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ATPS Processos Administrativos

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CENTRO UNIVERSITÁRIO PLÍNIO LEITE
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
PÓLO:
PROCESSOS ADMINISTRATIVOS
ETAPAS 01, 02, 03 E 04
TUTOR A DISTÂNCIA: 
NITEROI, 02 DE JUNHO DE 2014.
INTRODUÇÃO
A administração é processo ou atividade dinâmica, que consiste em tomar decisões sobre objetivos e recursos. O processo de administrar é inerente a qualquer situação onde haja pessoas utilizando recursos para atingir algum tipo de objetivo. Em última instância, a administração é o processo que procura aumentar e garantir a qualidade das decisões sobre objetivos e recursos. 
DECISÕES significam escolhas. O processo administrativo abrange quatro tipos principais de decisões ou escolhas, também chamados PROCESSOS:
Planejamento: o processo de planejamento abrange as decisões sobre objetivos, ações futuras e recursos necessários para realizar objetivos.
Organização: o processo de organização compreende as decisões sobre a divisão de autoridade, tarefas e responsabilidades entre pessoas e sobre a divisão de recursos para realizar as tarefas.
Direção ou coordenação: o processo de direção significa ativar o comportamento das pessoas por meio de ordens; coordenação significa ajudá-las a tomar decisões por conta própria. A escolha entre um ou outro modelo depende do modelo e da cultura de administração.
Controle: o processo de controle compreende as decisões sobre a compatibilidade entre objetivos esperados e resultados alcançados.
O objetivo deste trabalho é entender todos os tipos de processos, conforme descritos nas etapas que seguem abaixo.
Todas as etapas da atividade foram importantes ao grupo para em conjunto aprimorarmos nossos conhecimentos e desenvolvermos nossas habilidades, estabelecendo relações entre o conteúdo teórico ministrado e a prática de um profissional. A equipe estudou o PLT da disciplina e buscou informações complementares em sites e artigos. Foram elaborados vários resumos e relatórios além de muita discussão sobre os temas solicitados na ATPS antes de colocarmos todas as conclusões neste trabalho. 
ETAPA 01 - PLANEJAMENTO
PASSO 01 – Conceitos de Planejamento e os seus tipos:
Introdução
Objetivo deste trabalho é apresentar um estudo sobre o Planejamento e sua importância administrativa para as empresas. Primeiramente iremos entender o que é planejar e também descobrir que planejamento é uma ferramenta da administração, e como tal, o seu uso é indispensável para o sucesso da gestão das empresas. É um conjunto de processos, missão, diretrizes e ações a ser elaborado, implantado, desenvolvido, implementado e gerenciado, em prol de um objetivo distinto pré-estabelecido. Divide-se em três principais níveis: Planejamento Estratégico, Planejamento Tático e Planejamento Operacional. Onde veremos resumidamente cada um deles. 
O planejamento estratégico é o processo que realmente mobiliza as pessoas e a empresa para construir e escolher que tipo de futuro deseja. Exigindo que sejam levados em consideração quatro componentes fundamentais de uma boa estratégia: clientes, fornecedores, concorrentes e a empresa. 
O planejamento tático envolve um horizonte de tempo intermediário, geralmente um ano ou menos. 
O planejamento operacional é considerado a tomada de decisão de curto prazo, normalmente feita em horas, dias ou semanas. Neste último tipo, normalmente encontramos dados muito acurados e precisos, e seus métodos devem ser capazes de manipular um grande volume de dados.
PASSO 02 – Análise dos Artigos sugeridos:
Após analisar com o grupo os artigos: “Veja o futuro antes dos outros” - Por Roberto Shinyashiki e “O Desafio do Administrador do Futuro” - Paulo Barreto dos Santos e confrontarmos com o texto pesquisando nas bibliografias de Chiavenato e Lacombe entendemos que o administrador do século XXI é o profissional que pensa e utiliza as idéias do futuro, ele identifica recursos potenciais, reconhece fraquezas e estabelece um conjunto de medidas integradas a serem implementadas assegurando o sucesso dos resultados planejados. Ver além do horizonte cria a competência necessária para aproveitar as oportunidades no meio das ameaças. Nesse sentido, podemos afirmar que planejamento é uma atividade que todas as organizações e seus administradores devem desempenhar bem para serem eficazes, pois estabelece o alicerce para as subsequentes funções de organizar, liderar e controlar, por isso é considerado função fundamental do administrador.
Considerações Finais
O planejamento tem por finalidade antecipar as situações previsíveis, predeterminar os acontecimentos e preservar a lógica entre eventos.
O planejamento Estratégico é um processo essencial dentro da organização porque traça as diretrizes para o estabelecimento dos planos de ação que resultarão em vantagens competitivas. Ele somente atinge sua eficácia máxima quando entendido e realizados por todas as pessoas da organização em mutirão permanente e orquestrado. 
É necessário observar também que a estratégia precisa ser constantemente reavaliada e reformulada, pois o processo todo – formulação e implementação – não é construído apenas apoiado em questões concretas, mas é produto de mecanismos altamente complexos. Isso sem falar nas mudanças bruscas nos contextos dentro e fora da organização, imprevisíveis, muitas vezes. Dessa forma, o maior desafio do administrador está relacionado à sua efetividade prática no alcance dos objetivos organizacionais, isto é, na sua capacidade de movimentar a organização e alinhá-la no sentido da prescrição proposta pelo plano estratégico, com a adaptabilidade que esse processo exige. Como toda função de gestão, isso pressupõe uma dinâmica permanente de planejamento, execução, monitoramento, avaliação, ajustes e reajustes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Livro-Texto da disciplina: CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
SHINYASHIKI, Roberto. Veja o futuro antes dos outros. Planejamento Estratégico
aplicado a micro e pequenas empresas. Disponível em:
http://www.planestrategico.com.br/index.php?lingua=1&pagina=shinyashiki2
SANTOS, Paulo Barreto dos. O desafio do administrador do futuro. Site Artigos.com.
Disponível em:
http://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/planejamento-econtrole-751/artigo
ETAPA 02 – ORGANIZAÇÃO
PASSO 01 – Plano Estratégico
Introdução
O planejamento poderia facilmente ser visto como a função inicial do processo administrativo, pois lida com o futuro, começa com a determinação dos objetivos e detalha os planos necessários para atingi-los com eficiência e eficácia. O planejamento é uma técnica que tenta absorver a incerteza do futuro e permite maior consistência no desempenho das organizações, “planejar é o processo de definir objetivos, atividades e recursos”. (MAXIMIANO, 1995, p. 61).
Analisamos que o número de crianças carentes vem aumentando cada vez mais. Isto se deve a falta de estrutura tanto familiar quanto da sociedade. Para ajudar a minimizar a situação, surgiu a ideia de arrecadação de alimentos não perecíveis para o fornecimento a entidades de crianças carentes. Com a visão da arrecadação junto aos alunos da Faculdade Anhanguera e a conscientização da sociedade a ajudar entidades carentes.
Desenvolvimento
Projeto Social
Missão: Arrecadar alimentos não perecíveis para Entidades Carentes
Visão: Conscientizar alunos e a sociedade da importância da ajuda ao próximo.
Objetivos: O projeto incentiva tanto os alunos da Faculdade Anhanguera quanto a comunidade, para doação de alimentos e a traz também a conscientização quanto aos seus benefícios às crianças.
Ambientes: Observamos que o projeto pode ser estendido a outras empresas, como ajuda voluntária valorizando a marca da empresa e beneficiando aos mais necessitados.
Ameaças: podem ocorrer alguns empecilhos, como a má distribuição às entidades onde não podemos contar com uma quantidade exata e com a data de validade do produto doado, além da escolha do local apropriado para o estoque até a sua finalidade. O ambienteinterno contará com a doação dos alunos da faculdade. Porém, visto que a quantidade de alimentos adquiridos é incerta.
Planejamento: Será elaborada uma campanha para pedir aos alunos e a comunidade a doação de pelo menos um quilo de algum alimento não perecível, no qual para os alunos da instituição Anhanguera será convertida em pontuação de 10 horas para a disciplina de Atividades Complementares (AC), autorizado pelo coordenador.
A divulgação do projeto se dá através de cartazes e faixas espalhados pelo bairro e na faculdade. Além de cada integrante do grupo compartilhar nas redes sociais o evento.
Operacional: Para que se alcancem os objetivos serão designadas as tarefas para cada participante serão distribuídas da seguinte forma:
ALUNO / FUNÇÃO
DANIELE REIS 
Relações Públicas- Solicitar a autorização com a direção da faculdade, informar o coordenador geral sobre a divulgação nas salas de aula e murais. Contratar uma gráfica para a impressão dos cartazes e folhetos da divulgação que será doado pelos próprios integrantes do grupo.
KLEBER DRUMOND 
Marketing- Conseguir incluir um informativo no site da faculdade junto a área de TI, contato com representantes de sala para o envio de e-mails com o informativo aos alunos. Distribuição dos panfletos na rua e na faculdade. Colocação de faixas pelo bairro.
MONIQUE OHANA TEIXEIRA
Contatos/Follow-up - Análise da entidade mais necessitada da região para que ocorra a doação.
RENATA DE OLIVEIRA SANTOS
Logística- Recebimento do produto dos alunos e controle de estoque. Relatório dos alunos que fizeram a doação para convalidação das atividades complementares junto ao coordenador.
RAFAEL FERNANDO SANTOS
Transporte - Responsável pela coleta nos postos e entrega dos alimentos na entidade.
Considerações finais
Vimos, através desse projeto, que a organização é primordial na formulação de um trabalho grandioso de mobilidade social e é imprescindível ao seu sucesso que todas as etapas de uma administração estratégica sejam consideradas. O momento organizacional deve ser minucioso para que o projeto tenha o impacto a que se propõe.
O impacto da ação administrativa proposta em relação ao indivíduo, à sociedade e ao meio ambiente será enorme, pois estaremos demonstrando à sociedade que o nosso conhecimento em estratégia, organização e administração nos leva à criação de um projeto de inclusão social que pode trazer benefício à sociedade, no momento em que auxilia uma instituição que abriga crianças em situação de abandono social.
Implicações Éticas
O mercado não aceita mais o descaso no tratamento dos recursos naturais. Os consumidores estão interessados em produtos limpos. A legislação torna-se mais rígida, impondo sanções aos infratores, obrigando as empresas a encarar com seriedade e responsabilidade a variável ambiental em sua estratégia operacional.
Adequar-se às exigências ambientais dos mercados, governos e sociedade, apesar de levar a empresa a despender um montante considerável, traz benefícios financeiros e vantagens competitivas. Muitas empresas perdem anualmente, produzindo resíduos e gastam muito mais para limpá-los. Portanto, o uso de ferramentas de Gestão Ambiental que proporcionem o desenvolvimento e uso de tecnologias limpas, bem como a melhoria contínua dos processos produtivos, trazem maior eficiência e competitividade à empresa.
Posto isto, verifica-se que a sociedade é que dá permissão para a continuidade da empresa. Os detentores de recursos não querem arriscar indefinidamente seus patrimônios em companhias que se recusem a tomar medidas preventivas na área ambiental.
As empresas precisam administrar seus recursos sob a ótica ecológica e, para tanto, torna-se necessário integrar o controle ambiental com os aspectos econômicos e financeiros, a fim de melhor suportar suas estratégias e decisões, o que se converte em ganhos nos negócios e para a sociedade.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 2ª edição Editora Campus.
CHIAVENATO, Idalberto.Administração: teoria, processo e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. v.1.
Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências da moderna administração de empresas/ Ademir Antonio Ferreira, Ana Carla Fonseca Reis, Maria Isabel Pereira. –SP: Cengage Learning, 2009
http://www.mundodomarketing.com.br/reportagens/planejamento-estrategico
http://www.strategia.com.br/Estrategia/estrategia_corpo_capitulos_conceitos.htm
http://br.monografias.com/trabalhos/planejamento-empresas/planejamento-empresas.shtml
http://www.artigos.com/artigos/sociais/administracao/o-desafio-do-administrado-do-futuro-2375/artigo/
ETAPA 03 – DIREÇÃO E CONTROLE
PASSO 01 / 02 - Direção como função garantidora do Processo Administrativo
Introdução
Após o planejamento e a organização, o próximo passo é a direção, que constitui a terceira função administrativa. Definido o planejamento e estabelecida à organização, resta fazer as coisas andarem e acontecerem (acionar e dinamizar a empresa e fazê-la funcionar). Está relacionada com a ação e como se colocar em marcha e tem muito a ver com as pessoas A direção ajuda a entender como fazer e porque fazer cada função do seu jeito, ajuda também a motivar e valorizar os funcionários ou colaboradores.
A função administrativa de direção no nível institucional da empresa ou organização é a responsável pela condução e pela orientação da ação empresarial por meio da direção das atividades realizadas em todas as áreas e níveis da empresa, ou organização. É uma função predominante, voltada para o desempenho das pessoas, pois as pessoas são os recursos que vivificam os demais recursos empresarias.
O Controle como função administrativa tem a finalidade de assegurar que os resultados daquilo que foi planejado, organizado e dirigido se ajustem tanto quanto possível aos objetivos estabelecidos. O controle é um processo cíclico composto de quatro fases: Estabelecimento de padrões; Observação do desempenho; Comparação do desempenho com os padrões estabelecidos; Ação corretiva.
Desenvolvimento
Com base no PLT de administração, o grupo decidiu e organizou a direção e responsáveis pelo projeto segundo ideia, perfil, iniciativa, dedicação e disponibilidade de cada integrante, pois todas essas características são importantes para a formação de uma diretoria, seja ela empresarial, familiar, amigável, ou escolar.
Sendo assim, fizemos a divisão de nomeação de cargos da seguinte forma:
 
Daniele Reis / Relações Públicas: excelente redatora;
Kleber Drumond / Marketing: observador e perfil inovador;
Monique Ohana / Contatos: facilidade de comunicação e envolvimento com público; 
Renata Santos / Logística: capacidade de organização e interação de tarefas; 
Rafael Fernando / Transporte: além de possuir veículo, é prestativo e comunicativo.
É importante lembrar que apenas um não conseguirá desenvolver e muito menos atingir os resultados esperados, pois uma sociedade organizada desenvolve funções e tarefas que uma pessoa sozinha não consegue, devido suas ideias, visões, conceitos e habilidades capacitais.
PASSO 3 – Artigo Acadêmico
Com a ideia central do artigo “por que as ferramentas gerenciais podem falhar”, as ferramentas de gestão são utilizadas pelos gestores de empresas como principal foco para chegar ao seu objetivo, mas para se chegar a uma meta estabelecida é necessário que os recursos disponíveis tenham funções de agregar valores. Ferramentas de gestão podem ajudar cada passo ou etapa de um processo, mas não pode descobrir o comportamento humano, talvez aí esteja o principal problema em questão, o mau uso de ferramentas, não adianta ter a melhor ferramenta e os melhores ambientes de trabalho se não tiver os agentes de mudança para fazer acontecer, os gestores precisam saber o inconsciente coletivo, o que os seus colaboradores pensam a respeito de sua organização, quais valores tem a organização, então ela é a soma de cada habilidade individual de seus integrantes, essa ausência deligação direta do pessoal administrativo com o pessoal não-administrativo é motivo principal para que uma ferramenta de gestão não funcione, levando em consideração que nos dias atuais as pessoas, na sua maioria já não querem trabalhar simplesmente por salários, elas querem benefícios que vão além do pagamento mensal.
Considerações finais
De acordo com leitura realizada do artigo proposto em atividade, o grupo tem a discutir:
“A gestão de uma empresa é como um jogo...”.
O grupo não concordou com o termo no sentido de que se entende que a gestão de uma empresa é um conjunto de sistemas, de processos. Quando se relaciona “jogo” há a intermitência da palavra relacionada à competição interna. Sendo assim, o grupo entende que a gestão de uma empresa é como uma impulsão de esforços em direção a um futuro planejado por gestores.
“É dos valores que provêm à genuína motivação e também promovem o sentimento de que a fonte do poder e do conhecimento que está dentro de cada um na empresa...”.
O grupo concorda plenamente com a afirmação acima citada, sendo o pró-ativismo um valor altamente importante para todos os indivíduos de uma organização.
“Criar valores sólidos e manter-se fiéis a eles é uma atitude de coragem dos gestores, que precisam aceitar o fato de que, quando adequadamente praticados, os valores podem implicar em sofrimentos, pois podem limitar a liberdade estratégica e operacional e expor os gestores às críticas, portanto, exigem vigilância permanente”.
Afirmação altamente realista, uma vez que a maioria dos gestores não se compara verdadeiramente à sua equipe, muitas vezes inibindo ações que proveriam de atos importantes para o trabalho produtivo da equipe.
Implicações Éticas
Controle
Toda empresa ao ser criada visa à continuidade, mas para que isto ocorra, faz se necessária a criação de certos mecanismos de controle interno abrangendo toda a sua administração. Neste trabalho, buscamos conhecer a importância dos instrumentos de controle interno para a gestão empresarial, bem como suas principais características, tipos e ferramentas. A escolha do tema justifica-se devido ser essa uma ferramenta fundamental para sobrevivência das empresas, que quando aplicada pode detectar qualquer ocorrência de irregularidade.
O Controle Interno aplicado e monitorado de forma contínua dentro da organização tem o efeito preventivo sobre os procedimentos por ela adotados. Porém, quais instrumentos do controle interno auxiliam favoravelmente a Gestão Empresarial?
Possuir excelentes controles internos é um pré-requisito para diminuir a ocorrência de fatos indesejáveis na Gestão Empresarial, que após identificar os riscos associados ao negócio deve implantar essa ferramenta para auxiliar os gestores na busca da eficiência nas operações, objetivando fazer cumprir as determinações e o atendimento das expectativas da administração. Os Controles Internos encontram-se nas empresas em todos os seus níveis: operacional (fabricação, conserto, manutenção, qualidade) e administrativo (vendas, compras, tesouraria), e sua adequada aplicação diária sobre cada uma dessas áreas é de suma importância para que se atinjam os resultados mais favoráveis evitando desperdícios.
Nesta pesquisa buscamos avaliar a importância desse mecanismo na gestão, bem como suas características e principais tipos utilizados pelas empresas.
Para Chiavenato (1997, p.273), o controle tem por finalidade: “assegurar que os resultados daquilo que foi planejado, organizado e dirigido se ajustem tanto quanto possível aos objetivos previamente estabelecidos”. A essência do controle reside na verificação se a atividade controlada está ou não alcançando os objetivos ou resultados desejados. O controle consiste fundamentalmente em um processo que guia a atividade exercida para um fim previamente determinado.
O processo do controle tem a função de regular as operações a padrões pré-estabelecidos, e sua ação depende de informações recebidas, que permitem a
Oportunidade de ação corretiva. Dessa maneira, este mecanismo deve ser definido de acordo com os resultados que se pretende obter a partir dos objetivos, planos, políticas, organogramas, procedimentos, etc. e envolve uma comparação com padrões previamente estabelecidos para permitir a tomada de ação corretiva quando um desvio inaceitável ocorrer.
O controle está presente em quase todas as formas de ação empresarial, uma vez que os administradores avaliam o desempenho de pessoas, de métodos e processos, de máquinas e equipamentos, de matéria-prima, de produtos e serviços, em todos os níveis organizacionais.
O termo controle é um dos mecanismos mais utilizados na prática gerencial, e sua essência consiste na comparação entre os resultados previstos com os realizados, com o objetivo de certificar que o desempenho está dentro dos padrões previstos e identificar os pontos que requerem correção.
Controle estratégico
Segundo Maximiniano (2000), o controle estratégico tem a finalidade de avaliar o desempenho da organização na realização de suas missões e acompanhar os fatores externos que influenciam na sua organização. Produz informações de análise interna e externa, permitindo corrigir o desempenho defeituoso.
Controle administrativo
Segundo Maximiniano (2000), os controles administrativos focalizam as áreas funcionais: produção, marketing, finanças, recursos humanos, etc., produzindo informações especializadas e possibilitando a tomada de decisão de cada uma dessas áreas.
Controle operacional
Para Maximiniano (2000), o controle operacional focaliza as atividades e o consumo de recursos em qualquer área funcional. Cronogramas, diagramas de procedências e orçamentos são as principais ferramentas de planejamento, e simultaneamente, de controle operacional.
Características de um sistema de controle interno
Em um sistema de controle interno podem ser encontrados, controles orçamentários, custos padrões, relatórios operacionais periódicos, análises estatísticas, programa de treinamento de pessoal e auditoria interna. No sentido amplo, os controles podem servir tanto para a contabilidade como para a administração. Segundo D’Avila e Oliveira (2002):
Controles Administrativos: incluem, mas não se limitam ao planejamento organizacional, procedimentos e registros que se referem aos processos de decisão ligados à autorização de transações pela administração. Essa autorização, sendo uma função gerencial associada diretamente à responsabilidade de atingir objetivos da organização, deve ser o ponto inicial para estabelecer controles sobre as transações.
Controles Contábeis: são compostos pelo plano organizacional, procedimentos e registros que se referem à salvaguarda dos ativos e à veracidade dos registros financeiros.
O sistema de controle interno pode ser de natureza preventiva, detectiva e corretiva;
a) Preventiva: atua como uma forma de prevenir a ocorrência dos problemas, exercendo o papel de uma espécie de guia para a execução do processo ou na definição das atribuições e responsabilidades inerentes.
b) Detectiva: detecta algum problema no processo, permitindo medidas tempestivas de correção.
c) Corretiva: serve de base para detectar erros, desperdícios ou irregularidades, depois que as mesmas já ocorreram, permitindo ações posteriores corretivas. A utilidade do controle interno, tanto detectiva, quanto preventiva, torna-se evidente quando assegura a salvaguarda dos ativos da empresa e promove o bom desenvolvimento dos negócios, que protegem não só os negócios, mas também as pessoas que nela trabalham. O controle interno, para ser prático, deve ser apropriado ao tamanho da empresa e ao porte das operações, ser objetivo no que se pretende controlar e simples em sua aplicação. O sistema deve ser econômico, levando sempre em conta a relação custo benefício.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/o-que-e-planejamento/39381/
TITTANEGRO, Sérgio. Porque as ferramentas gerenciais podem falhar. Disponível em:
<http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/73/71>.
http://sare.unianhanguera.edu.br/
http://web03.unicentro.br/especializacao/Revista_Pos/P%C3%A1ginas/5%20Edi%C3%A7%C3%A3o/Aplicadas/PDF/6-Ed5_CA-SA_Instr.pdf
ETAPA 04
PASSO 01 / 02 – Análise crítica sobre o artigo e relatório
Introdução
Atuação do administrador na gestão da organização:
A respeito dos textos expostos no exercício, os mesmos nos ajudam a refletir sobre as diversas habilidades do gestor contemporâneo, o mesmo deve ser capaz de liderar os seus colaboradores, motivando-os constantemente, e ao mesmo tempo precisa ser capaz de assimilar uma diversidade de conhecimentos e informações que serão de extrema importância para as suas tomadas de decisões ao longo da sua gestão.
A amenização dos impactos nocivos oriundos das atividades incompetentes do administrador obviamente emerge a partir do momento que este profissional passa a se desenvolver, melhorando suas habilidades e conhecimentos. É importante que o profissional administrador tenha consciência de que as consequências de suas atitudes vão além dos limites da empresa em que atua, de modo que atinge a sociedade e o meio ambiente no qual sua empresa é atuante.
Por meio desta conscientização os administradores tem a possibilidade de melhor compreender a relevância da sua profissão e modificar as suas atitudes, buscando o bem não apenas da sua organização, mas também da sociedade e do meio ambiente.
Para que a estratégia empresarial seja eficiente e eficaz, a empresa precisa articular-se como um sistema integrado, como um organismo único e obter flexibilidade e sinergia. Para tanto, a ação empresarial precisa ser levada a cabo pelos diversos níveis da empresa:
- O Nível Institucional, o qual funciona dentro da lógica de sistema aberto.
- O Nível Intermediário, predominantemente gerencial e medidor.
- O Nível Operacional, o núcleo técnico que funciona dentro da lógica de sistema fechado.
Cada um desses níveis desempenha um papel diferente na ação empresarial e assim, planejamento, organização, direção e controle são funções administrativas que apresentam características diferentes em cada um dos três níveis da empresa.
Desenvolvimento
Depois de realizada a análise sobre os artigos: “O trabalho do gerente executivo: uma visão geral e crítica” e “Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações que aprendem”, podemos perceber que ambos retratam a mesma ideia e até se complementam.
O primeiro artigo enfatiza a importância do administrador para a organização, seja ela pública, privada ou sem fins lucrativos; através de estudos reveladores de grandes estudiosos sobre suas atividades de trabalho. Aborda também de forma muito clara e específica as atividades que um gerente contemporâneo empreende nas organizações atuais, e exemplifica as habilidades necessárias para que o gestor atual possa ter sucesso em seus empreendimentos. Trata-se de um artigo mais prático do que teórico, pois não se adentra profundamente em questões conceituais, abordando mais especificamente questões de ordem prática.
Já o segundo artigo, focaliza que a aprendizagem organizacional promove competências e um conjunto de valores, e quando associada às ferramentas gerenciais, é capaz de transformar as organizações, já que servem como propostas aplicáveis às diversas situações que os administradores enfrentam no cotidiano. Também se trata de um artigo bem prático que passa para o leitor detalhes relacionado à aplicabilidade de ferramentas de gestão, demonstrando os benefícios e a importância destas ferramentas para o gestor contemporâneo.
Em relação ao aspecto prático, ambos os artigos são coerentes com a proposta de Chiavenato, pois consideram uma abordagem bem mais atualizada a respeito do desenvolvimento de processos administrativos. Porém, como não poderia de deixar de ser, a obra de Chiavenato é muito mais abrangente, explora conceito profundamente e demonstra aspectos práticos destes conceitos.
Sob uma visão geral e crítica uma das características do trabalho do administrador é a tensão entre a ação instrumental que é própria da organização e a ação substantiva que é própria do ser humano que dependem e exploram de um pelo outro. Os administradores capacitados colocam seu talento e competência para a empresa evoluir e conseguir melhores resultados no setor e ser reconhecida publicamente, além de ser responsável pela criação da riqueza e bem estar das pessoas.
Os recursos como prédios, instalações e equipamentos por si só não formam uma empresa, mas apenas a plataforma física sobre qual ela opera. Esses recursos precisam ser reunidos, agrupados, utilizados e rentabilizados a fim de produzir resultados para a empresa.
Assim, entra em cena o papel do administrador que conta com a ajuda das competências para alcançar esses objetivos.
Competências Essenciais: Estas criam valor para a empresa, para o cliente, para o fornecedor, para a própria pessoa, para a comunidade, sociedade e a nação.
Competências Funcionais: Relacionadas a cada área de atividade na empresa e a capacidade de reunir e dosá-las adequadamente faz a organização alcançar equilíbrio e sinergia entre elas.
Competências Gerenciais: São competências e habilidades que o administrador tem que aprender constantemente, pois, estas mudam com o passar do tempo.
Competências Pessoais: Conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes pessoais que podem ser transformados em talentos e assim convergir para uma determinada atividade.
Estes artigos foram importantes para nós integrantes do grupo por dois aspectos específicos: primeiramente a respeito das valiosas informações que os artigos trouxeram para os membros da equipe, e segundo, devido ao fato de auxiliar a equipe a exercitar o raciocínio comparativo, onde conseguimos ter uma noção maior da importância de uma administração da ação empresarial.
Por meio desta situação entendemos que o planejamento tem a sua função, mas o mercado atual tem uma dinâmica muito complexa, exigindo dos gestores a habilidade de improvisação.
Considerações Finais
Segundo o texto obtido como referencia, pode-se definir estratégia como um processo de se olhar futuro, ter visão e enxergar oportunidades onde todos enxergam apenas problemas, demonstrando que o valor da estratégia não está nos planos produzidos, mas sim no processo e nas ações, portanto, administrar ou gerir estratégias depende de pontos-chaves como: Antecipar, Decidir, Agir, Empreender e Criar.
Todos esses pontos, como verbos de ação, dependem das pessoas que compõem a organização para que os operacionalizem a fim de se obter os resultados esperados pela estratégia, então é importante que todos trabalhem para alcançar o objetivo, desde o diretor ao colaborador de cargo mais baixo.
É importante que as empresas tenham e honrem seus valores, incluindo sempre nos planos da mesma, pois valores acabam diferenciando uma empresa de seus concorrentes quando esclarecem sua identidade e servem de referência para seus colaboradores.
Sendo assim, com base nos estudos e pesquisas realizadas, podemos concluir que para que uma empresa ou pessoa possa alcançar o sucesso, é necessário e fundamental fazer e seguir um planejamento, tal qual deve ser bem elaborado, para que a organização ou pessoa possa correr menos riscos de errar, já que erros são necessários e alguns inevitáveis, mas fundamentais para aprendizagem e crescimento da organização.
Lembramos que, como já foi mencionado anteriormente, o planejamento deve ser feito a cada período de atividades, onde podem surgir novos desafios ou novas situações, assim também é importante o acompanhamento do desenvolvimento das atividades, para que possa ser reformulado o plano, caso algo saia do planejado.
Implicações Éticas
Como toda organização tem um relacionamento com o meio ambiente então esse ambiente está ligado de alguma forma com ela, podendo ser de ordem política, econômica ou social. Partindo desse conceitodá-se a entender que um Administrador tem em suas mãos um poder maior do que imaginamos.
A Natureza é um bem que todas as pessoas precisam para viver. Uma ação errada de um Gestor pode causar danos irreversíveis. Um exemplo disto são acidentes ocorridos em empresas petrolíferas, que por descuido jogam resíduos no mar, matando várias espécies de animais. Além disto, existem varias maneiras de uso incorreto do descarte dos resíduos e a conscientização é a melhor ferramenta para se acabar com esta insanidade.
Desmatar a natureza é crime e as leis devem ser claras e objetivas. Se tratando de empresas o cuidado tem que ser maior, pois os resíduos são em maior quantidade.
Uma política correta de descarte de resíduos pode ser a solução para administrarmos melhor o nosso meio ambiente.
CONCLUSÃO
Após o conhecimento teórico sobre as funções do Administrador adquirido através do PLT, concluímos que administrar é uma função muito complexa, onde envolve o funcionamento e sucesso da empresa. Para isto, temos que ter em mente que um gestor deve ter competências e saber lidar com seus colaboradores. O uso da empatia, dos conceitos da administração e do bom senso faz dele um ótimo profissional, além disso, compreendemos que se ter um negócio ou cuidar de negócios de terceiros exige habilidades, pois um erro pode comprometer toda a estrutura de uma empresa e do meio ambiente.
O trabalho em questão foi muito agregador, pois percebemos o que temos que ter e aprendemos a solucionar problemas que talvez não conseguiríamos sem estes conhecimentos. Ser um bom líder pode nos tornar grandes empresários.
O uso das funções é muito importante, pois através delas conseguimos planejar, organizar, e manter a empresa em funcionamento.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
CURY, Antonio; BRUNO, Suzana. O trabalho do gerente executivo: uma visão geral e crítica. Disponível em: http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/85/83
CARREIRA, Marcio et al. Aplicação de ferramentas na gestão de processos das organizações que aprendem: http://sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rcger/article/view/795/641
SHINYASHIKI, Roberto. Veja o futuro antes dos outros. Planejamento Estratégico
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