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A partir dos aspectos filosófico, sociológico e jurídico, o estudo do Estado deve considerar: o fato de que quem vive em sociedade deve ter consciência de como ela está organizada, não importando o papel das instituições do Estado. o conhecimento dos métodos de solução dos problemas sociais, aplicando idéias simplistas consagradas. o conhecimento das instituições do Estado e dos métodos de solução dos problemas sociais. nenhuma das alternativas anteriores. 2a Questão (Ref.: 201510170363) Pontos: 0,1 / 0,1 Há duas grandes linhas teóricas que tentam explicar a origem do Estado: as naturalistas e as contratualistas. Sobre essas duas correntes e seus representantes, assinale a alternativa CORRETA. A antropologia hobbesiana desdobra-se em um contrato social que respeita os direitos naturais dos homens, já que tais direitos são anteriores a elaboração do contrato. A necessidade de sobrevivência, de acordo com os naturalistas, ocorre unicamente com o objetivo de sobrevivência. Aristóteles afirma que o home, como as abelhas, por exemplo, possui um instinto de sociabilidade. Locke é um defensor da teoria naturalista, para explicar a origem do Estado. Os teóricos contratualistas não defendem que a sociabilidade humana seja um impulso natural. 3a Questão (Ref.: 201510242491) Pontos: 0,1 / 0,1 O discurso político é, por excelência, o lugar de um jogo de máscaras. Toda palavra pronunciada no campo político deve ser tomada ao mesmo tempo pelo que ela diz e não diz. Jamais deve ser entendida ao pé da letra, numa transparência ingênua, mas como resultado de uma estratégia cujo enunciador nem sempre é soberano. Patrick Charaudeau, em sua obra ¿Discurso Político¿, mostra o que escondem e o que revelam os políticos quando falam e quais os artifícios que utilizam para persuadir e seduzir os seus interlocutores. Assinale a alternativa que apresenta uma proposição CORRETA acerca do discurso político: As ideologias presentes em um discurso político não estão diretamente determinadas pelo contexto político-social em que vive o seu autor; O discurso político não é uma construção linguística atrelada ao contexto social no qual o texto foi desenvolvido; No campo do discurso político há espaço para a comunicação imagética, que é feita por meio de imagens, porquanto este tipo particular de discurso tem condições de interpelar o indivíduo por meio de sua sensibilidade; Os emissores do discurso político não precisam conhecer o contexto da vida do seu receptor, para que deste modo possam interpelá-lo segundo sua própria ideologia, fazendo com que assim sua mensagem seja recebida e assimilada por ele; O discurso político não é um texto argumentativo, pois ele não tem por objetivo central convencer os ouvintes de que aquele que fala é um autêntico porta-voz dos valores de uma determinada sociedade ou comunidade. 4a Questão (Ref.: 201510078068) Pontos: 0,1 / 0,1 No campo do discurso político, a persuasão política possui um duplo papel. Marque a alternativa que os define. os papeis de convencer e de ludibriar o ouvinte com as maiores mentiras. o papel de representar e de ser o fiador do bem-estar social. o papel de compor a máxima mentira e convencer pessoas simples. o papel de ser a representante do engodo e da dissimulação. o papel de subtrair o que há de melhor no imaginário popular. 5a Questão (Ref.: 201510232965) Pontos: 0,1 / 0,1 No que se refere ao núcleo conceitual da política (promoção do bem comum e dos interesses da coletividade) dos tipos de conhecimento (científico, filosófico, senso comum e teológico), indique a resposta correta no que se refere a noção de Ciência Política. A ciência política é o estudo metodológico das ações que visam promover o bem coletivo e o interesse geral, assim, este ramo do conhecimento fornece categorias analíticas para a análise do fenômeno político. A política enquanto objeto da ciência e constituidora de um ramo autônomo do conhecimento dispensa o "método". A política é estudada somente pela ciência, logo a formação de uma "ciência política" configuraria uma maneira analítica superior as demais, assim, a filosofia política e as contribuições do senso comum e da teologia são secundárias na escala hierárquica dos conhecimentos, podendo, até mesmo, ser descartadas. A política é o estudado unicamente pela filosofia, por esta razão somente pode-se falar de uma "filosofia política", mas jamais de "ciência política".
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