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ÉTICA ADVOCATÍCIA
	MORAL OU ÉTICA PROFISSIONAL. é o conjunto das regras morais regentes da conduta profissional. É o sistema das regras morais regentes da atividade do advogado. A ética advocatícia, diferente da ética geral, vem estabelecida em textos positivos que estatuem direitos, deveres, prerrogativas etc. sobre a advocacia. Seus princípios são: ciência ou técnica, consciência ou ética, conduta ilibada ou irrepreensível e reta, dignidade e decoro profissional; incompatibilidade com outras atividades, fidelidade, lealdade, verdade, confiança, diligência, desinteresse, reserva ou discrição, coleguismo, independência profissional, liberdade profissional, cidadania, função social da profissão. BASE NORMATIVA. o art. 133 da Constituição Federal, o Estatuto OAB, o Regulamento Geral do Estatuto e da Advocacia e da OAB, o Código de Ética e Disciplina, os provimentos da OAB, portarias, regulamentos, circulares. BASE DEONTOLÓGICA. As regras da moral individual, social, profissional e universal. FUNDAMENTOS NORMATIVOS - CONSTITUIÇÃO FEDERAL, art. 133. O advogado é indispensável à administração da justiça, sendo inviolável por seus atos e manifestações no exercício da profissão, nos limites da lei. REGA, art. 1º. A atividade de advocacia é exercida com observância da Lei no 8.906/94 (Estatuto), deste regulamento Geral, do Código de Ética e Disciplina e dos Provimentos. ESTATUTO OAB, art. 33. O advogado obriga-se a cumprir rigorosamente os deveres consignados no Código de Ética e Disciplina. CED, art. 1º. O exercício da advocacia exige conduta compatível com os preceitos deste Código, do Estatuto, do Regulamento Geral, dos Provimentos e com os demais princípios da moral individual, social e profissional.
	Urge enfatizar que a palavra integradora de ética e Direito é Justiça. Portanto, ao "lutar sem receio pelo primado da Justiça" (CED, Preâmbulo), o profissional estará integrando, de modo natural, sua prática profissional ao campo da ética. [...] O primeiro dever de todo estudante de Direito é decorar os princípios e os objetivos de nossa República, estampados em nossa Carta Magna, datada de 5 de outubro de 1988. [...] Decorar esses artigos é a primeira tarefa do estudante que intenciona ter uma atitude ética perante o Direito e sua vida profissional; o segundo passo é a ter a Constituição como a base de seu estudo do Direito (ALMEIDA, Guilher me Assis e CHRISTMANN Martha Ochsenhofer. Ética e direito: uma perspectiva integrada, Atlas, 2002, p. 80-83).

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