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prova e questionario 2 serviço social surgimento e instituiçâo no brasil

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Ques ti onário 2 
1 – (Enade 2004) Sob a a utocracia burg uesa 
(a di tadura de 1964/1984), o servi ço so ci al brasi lei ro e xp li ci tou, pela p ri mei ra ve z, a pe rspecti va da i ntençã o de rup t ura co m o co nse r vado ri smo. O marco desse processo ficou conhe ci do como : 
 R esposta: A 
- M eto do B.H . C om entári o : A i ntenção de r up t ura com o ser vi ço so ci al trad i ci onal prod uz a cr íti ca ao ser vi ço soci al tradi ci onal e se u e mbasa me nto, pautado no regi me, respo nd e a suas de manda s . Q ueri a romper com o pensa me nto conse r vad or. Introd uz a teoria soci al de Mar x (mé tod o de B H ). 
2 - A co ntestação ao tradi ci ona li smo profi ssi onal e mergi u na metade dos ano s 1960 e prolo ng o u-se po r uma décad a, i mpli ca nd o um q uestiona mento g lobal da profi ssã o, de seus f u nd ame ntos , de suas ra ízes soci opo l íti cas e da di reção soci al da prati ca pro fi ssi onal . Esse processo é d eno minado : 
R esposta: C 
– M ovim ento de reconce i tuação. C om entári o: A parti r de 1960, o se rvi ço soci al começa a so frer i mportantes tra nsfor mações no mo vi me nto de reco ncei t ua ção da pro fi ssão na A méri ca Latina, q ue tra zi a uma denúnci a do co nse r vadori smo profi ssi ona l i ni ci ad o na década de 1960 e desenvo l vi do até a dé cada de 1980, i nf luenci ad o pela conj unt ura hi stó ri ca mundi a l, pri nci p alme nte na América Lati na. Nessa década a profi ssã o vei o a questiona r seus re fere nci ai s e requi si tar uma reno vação em di ferentes níveis: teórico s, me to dológi co, téc ni co operati vo e po l íti co. Esse processo de mudanças na fo rm ulação teóri ca e práti ca do se rvi ço so ci al não se deu de forma i solada , mas si m inse ri do no movi me nto das demai s ci ênci a s soci ai s e huma nas, q ue discu ti am a temá ti ca do “desenvol vi me nto ” e de suas repe rcussões na A mérica Latina . E sse mo vi mento, de nomina do de “mo vi me nto de reconce i t uação”, i mpôs ao assi stente soci al a necessi d ade da co ns tit ui ção de um no vo proje to p rofissi ona l, co mprome ti do com as de ma ndas e i nteresses da pop ula ção us uári a dos se rvi ço s. O mo vi me nto foi reprimid o pelo g olpe mi li tar de 1964, com a ne ut rali zaçã o de todos os segmentos co mprome ti dos com a democra ti za ção da soci eda de e do Estado (Bra vo , 2 007). 
3 - A i nter locução do ser vi ço soci a l com as difere ntes ve r tente s teóri co-metodológi cas de i nsp i ração mar xi sta, fe nome no lógica , fu nci o na lista, mode rni zado ra e s uas conseq ue ntes respostas profi ssi ona i s às e xpressões da questão soci al podem ser ana li sa das a parti r da própria i nscriçã o da profi ssão na di vi são soci al do trabalho e de sua f u nçã o no processo de reprodução das relaçõe s soci ai s como uma ativi da de pola ri za da por i n teresses co ntra di tórios. So bre as vertentes teórico -me todo lógi cas, que se constit uíram em refere nci al de aná li se para o se r vi ço soci al, pode mos afirmar q ue : 
 I- No f u nci o nali smo, o ser vi ço soci al se co ns ti t ui como profi ssã o de a j ud a, se propõe a promo ver a i ntegração e /ou aj us tame nto do ho mem ao mei o. 
 II- No mar xi smo, o ser vi ço so ci al se si t ua no processo de rep rodução das relaçõe s soci ai s como ati vi d ade auxi liar e s ubsi d i ária no e xerc íci o do contro le soci al. 
III- Na fe nome nologi a, o ser vi ço soci a l te matiza a no ção de i nter ve nção soci al como um procedi mento me tódi co de p rocesso de ajuda psi cossoci a
IV - Na ver te nte moder ni zadora, o se r vi ço soci al se caracteri za como uma profi ssã o co mprometi da com uma soci e dade mais j usta e soli dária, ou se ja, com a t ra nsfor ma ção soci al. Assi na le a al ter nati va q ue es tá corre ta. 
 R esposta: D – I ,I I e III C om entári o: E spera-se, para a resolução desta q uestão , a a pree nsão das estr ut uras de p ensame nto q ue i nflue nci a ram e permearam o servi ço soci al desde a sua gênese . Qua nto à afirma ti va 
I: No f unci ona lismo, o se r vi ço soci al se constit ui como profi ssã o de ajud a, propõe -se a promo ver a integração e/o u o aj ustame nto do homem ao me i o. A ssi m, a questão está correta , p oi s foi no funci o na li smo q ue a práti ca i nsti t uci o nal foi i ns ta urada, em s ubs titui ção ao neo tomismo. Qua nto à afirmati va 
 II: No mar xi smo, o ser vi ço soci al si t ua -se no processo de reprodução das relaçõ es soci ai s como ati vi d ade a uxi li a r e s ubsi d i ária no exerc ício do cont ro le soci al . Po rta nto , a q uestão está co rreta , poi s é na apropriaçã o d essa teori a que se evi d enci am as relaçõ es soci a i s a p arti r das relaçõe s de prod ução , porém , ne ssa gê nese, como age nte de co ntro le , a fi m de mante r a ordem vi g ente . Qua nto à afirma ti va 
III: Na fe nome no logi a , o servi ço soci al temati za a no ção de i nter ve nção so ci al como um procedi mento metód i co de processo de ajuda psi cossoci a l, desenvol vi do atra vés do d i álogo. Es tá corre ta também , p elo fato de ne ssa ve rte nte as ações serem vol tada s para o vi vi do, e sua i nterpretação parte da ajud a atra vés dessa compreensão , atra vés do diá lo go, e nã o apenas do empiri smo. 
 4 - A primei ra fase de di fusão da verte nte i deo pol íti ca Intenção de R upt ura fundame ntou -se: 
 R esposta: B – no arsenal m arxian o de rai z est ruturali sta. C om entári o: A i ntenção de r up t ura com o ser vi ço so ci al tradi ci onal prod uz a cr íti ca e a co ntestação das bases, pa utadas no regi me, in trod uzi ndo o pensame nto mar xi sta e a p arti ci paçã o p olíti co -parti dária .O mé to do a rti cula os i nteresses hi stóri cos das classes e camadas e xplo ra das e subal ter ni za das com os cri térios teórico s, metodo lógi co s e i n ter ve nti vo s do se r vi ço socia l. 
5 - A nali se as afi rmati vas a segui r em relaçã o às parti culari dade s do processo de reno vação do ser vi ço socia l brasilei ro : 
 I- Ins tauração do plurali smo teórico, id eológi co e pol íti co no â mbi to do d ebate profi ssi o na l. 
 II- Si nto ni a da polêmica teóri co-me todológi ca p rofissi onal com as discussõ es em c urso na s ciê nci as socia i s.
 III- Co ns tit ui çã o de se gme ntos de va ng uarda inse ri dos na vi da acadê mi ca. Se le ci one a alte r nati va q ue co nté m a(s ) afi r mati va (s) co rreta (s). 
 R esposta: E – todas as afirm ativa s estão co rre tas . C om entári o: O processo de re no vação do ser vi ço soci al e xp ressa um q uadro comple xo e he terogêneo composto por: - V ários proje tos pro fi ssi ona i s em co nfro nto com o pl ura li smo teó ri co, i d eológi co e políti co , fo menta nd o a c r íti ca; - D i versas concepçõe s de i nter ve nçã o profi ssi onal , d erivada s da di versi fi cação das matri zes teóri co-metodo lóg i cas alter na tivas ; - No va s propostas de for mação profi ssi ona l; - F rat uras i deo ló gi cas. A parti r dessa déca da, o servi ço soci al busca conte údos teórico s e metodológi cos que me l ho r i nstr umentem s ua ação prá tica. 
 6 - As co nd i ções que a conj un t ura do pós 64 a briram pa ra o B rasi l ge raram a necessi da de de um p rocesso de reno vação do ser vi ço soci a l, o q ua l assumiu três direções. Assi na le a a lter na tiva que co ntém essas t rês di reções. 
 R esposta: A – a perspecti va moderni za dora, a reatual i zação do conservadori sm o e a i n tenção de ruptura. C om entári o: As três di reçõe s q ue o p rocesso de Reno vação ass umiu são: Pe rspectiva moder ni zad ora – A ra xá (1967) e Teresópo li s (1970); Reat uali za ção do conser vadori smo – S umaré (1978 ) e Alto da B oa V i sta (198 4); Inte nção de r upt ura : método BH (72/75) e IN OC OOP, fi na l da déca da de setenta. 
7 - A ssi nale a alternati va q ue descreve , na ordem cro no ló gi ca, os do cume ntos da perspecti va moder ni zado ra do ser vi ço socia l . R esposta: C – A raxá, Te resóp ol i s e Al to da Bo a Vi sta. C om entári o: Araxá (1967), Teresópo li s (1970), S umaré (1978) e A lto da Bo a Vi sta (1984). 
8 - O semi ná ri o de Ara xá e xa mino u a ques tão da(o) : R esposta: C – T eorizaçã o do S erviço soci al C om entári o: A perspecti va moder ni zadora foi uma ade quação do se r vi ço socia l como i nst r ume nto do regi me vi gen te, q ue b usca va téc ni cas que ate nd essem a suas e xi gê nci a s. F oi expressa por doi s se mi nário s de teorização do servi ço soci al: o de A ra xá e o de Te resóp oli s. E ssa vi são não rompe u com o se r vi ço soci al tra di ci onal , só o mo der ni zo u, f unci ona li smo estr ut ura l. 
9 - Q ua l fo i a primei ra gra nde i nsti t ui ção naci o na l de assi stê nci a soci al, organi za da em seq uê nci a do e ng ajame nto do pa ís na S egund a G uerra Mundi a l? R esposta: C – LB A C om entári o: A primei ra grand e i nstit ui ção de a ssi stênci a socia l criad a no Brasil foi a Legi ã o B rasi le i ra de A ssi stênci a (LB A ), que te ve s ua gêne se, no pe r íodo pós-S egunda G uer ra , marcada pela prese nça das m ul he res e p elo patri oti smo. 
10 - U ma das di reçõe s que a re no vação do ser vi ço soci al b rasi lei ro ass umi u, caracte ri zo u -se pela form ulação de doc ume ntos como os dos semi ná rios de Araxá e Teresópo li s. No núcleo ce ntra l de ta l di reção, o ser vi ço soci al é temati za do como: R esposta: B - Interven tivo, di nam izado r e i ntegrador C om entári o: A perspecti va moder ni zadora foi uma ade quação do se r vi ço socia l como i nst r ume nto do regi me vi gen te, q ue b usca va téc ni cas que ate nd essem a suas e xi gê nci a s. F oi expressa por doi s se mi nário s de teorização do servi ço soci al: o de A ra xá e o de Te resóp oli s. E ssa vi são não rompe u com o se r vi ço soci al tradi ci ona l , só o moder ni zo u , co m o f unci o nalismo e s tr ut u ral. S egu ndo o seminári o Araxá , o ser vi ço soci al é concebi d o co mo uma práti ca

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