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CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 1 Engenharia de Produção Ciências do Ambiente e Sustentabilidade 4 Professora Cristiane Burmester CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 2 Conversa Inicial Olá! Seja bem-vindo à quarta aula de “Ciências do Ambiente e Sustentabilidade”! A partir de agora, vamos entender a relação entre geração de energia e meio ambiente e como isso influenciará o seu dia a dia profissional, já que se trata de um tema interdisciplinar. Você vai entender como se dá a geração de energia, quais os tipos de fonte e qual a diferença entre fontes renováveis e não renováveis. Verá também qual a matriz energética do Brasil. Qual fonte é mais usada aqui, você sabe? Acompanhe a aula e descubra! Aproveite esse momento de atualização e tenha bons estudos! Antes de começar, acesse o material on-line e confira o vídeo introdutório da professora Cristiane! Contextualizando Hoje não basta ao engenheiro os conhecimentos específicos para sua área de atuação, isso porque a ação interdisciplinar é cada vez mais necessária, principalmente quando falamos de meio ambiente. Dessa forma, levar em consideração aspectos ambientais importantes para o nosso planeta, como a preservação, o controle e a solução de problemas já existentes é importante e requer certos conhecimentos básicos. Os temas que serão vistos nesta aula, relativos à energia, fazem parte deste grupo de conhecimentos e são muito importantes para embasar as análises de problemas ambientais. Pesquise Tema 1 – Energia A ação humana no meio ambiente afeta os elementos da natureza, criando um cenário artificial, danificado e prejudicial a todos. Ou seja, gera CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 3 impactos globais, interferindo na qualidade de vida e na construção de um planeta sustentável. Desenvolvimento e avanços são favoráveis, porém, como evoluir sem danificar? Refletir sobre a geração energética também requer conscientização e utilização das fontes de energia renováveis, buscando causar o menor dano possível à natureza. O final do século XX trouxe a constatação de que os recursos naturais e energéticos são finitos e podem ser considerados como verdadeiras ameaças mundiais. Quer um exemplo? Uma breve retrospectiva mostra que, antigamente, os homens queimavam os troncos e galhos de árvores para gerar o fogo, sem agredir de forma demasiada as florestas. Porém, após o surgimento da máquina a vapor, foi intensificada a degradação florestal. A industrialização crescente emite toneladas de gases na atmosfera, gerando um impacto ambiental negativo, como alterações climáticas decorrentes do efeito estufa e destruição da camada de ozônio. Neste contexto, mencionar energia sem relacioná-la ao meio ambiente é praticamente impossível, afinal, ela é a transformação das forças disponibilizadas na natureza (Primeira Lei da Termodinâmica), capaz de ocasionar fenômenos nos sistemas físicos. Matematicamente, é representada por: ΔU = Q – T Onde: Q é a quantidade de calor recebida ou cedida; T é o trabalho realizado pelo sistema ou que é realizado sobre ele; ΔU é a variação da energia interna do sistema. Atualmente, temos os combustíveis fósseis (petróleo e derivados, gás natural, xisto e carvão) como principais meios de geração de energia em uso. A combustão lança vários gases poluentes na atmosfera, os quais são responsáveis pelo Efeito Estufa e Aquecimento Global, ou seja, fatores CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 4 “pesados” que se somam à destruição ambiental. Devido a isso, estudos estão norteados nos novos modelos que utilizam as chamadas “energias limpas”, como energia solar, eólica, geotérmica, maremotriz, hidráulica, nuclear etc. Segundo o artigo 225 da Constituição Federal: todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial a qualidade de vida, impondo-se o Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações (BRASIL, 1988). Dados da Organização das Nações Unidas (ONU) revelam que atualmente 1,4 bilhão de pessoas sofrem com a falta de acesso aos serviços modernos de energia. Para universalizar o consumo de energia elétrica até 2030, é necessário investir US$ 40 bilhões por ano, representando menos de 3% do valor aplicado no setor. Segundo a administradora do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), Rebeca Grynspan: as três metas que estão sendo propostas para 2030 são: acesso universal à energia, redução de 40% no consumo e o alcance da marca de 30% em energia renovável dentro do mix global dos recursos elétricos (PNUD, 2011). Uma importante fonte de energia renovável é a eólica. Para ter mais informações sobre ela e sobre quais são as regiões mais propícias para desenvolvê-la, acesse o link a seguir e confira um interessante vídeo! https://www.youtube.com/watch?v=ptY0ZOXfl-Q Para mais informações sobre o conceito de energia, acesse o material on-line e confira o vídeo da professora Cristiane! Tema 2 – Geração de energia A energia está entre os temas primordiais para as questões ambientais, por razões diferenciadas, como o crescimento acelerado da demanda de energia, o efeito estufa e o aquecimento global, que acarretam problemas e tornam necessária a busca por soluções para o comportamento futuro do planeta. Segundo o Princípio da Conservação da Energia: "a energia não é CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 5 criada nem destruída, mas transformada, com a sua quantidade total permanecendo sempre constante". Sabendo disso, fica a pergunta: como conseguir desenvolvimento para um ambiente sustentável? A energia movimenta a economia mundial, criando produtos competitivos na globalização. Assim, para mencionar sua geração é preciso conhecer uma diferenciação: Combustíveis fósseis: substâncias de origem mineral e do solo, que conseguem liberar energia quando ocorre uma mudança em suas estruturas químicas. Combustíveis não fósseis: são produzidos por fontes naturais (renováveis e ecológicas). Destaca-se que os combustíveis são necessários para o funcionamento de diversas indústrias e maquinários, transportes (veículos, aviões, navios etc.), uso doméstico, entre tantas outras aplicações que geram energia. Por isso, os países cuja natureza é privilegiada com as fontes energéticas ganharam destaque após a industrialização. O Relatório Internacional da Organização das Nações Unidas (ONU) aponta que até 2020 o mundo irá consumir 59% de energia. Sendo que em 2014, o Brasil apresentou investimentos de 7,6 bilhões de dólares em energia renovável. A geração de energia e a sua transformação acontece primordialmente através das fontes renováveis e não renováveis: Fontes de energia renováveis: existe a possibilidade de manter e reaproveitar ao longo do tempo, sem ocasionar o seu esgotamento. Exemplos: energia eólica (ventos), solar, geotérmica, hídrica, das ondas e marés e de biomassa. Fontes de energia não renováveis: são limitadas, ou seja, possuem dependência de recursos existentes no planeta. Exemplos: energia do carvão, do petróleo, do gás natural e do urânio. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 6 Acesse o link a seguir e entenda como ocorre a transformação da energia, oriunda das mais diversas fontes, até chegar ao consumidor final: http://energiaplaneta-davi.blogspot.com.br/2011/08/processo-de-transformacao-de-energia.html Estudos apontam que os principais problemas da energia e sua geração, que ocorrem primordialmente nos países industrializados, estão relacionados ao desperdício e à poluição. O Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, lidera a iniciativa chamada de "Energia Sustentável para Todos", voltada à mobilização da sociedade em geral, incluindo todos os segmentos. Entre os objetivos estão: Assegurar o acesso universal aos modernos serviços de energia; Dobrar a taxa global de melhoria da eficiência energética; Duplicar a quota das energias renováveis na matriz energética global. Acessando o link a seguir, você confere um vídeo interessante e didático que trata dos princípios da geração de energia nas usinas: https://www.youtube.com/watch?v=BxEt8hG2_Ww Para mais informações sobre a geração de energia, acesse o material on-line e confira o vídeo da professora Cristiane! CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 7 Tema 3 – Fontes renováveis e não renováveis de energia São múltiplas as fontes de energia existentes e disponíveis, como você pode ver no esquema a seguir: Fontes renováveis As fontes renováveis (de energia ecológica) são inesgotáveis e podem ser repostas de maneira natural ou com intervenção humana em espaço de tempo considerado curto ou médio. Causam poucos efeitos ambientais, sendo alternativas ao sistema energético tradicional que sobrecarrega a poluição atmosférica, o aquecimento global e o efeito estufa. Destacam-se: Energia solar: é altamente potente e gerada por meio da radiação solar emitida sobre a Terra. Apresenta duas formas de utilização: o Fotovoltaica: converte a radiação solar em energia elétrica. o Termoelétrica: aquece a água e o ambiente. Energia eólica: gerada por meio da força dos ventos, que movimentam grandes “cata-ventos” instalados estrategicamente em áreas favoráveis à movimentação das massas de ar. Energia hídrica (hidroelétrica): produzida pelas usinas hidrelétricas a partir da movimentação das águas dos rios, é utilizada em muitos CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 8 países, inclusive o Brasil. Energia geotérmica: gerada pelo calor interno da Terra, que se manifesta em áreas próximas à superfície. As usinas geotérmicas injetam água no subsolo por meio de dutos. Energia das ondas e marés: obtida pelo movimento das águas do mar, através do aproveitamento das ondas e da energia das marés. Biomassa: se refere às matérias orgânicas não fósseis usadas para queimas e produção energética. São três tipos de biomassa: o Sólidos: madeira e carvão; o Líquidos: biodiesel e etanol; o Gasosos: biogás e metano. Fontes não renováveis As fontes não renováveis usam os recursos naturais considerados esgotáveis (com limites). Como principais exemplos temos os combustíveis fósseis (petróleo, carvão mineral, gás natural e xisto) e os combustíveis nucleares. O petróleo é conhecido por ser a principal matéria-prima e fonte de energia existente, por isso, desde a extração até a sua utilização existem conflitos. Essas fontes são utilizadas há anos, sendo bem conhecidas pela humanidade e manejadas com as tecnologias apropriadas. Elas são, porém, danosas ao meio ambiente e um dia vão desaparecer justamente pelo uso abusivo. A questão que vem sendo discutida por estudiosos e órgãos competentes aborda justamente a substituição gradual por energias renováveis limpas (energia verde). Acessando o link a seguir, você confere um vídeo que mostra de forma resumida os tipos renováveis e não renováveis de energia: https://www.youtube.com/watch?v=nWj57Kf3sEo CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 9 Para mais informações sobre as fontes renováveis e não renováveis de energia, acesse o material on-line e confira o vídeo da professora Cristiane! Tema 4 – Matriz energética do Brasil Pela definição, “matriz energética” é o conjunto de todos os tipos de energia que um país produz e consome, por isso é fundamental avaliar a composição da matriz para tornar compatível o desenvolvimento industrial e a preservação ambiental. O Brasil, que tem o petróleo como uma das fontes primordiais de energia, apresenta uma das matrizes mais renováveis em âmbito mundial, totalizando 45% da produção originada de biomassa, etanol e energias eólica, hídricas e solar. Esses recursos são capazes de se refazer em curto ou médio prazo. Sendo assim, a produção energética brasileira, que conta com o Sistema Interligado Nacional (SIN), é considerada uma das mais limpas, inclusive quando comparada com a matriz energética mundial, que é formada por 13% de fontes renováveis (países industrializados), despencando para 6% nas nações em desenvolvimento. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 10 Observa-se que grande parte da geração energética tem como base os combustíveis fósseis, que são extremamente poluentes e com valores variáveis conforme o cenário econômico. E qual tipo de energia mais se destaca no Brasil, você sabe? As usinas hidrelétricas represem cerca de 70% da produção! Além das usinas termelétricas com 25% e a eólica com 0,9%. A previsão é que entre 2008-2017 R$ 352 bilhões sejam investidos na ampliação do parque energético nacional, segundo o Ministério de Minas e Energia (MME). Quantitativamente, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) computa 4.467 empreendimentos em operação no Brasil, representando em média 141 kW de potência instalada. Para os anos seguintes (máximo 15 anos), deve ocorrer uma soma de 38 kW, decorrentes dos 203 empreendimentos em construção e mais de 610 novos geradores (construções não iniciadas). A seguir, você confere as fontes da matriz energética do Brasil e a porcentagem de uso de cada uma: CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 11 Para refletir “Mas de repente o filme pifou. E a turma toda logo vaiou. Acenderam as luzes, cruzes! Que flagra!” O trecho da música acima, gravada pela cantora Rita Lee, exemplifica uma prática que parece simples: acender e apagar a luz. Porém, fazer com que a energia chegue aos locais não é uma tarefa tão óbvia, a geração, transmissão e distribuição de energia devem ser feitas através de concessões e/ou autorizações para operar em um período estabelecido. No Brasil, o sistema de distribuição de energia elétrica é regulado por resoluções da Aneel, orientadas pelas leis aprovadas pelo Congresso Nacional e pelos decretos determinados pelo Executivo Federal. Você sabia que: Na década de 1940, cerca de 80% da energia gerada no Brasil era proveniente da queima de lenha? A iluminação elétrica está presente em 99,7% dos domicílios particulares permanentes no Brasil? Para mais informações sobre a matriz energética do Brasil, acesse o material on-line e confira o vídeo da professora Cristiane! Tema 5 – A crise energética e as perspectivas para o futuro O Brasil apresenta um extenso potencial energético. Essa afirmação é verídica e aparece como notícia nos veículos de comunicação. A matriz energética brasileira, inclusive, destaca-se como uma das mais renováveis mundialmente. Porém, uma interrogação fica no ar segundo estimativas: como atender a demanda crescente de energia que deve triplicar até 2050? A crise energética brasileira acontece justamente pelo alto percentual de energia produzido pelas hidrelétricas (mais de 70%), as quais dependem de água nos reservatórios. No entanto, a escassez de água, uma realidade hoje, decorrente CCDD – Centro de Criaçãoe Desenvolvimento Dialógico 12 principalmente da falta de chuvas, que prejudicou toda a população, já que o apagão é inevitável se chuva for abaixo de 75% da média. Mediante essa realidade e um comportamento singular das chuvas retratado pela “lei da oferta e procura”, acredita-se que o consumo deve ser reduzido em pelo menos 20% nas situações emergenciais, o que representa uma luz no fim do túnel. Outra iniciativa apontada é a substituição de energia elétrica por gás natural nos maquinários industriais. A dependência de recursos não renováveis e a falta de energias alternativas para o uso também agravam a crise. O aumento do preço do petróleo é uma ameaça à expansão econômica, à inflação e ao emprego. Em 2015, foi realçada a crise com o vigor da “bandeira tarifária”, que transfere imediatamente os custos com a geração térmica para as contas de energia. Os aumentos foram extensivos e chamados de “realismo tarifário”, incluindo a cobrança de despesas em tempo real e a compensação para as empresas pelos danos dos últimos anos. A busca por soluções mais econômicas é gritante e urgente. Dados do Observatório do Clima apontam dificuldades no setor elétrico decorrentes do aumento no custo da produção e do preço da energia, dos apagões e da ampliação da emissão de gases de efeito estufa. Segundo Marcos Costa, Líder de Contas Estratégicas dos negócios de Energia da GE para América Latina “um grande desafio para o futuro da energia no Brasil é tornar a geração mais inteligente, para prevenir falhas e saber como as máquinas estão operando” (GE REPORTS BRASIL, 2015). Buscando resolver esses problemas, surgiram os smart grids ou redes inteligentes, que são “uma nova arquitetura de distribuição de energia elétrica, mais segura e inteligente, que integra e possibilita ações a todos os usuários a ela conectados”. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 13 Eles têm foco no aumento da eficiência e no controle do fluxo de energia, conforme você confere a seguir: Quem sabe partindo dessa metodologia, seja possível reverter o quadro brasileiro: 16,5% de energia gerada é perdida, o que representa 32% a mais que a média. Para interligar os conteúdos que vimos nessa aula, sugerimos a leitura de um interessante artigo publicado na “Revista Nova Escola”, intitulado “Entenda a matriz energética Brasileira”. http://revistaescola.abril.com.br/geografia/pratica-pedagogica/energia-brasil- pais-presente-matriz-energetica-586688.shtml Para mais informações sobre a crise energética e as perspectivas para o futuro, acesse o material on-line e confira o vídeo da professora Cristiane! Trocando Ideias Vivemos um grande dilema atualmente, que confronta a geração de energia e a industrialização: Por um lado, o funcionamento do planeta depende da geração de energia, isso porque indústrias, escolas e a população de uma forma geral precisa dela. De outro, as fontes utilizadas para gerá-la precisam ser escolhidas e administradas com muita cautela, já que muitas não são CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 14 renováveis e podem se esgotar devido ao uso desenfreado. A partir dessa reflexão, entre no fórum e responda: o Brasil está administrando de forma correta sua matriz energética? Dê sua opinião e veja o que seus colegas têm a dizer! Essa é o momento de trocar informações, não deixe de participar! Na Prática Acesse o link a seguir e assista a um vídeo para complementar e relembrar conteúdos vistos na aula: https://www.youtube.com/watch?v=GXvT5dfnp0M Síntese Chegamos ao fim de nossa quarta aula! A partir desse encontro, você é capaz de identificar as várias fontes de energia, classificando-as em renováveis e não renováveis. Além disso, pode falar sobre a matriz energética brasileira com propriedade. Esperamos que tenha aproveitado esse momento de atualização e troca de conhecimento. Nos encontramos na próxima aula! Referências BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm>. Acesso em: 14 mar. 2016. GE Reports Brasil. Como será o futuro da energia no Brasil? 2015. Disponível em: <http://www.gereportsbrasil.com.br/post/134860401404/como- ser%C3%A1-o-futuro-da-energia-no-brasil>. Disponível em: 16 mar. 2016. Herzog, Ana Luiza; Gianini, Tatiana. O futuro da energia. Disponível em: <http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/energia/demanda-global-futuro- energia-exame-627853.shtml>. Acesso em: 14 mar. 2016. INSTITUTO Acende Brasil. Revista Energia. 2007. Disponível em: <http://www.acendebrasil.com.br/media/boletins/arquivos/Energia_03.pdf>. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 15 Acesso em: 14 mar. 2016. INSTITUTO de Energia e Meio Ambiente. Energia e clima. Matriz elétrica ambientalmente sustentável e socialmente justa. Disponível em: <http://www.energiaeambiente.org.br/2015/08/energia-e-clima/>. Acesso em: 14 mar. 2016. NOTÍCIAS Rádio ONU. Energia: chefe da agência da ONU para Meio Ambiente elogia plano de Obama. Disponível em: <http://www.unmultimedia.org/radio/portuguese/2015/08/energia-chefe-da- agencia-da-onu-para-meio-ambiente-elogia-plano-de-obama/#.VtH0-5wrLDc>. Acesso em: 14 mar. 2016. REZENDE, Líria Costa. É preciso diversificar a matriz energética no Brasil. Disponível em: <http://www.canalbioenergia.com.br/desafios-energeticos- diversificacao-e-a-saida-para-o-brasil/>. Acesso em: 14 mar. 2016. SEGURA, Matheus Lini. A evolução da matriz energética brasileira: O papel dos biocombustíveis e outras fontes alternativas. Disponível em: <http://www.ambito- juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=11039>. Acesso em: 14 mar. 2016. ONU. Fatos sobre energia sustentável. 2012. Disponível em: <http://www.onu.org.br/rio20/energia.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2016. ONU. Energias renováveis: ‘Não podemos queimar nosso caminho rumo à prosperidade’, diz chefe da ONU. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/energias-renovaveis-nao-podemos-queimar-nosso- caminho-rumo-a-prosperidade-diz-chefe-da-onu/>. Acesso em: 14 mar. 2016. PNUD. ONU quer universalizar energia até 2030. Disponível em: <http://www.pnud.org.br/Noticia.aspx?id=2439>. Acesso em: 14 mar. 2016.
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