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Arquitetura e engenharia hospitalar Plan

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Arquitetura hospitalar: 
Planejamento, projeto e perspectivas. 
 
 
Introdução 
 
A história de uma produção literária, com muita freqüência, não é uma história simples. Ao mesmo tempo 
em que pode ser composta de diversidades de ajustes, reflexões, pesquisa e muito trabalho, é sempre um 
trabalho silencioso e intenso para consolidar o desenho e a existência materializada deste produto que 
agora se registra definitivo como livro. 
 
Poder estudar os assuntos que envolvem as edificações para serviços de saúde em um espectro que atenda 
a quem se interessa pelo tema é, por si só, um intenso exercício da busca pelo equilíbrio sobre quais 
abordagens podem oferecer mais relevância de interesse. Interesse que possa valer para o leitor, assim 
como para os próprios autores. Sob este aspecto podemos considerar como resultado positivo, 
conseguimos agrupar em uma única produção alguns dos mais importantes profissionais brasileiros que 
atuam na pesquisa, programação, planejamento, construção e gestão dos edifícios de saúde no Brasil. 
 
 E este foi um dos compromissos no projeto de escrever este livro que teve vários títulos ensaiados, que 
pudesse representar a contemporaneidade da arquitetura e engenharia dos ambientes de saúde no Brasil. 
Um ensaio com reflexões e perspectivas. Portanto, nada melhor do que autores, qualificados profissionais 
representando as diversas regiões do país para oferecer este tais possibilidades. 
 
Um momento para organizar a contribuição destes autores e, ao mesmo tempo, uma oportunidade de 
consolidar a sua produção e experiência profissional em documento de interesse aos estudiosos e 
profissionais de arquitetura, engenharia e design em ambientes para serviços de saúde. 
 
As edificações para saúde demandam constante atualização quanto aos componentes da tecnologia da 
construção, dos materiais de revestimentos, assim como exige o conhecimento contemporâneo das normas 
técnicas e demais regulamentações pertinentes. Essa publicação visa contemplar interesses comuns entre 
profissionais, professores e autores sobre o tema. 
 
No ano de 2014 ainda há um déficit consolidado de aproximadamente 300 mil leitos hospitalares segundo 
os parâmetros estabelecidos pela Organização Mundial de Saúde (OMS) de 4 leitos para cada 1000 
habitantes e os dados disponíveis sobre os hospitais existentes de acordo com o Ministério da Saúde do 
Brasil. E, embora seja um número que evidencia nossas deficiências em relação às edificações para 
assistência à saúde, podemos ver um aspecto positivo por termos esse relevante trabalho a ser feito. 
 
O projeto de um edifício hospitalar tem que cumprir um ritual de planejamento em etapas que podem 
demorar até 2 anos segundo importantes pesquisadores e profissionais de arquitetura e engenharia que 
atuam neste segmento. Desde a sua concepção projetual (2 a 3 meses), desenvolvimento do projeto básico 
de arquitetura e assistencial de saúde (6 a 8 meses), a elaboração do projeto executivo para as instalações 
prediais e especiais, fundação e infraestrutura, sondagens do terreno, levantamentos topográfico e arbóreo 
e informações complementares (8 a 10 meses). Depois, ainda devem ser acrescidos 3 a 4 meses para os 
procedimentos administrativos de licitação e contratação, resultam aproximadamente os 24 meses 
necessários para o planejamento pleno. Período de tempo que poderá resultar na eficiência do projeto e da 
construção do edifício hospitalar, na responsabilidade financeira e na garantia da sustentabilidade 
econômico-financeira do empreendimento. 
 
Estas etapas e respectivos cronogramas são válidos para edifícios públicos ou privados com a mesma 
intensidade e responsabilidade. Portanto, o planejamento da edificação para assistência à saúde não pode 
prescindir do cumprimento rigoroso das etapas necessárias à sua elaboração, se o propósito for a eficiência 
do processo. 
 
Os componentes de qualidade do projeto do hospital devem também considerar os valores guarda chuva 
de proteção, conforto e prazer. Conceitos apresentados em estratégia descrita no livro “Cidade para as 
Pessoas” (Editora Perspectiva, 2013) pelo arquiteto e urbanista dinamarquês Jan Ghel (1936 - ), que 
promove uma leitura das cidades a partir dos usuários e suas dimensões, sentidos e necessidades e que 
pode ser apresentada, adaptadamente às necessidades dos ambientes de saúde: 
Proteção: proteção contra acidentes - sensação de segurança, proteção contra experiências sensoriais 
desconfortáveis. 
Conforto: oportunidade para caminhar ou sentar, ver, ouvir e conversar, praticar atividades físicas. 
Prazer: sentir-se em ambientes com a escala humana, aproveitar os aspectos positivos do clima e ter 
experiências sensoriais positivas. 
 
 Eis um exercício para os que lidam com o planejamento dos ambientes de saúde, conceber espaços que 
promovam a sensação de proteção, a percepção de conforto e experiência do prazer pelos aspectos acima 
descritos. 
 
Por outro lado, o arquiteto e pesquisador norteamericano Stephen Verderber apresenta dentre as diversas 
características do edifício hospitalar a sua necessidade de redesenhar-se frequentemente, pois para ele “O 
edifício hospitalar tem um prazo de validade, e como muitos acreditam, uma responsabilidade social 
intrínseca de expandir, reconstruir-se e reequipar-se continuamente.” No seu livro “Ambientes de Saúde em 
um período de transformação radical” (Yale University Press, 2000) ele cita uma declaração do Presidente 
Lyndon Johnson dos Estados Unidos da América em março de 1965 na sua Mensagem para Educação e 
Saúde, na qual assume com naturalidade que um terço de todos os hospitais do país estava em “condições 
obsoletas”. Uma reflexão para observarmos bem o que existe, o que temos e o que necessitamos a partir 
de referências do ambiente como promotor da qualidade na assistência à saúde no Brasil. 
 
Lembrando Verdeber, os edifícios hospitalares devem ser redesenhados e revistos a cada período, desde 
que seus projetos arquitetônicos permitam a sua flexibilização, expansão e ajustes físico-funcionais. 
Conceitos primitivos e preliminares do planejamento hospitalar. 
 
Porém, como proceder para atender à diversidade de demandas assistenciais dos serviços de saúde e às 
atualizações tecnológicas correspondentes aos materiais e equipamentos hospitalares? 
 
Este livro reúne alguns dos principais pesquisadores brasileiros e profissionais de diversos segmentos que 
atuam com os ambientes de saúde em todas as etapas de sua vida útil, da concepção projetual à gestão 
mantenedora e administrativa. Um longo e árduo caminho entre uma e outra etapa que exige a constante 
presença de qualificados profissionais. 
 
Iniciamos nossa leitura a partir de fundamentação imprescindível, com o conhecimento dos conceitos mais 
importantes que modelam a assistência à saúde no Brasil e dos sistemas que interligam e estabelecem a 
referencia e contra referencia nos cuidados à saúde. A reflexão sobre as bases que modulam e formatam os 
ambientes de saúde, apontados pela médica e professora Maria Tereza Costa, certamente indicam as 
premissas a serem buscadas para implementar a arquitetura ideal para nossos hospitais, clínicas e 
consultórios, redesenhando os esquemas dos espaços de atendimento e qualificando as instituições na 
procura da excelência no atendimento. 
 
O arquiteto e professor Antonio Pedro Alves de Carvalho, em seu artigo, configura recomendações a 
respeito da Coordenação de Projetos para estabelecimentos assistenciais de saúde. Tais reflexões embasam 
a abordagem fundamental e estruturante da questão que configura o processo projetual. Os ambientes de 
saúde, em meio à sua complexidade e singularidade, passam a demandara configuração de um 
conhecimento extremamente sensível sobre a maneira como os profissionais devem estruturar suas 
proposições. 
 
A questão da montagem e imersão na concepção de um Plano Diretor Hospitalar, que deve ser anterior a 
qualquer intervenção programada nos seus espaços, é apresentada de forma inovadora pelo arquiteto e 
professor Jonas Badermann. O seu texto nos conduz a reflexões a respeito do modo como os gestores e 
planejadores abordam esta empreitada e é apresentado de forma simples e clara utilizando as premissas do 
Planejamento Estratégico, ao mesmo tempo em que direciona as observações a respeito do futuro do 
empreendimento para um raciocínio lógico a ser utilizado nos projetos hospitalares. 
 
Pode se atribuir fundamental importância aos aspectos ambientais que se interligam ao conforto humano. 
Esta seara de atributos que se comunica com os nossos sentidos reveste-se de importância capital no 
acolhimento, permanência e contribuição ao tratamento dos pacientes, pois sinaliza a redução do tempo de 
permanência e aponta para as mais modernas premissas de humanização dos ambientes de atenção à 
saúde. As reflexões e considerações do arquiteto e professor Fábio Bitencourt a este respeito no ambiente 
hospitalar nos fazem repensar todo o modelo de ocupação usualmente empregado nos espaços de trabalho 
e de permanência em instituições hospitalares no sentido de melhor alojar seus pacientes, funcionários, 
acompanhantes e visitantes. 
 
Assim também podemos observar as conquistas na direção da qualificação das estruturas hospitalares que 
tiveram lugar durante o Movimento Moderno Brasileiro. A arquiteta e professora Elza Costeira nos leva a 
observar, neste período, uma inflexão nos modos de projetar arquitetura, acompanhando a nova 
abordagem nos projetos das “máquinas de morar”. Imprime-se assim aos projetos em geral e hospitalares 
em particular, atributos de adequada orientação, modulação de suas plantas, emprego de acessórios de 
regulação da insolação e ventilação e o pioneiro uso de obras de arte e de jardins terapêuticos 
acompanhando estas construções. Estratégias projetuais contemporâneas, quem sabe para tomar o lugar 
do ornamento, banido dos projetos modernistas. 
 
A partir destas indicações estruturantes dos projetos hospitalares, deparamos com importante metodologia 
para a avaliação dos projetos de atenção à saúde. A inovadora abordagem do chamado “Caminho do 
Paciente” e seus conceitos estão explicitados de maneira dinâmica e profunda pelos professores arquiteto 
Mauro Santos e a médica Ivani Bursztyn. Configura-se uma relevante ferramenta de avaliação para facilitar 
e conduzir as reflexões e diagnósticos sobre as estruturas hospitalares que necessitam ser revisitadas e 
atualizadas. Reflexões importantes sobre a composição dos programas de necessidades dos novos projetos, 
estabelecendo agilidade e visão de futuro, imprescindíveis à excelência projetual. 
 
Apontando a contemporaneidade e atualização de conceitos de processo de projeto, contamos com as 
indicações e reflexões do arquiteto Augusto Guelli, que evidencia e consolida sua vasta experiência 
projetual na área de saúde e apresenta critérios atualizados na conformação de hospitais e seus espaços, na 
busca do estabelecimento de uma nova forma de pensar e projetar. Contribui desta forma, para as 
transformações inevitáveis que impactarão o futuro e a permanência dos prédios hospitalares, com vistas a 
oferecer espaços adequadamente dimensionados para o exercício da medicina. 
 
No capítulo do arquiteto João de Deus Cardoso é possível encontrar reflexões que apontam a importância 
da luz e dos efeitos da presença do ciclo circadiano nos ambientes de atenção à saúde, com ênfase nas 
unidades de tratamento intensivo. Com efeito, a partir das premissas que apontam o tratamento mais 
humanizado nos projetos hospitalares, encontramos a luz como fator preponderante e inquestionável na 
diminuição do tempo de internação e na redução da permanência dos pacientes em seus espaços. Podemos 
observar como se torna fundamental o uso de iluminação adequada em ambientes que, nem sempre, 
podem contar com a desejável visão do exterior e como pode ser criativa e inovadora a abordagem do uso 
da luz em hospitais. 
 
Entre outras premissas que atualizam a tarefa de pesquisar e de criar novos parâmetros para a sua 
aplicação nos hospitais contemporâneos, encontramos as questões da organização de fluxos e de 
circulações que se configuram em pontos chave para a localização e a hierarquização dos ambientes de 
atenção à saúde, organizando e estruturando os novos projetos de arquitetura hospitalar. O estudo da 
facilitação destes fluxos e a legibilidade dos espaços pelos usuários devem ser enfrentados com criatividade 
e profundidade através do estabelecimento de adequada sinalização. O artigo da designer Carla Vendramini 
apresenta a necessária abordagem de qualificação destes ambientes e da ligação que entre eles são criadas 
no sentido de agilizar a prática médica e de transmitir confiança e orientação fundamentais aos distintos 
usuários das edificações assistenciais de saúde. 
 
As questões de Acessibilidade e Desenho Universal são abordadas de maneira inovadora pelo arquiteto e 
professor Ubiratan de Souza. As premissas tão discutidas e pesquisadas em relação a este assunto são 
mostradas de uma nova forma, buscando estabelecer sua importância e sua integração com a discussão a 
respeito dos Direitos Humanos, criando novos rumos para a aplicação da inclusão nos projetos hospitalares, 
abarcando todas as diferenças e todas as inúmeras características apresentadas pela diversidade humana. 
 
O aprofundamento de assuntos primordiais para o estudo das características mais peculiares de alguns dos 
ambientes constantes de tipologias diversificadas nos espaços de atenção à saúde é o que nos apresenta o 
arquiteto e professor Márcio Oliveira. Os espaços laboratoriais representam uma espécie de “coração” do 
setor de Diagnóstico e ainda, integram os ambientes que mais apresentam modificações e incorporação de 
tecnologia ao longo do tempo, configurando-se num dos mais complexos e tecnológicos setores para o 
desenvolvimento das pesquisas e dos diagnósticos em saúde. 
 
Nas reflexões a cerca da segurança desejada nos ambientes de atenção à saúde, deparamo-nos com as 
importantes reflexões e recomendações tecidas pelo capítulo do engenheiro Marcos Khan. Momento em 
que se vive a fundamental necessidade de diretrizes mais seguras e desenvolvidas em relação à prevenção 
de incêndios em hospitais. Neste ponto, somos lembrados que, ao lado das importantes conquistas 
tecnológicas que a ciência médica indica na conformação dos hospitais, faz-se necessário disponibilizar aos 
usuários, a garantia da segurança da edificação e da qualidade predial que abriga as atividades assistenciais 
de saúde. 
 
Outra abordagem fundamental para a proposta desta publicação são reflexões e indicações sobre a gestão 
das instituições hospitalares e sua interface com a arquitetura e engenharia das mesmas. Para isso 
contamos com a relevante contribuição do administrador hospitalar José Cleber do Nascimento Costa que 
nos traz sua vasta experiência na administração e gestão de instituições de saúde. Uma oportunidade para 
agregar aos nossos conhecimentos a necessidade e a importância de ampliar os horizontes no manejo do 
edifício hospitalar, indicando a complexidade e a necessidade desta interface administrativa com a 
adequada manutenção e atualização de suas estruturas físicas. 
 
Finalmente, apontando novas perspectivas na gestão de ambientes hospitalares, contamos com a 
experiência em manutenção e manejo de custos de estruturas hospitalares que nos apresenta o arquitetoe 
professor José Mauro Carrilho Guimarães. A partir de grande vivência entre os atores dos contratos 
mantenedores da rede de saúde do Rio de Janeiro, são destacados os pontos mais sensíveis da manutenção 
predial sob a ótica da permanência e otimização de recursos e de intervenções para se obter a máxima 
eficiência e efetividade da prática médica em ambientes adequadamente preparados. 
 
Este é o panorama desta publicação que não pretende esgotar as reflexões sobre o planejamento de 
hospitais, mas suscitar discussões e apontar as perspectivas do futuro destas estruturas configurando um 
campo fundamental de conhecimento, pesquisa e discussão. Uma oportunidade de contribuir para a 
qualificação dos ambientes para assistência à saúde e ampliar a visão de humanização e de excelência dos 
mesmos. 
 
E que esta leitura seja útil em seu projeto futuro! 
 
Fábio Bitencourt 
Elza Costeira 
Organizadores 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Capítulos 
 
1 Maria Tereza Costa – O sistema de saúde no Brasil - 
2 Antonio Pedro Alves de Carvalho - Coordenação de Projetos de Estabelecimentos 
Assistenciais de Saúde. 
3 Jonas Badermann de Lemos - Planos Diretores para Estabelecimentos Assistenciais de 
Saúde. 
4 Fábio Bitencourt - Conforto e desconforto na arquitetura para ambientes 
de saúde: o componente humano e os aspectos ambientais. 
5 Elza Costeira - Reflexões sobre a Edificação Hospitalar: Um Olhar Sobre 
a Moderna Arquitetura de Saúde no Brasil. 
6 Mauro Santos e Ivani Bursztyn - O Caminho do Paciente: Conceitos e Ferramentas para a 
Avaliação de Estabelecimentos de Atenção à Saúde. 
7 Augusto Guelli - O Planejamento e os Projetos Físicos dos Edifícios de 
Saúde Contemporâneos. 
8 João de Deus Cardoso - A Luz: fator de vida e cura nos EAS. 
9 Carla Vendramini - Sinalização: funcionalidade e ambiência. 
10 Ubiratan de Souza - Desenho Universal e Direitos Humanos: Acessibilidade da 
Arquitetura para a Saúde. 
11 Márcio Nascimento de Oliveira - Arquitetura dos laboratórios para o controle da 
qualidade da água. 
12 Marcos Kahn - A Arquitetura como estratégia de segurança contra 
incêndio em Estabelecimentos Assistenciais de Saúde. 
13 José Cleber do Nascimento Costa - Administração de estabelecimentos de saúde, a 
qualidade e as suas interfaces com a arquitetura. 
14 José Mauro Carrilho Guimarães - Manutenção de EAS: Chave para a sobrevivência e a 
economicidade dos EAS. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
contracapa 
 
 
 
 
 
 
Este é um livro para todos que tenham proximidade com o tema dos edifícios hospitalares e 
outras edificações para serviços de saúde. Abordagens que se ampliam desde o início do 
planejamento do projeto de arquitetura e engenharia, da manutenção às questões de segurança, 
do design da sinalização interna aos valores de humanização, do conforto ambiental à gestão 
administrativa. 
 
Uma reunião dos mais importantes profissionais brasileiros, pesquisadores, professores, com os 
temas mais discutidos entre especialistas e interessados em conhecer outros ângulos da questão 
da saúde no Brasil. 
 
As edificações para saúde demandam constante atualização quanto aos componentes da 
tecnologia da construção, dos materiais de revestimentos, dos fluxos e circulações, assim como 
exige o conhecimento contemporâneo das normas técnicas e demais regulamentações 
pertinentes. Essa publicação visa contemplar interesses comuns entre profissionais, professores e 
autores sobre o tema. 
 
Um livro para os que lidam com o planejamento dos ambientes de saúde, espaços que promovam 
o acolhimento e a sensação de proteção, a percepção de conforto humano e experiência do 
prazer pelos aspectos acima descritos. 
 
 
 
Referência: 
 
BITENCOURT, Fábio et COSTEIRA, Elza. Arquitetura e Engenharia Hospitalar: planejamento, 
projetos e perspectivas. Rio de Janeiro: Editora Rio Books, 2014, 410 p. Il. 
 
WWW.riobooks.com.br

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