
O custo do financiamento dos capitais de terceiros;
A remuneração esperada pelos acionistas;
O Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o lucro;
O Lucro esperado pela empresa deve ser o suficiente para a prestação de contas do custo de produção e acionistas, sendo que o custo da empresa é calculado em cima do faturamento atingido.
 Ao querermos definir as metas de lucro o que podemos fazer é mostrar o que poderão ou deverão ser as metas de receitas e despesas de forma que a empresa possa, além de pagar seus financiamentos, remunerar satisfatoriamente seus acionistas.
Uma organização é caracterizada por um conjunto de processos interdependentes que através de atividades, rotinas e processos atendem as demandas de seus clientes, sabendo – se que através das atividades realizadas em cada processo de produção consomem recursos produzindo bens e serviços. Sendo que todos os processos realizados na produção são informatizados, gerando os índices de desempenho.
O índice de desempenho é composto por conjuntos de indicadores que permitem avaliar continuamente a posição e evolução de determinada atividade de uma empresa, permitindo acompanhar, avaliar, sugerir, decidir, interferir ou mudar o rumo de um processo ou conjunto de atividades visando atingir determinado objetivo.
Esse processo é importante para a organização, pois fornecem informações sobre o desempenho, e identifica possíveis lacunas, facilitando o acompanhamento das operações ao longo da produção, obtendo informações de eficiência e eficácia dos processos. Pois um dos principais objetivos dessa ferramenta é conhecer a realidade da empresa, definir metas futuras e medir o alcance dos resultados.
Os índices de desempenho são usados de acordo com a realidade de cada empresa, focando nos principais pontos que a afetam, não apenas na gestão ou resultado, mais também no planejamento estratégico de cada empresa.
Referência Bibliográficas
https://www.treasy.com.br/blog/premissas-orcamentarias
http://www.cavalcanteassociados.com.br/utd/UpToDate105.pdf
http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/indicadores-de-desempenho-ferramentas-para-uma-gestao-mais-competente/28575/
Schier Carlos Ubiratan da Costa. Gestão de custos [livro eletrônico]- 2 ed.rev.atual.- Curitiba: Ippex. 2012- (gestão financeira).

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