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protecao radiologica word

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PROTEÇÃO RADIOLOGICA A proteção radiológica é regida pela PORTARIA 453 de 1 de junho A proteção radiológica se baseia em três princípios: • da justificativa - qualquer exposição à radiação deve ser justificada de modo que o benefício supere qualquer malefício à saúde; • da otimização da proteção - a proteção radiológica deve ser otimizada de forma que o número de pessoas expostas e a probabilidade de exposições que resultem em doses mantenham-se tão baixos quanto possa ser razoavelmente exequível, considerando os fatores econômicos e sociais; • da limitação de dose - as doses individuais devem obedecer aos limites estabelecidos em recomendações nacionais que se baseiam em normas internacionais. PROTEÇÃO DO TECNÓLOGO/TÉCNICO UNIDADE DE RADIAÇÃO Roentgen (r): exposição à radiação no ar Rad e Rem: unidades de dose que representam a ionização no tecido ou energia absorvida pelo tecido. Sendo Rad usada para medir doses para pacientes e Rem usada para medir doses para os profissionais com dosímetros. Sendo que as três unidades são equivalentes (1 R = 1 Rad =1 Rem) Conversão de Rem para mSv é realizada multiplicando por 10. Exemplo: 2 rems x 10 = 20 mSv. DOSÍMETRO Dosímetros: Todo pessoal ocupacional mente exposto deve portar medidores individuais de dose (dosímetros pessoais) durante a jornada de trabalho. É importante ressaltar que os monitores individuais de dose são pessoais e intransferíveis, e servem para quantificar a exposição do operador (técnico) à radiação ionizante na jornada de trabalho. Os monitores são enviados para instituição nacionais credenciadas pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), para calibração e avaliação, normalmente cada mês. Pode ser feita de duas maneiras: Filme dosimétrico: Também denominado filme monitor, é utilizado para a medição da dose individual do corpo inteiro. É constituído por um invólucro plástico vedado à luz, que contém no seu interior um filme radiográfico do tipo odontológico (infra-oral), posicionado entre filtros de cobre e chumbo, geralmente dois pares de espessuras diferentes, e um par de filtros de chumbo. Dosímetro termoluminescente (DTL): Mais preciso que o filme dosimétrico é constituído por material termoluminescente, como o flureto de cálcio (CaF), ou o fluoreto de lítio (Lif), que é colocado dentro de um invólucro de plástico. Conceitos básico em radioproteção: Toda pessoa envolvida com raios x deve ter conhecimento da portaria 453 de 1° de junho de 1998, da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. É de responsabilidade do operador proporcionar ao paciente uma exposição mínima à radiação, suficiente para obtenção de uma imagem radiográfica com todas as informações necessárias ao diagnóstico. Os dosímetros mais comuns são: Dosímetro individual - É um dispositivo usado por um indivíduo junto ao corpo. Na altura do tórax Dosímetro padrão - É usado para leitura indireta, mantido fora do alcance da radiação produzida no ambiente, utilizado como base para correção da radiação de fundo nos dosímetros individuais. A recomendação de limitação da dose para trabalhadores sujeitos à exposição ocupacional é de 5 rem (50 mSv) da dose efetiva corporal total por ano. A dose efetiva para trabalhadores submetidos à exposição ocupacional, como tecnólogo/técnico é muito maior do que o limite de dose para a população geral, que é de 0,1 rem (1 mSv) por ano para exposição continua ou frequente, e de 0,5 rem (5 mSv) por ano para exposição anual infrequente. A medida da dose trimestral máxima é igual a dose efetiva anual. Por exemplo, se os 5 rem forem recebidos por um tecnólogo/técnico em um trimestre, ele deve ser destinado pra outra função no restante do ano. O limite da dose efetiva acumulada durante toda a vida para um trabalhador submetido a exposição ocupacional é de 1 rem (10 mSv) multiplicado pelos anos de vida. Por exemplo, um tecnólogo/técnico de 50 anos tem uma dose acumulada permissível máxima de 50 rem (500 mSv). É importante que o tecnólogo/técnico limitem sua exposição à menor quantidade possível, ou ainda menos do que os 5 rem permissíveis por ano. OS EFEITOS DA RADIAÇÃO NO ORGANISMO Efeito biológico das radiações ionizante: Os raios x, quando atravessam o corpo humano, têm parte de sua energia absorvida pelos tecidos do corpo, levando a efeito biológico que são dependentes da dose absorvida. Os raios x são danos aos tecidos vivos devido ao seu poder de ionização. A ionização pode causar danos direto na célula pela quebra das ligações químicas de moléculas biológica importante, como o DNA, e danos indiretos pela criação dos radicais livres nas moléculas. Quando esses reparos são bem sucedidos, nenhum reparo é realizado parcialmente, ou mesmo não realizado, o resultado pode ser: Morte da molécula; Mau funcionamento da célula, que é restrito à célula em questão, ou seja, não é passado às linhagens seguintes (efeito somático); Alteração permanente da célula, que é passada às linhagens seguintes (efeito genético). Efeito somático: São aqueles que não são transmitidos às linhagens seguintes. Dividem-se em: imediatos e tardios. Efeitos somáticos imediatos (agudos): São efeitos que podem ser observados pouco tempo após o organismo ser submetido a altas doses de radiação por um curto período de tempo. Exemplo: Uma dose de 4,5Sv (450rad) por uma hora no corpo inteiro causará em: Poucas horas - Vômitos e diarreia; Algumas semanas - Febre; queda de cabelo e perda de peso; 60 dias - 50% de chance de morte se não houver tratamento médico. Efeito somático tardio (de longo prazo): São efeitos que podem ser observados após um período de latência (20 anos ou mais), ou seja, tempo após o organismo ter sido submetidos à radiação ionizantes, como no caso de alguns tumores malignos, que podem ocorrer após a exposição à radiação. Efeitos genéticos: São transmitidos aos descendentes dos indivíduos irradiados por alterações introduzidas na molécula de DNA. É importante lembrar que as mutações genéticas não são causadas apenas por radiações ionizantes, algumas substâncias químicas, altas temperaturas e outros agentes podem também as produzir. Efeitos estocásticos: São efeitos em que a probabilidade de ocorrência é proporcional à dose de radiação recebida, sem a existência de limiar. Isto significa, que doses pequenas, abaixo dos limites estabelecidos por normas e recomendações de radioproteção, podem induzir tais efeitos. Entre estes efeitos, destaca-se o câncer. A probabilidade de ocorrência de um câncer radio induzido depende do número de clones de células modificadas no tecido ou órgão, uma vez que depende da sobrevivência de pelo menos um deles para garantir a progressão. O período de aparecimento (detecção) do câncer após a exposição pode chegar até 40 anos. No caso de leucemia, a frequência passa por um máximo entre 5 e 7 anos, com período de Latência de 2 anos. Efeitos determinísticos São efeitos causados por irradiação total ou localizada de um tecido, causando um grau de morte celular não compensado pela reposição ou reparo, com prejuízos detectáveis no funcionamento do tecido ou órgão. Existe um limiar de dose, abaixo do qual a perda de células é insuficiente para prejudicar o tecido ou órgão de um modo detectável. Isto significa que, os efeitos determinísticos, são produzidos por doses elevadas, acima do limiar, onde a severidade ou gravidade do dano aumenta com a dose aplicada. A probabilidade de efeito determinístico, assim definido, é nula para valores de dose abaixo do limiar, e 100% acima. O PRINCÍPIO ALARA O princípio ALARA – “As Low As Reasonably Achievable”, tão baixo quanto razoavelmente possível, dentro da proteção radiológica estabelece em sua filosofia básica a redução da exposição do IOE (Indivíduo Ocupacionalmente Exposto) aos menores índices possíveis de dose, as relações de dose e sua propagação em ambientes, sendo que sua abrangência comtempla uma ampla gama de fatores a serem considerados como, por exemplo: técnicos, administrativos, econômicos e sociais. Essencialmente na radioproteção baseia-se na identificação, avaliação
e análise para implementação de medidas de controle da radiação no intuito de manter os trabalhadores dentro de parâmetros aceitáveis tão baixos quanto possível, ou seja, mesmo dentro de limites de exposição convencionados, a filosofia ALARA busca a implementação de ações para a redução das doses de exposição as quais os indivíduos ocupacionalmente expostos se submetem. Filosofia ALARA Os três grandes princípios para a redução das exposições as radiações externas e manutenção de doses na filosofia ALARA são: - Redução do tempo de exposição, quando minimizamos o tempo de exposição direta ocorre a redução da dose de radiação absorvida; - Distanciamento da fonte geradora, com o aumento da distância de IOE a uma fonte geradora ocorre uma redução fatorial da exposição; - Blindagem com materiais de absorção, como, por exemplo, o chumbo nos casos relacionados à propagação dos raios X. Acessórios para proteção radiológica Radiação não é brincadeira, quem trabalha nessa área tem que se proteger, e também proteger o paciente que irá realizar o exame, as formas de proteção mais utilizadas são: Avental de Chumbo A utilização dos Aventais de Chumbo, tem a função de impedir a penetração na região do tórax e abdômen. Muito utilizados cuja a área onde irá fazer exame não seja essas regiões, e que não precisem ser expostos a radiação. Protetor de Tireoide Proteção da tireoide de técnicos e Acompanhantes, utilizados quando a região da tireoide não tenha importância no diagnóstico do paciente. Luvas de Chumbo É utilizado para proteger a mão do técnico ou do paciente que está exposto a radiação. Óculos Plumbíferos A utilização dos óculos plumbíferos, tem a função de impedir a penetração nos olhos de raios x ionizante. Muito utilizados quando os operadores de raios x e/ou acompanhantes necessitem estar próximo ao paciente. Protetor de Gônadas Ele protege a região genital, são encontradas em tamanhos diferentes. AUTORIDADE REGULATÓRIA Compete às autoridades sanitárias dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, o licenciamento dos serviços que empregam os raios-x diagnósticos, assim como a fiscalização do cumprimento do regulamento. Cabe a vigilância sanitária adotar medidas cabíveis para assegurar o cumprimento deste Regulamento. INSPEÇÕES SANITÁRIAS Os responsáveis principais devem assegurar à autoridade sanitária livre acesso a todas as dependências do serviço e manter à disposição todos os assentamentos e documentos especificados no Regulamento. PROTEÇÃO DO PACIENTE Todo profissional tecnólogo/técnico está sujeito a um código de ética que inclui responsabilidade pelo controle e limitação de exposição à radiação dos pacientes sob seus cuidados. Esta é uma responsabilidade séria, e cada uma das formas especificas, apresentadas a seguir, para reduzir a exposição do paciente deve ser compreendida e posta em pratica consistentemente descrito adiante. Estas são: 1. Repetição mínima de radiografias. 2. Filtração correta. 3. Colimação precisa. 4. Proteção de área especifica (proteção das gônadas e mamas femininas). 5. Proteção para gestações. 6. Uso de fatores de exposição ótimos. 7. Uso de combinações écran-filme de alta velocidade. REPETIÇÃO MÍNIMA DE RADIOGRAFIAS A primeira e a mais básica forme de evitar radiação desnecessária é evitar a repetição desnecessária de radiografias. Uma das causas primarias de repetição de radiografias é a má comunicação entre tecnólogo/técnico e o paciente. Instruções respiratórias confusas e não compreendidas são uma das causas mais comuns de movimento e da necessidade de repetição das radiografias. Os pacientes devem ser avisados antecipadamente de quaisquer movimentos ou ruídos estranhos emitidos pelo equipamento durante a exposição. Também qualquer sensação de queimação ou outros possíveis efeitos de injeções durante exposições devem ser explicados a eles. O descuido no posicionamento ou a seleção de fatores de exposição incorretos também são causas comuns de repetições e devem ser evitadas. FILTRAÇAO CORRETA A filtração do feixe primário de raios X reduz a exposição do paciente pela absorção da maioria daqueles raios X “inúteis” de menor energia que expõem basicamente a pele e o tecido superficial do paciente. A filtração remove raios X de baixa energia (que não são uteis) do feixe por meio da sua absorção, enquanto permite a passagem de raios X de maior energia. O efeito final da filtração é um “endurecimento” do feixe de raios X, resultando em um aumento da energia efetiva ou da penetrabilidade do feixe de raios X A filtração é descrita de duas formas: Filtração inerente: constituem o próprio tubo de raios X. Para a maioria dos tubos de raios X esta é equivalente a aproximadamente 0,5 mm de alumínio. Filtração adicional: é o grau de filtração acrescentado entre o tubo de raios X e o colimador, e dentro do próprio colimador. A filtração total mínima equivale a 2,5 mm de alumínio para equipamento que produza 70 kVp ou mais. O alumínio e o metal mais comumente usado para filtros em radiologia diagnostica, sendo o molibdênio frequentemente empregado em mamografias. O grau de filtração adicional necessário estabelecido por leis federais depende da faixa de kVp operante do equipamento. COLIMAÇAO PRECISA A colimação precisa é outra forma importante de reduzir a exposição do paciente por limitação do tamanho e do formato do feixe de raios X apenas à área de interesse clinico, ou aquela área que deva ser visualizada no filme ou em outro receptor de imagem. O colimador ajustável é comumente usado em equipamento radiográfico diagnostico para fins gerais. O campo iluminado define o campo do feixe de raios X em equipamento precisamente calibrado e pode ser usado de forma eficaz para determinar a área de tecido irradiada. Colimação e dose tecidual: a colimação precisa e rigorosa da área de interesse resulta em dramática redução da dose tecidual a medida que se afasta da borda do campo de raios X colimado. Por exemplo, a dose a 3 cm da borda do campo de exposição será de aproximadamente 10% daquela recebida no campo. A uma distância de 12 cm, a dose será de apenas cerca de 1% daquela dentro do campo. PROTEÇAO DE ÁREA ESPECÍFICA A proteção de área especifica é necessária quando tecido ou órgãos radio sensíveis, tais como a tireoide, mamas e gônadas, estão dentro ou próximos do feixe útil. Exemplos deste tipo de proteção da área são os escudos da mama e gônadas que podem ser usados sobre mamas femininas e gônadas masculinas e femininas para determinados exames. Estes escudos geralmente são compostos dos mesmos materiais vinílicos impregnados por chumbo utilizados nos aventais de chumbo. Homem: os escudos gonadais para homens devem ser colocados distalmente à sínfise púbica cobrindo a área dos testículos ou escroto. A margem superior do escudo deve estar na sínfise púbica sem encobrir as estruturas pélvicas e do quadril. Mulher: é um pouco mais difícil determinar a posição da proteção gonadal em mulheres para cobrir a área dos ovários, tubas de falópio e útero. Uma regra geral para mulheres adultas e cobrir uma área 11 a 13 cm proximal ou superior a sínfise púbica, e 8 a 9 cm de cada lado da linha média pélvica. Podemos levar em consideração três regras para proteção gonadal: 1. Deve ser usada em todos os pacientes em idade potencialmente reprodutiva. 2. Deve ser usada quando áreas radio sensíveis estão dentro ou próximas (5 cm) do feixe primário, exceto se a proteção encobrir informações essenciais para o diagnóstico. 3. A colimação precisa do feixe e o posicionamento cuidadoso devem acompanhar o uso desta proteção. PROTEÇÃO NAS GESTAÇÕES As gestações e possíveis gestações exigem consideração especial para todas as mulheres em idade de procriação, em virtude da evidência de que o embrião em desenvolvimento é particularmente sensível à radiação. Esta preocupação é particularmente critica durante os dois primeiros meses de gravidez quando o feto é mais sensível à exposição à radiação e a mãe geralmente não está ciente da gravidez. Deve se colocar cartazes ou letreiros nas salas de exame e de
espera que lembrem à paciente que ela deve informar alguém sobre sua certeza ou possibilidade de gravidez. Se forem realizados procedimentos radiológicos durante este período de possível gravidez, é importante usar todas aquelas práticas de proteção radiológica já descritas, principalmente colimação cuidadosa. Nas gestações conhecidas, os exames a seguir resultam em maiores doses para o feto e o embrião, e devem exigir confirmação do médico solicitante e do radiologista quanto à indicação do exame:  Coluna lombar  Sacro e cóccix  Urografia  Procedimentos fluoroscópicos (abdome)  Pelve  Fêmur proximal e quadril  Vesícula biliar  Tomografia computadorizada FATORES DE EXPOSIÇÃO ÓTIMOS Uma sexta prática de proteção radiológica importante envolve o uso daqueles fatores de exposição ótimos que reduzem a exposição do paciente. A seleção de fatores de exposição ótimos não deve apenas resultar na maior quantidade possível da radiografia fornecendo o máximo de informações diagnósticas, mas também deve resultar na menor dose possível para o paciente. O uso de técnicas de elevada kVp com menos mAs reduz significativamente a dose para o paciente. COMBINAÇÕES ÉCRAN-FILME ÓTIMAS A sétima prática de proteção envolve o uso de combinações écranfilme de alta velocidade, o que reduz dramaticamente a dose recebida pelo paciente. Para todas as combinações écran-filme, mais de 99% da imagem radiográfica resultam da luz emitida pelos écrans intensificadores, e menos de 1% dos raios primários em si. Portanto, a velocidade dos écrans intensificadores terá grande efeito sobre a exposição aos raios X necessária para o paciente na produção de radiografias. Os écrans são constituídos de uma camada de micro cristais de fósforo aglutinados. Toda vez que um cristal de fósforo absorve um fóton de raios-x, ele emite um “jato” de luz. Durante a exposição ocorrem milhares de “jatos” em cada milímetro quadrado. Quanto maior for a intensidade dos raios-x, maior a intensidade de luz emitida. Os écrans reforçadores são compostos por uma lâmina de cartolina ou plástico coberto por uma camada de cristais. Tipos de ÉCRANS 1. Tungstato de cálcio: Serve para filme de luz azul. 2. Elementos de “TERRAS RARAS”: serve para os filmes de luz verde e azul. O termo “Terras Raras” descreve elementos minerais pouco encontrados na natureza:  Oxibrometo de Lanthanum;  Oxisulfato de Lanthanum térbio ativado;  Oxisulfato de Gadolinum térbio ativado;  Oxisulfato de Ytrium térbio ativado; O écran de “Terras Raras” tem uma vantagem sobre os écrans convencionais de Tungstato de cálcio: A Velocidade. São fabricados para atuar em vários níveis de velocidade, mas sem dúvida, são duplamente mais velozes que os de Tungstato de cálcio. As vantagens desses écrans são obtidas, pois sendo mais rápidos, técnicas radiográficas mais rápidas podem ser empregadas, resultando, portanto, em doses mais baixas. A técnica radiográfica mais baixa também resulta no dobro de vida útil da ampola

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