Buscar

Teoria contigencial (1) (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 33 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS- FAMETRO
CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
GABRIEL CAMPOS
JULIANE FERREIRA CARDOSO
LAURA SOARES
KATHLEEM COUTINHO
TEORIA DA CONTIGÊNCIA 
MANAUS-AM
 2017
GABRIEL CAMPOS
JULIANE FERREIRA CARDOSO
LAURA SOARES
KATHLEEM COUTINHO
	
TEORIA DA CONTIGÊNCIA Pesquisa de Teorias da administração ll solicitado pelo professor e Mestre Antônio Carlos para obtenção de nota do segundo semestre. Turma: ADM171M03. Sala73.
 
MANAUS-AM 
2017
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO..................................................................................................4
2.TEORIACONTIGENCIAL.................................................................................5
 2.1.Quando surgiu? ...........................................................................................5
 2.2Pesquisa.de Chandler...................................................................................5
 3.3Pesquisa de Burns e Stalker..........................................................................6
 2.4Pesquisa de Lawrence e Lorsch...................................................................8
 2.5Pesquisa de Joan Woodward........................................................................9
3.INTRODUÇÃOAO AMBIENTE.........................................................................9
 3.1 Ambiente Geral...........................................................................................11
 3.2 Ambiente de tarefas....................................................................................12
 3.3 Tipologia de ambiente................................................................................13
4. INTRODUÇÃO A TECNOLOGIA...................................................................13
 4.1 Tipologia de Thompson..............................................................................14
 4.2 Impacto da tecnologia.................................................................................15
5. AS ORGANIZAÇÕES E SEUS NIVEIS.........................................................15
6.NOVAS ABORDAGENS AO DESENHO ORGANIZACIONAL......................16
 6.1Organização por equipe..............................................................................16
 6.2Abordagem de rede.....................................................................................17
 6.3 Organizações Virtuais................................................................................17
7.HOMEM COMPLEXO.....................................................................................18
8.MODELO CONTIGENCIAL DE MOTIVAÇÃO...............................................19 
9.CLIMA ORGANIZACIONAL...........................................................................20
10. TEORIA CONTINGENCIAL DE LIDERANÇA.............................................21
11. ESTRATEGIA ORGANIZACIONAL............................................................22
12. APRECIAÇÃO CRITICA DA TEORIA CONTIGENCIAL............................22
13.CONCLUSÃO...............................................................................................23
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS.................................................................24
ANEXOS DE PERGUNTAS..............................................................................25
INTRODUÇÃO
A teoria da contingência tem como principal pressuposto que não há uma única maneira de se chegar a um objetivo. É considerada uma das teorias administrativas mais eclética quando comparada com as teorias que antecede, pois é a junção de todas elas. Tem como principais aspectos o estudo da estrutura organizacional, tarefas, o homem, a tecnologia e principalmente o ambiente.
Chiavenato (2014) afirma que a palavra contingência significa algo incerto ou eventual, que pode acontecer ou não. A abordagem contingencial salienta que não se atinge os objetivos de forma eficaz seguindo um único modelo ou diretriz, ou forma pré-estabelecida para todas as circunstâncias, mas sim através de diversas variáveis internas e externas.
As pesquisas da teoria da contingência tinham como objetivo entender de que forma funcionam as organizações em diferentes condições e ambientes, notaram que o ambiente tem um papel fundamental para o desenvolvimento e os métodos que serão utilizados no interior das organizações.
Outro aspecto bastante ressaltado nessa teoria é a importância da adotada tecnologia nas organizações. As pesquisas demostram a necessidade da organização em relação a ambiente e a tecnologia. As organizações não dependem de si própria mais do ambiente no qual elas estão inseridas.
Essa teoria origina-se de quatro teorias a primeira é a pesquisa de Chandler sobre: estrutura e estratégia, a segunda é a de Burns e Stalker: sobre as organizações, a terceira trata-se da pesquisa de Lawrence e Lorsch: Sobre o ambiente e a quarta é a pesquisa de Joan Woodward: Sobre a tecnologia.
TEORIA DA CONTIGÊNCIA
De maneira geral, a teria da contingência tem como ênfase, que tudo é relativo e absoluto, ou seja, é uma teoria mais eclética quando comparada com as demais. Essa teria constatou que não existe um único modelo de que fosse aplicável para todas as organizações que estimule a eficiência e a eficácia. Pois cada organização possui uma variável que as diferencia uma das outras. Seus principais aspectos básicos são:
A organização é de natureza sistêmica, isto é, ela é um sistema aberto.
As características organizacionais apresentam uma interação entre si e com o ambiente.
As características ambientais são as variáveis independentes, enquanto as características organizacionais são variáveis dependentes daquelas.
ORIGEM DA TEORIA
 A teria contingencial surgiu a partir de diversas pesquisas feitas para verificar como as organizações funcionavam em diferentes situações e os modelos de estruturas das organizações, com o intuito de encontrar maneiras mais eficientes e eficazes para chegar em um denominador comum, ou seja, em determinado objetivo. Deste modo, descobriram que não há uma única maneira que alcançar os objetivos é sim diversas maneiras. A teoria surgiu a partir dessas quatros pesquisas:
Pesquisa de Chandler: Estratégia e estrutura.
Chandler realizou uma série de pesquisas em empresas norte-americanas como a Dupont, a General Motors, a Sandart Oil Co.de New Jersey e a Roebuck & Co. a respeito das mudanças organizacionais relacionando-as com estratégias de negócios com o intuito de alcançar a adaptação das organizações a sua estratégia. Com isso suas pesquisas tiveram quatro fases:
Acumulação de recursos: Após a guerra da secessão, acontecida em 1865, ocorreu um crescimento e fortalecimento do mercado de ferro e aço que ocasionou a migração rural estimulando o crescimento urbano. Nesta fase as empresas optaram por ampliar seus estabelecimentos de produção com o objetivo organizar uma rede de distribuição. Suas preocupações com matérias-primas estimulou o crescimento dos órgãos de compra e aquisição de empresas fornecedoras. Daí o controle por integração vertical que permitiu o aparecimento da economia em escala.
Racionalização do uso dos recursos: As empresas que eram verticalmente integradas tornaram-se grandes e precisavam ser organizadas, pois acumularam muitos recursos. Os custos precisavam ser reduzidos por meio da criação de uma estrutura funcional os lucros dependiam da racionalização da empresa e sua estrutura deveria ser adequada às oscilações que aconteciam no mercado. Para reduzir os riscos das flutuações do mercado as empresas se preocuparam com o planejamento, organização, e coordenação.
Continuação do crescimento: A reorganização geral das empresas na segunda fase possibilitou um aumento da eficiência, fazendo a diferença de custo entre as várias empresasdiminuírem.Com isso ocorreu a decisão para a diversificação e a procura de novos produtos e novos mercados.
Racionalização do uso de recursos em expansão: A ênfase que encontra-se na estratégia mercadológica para abranger novas linhas de produtos e novos mercados. Os canais de autoridade e de comunicação da estrutura funcional, inadequados para responder a complexidade crescente de produtos e operações, levaram à nova estrutura divisional departamentalizada. Cada linha principal de produtos passou a ser administrada por uma divisão autônoma e integrada que envolvia todas as funções de staff necessárias. Daí a necessidade de racionalizar a aplicação dos recursos em expansão, a preocupação crescente com o planejamento em longo prazo, a administração voltada para objetivos e a avaliação do desempenho de cada divisão. 
 A conclusão da pesquisa Chandler corresponde a diferentes ambientes levam as empresas a adotar diferentes estratégias, que exigem diferentes estruturas organizacionais.
Pesquisa de Burns e Stalker: sobre as organizações.
Essa pesquisa foi realizada por dois sociólogos Tom Burs e G.M. Stalker, como objetivo de analisar a relação entre práticas administrativas e ambiente externo das indústrias inglesas. Notaram que existem diferentes procedimentos administrativos nas indústrias e as classificaram como mecanínscitas e as orgânicas.
 	1. As organizações mecanínscitas possui os seguintes aspectos:
- Estrutura Burocrática: São baseadas na divisão de tarefas 
- Cargos para especialistas: É claramente específicos para pessoas que são especializadas em determinado assunto.
- Decisões centralizadas: São concentradas principalmente na cúpula da empresa.
- Hierarquia: É rígida de forma que a autoridade é por meio de um único comando.
- Sistema rígido de controle.
- Predomínio da interação vertical entre superior e subordinado.
- Amplitude de controle administrativo mais estreita.
- Ênfase nas regras e procedimentos formais.
- Ênfase nos princípios universais da Teoria Clássica. 
2. As organizações orgânicas possuem os seguintes aspectos:
- Estrutura organizacional flexível.
-Cargos continuamente modificados: São redefinidos com a interação que ocorre entre as pessoas.
- Decisões descentralizadas 
-Tarefas realizadas por meio dos conhecimentos que as pessoas têm da empresa como um todo.
- Hierarquia flexível: Há interação com predomínio lateral com a vertical.
- Maior amplitude de controle administrativo.
- Maior confiabilidade nas comunicações informais.
- Ênfase nos princípios relacionados a Teoria das Relações Humanas.
Burns e Stalker notaram que parecia haver dois sistemas completamente divergentes em práticas administrativas: o sistema “mecanicista” funciona da seguinte forma as tarefas são divididas através da especialidade de cada funcionário. Cada indivíduo desempenha suas atividades sem conhecimento das demais tarefas da empresa. A chefia da empresa tem o papel de cuidar dos relacionamentos entre as tarefas. É importante ressaltar que nesse tipo de organização as atribuições de cada função são claramente estabelecidas. Nesse tipo de organização existem regras, e instruções que são inteiramente ordenadas por superiores. A administração é extremante rígida e hierárquica o sistema de informação acontece de forma vertical. Já as organizações orgânicas são sistemas completamente adaptáveis, o ambiente é instável porém os trabalhos são totalmente flexíveis pois fazem parte de um meio de interação entre as pessoas. A comunicação é classificada como lateral e vertical. 
Burns e Stalker concluíram que há uma espécie de seleção natural do tipo: sistemas mecanicistas sobrevivem em ambientes imutáveis e estáveis, e sistemas orgânicos se adaptam bem a ambientes instáveis e turbulentos.
Pesquisa de Lawrence e Lorsch: Sobre o ambiente.
Essa pesquisa relata o desfronamento entre as organizações e ambiente que impulsionou o surgimento da Teoria da Contingência. Lawrence e Lorsch criaram essa pesquisa com o intuito de demostrar as características que as organizações deferiam ter para enfrentar com êxito o mercado de trabalho, o ambiente externo e tecnologia. A pesquisa foi realizada em dez empresas diferentes em meios industriais como plástico, alimentos empacotados, e recipientes. Concluíram que os problemas organizacionais são a “diferenciação” e a “integração”.
1.Diferenciação:A divisão da organização em subsistemas ou departamentos cada qual desempenham uma tarefa especializada em um contexto ambiental também especializado. Cada subsistema ou departamento tende a reagir unicamente àquela parte do ambiente que é relevante para a sua própria tarefa especializada. Se houver diferenciação ambiental, aparecerão diferenciações na estrutura organizacional e na abordagem empregada pelos departamentos: do ambiente geral emergem assim ambientes específicos, a cada qual correspondendo um subsistema ou departamento da organização. Cada subsistema da empresa reage apenas à parte do ambiente que é relevante às suas atividades.
2. Integração: De modo geral refere-se ao processo oposto da diferenciação, isto é, ao processo gerado por pressões vindas do ambiente global da organização para alcançar unidades de esforços e coordenação entre os vários departamentos. As partes de uma empresa constituem um todo indissolúvel e nenhuma parte pode ser afetada sem afetar as outras partes	
	Pode-se afirmar que a pesquisa de Lawrence e Lorsch foi um pressuposto para a formulação da Teoria da Contingência, ou seja, não existe uma única maneira melhor de organizar, em vez disso, as organizações precisam ser sistematicamente ajustadas às condições do ambiente no qual elas estão inseridas. A Teoria da Contingência apresentam os seguintes aspectos básicos: A organização é de natureza sistêmica; ela é um sistema aberto. As variáveis organizacionais apresentam um complexo inter-relacionamento entre si e com o ambiente.
Pesquisa de Joan Woodward: Sobre a tecnologia.
Essa pesquisa surgiu com o intuito de avaliar se a pratica dos princípios de administração propostos pelas terias realmente funcionavam para o negócio. A pesquisa envolveu mais de 100 firmas inglesas que foram divididas em três grupos de tecnologia e produção:
1.Produção unitária ou oficina: (Produção de navios geradores e motores, aviões comerciais, locomotivas e confecções)
2. Produção em Massa ou mecanizada: (Produção de carros e automóveis)
3. Produção em processo ou automatizada: (Produção de refinarias de petróleo, química ou petroquímica, siderúrgicas.
Esses três tipos de produção em tecnologia possuem diferentes aspectos, as conclusões de Woodward são as seguintes:
O desempenho organizacional é afetado pela tecnologia usada pela organização.
 Há uma forte correlação entre estrutura organizacional e previsibilidade das técnicas de produção.
 As empresas com operações estáveis necessitavam de estruturas diferentes das organizações com tecnologia mutável.
Sempre há o predomínio de alguma função na empresa.
 Essas quatros pesquisas demostram a necessidade da organização em relação a ambiente e a tecnologia. As organizações não dependem de si própria mais do ambiente no qual elas estão inseridas. E desse pressuposto que surge a Teoria da Contingencia.
Introdução ao ambiente
	No início da década de 60, uma pesquisa feita para observar quais os modelos estruturais organizacionais mais eficazes constatou que a estrutura da organização e o seu funcionamento são totalmente dependentes da interface com o ambiente externo. Essa pesquisa quebrou a ideia de que a teoria clássica era a mais eficiente, surgiu então a teoria da contingência, pois não existe nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. 
	Ambiente é tudo aquilo que envolve externamente uma organização ou um sistema. É o contexto dentro do qual uma organização está inserida. Como a organização é um sistema aberto, ela mantém transações e intercâmbio com seu ambiente. Isto faz com que tudo o que ocorre externamente no ambiente passe a influenciar internamenteo que ocorre na organização. 
Mapeamento ambiental 
	Pelo fato do ambiente ser extremamente vasto e complexo, as organizações não podem absorvê-lo, conhecê-lo e compreendê-lo em sua totalidade e complexidade, é de fato inimaginável. As organizações precisam tatear, explorar e tentar discernir o ambiente para reduzir as dúvidas e as complicações ao seu respeito. O mapeamento é feito por pessoas, e não pela organização em si. 
Seleção ambiental 
	Não existe uma organização que seja capaz de compreender todas as condições variáveis do ambiente de uma só vez. Mas há uma forma para lidar com a complexidade do ambiente, as organizações selecionam seus ambientes e passam a visualizar o seu exterior apenas nas partes escolhidas e selecionadas desse enorme conjunto. É chamada de seleção ambiental: apenas uma porção de todas as variáveis ambientais, ela participa realmente do conhecimento e da experiência da organização ou de seus dirigentes. Tudo é dependente da informação que dela recebem, é através dela que a organização interpreta sua realidade externa. 
Percepção ambiental 
	As organizações percebem seus ambientes de acordo com as suas expectativas, experiências, problemas, motivações, analises e convicções. A interpretação e percepção variam para cada organização de forma própria e peculiar ao seu contexto ambiental. Ou seja, isso significa que um mesmo ambiente pode ser percebido e interpretado diferentemente por duas ou mais organizações. A percepção ambiental é uma construção ou um conjunto de informações selecionadas e estruturadas em função da experiência anterior com a maneira de pensar dos dirigentes de cada organização. Ela depende daquilo que cada organização considera relevante em seu ambiente. O ambiente não é físico, mas é dinâmico e mutável, as organizações são informadas das variações que ocorrem, desde que as variações sejam suficientemente importantes ou relevantes capazes de alertar-lhes a atenção. Portanto, a percepção ambiental está ligada a captação e ao tratamento da informação externa considerada útil para a organização. Não são as organizações em si que determinam e percebem seus ambientes, mas as pessoas que administram. 
Consonância e dissonância 
	Dissonância é a falta de harmonia e de união, ela é algo muito presente e que as organizações procuram reduzir para que a consonância prevaleça. Consonância significa que as suposições da organização a respeito de seus ambientes são confirmadas na pratica e no cotidiano. A confirmação serve para reforçar ainda mais aquelas suposições, pois cada informação ambiental recebida é comparada com as deduções anteriores. A organização tende a reestabelecer o equilíbrio quando a comparação revela algum desvio, incoerência ou dissonância. Na verdade as organizações sempre precisarão reduzir a infindável dissonância a respeito de seus ambientes. 
Desdobramento do ambiente 
	O ambiente é multivariado e complexo. Para compreender o que constitui o ambiente, é necessário analisá-lo de acordo com o seu conteúdo, com as complexas variáveis que o compõem. Por esse motivo, separamos o ambiente em dois extratos: o ambiente geral e o de tarefas. 
Ambiente geral
	Macroambiente é o ambiente genérico e comum a todas as organizações. Ou seja, tudo o que acontece no ambiente geral afeta diretamente ou indiretamente todas as organizações de maneira geral. O ambiente geral é constituído de um conjunto de condições comuns para todas as organizações, que são: 
Condições Tecnológicas: o desenvolvimento que ocorre nas outras organizações provoca influencias nas organizações, principalmente quando o assunto é tecnologia sujeita a inovações, ou seja, tecnologia dinâmica e imprevisível. As organizações precisam adaptar-se e incorporar tecnologia que provém do ambiente geral, para a competitividade não ser perdida. 
Condições legais: constituem a legislação que afeta direta ou indiretamente as organizações, auxiliando-as ou impondo-lhes condições as suas operações. São condições de caráter organizacional, trabalhista, fiscal, civil, etc. eles constituem elementos normativos para a vida das organizações. 
Condições políticas: são as decisões tomadas em nível federal, estadual e municipal, são elas que influenciam as organizações o que orientam as próprias condições econômicas.
Condições econômicas: é o que determina o desenvolvimento econômico, de um lado, ou a retração econômica, de outro lado, e que condicionam fortemente as organizações.
Condições demográficas: como taxa de crescimento, raça, religião, distribuição, geográfica, distribuição por sexo e idade são aspectos demográficos, são esses aspectos que determinam as características do mercado atual e futuro das organizações.
Condições ecológicas: são as condições relacionadas com o quadro que está presente na organização. O ecossistema refere-se ao sistema de intercâmbio entre os seres vivos e seu ambiente. No caso das organizações, existe a ecologia social: as organizações influenciam e são influenciadas por aspectos como poluição, transportes, comunicações e etc. 
Condições culturais: a cultura de um povo entra nas organizações por meio das expectativas de seus participantes e de seus consumidores. 
Ambiente de tarefas
	É o ambiente mais próximo de uma organização. Constitui o segmento do ambiente geral do qual a organização tira suas entradas e deposita suas saídas. É o ambiente de operações de cada organização e é constituído por: 
Fornecedores de entradas: são os fornecedores de todos os tipos de recursos de que uma organização necessita para trabalhar recursos materiais, recursos financeiros, recursos humanos, etc. 
Clientes ou usuários: são os consumidores das saídas da organização. 
Concorrentes: as organizações não estão sozinhas, então disputam com outras organizações os mesmos recursos e os mesmos tomadores de suas saídas. Ou seja, disputam entre os recursos e entre os consumidores. 
Entidades reguladoras: É o caso dos sindicatos, associações de classe, órgãos reguladores do governo, órgãos protetores do consumidor. Cada organização está sujeita a essa porção de outras organizações que procuram fiscalizar as suas atividades. 
Tipologia de ambientes 
	Mesmo que o ambiente seja um só, cada organização está exposta a apenas uma parte dele e essa parte apresenta características diferentes com relação as outras. As tipologias de ambientes foram criadas para facilitar a análise ambienta, relacionadas com o ambiente de tarefas. Nas classificações dos ambientes estão inclusos os ambientes que podem ser homogêneos e heterogêneos. O ambiente é homogêneo quando é composto de fornecedores, clientes e concorrentes semelhantes, é quando há pouca segmentação dos mercados. E é heterogêneo quando existe muita diferença dos mercados, entre os fornecedores, clientes e concorrentes, provocando problemas na organização. 
	Com relação a sua dinâmica os ambientes podem ser classificados em estáveis e instáveis. O estável é quando as mudanças são lentas, poucas e às vezes nenhuma. É o ambiente tranquilo e previsível. Já o ambiente instável é caracterizado por muitas mudanças, é o ambiente em que os agentes estão constantemente provocando mudanças e influências recíprocas. É o ambiente que gera mais incerteza nas organizações por conta da sua instabilidade. 
Introdução à tecnologia 
	A tecnologia, diferente do ambiente, constitui outra variável independente que influencia as características organizacionais, trazendo agora o impacto tecnológico sobre as organizações. 
	As organizações utilizam alguma forma de tecnologia para executar suas operações e realizar suas tarefas. A tecnologia dotada pode ser tosca e rudimentar, como pode ser sofisticada, mas é evidente que as organizações dependem da tecnologia para alcançar os objetivos e funcionar de maneira adequada. Em um ponto de vista administrativo, a tecnologia é algo que se desenvolve nas organizações por meio de conhecimento acumulados e desenvolvidos sobre o significado e a execução de tarefas. 	
	Ela podeestar ou não incorporada a bens físicos. A tecnologia pode ser considerada sob dois ângulos diferentes: uma variável ambiental e externa e uma variável organizacional e interna. 
Tecnologia como variável ambiental: é um componente de meio na medida em que as empresas adquirem e absorvem as tecnologias criadas pelas outras empresas do seu ambiente de tarefas em seus sistemas. 
Tecnologia como variável organizacional: a tecnologia é um componente organizacional na medida em que faz parte do sistema interno da organização, já incorporado a ele, então influenciá-lo e, com isso, influenciado também o seu ambiente de tarefas. 
Tipologia de Thompson
	Ele enfatiza que a tecnologia é uma importante variável para a compreensão das ações das empresas. Que a ação das empresas fundamenta-se nos objetivos desejados e nas convicções sobre relações de causa-efeito. Para alcançar o objetivo desejado, o conhecimento humano idealiza quais são as ações necessárias e as maneiras de conduzi-las para aquele objetivo desejado. A racionalidade técnica pode ser avaliada por dois critérios: o critério instrumental, que permite conduzir aos objetivos desejados. E o critério econômico, que alcança os objetivos desejados, enquanto a tecnologia menos perfeita promete um resultado provável ou possível. 
	Tipologias propostas por Thompson conforme o seu arranjo dentro da organização: Tecnologia de elos em sequência, mediadora e intensiva. Classificação da tecnologia segundo Thompson: Flexível e fixa. Produtos associados a organização: Concreto e abstrato. Todas essas combinações binarias podem ser reunidas para a elaboração da estratégia global da organização. 
Tecnologia fixa e produto concreto: Para organizações que as chances de mudanças tecnológicas são mínimas ou difíceis. A preocupação reside na possibilidade de que o mercado venha a rejeitar ou dispensar o produto oferecido pela organização.
Tecnologia fixa e produto abstrato: é uma mudança com certos limites, ou seja, pode haver uma mudança na tecnologia fixa ou flexível.
Tecnologia flexível e produto concreto: a organização pode fazer, com relativa facilidade, mudanças para um produto diferente ou novo por meio da adaptação de maquinas, técnicas, conhecimento e etc. 
Tecnologia flexível e produto abstrato: Encontrasse em organizações com grande adaptalidade ao meio ambiente. O problema é que ela reside na escolha entre qual é a alternativa mais adequada entre elas.
Impacto da Tecnologia
Uma tecnologia dentro das organizações com suas devidas responsabilidades tecnológicas, com uma estrutura tendo o seu comportamento tecnológico de se decompor nas suas devidas dúvidas de terem uma fonte de impacto sobre pondo as suas vidas e os seus funcionamentos dentro de todas as organizações necessárias de serem administradas para se tornarem melhores e comprometidas dentro das racionalidades técnicas, tornando- se o seu sinônimo de eficiência moderativa, do seu critério normal no qual as organizações avaliativos nos seus mercados empresarias.
Portanto pode ter o seu limite de produzir as suas eficiências para o auto atendimento dos seus clientes nas agências bancárias para que na casa dos seus clientes, oportunidade de demonstrar novas novidades para o seu sistema integrado de auto atendimento eletrônico, para que pode se tornar uma agência física para seus clientes.
O impacto tecnológico ele apresenta as suas devidas tecnologias que devemos demonstrar para que as empresas no futuro possam ter o seu próprio auto atendimento tecnológico, porque todas as empresas precisam ter a suas tecnologias. Tendo isso oportunidades para todos os países terem o impacto futuramente.
 
As organizações e seus níveis
Tendo em como as organizações e todos os níveis dentro das teorias das contingências, ela não existe nenhuma circunstância de sua universalidade para se compreender toda as principais da administração como tendo a sua única oportunidade de se comportar durante uma organização necessária variável independer como os seus ambiente. Como o ambiente ele pode se impor todos os seus desafios que pode se integrar nos seus externos impostos nas organizações portanto nas suas tecnologias ela pode ter uma diversidade externa como tendo os seus principais três níveis: Nível institucional ou nível estratégico, Nível intermediário, e Nível operacional, esses três níveis eles abordam as suas decisões para serem compostas e ter o seu proprietário ou também de terem uma gerência ou de atuar as suas escolhas para terem o seus recursos próprios.
Nos arranjos organizacionais elas são o poder de arranjar um sistema abertamente tendo que defrontar nas suas incertezas de provar as suas coações que nelas podem penetrar nas teorias contingenciais de permanecer as suas oportunidades, nas eficácias para decidir as suas oportunidades. Temos que defender as suas organizações para nós ajustarmos os contingentes ambientais.
Devemos administrar que no outro lado refere que o sistema pode ser fechado nas organizações, verificamos que os seus níveis operacionais pode funcionar como todos os termos de previsibilidades operar as suas tecnologias racionais limitar. A sua demanda de operar ou de executar as suas eficiência de todo o seu programa, é uma organização que enfrenta todas suas dificuldades inerentes da tecnologia.
Novas abordagens ao desenho organizacional
 
Na teoria da contingência ela se preocupar muito com a capacidade de se abordas no desenho organizacional tenho uma causa de influência dentro das abordagens nos seus sistemas abertos, por que tudo pode configurar a sua estrutura de organizar ou implicar os seus arranjos no sentido de aumentar a sua eficiência no órgão no mundo de todas as mudanças de características da flexibilidade e adaptar as suas tecnologias.
Uma estrutura de organizar ou do seu dever de se tornar as suas funções do ambiente completível e mutua para identificar de seguintes variáveis: Entrada, Tecnologia, Tarefas ou funções, Estruturas, Saídas ou resultados.
Processos de informar o seu meio de desenhos de organizar, é ter uma medida de se tornar mutua ou turbulenta, pois a sua incerteza deve aumentar o seu número de exercer o seu crescimento, poderia sobrecarregar hierarquias precisando se decompor a sua prova de atividades alterando suas atividades. Por que pode ter escolhas políticas nas tarefas globais ou de suas subtarefas será totalmente das suas recompensas individuais.
Para ser necessário ter os seus desenhos dos níveis de toda a sua estrutura das contingências e nas suas teorias políticas, tecnologias, comportamentais, os seus consumidores ou os seus clientes para serem servidos.
 
Organização por Equipes
A organização de cada equipe ter todo o esforço de organizar a sua demanda de implementar o conceito dado para cada equipe de toda a empresa, todas as equipes precisam ter uma responsabilidade dado pelo chefe, por tanto ter a sua flexibilidade de dispensar o seu nível de constituir-se sua dificuldade dos processos demonstrados durante a década de 1990, pois organizar a equipe tem que confiar no comprometimento das pessoas, se elas estão dispostas de participar a sua equipe e de abordar um ponto frágil de todos os componentes nas suas equipes.
Temos todos os tipos de equipes que pode se funcionar ou de permanência na empresa, Como a equipe funcional ela é uma composição de muitas pessoas de todos os departamentos nas empresas tendo que se resolver com os seus problemas mútuos. Toda equipe tem que escolher quem pode ser o líder da equipe para liderar os seus trabalhos representará a sua departamentalização um órgão de IBM, Hewlett-Packard, Quantum e Microsoft.
As equipes permanentes como se identificar as suas organizações para se resolver com os seus gerentes, todos os participantes sem exceções precisam trabalhar juntos e resolver todas as situações possíveis com o seu gerentes. Na empresa Ford, todas as equipes ela é um topo de organizar o escritório do seu presidente tendo como por exemplo duas ou três executivos que trabalham nassuas equipes, para se lembrar nas abordagens é divido por números menores dos participantes.
As vantagens de se estruturar nas equipes ela podendo se aproveitar para estruturar funcionalmente nas economias de todas as escalas treinando a relação grupal muito intensa, podendo reduzir todas as suas barreiras nas equipes e também aproximação das pessoas e perceber o compromisso delas nas equipes. O tempo pode ser reduzido nas reações dos clientes de cada requisito exposto na mudança do ambiente para a sua equipe de se decidir rápido para dispensa e aprovar a sua hierarquia.
Portanto toda a sua desvantagens de equipe podem se estruturar o seu entusiasmo de participar nas equipes tendo sua dupla lealdade cruzar as equipes para enfrentar todos os seus conflitos pode causar uma reviravolta nas equipes tendo um conflito rígidos mas pode ser resolvidos pode ter tempo pode provocar e aumentar toda a sua necessidade possivelmente todos os gerentes pode entrarem em um acordo de decidir todos os objetivos de organizar uma corporativa para as equipes.
 
Abordagem em Redes
Nas abordagens da rede dentro da organização ela se comunica e cria todas as empresas internacionais e brasileiras uma estrutura muito importante no mundo dos empreendedores tendo que organizar as suas vendas as suas vendas podendo ter uma função tradicional publicamente para que no futuro as empresas pode se tornar um empreendimento econômico empresas separadas ou unidades separadas para a coordenadoria pode passar a se constituir nas suas produções, nas suas vendas nas suas engenharias os seus próprios serviços nas unidades tende ser conectado para algum escritório central tendo que vender mais barato e mais popular no seu negócio tendo em como as empresas mais populares e mais lucrativas são como a: Coca-Cola, Pepsico, Nike, McDonald`s, KFC eles são um exemplo de empresas que pode se tornar um termo organizacional.
 
Organização Virtuais
O nome TI ela abriu uma grande rede de informações que pode proporcionar o seu ambiente de trabalho informal para cooperar a sua demanda de internet se constituindo como uma era de digitalização dos seus consórcios verdadeiramente para ter uma agilidade de trabalhar e de se comunicar com os seus clientes virtuais. Portanto a TI pode coordenar uma negociação de virtuais para os bancos para que fisicamente a sua organização minimiza a sua exploração de compartilhar a sua exploração de mudanças pode utilizar as redes de colaborar os seus recursos físicos tradicionais
 
Fortemente isso pode unir todas as organizações de todas as pessoas com capacidade de se formar um espaço físico ou até mesmo tempo o seu cenário de poder se modificar melhor a sua concentração do conhecimento de informar, os seus recursos físicos para obter inovação, crescimento, encolhimento, ou também desaparecimento.
Os conceitos de se organizar é de se manter a minoria forte tradicional de todas as fronteiras de organizar cada vez mais indefiníveis de executar a sua competência de difusões ou uma incrível variedades para se concentrar nas habilidades virtuais para possíveis qualidades de melhorias para a sua própria distância para suas educações, e do seu e-business, que pode se montar nas suas empresas futuras, tendo que ter seu objetivo de se comprometer nas notícias e também metas de relacionamentos virtuais.
Homem Complexo
Na concepção anterior temos que manter o respeito na natureza humana para ter apenas uma das partes de histórias que o homem pode ter a sua complexidades de influências alcançar podemos dizer que o homem complexo tem que propor os seus devidos autores que todos os obstáculos. Ele é um sistema de se tornar uma característica pessoal capaz de ter um sistema motivacional para se operar nas operacionais ambientais de se desenvolverem uma de suas repostas para que a complexidade não seja um motivo de combinar todos os perfis possíveis de ter um processo que não pode ocasionar as suas interações de terem o domínio em si, homem é um transacional ele não pode negar os seus afazeres ele pode posicionar uma mudança provocar um modelo de sistemas abertos no seu ambiente.
Pode ser um homem de comportamento objetivos para ter um sistema digamos que individual se propõe que todos os padrões é uma percepção moderativa valorizada e motivadora. Portanto se refere cada informação individuais de recolhimento. Motivando todo o seu fracasso ou o seu sucesso nas administrações para dominar a sua variável e temos três que são percepções, valores e motivos, digamos que pode ter uma inter-relação entre elas umas informações, moderadas um sistema ambiental de recolher os seus próprios motivos.
Na variável da humanidade o seu ser homem de complexo é particularidade de ser um ativo para ser um sujeito ativo, e também de não ser também uma ação que na teoria da contingência pode se passar uma normalidade humana e pode se facilitar e de generalizar toda sua organizacional habilidades específicas e toda a capacidade humana. Embora sendo que toda a história nas teorias o comportamento humanidade pode realizar toda a diferença individual e necessárias para que todos os homens no complexos pode ser um homem de organizacional: Pode organizar as suas atividades nas empresas, O homem econômico: Se administrar economicamente nas empresas que ele mesmo pode se construir.
MODELO CONTINGENCIAL DE MOTIVAÇÃO
	Os autores da teoria da contingência tentam revolucionar a estrutura uniforme, hierárquica e universal das necessidades humanas com novas teorias que rejeitam ideias preconcebidas e que reconhecem tanto as diferenças individuais como as diferentes situações em que as pessoas estão relacionadas.
Modelo DE VROOM
	Para Victor H. Vroom, o modelo contingencial mostra que o nível de produtividade depende de três forças básicas em cada indivíduo, que são: Expectativa, Recompensas e Relações entre expectativas e recompensas. Abordando cada força básica respectivamente é possível verificar que a primeira trata-se da força do desejo de alcançar objetivos individuais, a segunda relata a relação percebida entre produtividade e alcance dos objetivos individuais e, por último, a capacidade percebida de influenciar o próprio nível de produtividade.
	Os resultados intermediários compõem uma cadeia de relações entre meios e fins, ou seja, para o indivíduo alcançar o objetivo final, ele é sucumbido a objetivos gradativos, conhecidos como path-goal, para almejar um objetivo final, como forma de crescimento.
	Este modelo é baseado na hipótese de que a motivação é um processo governando escolhas entre comportamentos. O indivíduo percebe as consequências dos seus atos por meio do seu comportamento, quando o mesmo procura um resultado intermediário ele acaba buscando meios para ascender um resultado final, como dinheiro, benefícios sociais, dentre outros.
Modelo de lawler
	O modelo proposto por Vroom foi desenvolvido por Lawler III que relacionou com o reconhecimento financeiro, o mesmo concluiu que primeiramente as pessoas almejam dinheiro porque estão satisfeitas com as necessidades fisiológicas e de segurança, que seria alimentação, conforto, padrão de vida, etc., com isso nos seus pensamentos tem total condição de atingir a auto realização, passando por estima e necessidades sociais que são relacionamentos, amizades, etc., sua segunda conclusão foi que as pessoas creem que a obtenção do dinheiro depende do seu desempenho, ou seja quanto melhor for seu comportamento e sua produtividade, melhor sua recompensa financeira.
	Segundo Lawler, a motivação humana é bem mais complexa do que se pode imaginar, para compreender algumas características de seus modelos é melhor voltar para as ideias de Maslow e Herzberg para abordar quatro classes de impulsos básicos que dirigem o comportamento humano: O impulso de adquirir que relaciona-se com conquistar, tem a ver com as necessidades psicológicas. Sobre O impulso de formar laços tem mais a ver com relacionamentos, aceitação social, o que nada mais é que as necessidades sociais. O impulso de compreender é relacionadocom conhecimento, competência, contribuição, ou seja, necessidades de auto realização. Logo após vem O impulso de defender que é abordado com segurança, proteção, justiça, garantia, essas são as necessidades de segurança.
	Todos esses impulsos estão intimamente interligados e interagem entre si. Para satisfazer os mesmos, as organizações têm o costume de utilizar quatro alavancas organizacionais básicas. A primeira delas se trata do Sistema de premiação e recompensas para o indivíduo sentisse reconhecido, incrementar o merecimento e a autoestima dos mesmos. O próximo é a Cultura organizacional que tenta criar um ambiente social saudável, com confiança e compromisso das pessoas. O Desenho do trabalho nada mais é que compreender, refletir, desenvolver e inovar. A Gestão do desempenho tenta defender, melhorar, competir e obter justiça.
	Sem dúvida, a administração constitui a maior invenção do século XX, mas ela somente é otimizada quando consegue que as pessoas façam as coisas de maneira correta, inteligente, eficiente e eficaz, cada vez mais agradável e gratificante.
CLIMA ORGANIZACIONAL
	O conceito de clima organizacional representa o quadro mais amplo da influência ambiental sobre a motivação, é a qualidade ou propriedade do ambiente organizacional que é percebida pelos membros da organização e que influencia o seu comportamento. Suas dimensões são: Estrutura organizacional que tem o poder de impor limites ou liberdade de ação para as pessoas, por meio de ordem, restrições e limitações de acordo com cada situação. No quesito Responsabilidade, o poder atribuído ao incentivar o comportamento por meio de dependência do superior, negação da iniciativa pessoal. Já nos Riscos, a situação de trabalho pode ser essencialmente protetora para evitar riscos ou pode ser impulsionadora no sentido de assumir desafios novos e diferentes. As Recompensas, como já foi abordado aqui, trata-se de estimular e incentivar seus membros para alcançar resultados positivos no final. Calor e apoio, a organização pode criar um clima frio e negativo ou calor humano, boa camaradagem e apoio a iniciativa pessoal e grupal. Por fim, o Conflito que pode estabelecer regras e procedimentos para evitar choques de opiniões ou até mesmo incentivar novos pontos de vista. 
	Estas são as principais dimensões do clima organizacional, outros podem ser criados, todavia deve haver uma influência poderosa na motivação das pessoas e sobre o desempenho e a satisfação no trabalho.
TEORIA CONTINGENCIAL DE LIDERANÇA
	A Teoria da Contingência enfatiza que a liderança precisa ser flexível e adaptável as circunstâncias e situações. O líder precisa analisar e interpretar todos os conflitos, deve ser eficaz e garantir o melhor para todos os envolvidos. Não necessariamente o ser humano pode ter o dom de liderança, mas sim desenvolver com o passar dos anos, melhorar sua personalidade, ampliar seus conhecimentos, confiar na sua mente e coração.
Modelo de fiedler
	Este modelo de liderança baseia-se no fato de que não existe um estilo único e melhor, conhecido como the best way. Os estilos eficazes são contingenciais. Para Fiedler, há três dimensões situacionais que influenciam a eficácia, são elas: Relações líder-membros refere-se ao sentimento de aceitação dos líderes pelos membros e vice-versa, podem ser boas ou pobres, é a dimensão mais importante do que o poder da posição do líder. Estrutura de tarefa trata-se ao grau em que o trabalho dos subordinados é rotineiro e programado ou vago e indefinível nos extremos do continuam. Poder da posição do líder refere-se a autoridade formal atribuída ao líder, independentemente do seu poder pessoal, pode ser forte ou fraca.
	Essas três dimensões se apresentam em várias combinações e graduações, podendo ser favorável ou desfavorável para que o líder obtenha bons resultados. Além disso, o líder pode apresentar duas orientações: Orientação para as relações humanas quando tende a uma abordagem democrática, não direta e participativa dos seus subordinados. E, Orientação para a tarefa que é quando tende uma abordagem direta e controladora, focada na atividade e no resultado da tarefa.
ESTRATEGIA ORGANIZACIONAL
A teoria da contingência trouxe novos aspectos relacionados a estratégia organizacional. Primeiramente a estratégia deixa de ser vista como um processo formal e rígido. Ela passa a ser vista como um comportamento global e contingente em relação aos eventos ambientais. As abordagens mais importantes a estratégia organizacional são: a escola ambiental, a escola de design e a escola do posicionamento.
Escola Ambiental: Os autores passaram a ver a ambiente como um ator e não como um fator, ou seja, as organizações começaram a ser vistas como um elemento passivo que reage ao ambiente.
Escola do design: sua principal ênfase é no processo de formação da estratégia organizacional, que visa contabilizar os aspectos internos e externos do ambiente.
Escola de posicionamento “modelo do Boston Consulting Group”: Essa empresa criou um modelo de posicionamento para atender seus clientes, através de portfolios. Foi concluído que toda organização necessita de um portfólio de negócio com o intuito de equilibrar e aproveitar as chances de crescimento.
Escola de posicionamento” Modelo de Porter de análise competitiva: È importante salientar que Porter não é um dos autores da teoria contingencial, mas foi incluído com base no seu foco no mercado que buscar relações entre condições externas.
APRECIAÇÃO CRITICA DA TEORIA CONTIGENCIAL
Relativismo em administração: Prática situacional e circunstancial.
Bipolaridade contínua: Nada é absoluto, tudo é relativo.
Ênfase no ambiente: A teoria contingencial foca nas organizações de fora para dentro.
Ênfase na tecnologia: Tecnologia como uma variável ambiental.
Compatibilidade entre as abordagens de sistema fechado e aberto: Abordagem mecanicistas e orgânicas.
Caráter eclético e integrativo: Junção de todas a teorias, com o objetivo de demonstrar que há várias maneiras de se alcançar nos determinados objetivos.
CONCLUSÃO
Teoria da Contingência tem como objetivo principal o estudo das teorias das organizações, que envolve três aspectos importantes analisados pelos pesquisadores, na análise envolve a organização quanto a sua forma de estrutura organizacional, o ambiente externo e interno de uma de uma organização, o mercado, em que está inserida, a tecnologia dividiu em três grupos: a tecnologia de produção eficiente, produção contínua e produção em massa e o estudo sobre o homem complexo. 
Pode-se ver que mesmo com os estudos, pesquisas e análises não existe uma forma ou maneira correta de gerir ou administrar uma organização ou sistema, em vez disse é preciso ser sistematicamente ajustada as condições ambientais. Assim dessa forma, a Teoria da Contingência apresenta os seguintes aspectos: a organização é de natureza sistêmica, ela é um sistema aberto. As ideias para uma boa administração interagem entre si e para darem certo é necessário analisar o ambiente e tudo o que envolve ele.
Portanto existe uma grande dependência da organização em relação ao seu ambiente e a tecnologia adotada, onde uma organização não depende apenas dela própria, mas das circunstâncias, acontecimentos ambientais e da tecnologia que ela está sendo s, técnicas de análise e mostra os diagnósticos para solução de problemautilizada no momento. Desta forma a teoria da contingencia proporciona conceitos que possam ser encontrados dentro de uma organização 
De modo geral, foi demonstra nessa teoria que há uma estreita dependência da organização em relação ao seu ambiente e a tecnologia adotada, onde uma organização não depende dela própria, mas das circunstancias ambientais e da tecnologia que ela utiliza.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração.9° edição. São Paulo: Manole,2014
MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. São Paulo: Editora Atlas, 1996. 
RORTY, Richard. Contingência, ironia e solidariedade. São Paulo: Martins,2007.
QUESTÕES OBJETIVAS
As teorias organizacionais têm como objetivo compreender as organizações como um fenômeno social e desenvolver modelos explicativos ou descritivos de práticas organizacionais. Sobre essas teorias, analise as afirmativas, marcando V para as verdadeiras e F para as falsas.
( ) O Movimento da Administração Científica foi a escola pioneira de pensamento administrativo que buscou sintetizar um conjunto de princípios de gestão eficiente dos processos operacionais de trabalho, tendo por base a crença de que existe uma única maneira certa de desempenhar cada tarefa.
( ) Foi a partir da abordagem comportamental que as Organizações passaram a ser vistas como um ambiente aberto. Assim, o ser humano deixou de ser percebido como um homem econômico e passou a ser visto como um homem social.
( ) O Enfoque Contingencial se baseia num conjunto de pesquisas empíricas que buscam identificar as principais contingências, isto é, as características (internas e externas) que podem influenciar a estrutura de uma organização.
V, V, V
F, F, V
V, F, V
F, F, F
V, V, F
A Teoria da Contingência, no campo da administração, se caracteriza por:
Privilegiar a relação da empresa com o ambiente em relação as técnicas administrativas.
Enfatizar mais o bem-estar das pessoas do que os papeis sistêmicos.
Propor um modelo de gestão que compatibilize os objetivos pessoais e organizacionais.
Focalizar os fatores emocionais sobre os técnicos e físicos como motivadores do trabalho eficiente.
Valorizar mais a hierarquia de autoridade que a satisfação pessoal como fator de produtividade no trabalho.
As organizações de trabalho em geral sistematizam sua estrutura e suas atividades. Uma das sistematizações organizacionais que mais interessa ao pedagogo empresarial é aquela que diz respeito ao desenho de cargos, pois o desenvolvimento de competências dos funcionários está diretamente relacionado a tal sistematização. Vários modelos são utilizados para essa sistematização, com destaque para os modelos clássico, humanístico e contingencial. São características do modelo contingencial:
Ênfase na tarefa e na tecnologia.
Busca de eficiência por meio do método e da racionalização do trabalho.
Busca de eficiência por meio de satisfação e da interação das pessoas.
Recompensas salariais e materiais.
Dinamismo e continua mudança e revisão do cargo.
Sobre fundamentos de gestão organizacional, analise as assertivas abaixo.
I. Para a Escola Contingencial, as decisões organizacionais seguem critérios diferenciados para cada resolução de caso que se apresenta.
II. Uma das vantagens da estrutura organizacional descentralizada para a tomada de decisão é a existência de menores níveis hierárquicos em relação à centralizada.
III. Para o processo decisório, quanto mais concentrado o poder de decisão no líder, mais democrático será seu estilo de liderar.
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
I, II e III.
As teorias administrativas de Sistemas e Contingencial são consideradas teorias que se preocupam com o meio ambiente. Analise as afirmativas e selecione a opção correta. 
I. Recentemente percebeu - se que o contexto em que as
organizações vivem e operam é caracterizado pela 
Multiplicidade de outras organizações e pelas diferentes forças
que enfrentam e que provocam a mudança. 
II. Na Teoria dos Sistemas, a organização é visualizada como
um sistema operando em um meio ambiente, porém
independente dele para obter seus insumos e colocar seus
produtos/serviços. 
III. Segundo a Teoria da Contingência, as organizações são
visualizadas como entidades em contínuo desenvolvimento e
mudança para alcançar ajustamento adequado ao ambiente.
Somente a II está certa.
Somente a I e II estão corretas.
Somente a I e III estão corretas.
Somente a II e III estão corretas.
I, II e III estão corretas.
Qual é o foco de atenção e de trabalho das Teorias Contingenciais de Liderança?
São teorias centradas nos traços de personalidade dos líderes.
A liderança estabelece e impõe critérios de realização, a fim de atender somente aos objetivos organizacionais.
A liderança é focada na centralização das decisões.
A liderança se baseia no exercício de influência interpessoal numa dada situação.
Todas as alternativas estão incorretas.
Os itens seguintes representam algumas características da Teoria da Contingencial, exceto a da alternativa:
Parte superior do formulário
Dinâmica de grupo.
Consonância e dissonância.
Percepção ambiental.
Seleção ambiental.
Mapeamento ambiental.
A partir da década de 1960, o ambiente passa a ser um dos temas centrais em administração, por meio de uma corrente chamada de “contingência estrutural”. De acordo com essa corrente, é correto afirmar que:
Os organismos vivos não reagem aos estímulos ambientais aos quais são sensíveis.
A pesquisa de Joan Woodward (1967) é um dos destaques dessa abordagem, preconizando a compreensão e a distinção entre sistemas mecânicos e sistemas mecanicistas.
O modelo orgânico de compreensão organizacional foca-se na especialização do trabalho, na centralização da autoridade, na padronização das tarefas e em controles burocráticos reforçados.
As teorias contingenciais negam a noção de adaptação contínua da organização ao meio ambiente e de seu ajuste interno às características deste, sob pena de sofrer o processo de entropia (morte).
A perspectiva de análise organizacional, realizada por Lawrence e Lorsch (1967; 1969), apresenta, como questão fundamental, a compreensão da influência das características do meio ambiente sobre a tentativa de manter-se um equilíbrio entre o nível interno de diferenciação e a integração, tendo em vista a gestão dos conflitos e a contradições que resultam dessa tensão.
9. As teorias situacionais sobre liderança, diversamente das teorias comportamentais, preconizam que o líder deve agir de acordo com as contingências e situações apresentadas pelo ambiente. Exemplo desta corrente é o denominado Modelo de Fiedler, que isola três critérios situacionais, entre os quais:
a) Poder de posição: poder formal disponível para o líder.
b) Resiliência: resistência a situações adversas.
c) Persuasão: capacidade de convencimento em relação ao grupo.
d) Poder de coesão: fundamental para a condução da equipe.
e) Plasticidade: capacidade de adaptação a diferentes cenários.
10. Para a teoria contingencial, as organizações apresentam como característica a sua divisão em subsistemas ou departamentos, cada qual desempenhando uma tarefa especializada para um contexto ambiental também especializado, cada subsistema ou departamento reage unicamente àquela parte do ambiente que é relevante para a sua própria tarefa especializada. Essa característica representa o conceito de:
a) Especialização.
b) Integração.
c) Diferenciação.
d) Descentralização.
e) Centralização.
QUESTÕES DISCURSIVAS
Qual ideia é pregada na Teoria da Contingência?
 As forças básicas que definem o nível de produtividade individual, segundo a Teoria Contingencial da Motivação de Victor Vroom, são?
Se acontecer uma queda geral no nível de preços, haverá mais sobras monetárias para serem aplicadas com finalidades especulativas. Disso resultará uma elevação dos títulos de risco do mercado financeiro e uma queda na taxa de juros que, por sua vez, estimulará o investimento e fará aumentar a demanda por mercadorias e serviços. Se houver uma elevação geral dos preços, os efeitos inversos ocorrerão. Que efeito caracteriza o exposto acima?
	
A abordagem contingencial é eminentemente eclética e integrativa, manifestando uma tendência a absorver os conceitos das diversas teorias administrativas, com vistas a alargar os horizontes e mostrar que nada é absoluto. De acordo com essa teoria:
 O modelo contingencial de Fiedler propõe que:

Outros materiais