TRABALHO ADRIANA UNIP PLANO DE AULA REGÊNCIA

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LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
 
DISCIPLINA: ORIENTAÇÃO E PRÁTICA EM PROJETOS 
NA INFÂNCIA 
 
CONSTRUINDO SEU JARDIM, VAMOS LÁ PESSOAL?!! 
 
INTEGRANTES DO GRUPO: 
 
ADRIANA DE OLIVEIRA RA 1603849 
JULIELI SORJOANI PEREIRA RA 1601886 
LENEILDA FERREIRA DA CRUZ RA 1619509 
PAULA DOS SANTOS AMORIM RA 1616943 
ROSELAINE DE S. MATOS RA 1628812 
 
 
DOURADOS – MS 
2016 
 
ELABORAÇÃO DO PLANO DE AULA PARA A EDUCAÇÃO 
INFANTIL 
 
 
 
1. IDENTIFICAÇÃO 
 
Tema da aula: Construindo seu jardim, vamos lá pessoal?!! 
Área do conhecimento: Artes Visuais 
Público-alvo: Educação Infantil: ( ) 0 a 3 anos OU de (x) 4 a 5 anos 
Duração: 50 min 
 
2. CONTEÚDO: Reconhecimento de cores, textura e formas 
3. OBJETIVOS 
 
 Noção de cores, suas variações, partindo do abstrato para o concreto 
por meio de materiais industrializados e naturais. 
 Reconhecer as cores de forma concreta, utilizando-se de materiais da 
natureza (convívio da criança – jardim). 
 
4. RECURSOS 
 
 Lápis de cores (variados) e giz de cera 
 Folha de sulfite 
 Cola 
 Tesoura 
 Flores Naturais (variadas) 
 Folhas verdes e secas (tonalidades diferenciadas) 
 Grama verdes e secas (tonalidades diferenciadas) 
 Ramos, galhos (diversos) 
 
 
 
5. ORGANIZAÇÃO DA AULA: 
 
a) Introdução ao tema da aula 
 
 Organizar a sala, de uma forma que haja plena desenvoltura para o 
desenvolvimento da criatividade das crianças e despertar seu interesse 
no desenvolvimento da proposta objetiva. 
 
 As crianças podem sentar-se no chão em uma roda, no primeiro 
momento, para iniciação da atividade. 
 
 No momento da atividade, a sala deve ser organizada de uma maneira 
que os alunos possam compartilhar os materiais naturais oferecidos e 
também para que ocorra interação no processo de criação da atividade 
por ambos. 
 
 Podem-se organizar as mesinhas, de forma que as crianças sentem-se 
duas ou três, por exemplo ou pode-se juntar as mesas de forma, que 
fique uma mesa mais larga, para a distribuição dos materiais ao centro e 
fique um ambiente propício para os alunos terem acesso aos materiais 
disponibilizados e também ofereça um local adequado e agradável ao 
processo de criação, podendo ocorrer a plena interação entre todos os 
colegas nos seus processos de criatividade, o que é totalmente 
pertinente . 
 
 
b) Desenvolvimento da aula: 
 
 
 Esse momento é de fundamental importância, pois, aqui deverão ser 
utilizadas estratégias pedagógicas que oportunizem à obtenção do 
objetivo proposto para a aula e ainda contribuir ao máximo, na 
participação, interação e motivação com a atividade á ser desenvolvida 
e conseguintemente propiciar à aquisição do conhecimento dentro dos 
objetivos ora propostos dentro do plano de aula. 
 
 Os lápis de cores ou giz de cera de cores variadas podem ser 
demonstrados às crianças, até mesmo perguntando, quem sabe o que 
é isso? Se responderem lápis de cor, giz de cera, conforme o material 
utilizado pode-se continuar os questionamentos e vamos ver quem sabe 
cores, erga a mãozinha? Mostra-se o lápis e pergunta a cor, conforme 
for dada a resposta, ou caso ela tenha de ser realizada pela professora, 
não importa, o intuito, é estimular à criança saber sobre cores. 
 
 Associado à apresentação das cores, por meio dos lápis de cores e giz 
de cera, podem ir sendo apresentados os materiais naturais, que se 
assemelham ou são da mesma cor do lápis ou giz, por exemplo, Esse 
lápis é verde, se pega á folha e pergunta - Que cor é essa folha? Com 
certeza, muitos responderão - verde!!, 
 
 Sendo assim, pode ir sendo introduzida à ligação ou associação entre 
os materiais industrializados e naturais, como por exemplo, folhas 
secas, podem ter a cor marrom ou mostarda a mesma que temos nos 
lápis de cores, ir associando as flores com as cores dos lápis de cor e 
por final, fazer a explicação de que produtos industrializados são 
retirados de elementos da natureza, tais como: folhas, flores, galhos, 
raízes, caules de árvores, entre tantos outros. A pretensão nesse 
desenvolvimento é a apropriação da criança com o processo de 
industrialização por meio de recursos naturais que se tornam 
industrializados. 
 
 
c) Atividades para as crianças 
 
 
 O momento da realização da atividade colabora nas diversas fases de 
desenvolvimento que a criança precisa, como por exemplo, 
reelaboração dos conceitos ora descritos no diálogo. 
 
 Com folhas sulfites distribuídas aos alunos e todo o material 
disponibilizado, cola, tesoura e demais, propõe que a criança crie um 
jardim muito lindo, conforme ele imaginar, lembrando-se do jardim de 
suas casas ou algum jardim que tenham visto e tenham gostado ou que 
venha de sua imaginação, o faz de conta - O SEU JARDIM, utilizando-se 
das folhas, flores, galhinhos, gramas e ainda se algumas crianças 
quiserem fazer um sol, pode ser sugerido desenhar com o giz de cera, 
ou lápis de cor, o que contemplará á associação dos elementos que 
foram utilizados para elaboração do presente plano de aula, isso tudo 
com muita disposição, satisfação, estímulo. 
 
 Observando a criação de cada aluno e buscando compreender, se 
houve entendimento sobre o assunto, podem ser interpeladas questões 
tais como, onde vocês pintam com lápis, estão utilizando um material, 
solicitar resposta e colaborar na aquisição da mesma – Isso um material 
industrializado, parabéns!!! As gramas e flores que vocês estão 
utilizando são materiais (aguardar resposta), caso não venha , pode-se 
dizer – Lembram, material natural, vem da Nature...(deixar a criança 
completar), o nome natureza. 
 
 
6. AVALIAÇÃO 
 
 
 A avaliação poderá ser realizada de forma à contemplar o 
desenvolvimento, participação e interação entre os alunos e até mesmo 
se os mesmos trocaram idéias entre si, como foram os acertos e 
participação nas questões realizadas. 
 
 Consideramos essa avaliação eficaz, pois, podem ser observados 
requisitos necessários à apropriação do aluno ao seu processo de 
aprendizagem como atenção, participação e realização da atividade da 
maneira proposta, o que pode indicar o alcance do aprendizado por 
parte do aluno e também a auto-avaliação do professor, no que diz 
respeito, sua forma de expressar conceitos, conduzir atividades de 
forma à realizar interação pessoal entre os alunos e desenvolver 
habilidades necessárias ao contexto infantil. 
 
 
7. REFERÊNCIAS 
 
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil – MEC 
– SED – 2010. 
 
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação 
Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. 
Vol. 3. Brasília, 1998. 
 
GABARRO, Ana Lucia Marques – Orientação e Prática em Projetos na 
Infância – São Paulo: Editora Sol, 2011.