Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Avaliando Aprend.: CCJ0024_SM_201402276761 V.1 Aluno(a): DARLAN SILVA BARROS Matrícula: 201402276761 Desemp.: 0,5 de 0,5 05/04/2018 14:58:42 (Finalizada) 1a Questão (Ref.:201402885600) Pontos: 0,1 / 0,1 A relação objetiva evidenciada pelos fatos define a verdadeira relação jurídica estipulada pelos contratantes, ainda que prevista de forma diversa em documento firmado pelas partes. Trata-se do princípio in dubio pro operario primazia da realidade presunções favoráveis ao trabalhador dispositivo eventualidade 2a Questão (Ref.:201403030104) Pontos: 0,1 / 0,1 (TRT 24ª - Analista Judiciário - Judiciária - 2011) Maria, estudante de Direito, está discutindo com o seu colega de classe, Denis, a respeito das Fontes do Direito do Trabalho. Para sanar a discussão, indagaram ao professor da turma sobre as fontes autônomas e heterônomas. O professor respondeu que as Convenções Coletivas de Trabalho, as Sentenças Normativas e os Acordos Coletivos são fontes autônomas heterônomas, autônomas e heterônomas, respectivamente autônomas, autônomas e heterônomas, respectivamente autônomas, heterônomas e autônomas, respectivamente heterônomas 3a Questão (Ref.:201402983706) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre a remuneração do trabalho prestado na relação de emprego, assinale a alternativa correta: Para os trabalhadores rurais, o adicional noturno sempre é devido quando o trabalho ocorrer entre as 20 (vinte) horas de um dia e as 4 (quatro) horas do dia seguinte. Para os trabalhadores urbanos, o adicional noturno é parcela salarial condicionada ao trabalho durante o horário noturno, em nenhuma hipótese admitindo-se seja computado após às 05:00 (cinco) horas. O empregado comissionista puro não tem direito ao recebimento do valor da hora de trabalho acrescida do adicional de horas extras quando do trabalho extravagante, mas tão-somente ao recebimento do valor do adicional de horas extras. O empregado tem direito a ver incorporado ao seu salário o valor das horas extras habitualmente trabalhadas e quitadas que, por isso mesmo, não podem ser suprimidas. 4a Questão (Ref.:201402904779) Pontos: 0,1 / 0,1 ASSINALE A ÚNICA ALTERNATIVA INCORRETA - o princípio da Norma mais Favorável se aplica: no momento da interpretação das regras jurídicas trabalhistas; da mesma forma que o princípio da Condição mais Benéfica; no confronto entre regras trabalhistas, potencialmente aplicáveis; N.R.A. no instante da elaboração da regra trabalhista; 5a Questão (Ref.:201402900126) Pontos: 0,1 / 0,1 PEDRO é empregado da FÁBRICA S.A., com jornada contratual de 8 às 18 horas, com duas horas de intervalo intrajornada, de segunda a sexta-feira. PEDRO ajuíza ação trabalhista em face do empregador, postulando horas extras, sob a alegação de que, às 18 horas, era obrigado a ¿bater o ponto, mas tinha de voltar ao posto de trabalho, no qual laborava até às 22 horas. A FÁBRICA S.A. apresenta contestação, argumentando que devem prevalecer os cartões de ponto, que consignam 18 horas como o horário de saída, não fazendo jus a horas extras. O juiz, após analisar todas as provas, dentre elas a documental e a testemunhal, se convenceu de que deve prevalecer a alegação do trabalhador e não os cartões de ponto. Neste caso, o juiz aplicará o princípio: princípio da isonomia; princípio da irredutibilidade salarial. princípio da continuidade da relação de emprego; princípio da primazia da realidade; princípio da integralidade salarial;
Compartilhar