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CASO 01 Caso Concreto Processual Civil 2

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CASO 01
Mari o aj uizo u ação in d en i zatóri a em face da L oj a FR EE MAG AZINE co m o o bj e ti vo d e ob ter re pa ra ção pe l os dan os d e corre n tes da a q uis i ção d e um co ndi cion ado r d e ar d e fe ituos o . A d e m a nd a foi a jui zad a pe ra nte a Va ra C íve l d a Ca pi tal , p el o pro ce dim e n to com um , ond e o a utor p re tend e r o bter ind eni za ção no val o r de 2 0.000 ,0 0 (vi n te mil reais ). Apó s a ci ta ção , a empres a ré p ro pôs a real i zaçã o de um n eg ó cio pro cess ual atíp ico , red uzi n do tod os os p razos p ro cess ua is p a ra 0 5 dias e m odi ficand o a d is tri bu i ção do ôn us d a p rova , o q ue foi p rontam e nte a cei to p el o a utor. O jui z i nd e fe riu o neg ó cio p ro cessu a l p ro pos to pe l as pa rtes sob o fun dam e nto de que vio la o princípi o da am pla defes a . Dian te da s i tu açã o IND AGA -SE : 
a) O ju iz ag i u de aco rdo com as reg ras do C PC ace rca do pro cedim en to com um ? 
Nã o ag i u, cons id era ndo q u e a real iza çã o d o ne gó ci o p rocess ua l nã o d epe nde d e h om olo gaçã o j u di cial (en u nci a do n º 1 33 d o FPPC – Fórum Pe rm a nen te Pro cessu a lis tas Ci vis ). Ad e m ais , a ativi d ad e d o j uiz nes te caso l im i ta -se a co n trol ar a a busi vi da de e cas os d e vu l ne rab i li d ad e . Ca be ress altar , ai n da que as pa rtes e s tej am d isp os tas a ren un ci ar o pra zo a s eu favo r, co nform e dis p õe o § único do ar t. 19 0 , CP C. O que é per m itido . 
b) A re fe rid a d ema n da po de ri a te r si do aj ui za da nos Jui zad os Es p e cia is Cíveis ? 
Sim , Con fo rm e a (L ei nº 9.09 9 /9 5), p ara aj ui zam e nto de um a a ção no JEC . Exis tem req uisi tos qu e de ve m s e r obs e rvad os , um d el es é consid e rar o val o r d a caus a . (a rt.3º, CPC
CASO 02
Pedro ingressou com uma ação indenizatória em face do Estado de Belo Horizonte pleiteando indenização no valor de R$200.000,00, por ter sido incluído, de form a fraudulenta, no quadro societário do Fr igorífico Boi Bom. A referida fr aude foi realizada na Junta Com ercial do referid o Estado e causo u inúm eros transtor nos ao autor. O juiz d a 05ª Vara Fazendária, ao r eceber a inicial, constatou que existe m vários julgados do STJ contrários aos interess es do autor e julgou improcedente lim inarmente o pedido , antes mesm o de citar o réu. Jos é, advogado de Pedro, diante da decisão procurou dois especialistas em Direito Processual Civil para obt er um parecer sobre o caso. 
 
O primeiro especialista a presentou parecer favorá vel a interposição de recurso, pois a improcedência liminar v iola o princípi o da inafas tabilidade da t utela jurisdicio nal (art. 5º, X XXV, da CF/88), inviabiliza ndo o amplo acesso à j ustiça. 
 
O segundo espec ialista apresentou parecer no s entido de que em bora haja a garantia constitucional da inafastabilidade da tutela jurisdicional, admite -se a limitação dessa garantia em algumas hipóteses d efinidas em lei sem que haja violação do texto cons titucional. 
 
a) Considerando a divergência entre os especialistas, qual é o parecer m ais adequ ado de acordo 
com a jurisprudênc ia e a doutrina? 
 
Considerando a do segundo especialista (art.332, CPC) , não viola os princípios do contrad itório e ampla defesa um a vez que não há qualquer preju ízo para o réu. T al entendim ento j á enc ontrava abrigo no (CPC/73 no art. 285- A). 
 
b) Existe diferença entre Improcedência Lim inar do Pedido e Indeferim ento da Petição Inicial? 
 
Sim, a im procedência liminar está pre vista no (art. 332, CPC ), enquanto o indeferi mento da inicial no (art. 330, C PC). A diferença se dá pe lo f ato que no (art. 332, CPC) a ext inção é c om resolução de mérito, e no (a rt. 330, CPC) sem resolução de m érito
CASO 03
Banco BMD ajuizou aç ão de cobrança em face de Antônio, pelo procedim ento com um, sob o fundamento de que o réu não ef etuou o pagam ent o da qua ntia de 15.000,00 ref erentes a um emprés timo realizado. Após a realização infrutíf era da audiência de conciliaç ão, Antônio pretende, através de seu advogado, alegar que : a) não rec onhece a dívida vez que o empréstim o já foi quitado; b) a devoluç ão em dobro do valor pago indevidam ente, v ez q ue o banco cobro u número de parce las maior do que o acorda do e c) a in competência territoria l do juízo. Diante d a situação acim a indaga-se: 
 
a) Quais as modalida des de resposta do ré u devem ser uti lizadas pelo adv o gado do réu? 
 
O réu utili zou na contestação defesa pr ocessual em virtude da incompetência territorial (art. 337, CPC), defesa de mérito indireta (pagamento da dívida - art. 336, CPC) e ainda a recon venção ao pleitear o recebim ento em dobro do valor pa go (art. 343, CPC). 
 
b) Caso o réu pr etenda alegar sua ilegitim idade para a causa, com o deve proceder? 
 
Deverá a legá-la na contestaç ão e in dicar, se tiver c onheci m ento quem deveria fig urar com o réu (art. 339, CPC). 
 
c) Quais os significados dos Princípios da Eventualidade e Ônus da Im pugnação Específica par a fins do mom ento processual dos artigos 3 35 e seguintes do C PC? 
 
O princípio da impugnaçã o especificad a, o réu deve especificar corretam ente todos os fatos indicados pelo aut or na i nicial (art. 342, CPC ), e nquanto que na e ventualidade corolário desse princípio o réu de ve aduzir toda a m atéria de defesa ai nda que pareça con tr aditório
CASO 04

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