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Artrite reumatoide (AR) Elisa Freitas Macedo Doença inflamatória crônica, relativamente comum, que afeta homens e mulheres de todas as idades. Pode acometer diversos órgãos e sistemas. No entanto, sua apresentação clínica é caracterizada pelo envolvimento das articulações, num processo insidioso que frequentemente resulta em deformidades. Há períodos de remissão e de atividade, mas sempre seguindo um processo continuo de lesão tecidual. Afeta a membrana sinovial e a cartilagem que revesta as articulações diartrodiais. Potencial para destruição cartilaginosa e erosão óssea, com posterior deformidade articular. Predomina entre a 4ª e a 6ª década de vida e acomete mais mulheres (assim como a maioria das moléstias autoimunes). O tabagismo é o principal fator de risco e se associa à ocorrência da doença soropositiva (presença de fator reumatoide e/ou anti-CCP positivo). Outros fatores de risco são a exposição ocupacional à sílica, ao asbesto e à madeira. Existe uma forte associação entre AR e certas variantes do HLA (antígeno leucocitário humano), em particular alguns alelos do gene HLA-DRB1. Há uma correlação entre a presença desses marcadores genéticos e a gravidade do quadro, sendo uma artrite mais erosiva. A lesão histológica básica da AR, que inicia todos os eventos destrutivos articulares, é a inflamação das membranas sinoviais (Sinovite). O tecido inflamatório sinovial em proliferação é chamado de “Pannus”. O pannus recobre as estruturas intra-articulares e por estar cronicamente inflamado lesa os tecidos vizinhos (cartilagem articular e tecido ósseo subjacente) por contiguidade. A dependência de linfócitos T CD4+ é exemplificada pelo fato de a doença normalmente regredir na imunodepressão avançada pelo HIV. O paciente apresenta uma ativação policlonal das células B, podendo produzir uma serie de autoanticorpos (mais encontrado é o Fator Reumatóide). O Fator Reumatóide (FR) é um autoanticorpo, na maior parte das vezes IgM (mas que pode ser IgG ou IgA), que reconhece a porção Fc de anticorpos do tipo IgG, formando imunocomplexos com estes. Autoanticorpos contra peptídeos citrulinados (anti-CCP, que se liga a peptídeos citrulinados cíclicos) também são característicos de artrite reumatoide. A análise do liquido sinovial durante a atividade da AR revela aumento de neutrófilos e baixos níveis de complemento, o que também é visto nas serosas acometidas (derrame pleural e pericárdico). A doença costuma se instalar de maneira insidiosa, com queixas intermitentes de dor e rigidez articular. É acompanhada de sintomas constitucionais, como fadiga, mal-estar, anorexia e mialgia. Com a evolução do quadro (semanas a meses) a doença assume sua forma clássica: artrite simétrica de pequenas articulações das mãos e dos punhos. A doença tende a preservar as interfalangeanas distais e as pequenas articulações dos pés. No caso de acometimento das interfalangeanas distais, deve-se pensar em artrite psoriásica ou osteoartrite. Artrite indiferenciada: acometimento de uma única articulação, de pequena intensidade, curta duração e com mínimas sequelas articulares. Há também aqueles que apresentam um quadro fulminante de poliartrite em grandes e pequenas articulações, evoluindo rapidamente com sequelas irreversíveis, às vezes com manifestações extra-articulares (derrame pleural, nódulos subcutâneos, vasculite necrosante) e altos títulos de Fator Reumatóide/ anti-CCP. Febre acima de 38º C é incomum, devendo, nesse caso, haver pesquisa de infecção associada. A principal causa de óbito em portadores de AR são as doenças cardiovasculares, destacando a doença coronariana e a insuficiência cardíaca congestiva (tanto sistólica quanto diastólica). A artrite reumatóide, assim como o LES, parece ser um fator de risco cardiovascular independente. 30 a 50% dos pacientes com AR desenvolve osteoporose. A dor articular é o principal sintoma de AR e o aumento do volume articular seu principal sinal. O paciente tende a manter as articulações em flexão. O aumento de volume ocorre devido a: acumulo de liquido sinovial + hipertrofia da sinovia + espessamento da capsula. Inicia pelas mãos (metacarpofalangeanas e interfalangeanas proximais) e pés (metatarsofalangeanas), progredindo para punhos, joelhos, cotovelos, tornozelos, quadril e ombros. O envolvimento vertebral pela AR se limita à coluna cervical superior. Rigidez articular, principalmente pela manhã, que melhora com os movimentos. A rigidez matinal é maior que 1 hora, sugerindo artropatia inflamatória. O calor local é evidente no joelho e em outras grandes articulações. O eritema é incomum (sugere artrite infecciosa ou induzida por cristais, como gota e pseudogota). Mãos: Tumefação das interfalangeanas proximais ocorre de forma simétrica. Ocorre desvio ulnar dos dedos. Abotuadura/ “boutonière” (hiperflexão das interfalangeanas proximais com hiperextensão das distais). Punhos: comprometimento simétrico dos punhos, havendo prejuízo dos movimentos de flexão e de extensão. Punhos em dorso de camelo. Hipertrofia sinovial, causando síndrome do túnel do carpo. Os sintomas da síndrome do túnel do carpo podem ser precipitados pelas manobras de Tinel (percussão no meio do punho, sobre o trajeto do nervo mediano) e de Phalen (dor e parestesia na distribuição do nervo mediano). Joelhos: evidenciamos derrames articulares pela compressão da patela (sinal da tecla). Cisto de Baker, que simula uma trombose venosa profunda, devido à dor e edema da panturrilha. O envolvimento das pequenas articulações dos pés (especialmente das metatarsofalangeanas). Ocorrem erosões plantares. Coluna cervical: subluxação atlantoaxial (C1 sobre C2), encontrada em menos de 10% dos casos. Ocorre compressão medular alta. O Fator Reumatóide é um autoanticorpo, em geral do tipo IgM, que ataca as IgG. As manifestações extra-articulares são geralmente observadas em indivíduos que possuem altos títulos de fator reumatoide e anti-CCP. Ocorre nefropatia membranosa associada à AR. Os AINES são usados no tratamento sintomático do AR. O metrotoxate é a primeira escolha, usa também a Hidroxicloroquina. O MTX é contraindicado na gravidez, pois tem efeito teratogênico. A hidroxicloroquina é anti-malárico. Sindrome de Felty: artrite reumatoide + neutropenia (alteração no sangue) ocorre esplenomegalia + hiper-esplenismo (aumenta função do baço), anemia, plaquetopenia, neutropenia. Com o intuito de aprimorar o diagnóstico da artrite reumatoide em uma fase mais precoce de sua evolução, foram propostos novos craérios de classificação, dentre os quais NÃO foi incluído o seguinte item: nódulos subcutâneos. Mulher de 36 anos vem à consulta d~evido a artrite nas mãos, principalmente nas articulações interfalangeanas proximais. Tem dosagem de fator reumatoide anterior positiva. Para alívio dos sintomas. foi prescrito prednisona, cuja dose de manutenção não costuma ultrapassar, em mgldia: 10 Ao solicitar sorologia para o diagnóstico de artrite reumatoide (fator reumatoide: FR e antipeptídeos cíclicos citrulinados: anti-CCP) o médico deve ter em mente que: existem pacientes que tem a doença, mas que são soro-negativos para ambos os testes. Dentre as alternativas abaixo, qual é a mais comumente encontrada nos portadores de artrite reumatoide? Ceratoconjuntivite seca Quando vemos um paciente com pneumoconiose associado à artrite reumatoide soropositiva podemos estar diante do seguinte diagnóstico: síndrome de caplan Paciente de 62 anos, portadora de artrite reumatoide há 25 anos, apresenta disfagia para sólidos, mialgia e cefaleia frontal. Foram constatados, ao exame físico, nódulos de 1 em de diâmetro 111a face extensora dos cotovelos, além de poliartrite simétrica. Na mucosa oral e orofaringe, existiam pl acas brancas removíveis; RCR 2T sem sopros; BNF. PA: 140 x 90 mmHg; MVUA sem ruídos adventícios; baço palpavel a 6 em do rebordo costal esquerdo; ausência de edema nos membros inferiores e panturrilhas sem empastamento. Exames laboratoriais: hemat.ócrito : 30%, leucócitos : 2.2001mm' , plaquetas: 32.000, VHS : 102 mm nas 1" horas, creatinina: 1.0 mgldl; fator reumat()ide por nefelometria : 420 Ullml. O diagnóstico provável é: síndrome de Felty Uma adolescente, com 15 anos de idade, vem à consulta com queixa de dor precordlal, febre intennttente com um ou dois pico-sdiarios notumosde 39' C, acompanhados de dores musctJiares generaflzadas e manchas avennelhadas na pele do tronco e raiz de coxa Relata também dificuldade de se movimentar peia manhã e dores nas articulações dos joelhos, poohos, mãos. pés e nuca. Ao exame fisioo, observa-se temperatura: 38,5'C, lesões maculopapulares de cor rosa-salmão em tronco e áreas proximais de membros, nód~los subcutâneos em região de cotovelo, linfoadenomegalia simébíca (cervicais, axilares e in:guinais), esplenomegalia e artri te nas regiões referidas. Exames laboratoriais trazidos pelo paciente mostraram os seguintes resultados: hemograma com anemia, leuoocitose e trombocitose; elevação de proteína C reativa da velocidade de hemossedimentação e dos níveis de enzimas hepaticas (ALT eAST). A hipótese diagnóstica correta é: artrite idiopática juvenil Homem de 55 anos com diagnóstico de artrite reumatoide de longa data queixa-se de dor cervical e torcicolo de repetição. A<> exame físico, evidencia-se dor e crepitação à flexão e extensão da cabeça. Qual o diagnóstico MAIS PROVÁVEl? Instabilidade de C1-C2 Sobre a Artrite Reumatoide (AR), assinale a alternativa INCORRETA: o envolvimento das interfalangeanas distais, do primeiro metacarpo e metatarsofalangeana é frequente na doença, necessitando fazer o diagnostico diferencial com outras doenças inflamatórias articulares Sobre artrites inflamatórias, Quais são corretas? Níveis altos de fator reumatoide estão associados a pior prognostico. Marque a afirmativa correta DAS-28 é o escore utilizado para avaliar a atividade da doença na artrite reumatoide Dos medicamentos abaixo, todos são utUizados no tratamento da Artrite Reumatoide, EXCETO: belimumabe Garota de 10 anos de idade é levada ao ambulatório com história de dor em membros hãdois meses e dificuldade para se movimentar, principalmente pela manhã e após repouso. Refere ainda febre diãria a~da a exantema em tronco e membros. O exame físico revelou artrite em joelho e tornozelo direito. Hemograma com anemia nonnoc:rõmica e normocítica, leuoocitose discreta sem desvio à esquerda e trombocitose. A dosagem de antiestreptolisina O eslil normal VHS e PCR aumentados. Arad"IOQrafia do~lho apresenta erosão e diminuição da densidade óssea em tomo da artiwlação e diminuição do espaço articular. Coosiderando o quadro acima descrito, qual a hipótese diagnóstica mais provável? Artrite idiopática juvenil Paciente feminina, 35 anos. hil 3 anos com porartrite simétrica em interlalangeanas proximais, metacarpofalangeanas, punhos, cotovelos e tornozelos com rigidez matinal superior a 1 hora. Alivio com uso de prednisona. Atualmente não está fazendo tratamento. É hipertensa e está em uso de enalapril 20 mg 12112 horas. Gesta 2, para 2, ab<Jtto zero, usa DIU como método contraceptivo. Pai teve infarto fulminante aos 50 anos. Nega etilismo, tabagismo e usodedrogas ilicitas. Ao exame fisioo PA = 140190 mmHg, FC = 72 bpm, peso= 60 kg e altura= 160 em, exame osteoarticular com artn1e em 2" e 3' interfalangeanas proximais á esquerda e t•, 2' e 4' à diretta, 2' e 3' metacarpofalangeanas bilateral, punhos bi ateral e tornozelos bilateral e •squeeze teste" positiiiO ern tarso. Resumidamente lraz VHS e PCR nonnais, sorologias para hepatites B e hepatite C negativas, fator reumatoide, anti-CCP e FAN negativos, LDL colesterol= 120 m!)fdl, radiografia de mãos com osteopenia periartícular em interfalangeanas proximais, metacarpofalangeanas e ossos docarpo, sem erosões e radiografa de tórax normal. Segundo as recomendações da Sociedade Brasileira de Reumatologia, assinale a alternativa CORRETA. A principal hipótese diagnostica é artrite reumatoide. Neste caso, deve ser iniciado metotrexato na dose de 10 a 15 mg uma vez por semana. No que concerne à Artrite Reumatoide (AR), julgue o item subsequente. AAR pode gerar não só defo rmKlade irreversível, mas também limitação funcional, além de menor sobrevida quando em estágio avançado. Certo Caracteriza a presença de artrite: derrame articular Das .alternativas abaixo, qual é o anticorpo ou marcador sorológico mais específico para o dia~nóstico da Artrite Reumatoide? Anticorpo anti-CCP Escolar, 9 anos, sexo feminino, chega ao ambulatório de pediatria apresentando dor e edema nos punhos, no primeiro dedo do pé direito e no segundo dedo do pé esquerdo, ha oito meses. Refere diminu~ão da acuidade visual no olho esquerdo há 15 dias. Tem hemograma normal, antieslreptolisina O = 500 U, fator reumaloide negativo e FAN = 1/80 padrão pontilhado fino. Ao exame: estado geral bom, corada, artrite nos punhos e na interfalangeana proximal do primeiro dedo do pé direito e segundo dedo do esquerdo. Restante do exame sem alterações. Qual é a hipótese diagnóstica mais provável para o caso acima? Artrite idiopática juvenil Os Anticor1pos séricos contra Peptidios Citr>tJlinados Cíclicos (anti-CCP) têm valor prognóstico e diagnóstico na: artrite reumatoide Na avaliação in~ial de um paciente com diagnóstico de artrite reumatoide. decisões terapêuticas devem levar em conta diversos fatores, incluindo manifestações associadas a um prognóstico mais adverso. Dentre estas, NÃO se deve incluir a presença de: elevada citometria do liquido sinovial O termo 'artrite reumatoide' traz ao le;go a i<leia errônea de uma enfermidade que afeta somente as juntas. De fato a membrana sinovial das articulações diartrodiais constitui o principal alvo nessa doença inllamatória crônica, mas muitos órgãos também podem ser comprometidos em graus variados. Embora seja assintomâtica na maioria das vezes, a atteração cardíaca mais comum é:pericardite Mulhler, 46 anos de idade, diagnosticada com artrfte reumatoide, com apresentação clínica e laboratorial clâssicas. Iniciado tratamento com predniso111a 60 mg/dia e metotrexato 15 mgldia. Retoma em 1 mês com grande melhora do quadro clinico, sem sinovites. Exames laboratoriais com provas inflamatórias normais e fator reumatoide negativo, demais exames de contrate também normais. Iniciado desmame de prednisona de (60 - > O --> 15 -->10 mg) com intervalos de uma semana em cada etapa. Evoluiu com fadiga e artralgia difusa, além de labilidade emocional. Relata ter feito uso, várias vezes, de analgésicos comuns para controle dos sintomas. Não houve aHeração dos exames laboratoriais. A evolução do caso indica tratar-se de: síndrome de retirada de corticoide; deve-se aumentar a dose de prednisona com desmame mais lento Sobre a Artrite Reumatoide (AR) se pode afirmar que: a rigidez matinal de mais de 1 hora de duração representa uma manifestação quase invariável da doença Paciente com edema de tecido mole de três ou mais articulações das mãos, com rigidez matinal :.: 1 hora, nódulos subcutâneos e erosões e/ou osteopenia periarticular nas articulações de mãos e punhos. Qual teste laboratorial é encontrado em 70% dos pacioentes, tem atta especificidade e está frequentemente presente antes que a doença clínica seja diagnosticada? Anti- CCP Em relação â Artrite Reumatoide, é correto afirmar, EXCETO: altos títulos de fator reumatoide, nódulos reumatoides e comprometimento extra-articular não estão relacionados a mau prognostico Paciente com Artrite Reumatoide, em tratamento com Anti-inflamatório não hormonal e cortioosteroide há três meses. Contim.1a com atividade inflamatória articular. Qual conduta mais atual? Associar um modificador do curso da doença (DMARD) Identifique a afirmativa CORRETA sobre o manejo da AR: o risco de infarto do miocárdio é maior que a população normal Homem. 45 anos de idade, há 2 meses apresenta dor, edema, calor e rigidez pós-repouso maior que uma hora em punhos, metacarpofalangeanas bilateralmente, interfalangeanas proximais bilateralmente e t()rnozelos. É tabagista e não etilista. Nega outras doenças. Nega sintomas em outros aparelhos. Sem outros achados ao exame fisioo. Traz os seguintes exames: hemograma normal. VHS =52 mllil/1' hora, proteína C-reativa= 4,3 mgldl e radiografia simples das mãos e punhos mostrando osteopenia periarticular em punhos e metacarpofalangeanas. A melhor conduta para esse paciente é: iniciar corticosteroide, metotrexato, acido fólico e suspender tabagismo Quanto âArtriteReumatoide (AR)é INCORRETO afirmar: as articulações esternoclaviculares e manubrioesternal não são acometidas na AR por não possuírem sinovia. Criança do sexo feminino, quatro anos de idade, é atendida devido à febre alta diária, há mais de 03 semanas, geralmente um pico à noite. Refere dores nas pernas durante a febre, bem como um exantema discreto em tronco e membros superiores. mas fica bem nos periodos afebris. Refere ainda dor, edema e calor em joelho direfto, que iniciou há uma semana. Ao exame está bem, afebrit no momento, mas com aumento de volume no joelho direfto, calor e dor à palpação. Presença de adenomegalia cervical, auxiliar e inguinal baateral e hepatoesplenomegatia discreta. Sem outras alterações ao exame fisico. Qual dos diagnósticos abaixo é o mais provável? Artrite idiopática juvenil sistêmica Mulher, 45a, teve diagnóstico recente de artóte reu matoide. Apresentou episódios graves de urticária e angioedema após o uso de dictofenaco sódico e tenoxicam. A CONDUTA É: realizar teste de provocação com um terceiro anti-inflamatorio não hormonal Nódulos subcutâneos são encontrados mais frequentemente em: artrite reumatoide As articulações mais frequentemente envolvidas no início da artrite reumatoide são: punho, metacarpofalangeanas, interfalangeanas proximais das mãos, metatarsofalangeanas, ombros e joelhos Paciente de 28 anos comparece com poliartrite acometendo metacarpofalangeanas, interfalangeanas proximais, punhos e cotovelos. há três meses. Refere ainda rigidez matinal durando cerca de 50 min. Tem um hemograma normal, anticorpo Anti-CCP positivo e VHS de 70 mrr\llt Com base nos dados acima, qual o melhor tratamento inicial? Prednisona + metotrexate Menina de 8 anos, hâ 7 semanas vem evoluindo com dor, edema, calor e diminuição da função acometendo 4 articulações (punhos e ínterfalangeanas). Na avaliação oftalmológica foi evidenciada uveíte. Que exame laboratorial tem maior chance de ser positivo? Fator antinuclear Uma mulher de 70 anos vai ao consultório médico queixando-se de forte dor nos punhos, calor, edema e rigidez matinal diária. com duração de 91) minutos. A artralgia el!lvolve, também, os joelhos e os pododácb1os, é simétrica, progressiva. e teve início dois meses antes da consulta. A paciente estava fazendo uso de meloxK:an 15 mg ao dia ha uma seméllla, sem melhora satisfatória. Em relação a este caso, pode-se afirmar que: a ausência de fator reumatoide (doença soronegativa) sugere a ocorrência da doença menos grave, frequentemente autolimitada
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