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teoria politica apanhadâo 2

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Teoria política 
1) A democracia que conhecemos atualmente é mui to difere nte daquela vivida e m outros mome ntos históri cos. N a atuali dade , e la é cl assif icada e m de mocraci a direta, se mi dire ta e represe ntativa. Com re l ação á de mocracia se midi re ta, qual das alternativas a seguir corresponde ao instituto que te m suas raí ze s na Roma Anti ga e que atualme nte é uti lizado para que conhe ça a opinião do povo sobre al gum ponto fundamental que se prete nde al terar na pol í tica de governo? 
A) Plebi scito. 
Fe edback: pg. 26- O pl e bis cito é um i nsti tuto que te m suas raíze s n a Roma An ti ga e tem sido bastante util i zad o mode rnamente, às vezes para obte r pre vi amente a op ini ão do p ovo so bre uma f utura ini ciativ a l e gi slativ a em cogi tação. Outras ve ze s o plebi sci to te m sido u ti li zado para que se conhe ça a opini ão do pov o sobre al gum ponto fun dame ntal que se prete nde al te rar na política de gove rno. 
2) Assi nale a alte rnati va INCORRETA no que concerne ás i dei as de Ro usse au nas suas obras Do Contrato Social e Emíl i o: ² 
E) Para este autor o Estado e o re sul tado de uma associação de me mbros que obede ce m a um monarca absol utista porem escl arecido e justo 
 Fe edback: pg. 65- Para Rous se au, o Es tado é re sul tado de uma associ ação de membros que conse rv am sua p arti cipação ativa e que obe de cem some n te às le is que a própria soci edade cri ou. O gove rno é subo rdi nado ao povo e o pode r será e xercido pe los me mbros da so cied ade . A p arti cipação pol íti ca d o pov o de ve se r di re ta.
 3) Assi nale a alternativa que defi ne a noção de pacto social de Thomas Hobbe s: ³ 
E) É uma obrigação que os home ns ao i ngre ssar na vi da social de obe dece re m as l ei s e os pactos que foram f e i tos
 Fe edback0 pg. 49: Por is so é qu e, p ara Hobbes , o ingres so na vid a soci al é f ruto de um pacto e a nature za de sse pacto é a limi tação do di re i to natural qu e o Home m pos suía até e n tão. O di reito natural il imitad o que o se r human o poss uía quando v iv i a no e stado d e natureza dei x a de exi stir q uando o Homem viv e e m socie dade. Ne sta, el e pos sui regras de condu ta a se re m cumpri das p orque , se m e l as, v ol tar i a ao e stado de naturez a. A vi da e m socie d ade é, po rtanto, fruto de um pacto s ocial , de um acordo e ntre todos os home n s que v ão vi ve r j untos no me smo es paço te rri to ri al e subme ti d os às mesmas regras 
 4) A conce pção do home m e m estado de nature za é bastante controve rsa. Estabel e ça a corre spondência entre a defi ni ção e se u autor: ³ Assinale a al ternati va que e stabe le ça a devi da corre spondê ncia e ntre autor e concei to: 
A) 3- 1-2 
 ³ 1. Thomas Hobbe s ( ) O homem natural é o bom se l vage m, e a apropri ação de conhe cime nto por al guns e não por todos le va a socie dade a divisão do trabal ho e a submi ssão de uns por outros. 2. John Locke ( ) O homem natural é o l obo do home m, de modo que pe l a autopre se rvação pode rá usar se u pode r como quise r. 3. Jean Jacque s Rousse au ( ) O e stado de natureza é uma situação de paz, concórdia e harmoni a, antes do surgimento da socie dade e do Estado
5) Consi de rando o que você aprende u sobre Maqui avel , assi nale a al ternativa corre ta:
D) Autor de O Prí ncipe , obra de di cada a Lorenzo de Medi ci, em que define a virtú e a capacidade como qual idade para a ação pol íti ca
 Fe edback: pag. 41 /42- Escre v e u o li v ro O Prín cipe, e m 1513, e de di cou a obra a Lore nzo, fi lho de P iero de Mé d i ci , mui to prov ave lmente com a intenção de agradar os gov e rnante s da ép oca e, por ce rto, be nefi ci ar-se disso para te r aces so a cargos mai s i mp ortante s. Para Maqui ave l, a s orte ou d e sti no são associados ao fe mi ni no e ao de sígni o di vi n o e a vi rtú e stá associ ada com a capac i d ade, qu al i dade e e mpree ndi me ntos que de te rmi nam o e ncami n hamento da s ocie dade, ou se j a, à ação pol íti ca. 
6) O início do processo de globali zação foi ime di atamente se ntido no Brasi l . Assi nale a alte rnati va que não re pre se nte uma de suas consequê ncias: ²
 B) Efe ti vação dos di rei tos sociai s, com i me di ata mel hori a, pri ncipal mente no si ste ma públi co de saúde e e ducação. 
7) Assi nale a al ternativa que apre se nte al gumas das características esse nciais da Re públi ca: ³ 
D) Te mporari e dade- el e ti vi dade - responsabil idade
 • Temporari e dade – os gove rnante s são e lei tos por um de te rmi nado pe ríodo de te mpo, de n omi nado mandato. 
• Ele tivi dade – O che fe do gove rno é elei to pel o pov o, se m q ual que r chance de he re di taried ade ou al guma outra f orma q ue supl ante a e scol h a pel o pov o. 
• Re sponsabilidade – o ch e fe de gove rno é re s pons áv el por se u s atos, se j a no âmbi to po l íti co, se j a no âmbi to econômi co. Essas caracte rísti cas são e sse nci ai s para garanti r q ue o gove rno repu bli cano sej a confi ável no se nti d o de co l ocar s empre e m pri me i ro l u gar o i nte re sse púb li co. 
8) Assi nale a al ternativa que re prese nte a de f inição de re públ i ca: ² 
A) É tudo o que é própri o de uma socie dade , que seja de seu i nte re sse, do i nte re sse pú bli co 
Fe edback pg. 27- A palavra re públi ca tem ori ge m n o l ati m e s ignifi ca “aquil o que pe rtence ao pov o”. Em se n ti do lato, si gnifi ca ex atame n te “coisa ( res ) p ública”. O se nti do mai s comple to, portan to, é “tu do o que é próp ri o da socie dade, que inte re ss a a el a”, ou ai n da, “i n te res se pú bl i co”. A república é a f o rma de gove rno típ i ca da cole tividade , em que o pode r e o exe rcíci o da sobe rani a são atri b uídos não mais a u ma pe ss oa f ísi ca, mas ao povo. 
9) Ti ve mos Estado de Be m Estar Social e m nosso paí s?² 
D) Si m, pois aderimos ao ne oliberalismo, que garante a pre se nça de um Es tado forte e protetor. 
 fe e dba ck que st. II, 10-Com e ntá ri o: a pa rt ir das pr es s ões das mas s as de t ra bal had or es , da I grej a e da nec es s idad e de m ant e r o m erc ado econô mi c o em eq uilí bri o, adota no va p os t ura de t rat am ento d as ques t ões de c unh o s oc ial. A s s i m, surge o E s t ado do b em-es ta r s oc ial, que a ri go r é aq uel e qu e t em o pap el de g ar antir o ac ess o da po pul ação a um m ínim o de s e gur anç a s oci al, o q ue s i gni fi c a re nd a, aliment aç ão, s aúd e, habit aç ão, ass egu ra dos ao c i da dã o nã o c omo um a f orma de c ari dad e, m as c omo direit os p olít ic os, pre vi s t os na C ons t it uiç ão Fe de ral , lei m áxim a do pa ís . 
10) " A vi da útil do s produ tos di sponi bi li zado s no me rcado di minui u mui to porque o de sej o é se mpre por no vi d ade s. Um produto te m temp o mui to curto para se r p esq ui sado, de se nvolvi do, f abri cado, co l ocado no me rcado e re tornar o mai or lucro p oss ível po rque em poucos ano s, e às vezes, p oucos me se s, el es se rá sub sti tuído p or outro que atrai rá o desej o dos consu mi dore s". Conside rando o conte x to do mundo globalizado o parágraf o aci ma tr ata e spe cifi camente do ( a): 
C) Expansão do me rcado 
11) Sobre os debates a respeito da de mocracia, podemos afirmar o que segue
- O próp rio te rmo de mocraci a é um conceito em construção, que n ão en con tra conse nso e ntre os e stud ios os. 
II- Nu ma socie dade de mo crática os conf li tos de inte re sses são consi de rados l e gíti mos e , portanto, são reconhe cidos como di re i tos. 
III- Os confl itos de i nte re s se só e xi ste m e m re gi mes em que o gove rno não pri ori za o i nte re sse público, co mo e o caso das ol i garqu i as . 
IV- N uma de mo craci a as i de i as contrari as são f i rme me nte reje i tadas para que o re gi me não seja exp osto a ris co e a pe rda de di re i to s co nqui stad os. Estão corre tas as afirmati vas: 
 B) II e IV 
 N ão há conse nso e n tre os estudi osos sobre uma conce p ção úni ca e de fi ni ti v a para o co ncei to. II- a demo craci a é a úni ca socie dade e o úni co re gi me pol íti co que con si de ra o confl i to le gítimo, uma ve z que não só trabal ha politi camen te os conflitos de nece ssi d ades e de i nte re sse s , como procura i nsti tu í -l o s co mo d i re itos e, como tais, exi ge qu e sejam re conhe ci dos e respe i tad os. 
12) Nasceu no chamado " Século das Luzes". Era mui to pobre e foi um autoditada até tornar - se um importante f ilósof o, autor de obras como Emí l io e Do Contrato Social. Acre di tava que o home m se l vage m era mai s l ivre, i nde pende nte e fe liz. Estas notas biográf i cas re f e rem- se a: ²
 E) Je an Jacques Rousse au. 
Fe edback pg.7: Rou sse au se de s tacou por ser autodidata .Po ré m, antes d e se r re conh e ci do como um i nte le ctu al i mp ortan te , e le teve probl emas com a publ i cação de duas de s uas ob ras mais i mportante s: Emilio e Do Contrato Soci al . Foram obras conde nadas pelas autori dade s de Paris e de Gene bra, e i sso o obri gou se re f ugi ar- se e m um te rri tóri o prussi ano na Suíça. Para Rouss e au , o homem selv age m, n ão ci vili zado, que viv i a no es tado de n atureza, e ra mai s li vre e f eliz porque e ra capaz de garanti r sua subsi s tê ncia co m ple na inde pe ndê nci a e de satis f aze r s eus de se j os naturais com maior facil idade 
13) Conside rando as ref le x õe s de Ari stóte le s sobre a vida social, consi de re as se gui ntes afi rmativas:
 ² I- Para este pe nsador, o todo ex iste ante s da parte , ou sej a, os indi víduos de ve m e nte nde r que são parte inte grante de um todo maior, o Estado, e que não se bastam a si própri os.
 II- Para A ri s tótel es o eixo do i ndivíduo é pri meira me nte a f amília, a p riv aci dade domésti ca, como célul a f und amental da sociedade .
 III- O home m só pode re alizar ple namente se u pote nci al vi ve ndo e m socie dade . 
IV- A socied ade re presentari a para A ri stótel es prin ci pal me nte um p onto de apoio, de socorro ao home m e m suas ne ce ssi dade s, e nquanto a vi da domésti ca é onde el e e ncontra o be m e a próp ria fel i ci d ade . Estão corre tas as afirmati vas:
 A) I e II.
 B) II e IV 
C) I e III. acho D) I, II e II I E) II, I II e IV . pg. 14/ 15 
14) Doutri na contrária aos pressupostos da democracia l ibe ral . A orige m de todo di rei to é povo e Estado é conside rado uma emanação direta do própri o povo. O povo é conduzi do e gui ado pe l o governante e e ste, se e ncontra a se rviço da comunidade. Assim, o i ndi víduo não te m esf e ra de li be rdade indi vi dual que deva se r respeitada pe l o Estado, porque se us di rei tos são como me mbro de uma comunidade . Esta é def i ni ção da se guinte doutrina: ³ 
E) N acional - soci ali sta.
 Fe edback- pg. 79 A doutri na naci onal - so ci al ista adotada na Ale manh a e com vari ação no f asci smo i tali ano é contrári a aos pre s supos tos da de mocracia l iberal . A ori gem de todo o di rei to é o pov o e o Estado é 
15) Como é denomi nada a forma de gove rno em que o i ndi vi duo gove rna como che fe de Estado, geral me nte de mane i ra vital íci a ou até a sua abdicação? B) Monarquia Monarqui a é uma forma de gove rno e m que um indivíduo governa como che fe de Estado , ge ral me nte de mane i ra vi talí cia ou até sua abdicação , e “é totalme nte se parado de todos os ou tros me mb ros do Estado”. A p e sso a que encabe ça uma mo narq ui a é chamad a de monarca.N ão há de fini ção conse ns ual de mon arqui a. 16) Assinale a al ternativa que expl i que o que acontece durante a Re vol ução Ingle sa, de 1640 a 16 88: ² B) A monarqui a absolutista de Carlos I foi substi tuída pe l a monarquia constituci onal de Gui lhe rme de Orange , apoi ado pelos libe rai s. 17) O iní cio do proce sso de gl obali zação foi ime di atamente senti do no Brasil . Assinale al te rnati va que não re pre se nte uma de suas consequê n ci as: ² B) Efe ti vação dos di rei tos sociai s com i me di ata me lhoria, principalme nte no siste ma públ i co de saúde e e ducação. pg. 92- emb ora a Consti tui ção Fe de ral brasil ei ra tenh a um ex te nso rol de di reitos s oci ais prev isto s para se re m dis poni bil izados pel o Estado para os cidadãos, a re ali d ade so ci al bras il ei ra ainda é bastante pre cári a na efe tividade desse s di rei tos. 18) Sistema sóci o- hi stóri co e econômi co que def ende a li be rdade do i ndivíduo e m todos os aspectos, e m e spe cial, na def esa da proprie dade pri v ada, do l i vre me rcado, da mínima i nte rvenção do Estado na vida dos ci dadãos e, da igualdade e ntre el es. O tex to aci ma def ine qual concei to? B) Li beral i smo pg 59. Li be rali smo, tema so bre o qu al f al are mos mel hor mai s adi ante , pod e se r caracte rizado, si n te ti camente , como um si s te ma soci o pol íti co e e co nômi co q ue de fend e a li be rdade do indi víduo e m todos os aspe ctos , em e spe ci al, na defe sa da propri ed ade pri v ada, d o l iv re me rcado, da míni ma i nte rve nção do Estado na vida d os ci d adãos e da i gual dade entre e les. 19) De que trata a obra Do Espírito das Le i s de Moste guie u? A) Nel a é conce bida a teoria de se paração dos pode re s como um siste ma e m que se conjugam um le gisl ati vo, um e x e cuti vo e um judi ciário funci onando harmônica e i nde pe ndente me nte. pg. 67- com Mon te squi eu, a teori a da separação de pode re s j á é concebi da como um si ste ma em qu e se co nj ugam um Le gi sl ativ o, um Ex e cutiv o e um Judi ci ári o, harmôn i cos e inde pe n de nte s e ntre si, toman do, praticame nte , a confi guração q ue i ri a aparece r n a maiori a das consti tui çõe s. 20) Aristótele s propôs uma cl assif i cação para o e x e rcí cio do pode r. Faça a correspondê ncia da pri me ira col una com a se gunda: 1. Monarquia ( ) Exercí cio do pode r por uma só pe ssoa no interess
2. Aristocracia ( ) Exercí cio do pode r por alguns nos intere sse própri o
 3. Repúbl ica ( ) Exercí cio do pode r por al guns no intere sse de todos 
4. Tirani a ( ) Exercí cio do pode r pe l a maioria no i nte re sse de todos 
 5. Ol igarquia ( ) Exercí cio do pode r pe l a mai ori a no inte resse própri o 
6. Democracia ( ) Exercí cio do pode r por uma só pessoa no i nteresse de 
5 Assinale a al ternati va que e stabe le ça a rel ação corre ta : D) 4- 5- 2- 3- 6-1 Fe edback- pg. 16 - Então, p ara A ri stóteles: • Ex e rcíci o do pode r por u ma só pe ssoa no in te re sse de todos: monarquia. • Ex e rcíci o do pode r por al gun s no i n te res se de tod os: ari stocracia. • Ex e rcíci o do pode r pel a maiori a no i n te res se de todos : repúbli ca. • Ex e rcíci o do pode r por u ma só pe ssoa no in te re sse própri o: tirania. • Ex e rcíci o do pode r por al guns no inte re ss e próp rio: oli garqui a. • Ex e rcíci o do pode r pel a maiori a no i n te res se própri o: de mocracia. 21) Maqui ave l pre ocupava-se com as formas de ex pansão do Estado, consi de rando que na época nã o havi a Estados Naci onai s, de modo que a ane xação de novos princípi os e ra uma f orma i mportante de e xpansão dos domí ni os do gove rnante . Ele de fi ne quatro f ormas possí ve is de conquista. Assinale a al te rnati va que a forma corresponda a sua defi nição: ² A) Virtú: conquista com as próprias armas do prí ncipe , que afi rma suas qual i dade s pessoais e se u val or. pg. 44/ 45- Para e l e , os prin ci pados novos p odem s e r conqu istados po r quatro formas: pe l a vi rtú e com as própri as armas, quando o prín ci pe afirma suas qualid ades pe ssoai s e se u val or; pe l a fortuna ( s orte ) e com as armas alhe i as, q uand o o prínci pe chega ao pode r por acaso ; pel o crime, qu ando o p rín cipe al cança o pode r com o u so de grande v i olê n cia, d esrespe i tand o as lei s humanas e di vi nas e p el o consen timento, quando um ci dadão torna - se prín cipe com o cons entimen to de seus con te rrâneos . 22) Sobre os de bates a respe i to da democraci a, pode mos af i rmar o que se gue : I- O própri o termo de mocraci a é um conc ei to e m construção, q ue não encontra conse ns o e ntre os e stud ios os. II- Nu ma socie dade de mo cráti ca os conf li tos de inte re sse s ão cons ide rado s le gíti mos e , portanto, são reconhe cidos como di re i tos. III- Os confl itos de i nte re s se só e xis te m e m re gi me s em que o gove rno não pri o ri za o i nte re sse públi co, co mo é o caso das ol i garqu i as . IV- N uma de mocraci a as i de i as contrári as são f i rme me nte rejei tadas para que o re gi me não seja exp osto a ris cos e a pe rda de di re itos conquistado s. Estão corre tas as afirmati vas: A) I e II. 23) A Revol ução France sa, e m 1798, foi a úl tima grande revolução libe ral . Várias foram as causas de sua def lagração. Anali se as al te rnati vas e assi nale aquel a que apre sente uma causa INCORRETA: ( pg 71/ 72) C) A influê nci a do ide ário de pe nsadore s do i lumi ni smo, como Ni colau Maqui avel, que pre gavam as virtude s do príncipe como base de um bom gove rno, que agradasse à aristocracia, à Igrej a e ao povo. 24) Para John Locke qual é o pri ncipal obj e ti vo da uni ão dos home ns na socie dade ci vi l , com uma conse que nte submissão aos governos? C) U tilizar de uma f orma pací f ica e segura a proprie dade , porque e l a é a e x te riorização da pe rsonalidade humana por me i o do trabal pg.60- O contrato soci al para Lock e dá e nse jo à formação da s ocie dade civil , que e le de nomi na també m de soci ed ade po l íti ca. O obj e ti vo pri nci pal da uni ão de ho me ns na soci edade ci vi l e de sua submi ss ão a gove rnos é util izar, de f o rma pacífi ca e segura, da prop rie d ade , porque ela é a ex te ri ori zação da pe rsonali dade humana p or me io do trabalh o. Não cu sta re pe ti r q ue , para Locke, o di re i to mais e sse nci al e natural do Home m é o di reito de propri e dade. P ara ele a proprie d ade ve m an te s do Estado e é um d i re i to natural do i ndi víduo. 25) Nos sé culos XV II e XIX a Europa Oci de ntal foi palco de várias revoluçõe s, denomi nadas de Re vol uçõe s Burgue sas, que ti nham como pri ncipal caracte rísticas: A) A de fesa da i de i a de proprie d ade , cujo di re ito i nalienáve l podi a asse gurar os i nte re sse s b urgueses e as própri as bas es do capi tali smo. 26) Com re l ação à de mocracia, assi nale a alte rnati va corre ta: E) No Brasi l te mos i ma de mocraci a se mi dire ta, com a manif e stação popular re stri ta à el e i ção de se us represe ntantes no pode r l e gi sl ativo e exe cutivo, poré m temos possibi li dade de decidi r al gumas questõe s por me i o de re fe rendo ou pl e bi scito. pg. 26- A de mocraci a se mi di re ta te m característi cas semel han tes à de mocraci a qu e vi ve mos n o Brasi l n a atuali dade . Nela, o povo se man ife s ta pe l o voto di re to para to dos os cargos do Le gi sl ativ o, do Ex e cuti vo e também por i nstrume ntos criados pel a le i para opi nar e m situ açõe s e spe cífi cas. Dis curs ivas 1) A pal avra Re públ ica está prese nte no nome do Brasi l . portanto, compree nde r o conce ito e o se ntido de Republ i ca e fundame ntal . Assim e scre va o signi f icado da pal avra " Re públi ca" . Tem orige m no l ati m e si gni fi ca “aquil o que pe rte nce ao pov o”. Em se nti do l ato, si gnifi ca exatame n te “co i sa (re s) públ i ca”. O se nti do mai s completo , portanto, é “tu do o que é própri o da soci edade, que i nte res sa a e l a”, ou ai nda, “i nte re sse público”. 2 ) A democracia do Brasil é se mi di reta porque , alé m de e le germos nossos re prese ntante s nos congressos de de putados e se nado di spomos de instrumentos le gais como o re fe re ndum e o ple bi scito para consultar a popul ação com rel ação a algum assunto de intere sse públ i co. Qual é a dife re nça e ntre ref e re ndum e pl e bisci to? ³ O ref e re ndum consi s te na consul ta à opi ni ão pú bli ca para a i ntrodu ção de uma e me n da consti tuci onal o u me smo de uma lei ordi nári a, quando e sta afe ta um in te ress e púb li co relev ante, j á O pl e bisci to te m si d o util i zad o para que se co nhe ça a opi ni ão do pov o sobre algum ponto fun dame n tal que se p re te nde al te rar na pol íti ca de gove rno. 4) Em sua obra " Do Espíri to das Le i s" , aparecida e m 1748, Montesquie u afi rma a e xi stê ncia de f unçõe s intrinse came nte di ve rs as e inconfundí ve i s, me smo quando confi adas a um só órgão. O que Montesquie u propõe com a se paração dos poderes? Que cada u m exe rça uma ati vi dad e com i nde pe ndê n ci a em re l ação aos outros. Assi m, Le gi s l ati vo, Exe cuti vo e Judi ci ário de ve m coe xi s ti r, po rém, cada q ual co m f u nçõe s e spe cíf i cas e i ndepende n te s
ho.
5) O século XVII, pe ríodo e m que Locke nasceu e vive u a maior parte de sua vida, f oi marcada pel a luta e ntre a Coroa e o Parlame nto na Ingl ate rra. A coroa e ra controlada pe l a di nasti a Stuart e defe nsor a do absol utismo, e o Parl ame nto e ra parti dário do li be ral i smo. Ne sse senti do, escre va sobre o l ibe ral ismo. É u m sis te ma soci opol íti co e e conômi co que defe n de a li be rdade do i ndivíduo e m tod os os aspe ctos, e m e spe cial , n a de fe sa da proprie dade p ri v ada, do li v re me rcado, da mínima i n te rve nção do Estado na vi da dos ci d adãos e da i gual dade en tre e le s. 6) Disse rte sobre o si gnifi cado da pal avra re públi ca. Re públi ca é u ma i de i a que se su ste nta na col e ti vi dad e, na ex p re ss ão da von tade do conj unto de pe ssoas que re sid e e m um de te rmi nado te rritóri o e possu i objeti v os comu ns a se rem alcançados. Ou se j a, o co l e ti vo de pe sso as se torna uma co munidade que busca garanti r se us i nte re sse s co muns e, para i sso, cri a e manté m insti tui ções pol íti cas que possam re al izar e sse s i n te resses. 8) O que foi Magna C arta? Foram d i re itos que res tringi am o po de r do rei e o ob ri gava a re spei tar a vi da e a libe rdade dos súd i tos. São os chamad os di re i tos do cidadão contra o Estado autori tári o, ou, mais mode rname nte , di re i tos ci vi s e pol íti cos . 9) Expli que o que Thomas Hobbes e nte nde por e stado de natur e za Para Thomas, no e s tado de natu rez a tod o h ome m te m di rei to a tudo . O direi to n atural i li mi tado qu e o se r hu mano possu ía qu ando vivi a no e s tado de natu rez a dei x a de exi sti r quando o Home m vi ve e m socied ade. Ne s ta, e le possui re gras de conduta a se rem cump rid as po rque, se m e l as, vol taria ao e stado de nature za. 10) Aristóte le s foi discípul o de Platão, tutor de Ale xandre , o G rande , e é consi de rado pai da Ciê ncia Polí tica Ocide ntal . Para Aristótel e s e xi sti am seis ti pos possívei s de gove rno, a parti r da finali dade del es. Ne sse senti do, escre va sobre monarquia se gunda as idei as de Ari stótele s. Para Ari stótele s a monarqui a é o gove rno de u m só . A tende o s i stema monárqui coà exigênci a uni tári a na organi zação do pode r pol íti co, e xpri mi nd o uma forma de gov e rno na qual se f az mis te r o res pe i to às le is. 11) Expli que o concei to de vi rtú se gundo Maqui avel . É u m te rmo e mpre gado para i ndi car um co nj unto de qu al idade s – habili dade de cál cul o, se nti do de reali dade , compre ensão d as ci rcunstânci as, capacid ade de adotar me didas e x traord inári as, coragem de de sp rende r- se da morali dade vi ge n te , se f o r ne ces sário, e apti d ão para se adaptar às di ferente s s i tuações. 12) A monarquia quase sempre possui trê s caracte rísticas fundame ntai s: vi tali cie dade; he redi tarie dade e irre sponsabil i dade . Qual o si gnifi cado da característica da irre sponsabi l i dade para a monarquia? Irres pons abilidade – o mon arca n ão te m re spons abilidade pol íti ca, i sto é , n ão de ve ex pl i caçõe s ao pov o ou a qual que r órgão sob re os mo ti vos pel os qu ais adotou ce rta posi ção po l í ti ca

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