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Flash Cards 1 Sinais Vitais PERGUNTAS e RESPOSTAS

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Quais exames se enquadram nos “SINAIS VITAIS”?
	 
 
Basicamente 5: pulso, FC, PA, FR e temperatura.
	
Qual é o primeiro passo na obtenção dos sinais vitais.
	 
Lavar as mãos (obs.: faça isso na prova prática!).
	
Qual a relação entre frequência de pulso e frequência cardíaca?
	 
A frequência de pulso é a medida indireta da frequência cardíaca.
	
Cite 9 locais de medição de pulso em “sinais vitais”.
	Temporal superficial, carotídeo, radial, ulnar, braquial, femoral, poplíteo, tibial posterior, dorsal do pé (pedioso). Obs.: subclávio, axilar, aorta abdominal (bimanualmente na linha média do abdome desde o epigástrio e região infra-umbilical).
	
Qual a localização do pulso temporal superficial?
	
Temporal superficial: ao nível da fossa temporoparietal, acima do arco zigomático.
	
Qual a localização anatômica do pulso carotídeo?
	
Carotídeo: margem anterolateral do músculo esternocleidomastoideo.
	
Qual a localização anatômica do pulso subclávio?
	
Subclávio: acima do terço médio da clavícula.
	
Qual a localização anatômica do pulso radial?
	
Radial: região anterior do punho, lateral ao tendão do músculo flexor do carpo e medial ao processo estiloide do rádio.
	
Qual a localização anatômica do pulso ulnar?
	
Ulnar: terço distal do antebraço anteriormente e medialmente.
	
Qual a localização anatômica do pulso braquial?
	Braquial: superfície medial do terço médio do braço, entre os compartimentos musculares anterior e posterior. No sulco entre os músculos bíceps (anteriormente) e tríceps (medialmente).
	
Qual a localização anatômica do pulso femoral?
	
Femoral: trígono femoral, no ponto médio entre a sínfise púbica e a espinha ilíaca anterossuperior.
	
Qual a localização anatômica do pulso poplíteo?
	Poplíteo: flexão do joelho em 90º, enquanto o examinador coloca os dois polegares na tuberosidade tibial e os outros dedos em gancho na fossa poplítea, procurando o feixe neurovascular e pressionando-o contra a superfície posterior da tíbia.
	
Qual a localização anatômica do pulso tibial posterior?
	
Tibial posterior: posteriormente ao maléolo medial.
	
Qual a localização anatômica do pulso pedioso?
	Pedioso: lateralmente ao tendão do extensor longo do hálux, no prolongamento do pulso tibial anterior. Tem variação anatômica.
	
Cite 6 características para notar em palpação de pulsos.
	
Parede, frequência, ritmo, amplitude (ou magnitude), tensão (ou dureza) e simetria.
	
Cite uma causa da parede arterial endurecida na palpação de pulsos.
	
Aterosclerose. Ex.: traqueia de passarinho.
	
Em que consiste o termo “traqueia de passarinho” no contexto de palpação de pulsos.
	
Parede arterial endurecida em pacientes com aterosclerose que acomete a camada média.
	
Qual o intervalo de normalidade para a frequência de pulso?
	
60-100 bpm.
	
Quais os problemas inerentes à contagem do pulso por menos 60 segundos, multiplicando-se o valor em seguida?
	
Passar despercebido uma extrassístole. Deixar de avaliar o ritmo.
	
Cite duas causas de pulso com ritmo regularmente irregular.
	
Bigeminismo e trigeminismo.
	
Cite uma causa de pulso com ritmo irregularmente irregular.
	
Fibrilação atrial.
	
Cite uma causa de pulso com arritmia fugaz.
	
Extrassístoles ocasionais.
	
Cite um tipo de pulso com amplitude aumentada.
	
Pulso célere. Ex.: insuficiência aórtica.
	
Cite um tipo de pulso com amplitude diminuída.
	
Pulso parvus. Ex.: estenose aórtica, choque ou outros estados de baixo débito cardíaco.
	
Descreva o pulso em martelo d’água (ou de Corrigan).
	
A ascensão e a descida são rápidas (aparece e desaparece com rapidez). Tem alta amplitude e curta duração.
	
Qual o epônimo para pulso em martelo d’água?
	
Pulso de Corrigan.
	
Dê exemplos de situações em que ocorra pulso em martelo d’água.
	
Insuficiência aórtica, persistência do canal arterial, fístulas arteriovenosas, hipertireoidismo.
	
Descreva o pulso alternante.
	
Pulso rítmico, de batimentos desiguais, alternando ondas grandes e pequenas.
	
Dê exemplos de situações em ocorra pulso alternante.
	
Insuficiência coronariana, hipertensão arterial com insuficiência ventricular esquerda.
	
Descreva o pulso bigeminal.
	
Há uma pulsação normal seguida de uma extrassístole, cuja amplitude de pulsação é menor que a da pulsação normal.
	
Descreva o pulso paradoxal.
	Diminuição exagerada (> 10 mmHg) na amplitude da pulsação durante a inspiração, aumentando a amplitude durante a expiração.
	
Exemplifique uma situação na qual ocorra pulso paradoxal.
	
Pericardite constrictiva.
	
Descreva o pulso bisferiens.
	
Tem dois picos: o primeiro é denominado onda de percussão e o segundo de onda vital. Mecanismo não é claro.
	
Dê exemplos de situações em que ocorra pulso bisferiens.
	
Hipertensão arterial e dupla lesão aórtica.
	
Em qual pulso podemos detectar melhor o pulso bisferiens.
	
Artéria carótida.
	
Descreva o pulso dicrótico.
	
A onda de pulso é alta e apiculada, seguida por uma onda dicrótica exacerbada.
	
Dê exemplos de situações em que ocorra pulso dicrótico.
	
Ocorre nas falências de bomba da miocardiopatia, especialmente nas substituições valvares e no tamponamento cardíaco.
	
Descreva a semiotécnica da palpação do pulso radial.
	Utilizar as polpas dos dedos indicador e médio. Pode utilizar o polegar no dorso do punho, formando uma pinça, para auxiliar a moderação da força.
	
Podemos mensurar a PA de duas formas. Quais são elas?
	
Direta (cateterização de uma artéria) e indireta (esfigmomanômetro).
	
Quais os métodos para verificar a PA?
	Palpatório (Riva-Gouche), auscultatório (sons de Korotkoff) e oscilométrico (aparelhos automáticos).
	
Para aferição de PA, o paciente deve estar em repouso por quanto tempo, pelo menos?
	
5 minutos.
	
Para aferição de PA, o paciente deve estar sem fumar por quanto tempo, pelo menos?
	
30 minutos.
	
Para aferição de PA, qual deve ser a largura do manguito?
	
40% da parte superior do braço.
	
Para aferição de PA, qual deve ser o comprimento do manguito?
	
80% da circunferência da parte superior do braço.
	
Descreva a posição correta do paciente para aferição de PA.
	Ortostase, decúbito ou sentado; pernas descruzadas; braço utilizado desnudo; sem utensílios com relógios ou pulseiras; braço na altura do coração (~ 4º EIC) e apoiado.
	
Descreva a posição correta do manguito para aferição de PA.
	
2 cm acima da fossa cubital; bolsa inflável na direção da artéria braquial.
	
Para aferição de PA, deve-se insuflar o manguito de quanto em quantos mmHg?
	
10-10 mmHg (obs.: até o pulso desaparecer).
	
Para aferição de PA, deve-se desinsuflar o manguito na velocidade de quantos mmHg por segundo?
	
2-4 mmHg (obs.: até voltar a sentir o pulso radial. Esta é a PA sistólica mensurada pela palpação).
	
Para aferição de PA, deve-se insuflar o manguito quantos mmHg acima da pressão verificada à palpação?
	
20-30 mmHg.
	
O que os sons de Korotkoff representam? Descreva suas fases.
	
Resultado do fluxo turbulento na artéria. Fase I: aparecimento dos sons (fluxo retorna). Fase II: batimentos com murmúrio. Fase III: murmúrio desaparece. Fase IV: abafamento dos sons. Fase V: desaparecimento dos sons.
	
Em que fase ocorre o hiato auscultatório?
	
2ª fase.
	
O que é o hiato auscultatório?
	Desaparecimento dos sons na ausculta durante a deflação do manguito, geralmente, entre o final da fase I e o início da fase II dos sons de Korotkoff. Tal achado pode subestimar a pressão sistólica ou superestimar apressão diastólica.
	
Quais os dois erros de interpretação que podem ocorrer com o hiato auscultatório, sem o uso do método palpatório?
	
Subestimar a pressão sistólica ou superestimar a pressão diastólica.
	
Dê exemplos de situações em que pode ocorrer o hiato auscultatório.
	
HAS, estenose aórtica e idosos.
	
Descreva a manobra de Osler.
	
Inflar o manguito até que ultrapasse a pressão sistólica. Caso a artéria braquial ou radial do membro em que está sendo insuflado o manguito permaneça palpável, considera-se Osler positivo. Se não for mais palpada, significa que colapsou e, portanto, considera-se Osler negativo. A positividade da manobra indica que o vaso é rígido e existe a possibilidade de estarmos diante de um caso de pseudo-hipertensão. Contudo, a resposta definitiva só poderá ser obtida com a medida direta da pressão arterial.
	
Pequenas variações de pressão entre membros direito e esquerdo podem ocorrer. A partir de qual valor considera-se anormal?
	
10 mmHg.
	
Exemplifique situações em que ocorra variação anormal de pressão entre membros esquerdo e direito.
	
Aneurisma aórtico dissecante da porção inicial da aorta.
	
O que você esperaria encontrar na coarctação de aorta em relação a PA?
	
Variações grandes de PA com hipertensão nos membros superiores e pressão arterial normal ou baixa nos MMII.
	
Defina hipotensão postural.
	
Variação entre as posições > 15 mmHg.
	
Exemplifique situações em que ocorre hipotensão postural.
	
Diabetes mellitus, disautonomia, insuficiência venosa crônica ou fizer uso de medicação anti-hipertensiva.
	
Qual a classificação de HAS segundo a diretriz da AHA de 2017?
	
	
Se for possível mensurar a PA uma única vez dar preferência à medida de qual membro e em qual posição?
	
Braço direito e posição sentada.
	
Se usados manguitos de tamanho mediano, quais os erros de interpretação que poderiam ocorrer em pacientes obesos e magros, respectivamente?
	
Superestimar e subestimar.
	
Quais os dois tipos mais comuns respiração, anatomicamente falando?
	
Toracoabdominal e costal superior.
	Qual o tipo mais comum de respiração em homens e mulheres, respectivamente, anatomicamente falando.
	
Toracoabdominal e costal superior.
	
Qual o intervalo de normalidade da FR?
	
12-20 irpm.
	
Qual é a relação numérica entre a inspiração e a expiração?
	
1:2.
	
Descreva ritmo de Cheyne-Stokes.
	Pausas de apneia seguidas de movimentos respiratórios que se elevam gradativamente para depois diminuírem pouco a pouco.
	
Exemplifique situações em que ocorra ritmo de Cheyne-Stokes.
	Patológicos – insuficiência cardíaca, tumores cerebrais, intoxicação por morfina; fisiológicos – crianças e idosos.
	
Descreva ritmo de Biot.
	
Ritmo irregular, com pausas de apneia completamente aleatórias.
	
Exemplifique situações em que ocorra ritmo de Biot.
	
Meningites, lesões bulbares.
	
Descreva o ritmo de Cantani.
	
Aumento da amplitude dos movimentos respiratórios de modo regular.
	
Exemplifique uma situação em que ocorra ritmo de Cantani.
	
Acidose metabólica.
	
Descreva ritmo de Kussmaul.
	
Inspirações profundas e ruidosas seguidas de pausas e expirações rápidas e breves.
	
Exemplifique uma situação em que ocorra ritmo de Kussmaul.
	
Cetoacidose diabética.
	Diga o ritmo.
 
	
	Diga o ritmo.
 
	
	Diga o ritmo.
 
	
	Diga o ritmo.
 
	
	Diga o ritmo.
 
	
	Diga o ritmo.
 
	
	
Qual o primeiro passo na medição de temperatura do paciente?
	
Higienizar o termômetro (obs.: faça isso na prova prática!).
	
Quantos décimos de diferença há entre a temperatura tomada na boca e a tomada na axila?
	
3-4 décimos.
	
O termômetro deve ficar quanto tempo, pelo menos, em contato com o corpo do paciente?
	
3-5 minutos.
	
Qual o epônimo de “dissociação axilo-retal”?
	
Sinal de Lenander.
	
Defina dissociação axilo-retal (Sinal de Lenander) e qual o seu significado?
	Diferença entre as temperaturas axilar e retal acima de 1ºC, significando inflamação pélvica/intra-abdominal.
	
Em relação à termometria clínica, descreva o padrão de febre contínua.
	
Hipertermia com variação de até 1ºC sem, contudo, voltar a níveis normais.
	
Em relação à termometria clínica, descreva o padrão de febre remitente.
	
Hipertermia com variações de mais de 1ºC sem, contudo, apresentar períodos de apirexia.
	
Em relação à termometria clínica, descreva o padrão de febre intermitente.
	
Hipertermia com variações de mais de 1ºC com períodos de apirexia.
	
Em relação à termometria clínica, descreva o padrão de febre de Paul-Ebstein.
	
Hipertermia periódica na qual o paciente apresenta períodos (dias) febris seguido de períodos sem febre (obs.: é própria da Doença de Hodgkin).
	
Qual a diferença entre hipertermia e febre?
	
Hipertermia é apenas o aumento da temperatura, enquanto que febre é uma síndrome caracterizada, além da hipertermia, por taquicardia, taquipneia, sudorese, piloereção, calafrios, mal-estar, mialgia, etc.
	
Defina hiperpirexia.
	
Temperatura acima de 41ºC.
	
Defina hipotermia.
	
Temperatura abaixo de 35ºC.
	
Defina Sinal de Faget e exemplifique doenças com a presença deste sinal.
	
Dissociação pulso-temperatura. Febre alta + pulso lento. Ex.: febre amarela, febre tifoide.

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