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Até a década de 90 o trabalho era exercido manualmente, sendo que havia o predomínio da especialização de mão de obra, ou seja, as tarefas eram distribuídas de forma que o trabalhador se especializava nela porque seu trabalho restringia-se àquela atividade. Após modificações que ocorreram na economia em função do avanço tecnológico, da rápida expansão da informação, da globalização, entre outros, o perfil profissional necessário e que passou a ser exigido pelas empresas mudou consideravelmente. O ambiente de trabalho que antes era estável e previsível torna-se instável e competitivo, obrigando o profissional a interpretar dados e sinais, agir pro ativamente e ser agente no processo de inovação. A esse novo perfil denominou-se polivalente ou multifuncional, pois o profissional precisa atender às exigências crescentes do mercado. Essas exigências levam à necessidade de se desenvolver habilidades, competências e conhecimentos. Elas levam à busca de capacitação, especialização, outros idiomas, etc. Quanto maior e melhor for a formação e qualificação do indivíduo, mais ele terá a oferecer e, consequentemente, maiores as chances de empregabilidade.
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