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FITOPATOLOGIA _3_SINTOMATOLOGIA_.pdf

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20/03/2018
1
FITOPATOLOGIA I
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Prof ª Me. Richelly Teixeira
richelly.teixeira@gmail.com
FITOPATOLOGIA I
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Na aula de hoje ... 
 Sintomatologia 
 Sintomas 
 Sinais 
REFERÊNCIAS
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. (Eds.). Manual de fitopatologia: princípios e conceitos. 
3. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 1995. v.1, p.13-33.
GALLI, F. (et al.). Manual de fitopatologia: Princípios e conceitos. 2. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 
1978. v.1, p.261-288
MICHEREFF, S.J. Fundamentos de Fitopatologia. Recife, 2001 [Apostila]
20/03/2018
2
Relembrando ...
Para cada doença as alterações apresentadas pela planta
(hospedeiro) são constantes (dentro de certos limites) e em
geral se manifestam externamente por meio de modificações
nos seus hábitos ou estruturas
FITOPATOLOGIA I
_______________________________________________________________________________________________________________________________
...“Doença é um processo dinâmico no qual patógeno e hospedeiro, em íntima relação
com o meio ambiente, se influenciam mutuamente, do qual resultam modificações
morfológicas e fisiológicas na planta” (GAUMANN, 1946).
SINTOMATOLOGIA
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Sinal
Estruturas do patógeno quando exteriorizadas no tecido.
Sintomatologia
Estudo dos sintomas de doenças; das reações da planta aos agentes 
patogênicos.
Sintoma
Qualquer manifestação das reações da planta a um agente
nocivo.
20/03/2018
3
Sintomatologia
FITOPATOLOGIA I
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Sintomas
Estudo
Área da Fitopatologia que estuda os sintomas e sinais, visando a diagnose de 
doenças de plantas.
Desse modo ...
FITOPATOLOGIA I
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Área da Fitopatologia que estuda os sintomas e sinais, visando a diagnose de 
doenças de plantas.
Identificação da doença e do
agente causal, baseado na
sintomatologia.
Sintomatologia
Sintomas
Estudo
Desse modo ...
20/03/2018
4
Durante o desenvolvimento da doenças há uma sucessão de sintomas.
Hemileia vastatrix Ferrugem do café
Pequena mancha amarelada
(1 a 2 mm)
na face inferior da folha
Circular até 1- 2 cm
Face superior mostra mancha
lisa e amarela
Massa pulverulenta na 
face inferior
QUADRO SINTOMATOLÓGICO
Sequencia completa dos sintomas de uma doença
Sintomas induzidos por 
fitopatógenos
- Queima das pontas
- Queima das folhas
- Manchas nos frutos
- Podridão dos frutos
- Manchas foliares
- Cancros
- Murchas
- Amarelecimento 
- Galhas da coroa
-Podridão de raízes
-Clorose
- etc...
20/03/2018
5
CLASSIFICAÇÃO DOS SINTOMAS
_______________________________________________________________________________________________________________________________
Quanto: 
CLASSIFICAÇÃO DOS SINTOMAS
_______________________________________________________________________________________________________________________________
1. Localização dos Sintomas com em relação 
ao patógeno;
2. Tipo de alteração produzida na planta;
3. Estrutura ou processo afetado.
20/03/2018
6
1. Localização dos Sintomas em 
relação ao patógeno
CLASSIFICAÇÃO DOS SINTOMAS
_______________________________________________________________________________________________________________________________
SINTOMAS PRIMÁRIOS
ação direta do patógeno sobre o tecido dos órgãos afetados.
Ex.: Manchas foliares.
SINTOMAS SECUNDÁRIOS
exibidos pela planta em órgãos distantes do local de ação do patógeno.
Ex.: Murchas vasculares.
Sintomas Primários
Mancha cercosporiose do caupi
(Cercospora cannescens)
Verrugose do maracujá
(Cladosporium herbarum)
20/03/2018
7
Sintomas Secundários
Murcha bacteriana do pimentão 
(Ralstonia solanacearum)
Murcha-de-esclerócio do feijoeiro
(Sclerotium rolfsii)
2. Tipo de alteração produzida na planta
CLASSIFICAÇÃO DOS SINTOMAS
_______________________________________________________________________________________________________________________________
SINTOMAS HABITUAIS
alterações no hábito da planta; planta adquiri hábitos 
anormais.
Ex.: Superbrotamento, nanismo.
SINTOMAS LESIONAIS
lesões nas plantas ou em um de seus órgãos.
Ex.: Podridões, manchas.
20/03/2018
8
Sintomas habituais
Virose do pimentão
(Gemini virus)
Malformação floral da mangueira
(Fusarium subglutinans)
Sintomas lesionais
Cercosporiose da alface 
(Cercospora longissima)
Cercosporiose da alface
(Cercospora longissima)
20/03/2018
9
Sintoma histológico
Sintoma fisiológico
Sintoma morfológico
3. Estrutura ou processo afetado
CLASSIFICAÇÃO DOS SINTOMAS
_______________________________________________________________________________________________________________________________
A separação desses três tipos de sintomas é meramente
didático , uma vez que, existe uma acentuada interdependência.
Ex.: a destruição da clorofila no interior da célula (H), conduz ao
amarelecimento da folha (M) levando a redução da atividade fotossintética
(F)
As alterações ocorrem a nível celular.
Sintomas:
1. Granulose
2. Plasmólise 
3. Vacuolose
Sintomas Histológicos
20/03/2018
10
As alterações ocorrem na fisiologia dos hospedeiros.
1. Utilização direta de nutrientes pelo patógeno
2. Aumento na respiração do hospedeiro
3. Alteração na transpiração do hospedeiro
4. Interferência nos processos de síntese
Sintomas Fisiológicos
As alterações da forma ou estrutura exibida pelos órgãos
afetados ou pela planta toda;
Sintomas Morfológicos
Sintomas 
Morfológicos
Necróticos
Plesionecróticos
Holonecróticos
Plásticos
Hipoplásticos
Hiperplásticos
20/03/2018
11
Necroses são caracterizadas pela degeneração do protoplasma, seguida de 
morte de células, tecidos e órgãos
PLESIONECRÓTICO 
Caracterizam-se pela degeneração protoplasmática e desorganização 
funcional das células; presentes antes da morte do protoplasma
HOLONECRÓTICO
característicos da morte das células, provocando mudanças de coloração 
dos órgãos afetados; expressos após a morte do protoplasma
Sintomas Necróticos
Sintomas Plesionecróticos
Amarelecimento
Causado pela destruição da clorofila
(destruição do pigmento ou dos
cloroplastos)
Ex: Planta de pupunha (Bactris gasipaes)
com sintoma marcador – amarelecimento da
folha bandeira causada por Phytophthora
palmivora .
20/03/2018
12
Ex.: Halo amarelado ao redor de manchas 
causadas por Cercospora spp. 
Sintomas Plesionecróticos
Amarelecimento
Sintomas Plesionecróticos
É a condição translúcida do tecido
encharcado devido à expulsão de água
das células para os espaços intercelulares.
Ex.: Mancha bacteriana da alface
Pseudomonas marginalis
Encharcamento
20/03/2018
13
Sintomas Plesionecróticos
Encharcamento
Mancha bacteriana do maracujazeiro - Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae
Murcha
Estado flácido das folhas ou brotos
devido a falta de água, geralmente causada
por distúrbios nos tecidos vasculares e/ou
radiculares.
– Permanente 
– Temporária
Ex.: Murcha de verticílio em berinjela: 
Verticillium dahliae
Sintomas Plesionecróticos
20/03/2018
14
• Pode se desenvolverem qualquer parte 
da planta;
• Sintomas característicos da morte 
celular;
• Mudança na coloração do órgão ou 
tecido afetado para marrom ou preto; 
Sintomas Holonecróticos
Sintomas Holonecróticos
Cancro
Caracterizado por lesões necróticas
deprimidas, mais frequentes nos
tecidos corticais de caules, raízes e
tubérculos.
Ex.: Cancro cítrico 
(Xanthomonas axonopodis pv. citri) 
20/03/2018
15
Sintomas Holonecróticos
Crestamento/requeima
Refere-se à necrose repentina de órgãos
aéreos (folhas, flores e brotações).
Ex.: Requeima do tomateiro 
(Phytophthora infestans)
Sintomas Holonecróticos
Crestamento
Requeima, causada por Phytophthora infestans
20/03/2018
16
Cancro cítrico –
Sintomas Holonecróticos
Cancro
Damping-off ou tombamento 
Caracteriza-se pelo tombamento de plântulas, 
resultado da podridão de tecidos tenros da 
base do caulículo. 
1. “Tombamento de pré-emergência”
2. “Tombamento de pós-emergência”
Sintomas Holonecróticos
20/03/2018
17
Escaldadura
Caracterizado pelo descoramento da
epiderme e de tecidos adjacentes em órgãos
aéreos, parecendo que este foi escaldado
por água fervente.
Ex:Sintomas de escaldadura em folhas de
arroz - Gerlachia oryzae
Sintomas Holonecróticos
Escaldadura
Sintomas Holonecróticos
Sintomas de escaldadura em folhas de arroz
20/03/2018
18
Estria
Lesão alongada, estreita, paralela à nervura 
das folhas de gramíneas. 
Ex: folhas de cana-de-açúcar com estria 
vermelha
(Pseudomonas rubrilineans) 
Sintomas Holonecróticos
Estria
Sintomas Holonecróticos
Estria bacteriana SORGO
20/03/2018
19
Gomose
Exsudação de goma a partir de lesões
provocadas por patógenos que colonizam
o córtex ou o lenho de espécies
frutíferas.
Ex.: Gomose em Acácia Negra
(Phytophthora sp.)
Sintomas Holonecróticos
Gomose
Sintomas Holonecróticos
20/03/2018
20
Mancha
 Morte de tecidos foliares, que se tornam 
secos e pardos.
 Embora manchas sejam mais comuns em 
folhas, podem estar presentes em flores, 
frutos, vagens ou ramos 
Sintomas Holonecróticos
Sintomas Holonecróticos
Mancha Branca do milho –
Pantoea ananatis
Helmintosporiose– Helminthosporium
turcicum
Cercosporiose –
Cercospora zea-maydis
Manchas - tipos
20/03/2018
21
Sintomas Holonecróticos
Manchas – MILDIO 
Necrose Vascular 
• Este sintoma está associado a necrose dos
vasos condutores.
Sintomas Holonecróticos
Fusariose em pimenteira do reino –
Fusarium oxysporum
20/03/2018
22
Sintomas Holonecróticos
Necrose Vascular 
Moko da bananeira – Ralstonia solanacearum
Seca –
• O secamento e morte de órgãos da planta
é semelhante ao crestamento,
diferenciando-se dele por se processar
mais lentamente.
Sintomas Holonecróticos
Ex.: Sintomas de podridão do colo (Fusarium
solani f. sp. Piperis) 
20/03/2018
23
Morte dos ponteiros
• Morte progressiva de ponteiros e
ramos jovens de árvores
Ex.:Morte descendente da mangueira
Lasiodiplodia theobromae
Sintomas Holonecróticos
Mumificação
Caracteriza-se pelo secamento rápido de frutos
apodrecidos, com consequente enrugamento e
escurecimento, formando uma massa dura,
conhecida como múmia.
É o resultado da evolução da podridão seca
em fruto e órgãos carnosos;
Ex.: Podridão parda do pessegueiro (Monilinia
fructicola)
Sintomas Holonecróticos
20/03/2018
24
Perfuração
Queda de tecidos necrosados em folhas,
provocada pela formação de uma camada de
abscisão ao redor dos sintomas.
Ex.: Cercosporiose da beterraba (Cercospora
beticola)
Sintomas Holonecróticos
Podridão
O tecido necrosado encontra-se em
fase adiantada de desintegração.
Podridão mole, podridão dura,
podridão negra, podridão branca, etc..
Ex.:Podridão mole da cebola
(Petrobacterium sp.)
Sintomas Holonecróticos
20/03/2018
25
Podridão mole em tubérculo de batata iniciada por 
Erwinia carotovora
Podridão de esclerotinia– Sclerotinia spp.
Sintomas Holonecróticos
Podridão
Pústula
Caracterizado por pequena mancha
necrótica, com elevação da
epiderme, que se rompe por força da
produção e exposição de espóros do
fungo
Ex.: Ferrugem asiática da soja -
Phakopsora pachyhizi
Sintomas Holonecróticos
20/03/2018
26
ferrugem-do-feijão-caupi - Uromyces vignae
Sintomas Holonecróticos
Pústula
Ferrugem da videira - Phakopsora euvitis
Sintomas Holonecróticos
Ferrugem- Sintoma pústula
Ferrugem asiática– P. pachyhiziFerrugem do cafeeiro – Hemileia vastatrix
20/03/2018
27
Sintomas Holonecróticos
Manchas – OÍDIO
Oídio em curcubitácea Oídio em videira
Sintomas Holonecróticos
Manchas – OÍDIO
Planta de Soja com sintomas de Oídio causado por Microsphaera diffusa
20/03/2018
28
Anomalias no crescimento, multiplicação ou diferenciação de 
células vegetais levando à distorções nos órgãos das plantas
HIPOPLÁSTICOS
Subdesenvolvimento das plantas devido à redução ou supressão na 
multiplicação ou crescimento das células.
HIPERPLÁSTICOS
Superdesenvolvimento, decorrente de hipertrofia e/ou hiperplasia. 
Sintomas Plásticos
Albinismo
Falta congênita de produção de 
clorofila;
Apresentando-se, geralmente, como 
variegações brancas nas folhas, mas 
pode tomar o órgão todo. 
Ex.: Virose
Sintomas Hipoplásticos
20/03/2018
29
Clorose
Esmaecimento do verde em órgãos
clorofilados, decorrente da falta de
clorofila.
Diferencia-se do albinismo pelos órgãos
não ficarem brancos.
Ex.: Clorose variegada dos citros (Xylella
fastidiosa)
Sintomas Hipoplásticos
Clorose
Sintomas Hipoplásticos
Clorose variegada dos citros (Xylella fastidiosa)
20/03/2018
30
Estiolamento
Sintoma complexo, que embora seja
classificado como hipoplástico pela falta de
produção de clorofila, envolve hiperplasia
das células, com alongamento do caule.
Ex.: Estiolamento do caupi (Deficiência de
luz)
Sintomas Hipoplásticos
Enfezamento
Também conhecido por "nanismo", refere-se à 
redução no tamanho da planta toda ou de seus 
órgãos. 
Ex.: plantas de milho com nanismo
Sintomas Hipoplásticos
20/03/2018
31
Enfezamento
Ex.: plantas de milho com nanismo
Sintomas Hipoplásticos
Mosaico
Em áreas cloróticas aparecem
intercaladas com áreas sadias (verde
mais escuro) nos órgãos aclorofilados.
Sintoma típico de algumas viroses.
Mosaico do mamoeiro (Papaya
ringspot mosaic virus)
Sintomas Hipoplásticos
20/03/2018
32
Mosaico
Sintomas Hipoplásticos
Mosaico dourado do feijoeiro vírus - ”Bean golden mosaic vírus” (BGMV)
Mosaico comum do milho - Sugarcane mosaic virus
Mosaico
Sintomas Hipoplásticos
20/03/2018
33
Roseta
Encurtamento dos entrenós, brotos ou
ramos, resultando no agrupamento de
folhas em rosetas.
Ex.: Roseta em Roseira
Sintomas Hipoplásticos
Bronzeamento
Mudança de cor da epiderme, que fica
com cor de cobre (bronzeada) devido à
ação de patógenos.
Ex.:Bronzeamento Enrolamento da
folha da videira
(Closterovirus)
Sintomas Hiperplásticos
20/03/2018
34
Encarquilhamento
“Encrespamento", representa uma
deformação de órgãos da planta,
resultado do crestamento (hiperplasia ou
hipertrofia) exagerado de células,
localizado em apenas uma parte do
tecido.
Ex.: folhas de pessegueiro com crespeira
(Taphrina deformans)
Sintomas Hiperplásticos
Epinastia
Curvatura da folha ou do ramo para
baixo, devido à rápida expansão da
superfície superior desses órgãos.
Ex.: epinastia da mostarda causada por
Beet curly top virus.
Sintomas Hiperplásticos
20/03/2018
35
Galha
Desenvolvimento anormal de tecidos de plantasresultante da hipertrofia e/ou hiperplasia de 
suas células. 
Ex.: galhas nas raízes de cenoura 
Meloidogyne spp.
Sintomas Hiperplásticos
Galhas em raízes causadas pelo gênero Meloidogyne Sintoma causado pela bactéria das Galhas 
(Agrobacterium vitis.) na base da raiz de videira
Sintomas Hiperplásticos
Galha
20/03/2018
36
Sintomas Hiperplásticos
CARVÃO – SINTOMA GALHAS
Carvão milho - Ustilago maydis
O tamanho exagerado dos
grãos é devido ao
crescimento anormal das
células por causa da
infecção pelo fungo.
Superbrotamento
Ramificação excessiva do caule, ramos ou 
brotações florais. 
Ex.: plantas de cacaueiro com vassoura-de-
bruxa
Crinipellis perniciosa
Sintomas Hiperplásticos
20/03/2018
37
Superbrotamento de gemas vegetativas de guaranazeiro, com multiplicação de
inflorescências, causado por Fusarium decemcellulare
Sintomas Hiperplásticos
Superbrotamento
Verrugose
Crescimento excessivo de tecidos epidérmicos e
corticais, geralmente modificados pela ruptura e
suberificação das paredes celulares.
Caracteriza-se por lesões salientes e ásperas em
frutos, tubérculos e folhas.
Ex.: Verrugose em citros
(Elsinoe spp).
Sintomas Hiperplásticos
20/03/2018
38
Sinais
– Sinais são estruturas ou produtos do patógeno, geralmente associados à
lesão.
Sinais
Produto da 
doença
Estrutura do 
patógeno
Vegetativa
Reprodutiva
Em termos práticos, os sinais são mais confiáveis do que os sintomas na diagnose de doenças
Resultado da interação entre o patógeno e o hospedeiro,
citam-se:
 Exsudação de substancias viscosa contendo talo bacteriano;
 Odores característicos .
Produto da doença
20/03/2018
39
Pústula de ferrugem contendo 
esporos; 
Estrutura do patógeno
Massa esbranquiçada de conídios como no 
caso de oídio; 
Estrutura do patógeno
20/03/2018
40
Presença de escleródios nas lesões; 
Estrutura do patógeno
Exsudação de pus bacteriano; 
Ralstonia solanacearum
Estrutura do patógeno
20/03/2018
41
Presença de juvenis e massa de ovos de
nematóides;
Estrutura do patógeno

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